Senão vejamos:
1. Quando alguém diz que o Mal existe, ela está a admitir que o Bem existe.
2. Quando alguém diz que o Bem e o Mal existem, ela está a admitir que existe uma Lei Moral absoluta na base da qual nós distinguimos uma e a outra.
3. Ao concordar que existe uma Lei Moral *absoluta*, a pessoa está a admitir que tem que existir um Legislador Absoluto, porque sem Um Legislador Supremo, não há leis morais absolutas.
Portanto, se o Mal existe, isso, longe de ser uma evidência contra Deus, é mais uma evidência a favor de Deus.
Um outro ângulo para estudar é a forma que as pessoas reagem ao Mal. Se o Mal é uma forma clara e fácil de ver que Deus não existe, então, baseando-nos nisso, nós podemos projectar o seguinte:
Quando estudamos o mundo à volta, o que é que descobrimos? Exactamente o contrário!
Em países como a Índia, El Salvador, China ou Uganda, onde o sofrimento, a guerra, a perseguição são uma constante da vida, o Cristianismo está em franco crescimento, contrariamente ao que seria de prevêr se a existência do Mal fosse uma arma eficaz contra Deus.
Finalmente, é importante não esquecer o que o Criador diz sobre a origem do Mal no mundo:
Romanos 5:12 * Pelo que, como por um homen entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram.
Romanos 8:20-22 * Porque a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa Do que a sujeitou, na esperança de também a mesma criatura será libertada de servidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus. Porque sabemos que tod a criação geme, e está juntamente com dores de parto até agora.
Esperemos que também em Cuba o Cristianismo agora se desenvolva mais…
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http://www.mentesdespertas.blogspot.com.
Na Índia, são os escorraçados da sociedade que mais procuram Cristo.
http://www.oecumene.radiovaticana.org/BRA/Articolo.asp?c=189058
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É verdade. A fé no Evangelho de Cristo é mais forte em países pobres do que na Europa, por exemplo.
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“Os ateus e os cépticos em geral gostam de apontar para o mal que existe no mundo como evidência de que Deus não existe.” Logo a primeira frase está errada. Aliás, até agora (o que não é prova, mas é indício) nunca conheci um ateu que utilizasse como justificação que Deus não existe a existência do mal…
Agora atentemos o seu “raciocínio lógico”. Ao escrever Mal e Bem, parece que insinua em duas entidades, em extremos opostos, que controlam e influenciam a bondade e a maldade no mundo. Há bom e mau: um prato pode ser bom ou ser mau, de acordo com o nosso gosto; uma casa pode ser bem ou mal construída. E sim, existe um consenso geral do que é uma pessoa ser boa ou má: Gandhi era bom, Hitler era mau. Daí a dizer-se que existe um Bem que controlava ou exercia “pressão bondosa” sobre Gandhi ou um Mal que fazia o oposto sobre Hitler, é esticar a corda. É assumir muito mais coisas, coisas que por exemplo, eu, como ateu, não assumo. Depois fala numa lei moral absoluta… ridículo… no tempo da inquisição, queimar judeus incovertíveis, hereges ou “bruxas” em fogueiras era praticar o bem. Assim como converter índios à força. Hoje, nem a Igreja Católica aprova isso e até considera errado que isso tenha sido feito. A existir o tal Bem e Mal ancorados numa lei moral absoluta, essa lei é absoluta é muito relativa! Claro, existe um conceito de o que é ser-se bom ou mau, mas isso não é mais que uma construção social, com variações pessoais, perfeitamente mutável ao longo dos tempos. A conclusão é, portanto, logo um perfeito disparate.
Por fim, o meu repúdio tanto à classificação da categoria deste post (Biologia? o que tem isto de Biologia) como ao URL deste blog (https://darwinismo.wordpress.com).
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Se eu seguisse a lógica da batata seguida neste texto, então diria que o facto de o fenómeno do crescente cristianismo nos países apontados está directamente ligado à existência da religião, logo o mal (e a ausência de moralidade) advém da religião e é proporcional ao seu crescimento.
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Não sabia que agora a batalha estava no teu blog no wordpress…
Relativamenta a isto:
“no tempo da inquisição, queimar judeus incovertíveis, hereges ou “bruxas” em fogueiras era praticar o bem. Assim como converter índios à força.”
o que o Homem considera errado ou correcto é uma coisa… o que a Bíblia diz que é correcto ou errado é outra.
tu dizes que nunca ouviste um ateu a dizer que se Deus existe porque é que há tanto mal? Não sei se estás a mentir ou se, de facto, nunca ouviste mesmo… porque é coisa que já ouvi, vi e li e ouço, vejo e leio constantemente, seja em livros sobre evolução e anti Deus, seja em blogues do mesmo género, seja em vídeos… um exemplo aqui neste vídeo:
http://br.youtube.com/watch?v=Lcrq5OOkQdk
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Mats: boa ideia dares o nome de “darwinismo” ao blogue… chamas mais cépticos… mais se difunde o Evangelho!
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Francisco Delgado disse:
Há imensos ateus e sites que “usam” o mal como evidência de que Deus não existe. O que eles não entendem é que ao identificarem a existência do Mal, estão a aceitar a existência do Bem, de uma Lei absoluta, e de Deus.
Mas como é que sabes que o Ghandi era bom, e o Hitler era mau, sem uma Lei absoluta na base da qual tu distingues uma da outra? Era o Hitler absolutamente mau, ou é só uma opinião pessoal?
Eu não disse nada disso.
Mas se qualificas este homem de bom, e outro de mau, estás a apelar a uma lei moral absoluta. De onde vem essa lei absoluta? E mais, ou essa lei é verdadeiramente absoluta, ou a tua qualificação de “bom” e “mau” a Ghandi e Hitler é subjectiva. Isto implica que se calhar o Hitler era mau para ti, mas bom para outras pessoas.
Como ateu, achas que forçar pessoas a acreditar em alguma coisa está certo ou errado? E está SEMPRE errado, ou há situações em que está certo?
Acho que não apanhaste o que eu queria dizer com o assunto.
Tu, ao classificares a inquisição de “má”, estás a fazer um julgamento moral. No que é que baseias isso? De onde vem essa tua confiança de que a inquisição foi uma práctica errada?
Portanto, uma vez que a moralidade é uma “construção social”, com “variações pessoas” e “mutável”, então se calhar a inquisição até foi uma coisa boa, e o que Hitler fez até era moralmente correcto, certo? Afinal, Hitler tinha uma “construção moral” diferente da nossa, e portanto ele poderia fazer o que é que ele quisesse, concordas?
Os ateus não podem apontar o dedo a Hitler porque os ateus (ou tu, neste caso) acham que a moralidade mude de país para país, de pessoa para pessoa, de condição para condição.
Tens razão. Isso geralmente assume por defeito. Se calhar vou tentar ter mais atenção a isso. Obrigado pela dica.
Quanto ao assunto do blog ser em torno da Biologia, isso não mudo. A teoria da evolução clama ser o fundamento da Biologia, portanto…..
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Pois estou! Mas o que eu digo é que esse julgamento moral não só não é absoluto como não tem por trás uma motivação divina. Antigamente achavam que era “boa”, agora acha-se que é “má”. O ser “boa” ou “má” que expressamos é o veicular duma construção social de uma consciência colectiva num determinado instante do tempo. O interessante é ver que essa consciência colectiva EVOLUIU (giro, não é, como a evolução chega aqui, também!).
Vou explicar a minha teoria: essa consciência colectiva evolui porque a sociedade funciona melhor assim (lá está a selecção natural!). O aparecimento de leis permitiu o funcionamento das comunidades como sociedades simbioticamente estáveis (e logo mais favoráveis). Vamo-nos abstrair do facto de que roubar possa ser moralmente bom ou mau. Se prendermos um ladrão, evitamos que ele cause perturbações à sociedade, certo? Ladrões à solta, violadores de crianças à solta, etc., apenas e só perturbam o bem comum. Assim, uma sociedade para se tornar mais estável, tem de eliminar focos de instabilidade: prendem-se ladrões, encarceram-se violadores. É preciso uma orientação “moral absoluta”? Não… é um simples princípio de estabilidade.
Os pontos de equilíbrio de uma sociedade podem, no entanto, variar ao longo do tempo. Ora vejamos um exemplo: durante muito tempo, as sociedades viveram bem, segregando os brancos dos pretos. Criando escolas, autocarros, profissões específicas para pretos e para brancos. Será que isso era visto como mau, na altura? Durante uns tempos não, mas a certa altura passou a ser. Já iremos à razão desta alteração, mas abstraindo-nos dela, por agora, cinjamo-nos ao facto de que essa alteração ocorreu. A partir do momento em que essa segregação se tornou instável a sociedade evolui. Criaram-se leis (de direitos igualitários), aboliram-se outras (segregacionistas). Numa analogia com evolução natural biológica, o que ocorreu foi uma adaptação a uma mutação.
Voltemos então, agora, aos motivos que podem levar a essa mutação. Claramente, não serão os mesmos que afectam os sistemas biológicos: não é a radiação ou a presença de dioxinas no ar que nos leva a achar que a escravidão deve ser abolida. Uma versão será dizer que os ensinamentos de Deus na Bíblia nos levam a compreender melhor a Sua bondade absoluta. No fundo ela teria sido sempre absoluta, os homens, é que na sua imperfeição não conseguiram alcançar e compreender toda essa bondade. E à medida que o tempo passa vão se apercebendo, introduzindo assim as tais mutações na sociedade. É um bocado estranho, no entanto, é que a mensagem da Bíblia é a mesma há dois mil anos… seremos assim tão casmurros?
Eu não creio que seja por inspiração divina. Poderá ser por inspiração pessoal: digamos que, por exemplo, alguém na altura em que havia escravos se pôs a pensar: “Bem, mas se nós tratamos assim esta gente, talvez um dia, se eles por acaso eles se revoltarem e ganharem número e poder, serão eles a fazer isto a mim”. Este tipo de pensamento poderá ter origem em milhares de pequenos estímulos, por exemplo, um deles poderá ter tido origem na ciência (neste caso a anatomia), mostrando que, tirando a pele e algumas feições, os pretos são iguais aos brancos. Neste caso, essa pessoa cairia no dilema de não fazer aos outros aquilo que não quer que lhe façam a si. Será isso mandamento divino? Poderá ser, mas também pode ser explicado como uma questão de sobrevivência: “se eu não fizer isto a ele e ele não fizer isto a mim, estamos aqui os dois bem”. Mas o facto é que se a pessoa se convencesse disto e começasse a espalhar isto na sociedade, a instabilidade poderia surgir: os abolicionistas, os anti-abolicionistas e os próprios escravos. Nos Estados Unidos deu Guerra Civil. A sociedade reagiu e evolui… aboliu-se a escravatura. E numa sociedade nova, aquilo que é “bom” é o que é vigente e que permite a todos viverem contentes e sem problemas. O que é “mau” é o que queria instabilidade e perturba a sociedade e na minha definição é por isso que Hitler era “mau”: criou instabilidades que aos olhos das pessoas só iria trazer problemas à sociedade vigente. E foi isso que ele fez. Veja-se que Gandhi também criou instabilidades, mas foram instabilidades que visavam um bem comum: um pouco pior para os ingleses à partida mas melhor para os indianos. Mas certamente os ingleses, depois daquela desobediência civil toda, acharam que também era melhor eles irem-se embora. Ficaram todos a ganhar.
Isto que aqui apresentei é a minha definição de “bom” e “mau”. É o tal consenso que decorre da evolução temporal dos pontos de estabilidade de uma sociedade. Apresento ainda uma prova de refutabilidade: se se voltar a um ponto em que haver escravatura seja mais estável do que não haver, prevejo que a escravatura voltará a aparecer e que será considerada “boa”. Claro, não desejo que isso aconteça… mas vejamos… não é isso que acontece hoje? Não será o mesmo tipo de escravatura, mas os indivíduos que recebem um dólar por semana para nos fazerem iPods e ténis da Nike na Índia não são escravos? São… e achamos mal? Bem, no fundo, no fundo, não. Não nos chateiam, eles, lá longe. E até continuamos a comprar iPods e ténis da Nike. Alguns talvez achem mal, ou mesmo os próprios; se calhar são esses que vão despoletar a próxima mutação na sociedade e desencadear mais um processo de evolução para um novo ponto de estabilidade.
CONCLUSÃO: Como disse, isto que aqui apresentei é a minha definição de “bom” e “mau”. É uma explicação. Uma teoria. Uma teoria para a qual não tenho grandes provas, por isso é apenas uma convicção, uma conjectura. A explicação de que Deus é que define o que é “bom” e “mau” também é, neste momento, tão válida como esta. A mim, no entanto, prefiro acreditar na minha. Não só acho mais plausível (é lógica e não requere o recurso ao sobrenatural) como estou convencido que irá, mais tarde ou mais cedo, ser provada. Para já, no entanto, nada posso fazer mais do que o que fiz: apresentar uma explicação.
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falas bem delgado, mas repara… toda essa conversa do “é o melhor para a sociedade, é um bem maior, viram que também não gostariam que lhes fizessem a mesma coisa” não seria necessária se todos fizessem isto: “Amarás ao teu próximo como a ti mesmo”…
significa isto que se calhar eu pensaria duas e três vezes vezes antes de matar, roubar, mentir, discriminar, explorar, etc… é impossível, é verdade!
Mas por essa razão é que Jesus veio para os doentes e não para os médicos (aqueles que acham que não precisam)(Mateus 12:9)
“seremos assim tão casmurros?” sim eu acho que somos
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Meu Caro alogicadosabino
Estaria de acordo consigo se essas fosem premissas inivadoras e inexistentes na altura do nascimento do Cristianismo.
Ora isso não é verdade. A ética moral cristã bebe muito da corrente Estóica Grega.
Aliás o Cristianismo é uma religião muito pouco original, quase tudo é cópia.
O Deus é herdado do Deus único judeu bem como o conceito de messias salvador. Só que os judeus não acreditam que ele já chegou e para os cristão foi Cristo.
Outro exemplo é o relato biblico do dilúvio e da arca de Noé, um “copy/paste” do mito babilónico do dilúvio quase sem alterações.
A doutrina cristão sobre a morte e a ressurreição do Deus já existia em cultos orientais da epoca.
O ritual cristão da pascoa reedita os conhecidos ritos da morte e ressurreição da divindade Atis.
O próprio sacramento da eucaristia em que o corpo e o sangue de Cristo estão presentes em forma de pão e vinho são a passagem directa da comunhão de Mitras para o Cristianismo.
Muitos outros exemplos existem.
Não tenho como intenção menorizar o Cristianismo, pois respeito os Cristãos e reconheço em muitas das suas práticas aspectos muito positivos (como em todas as religiões e não religiões aliás). Serve apenas para que não se faça apelo de uma ética como se tivesse sido criada pelo cristianismo. Ela apenas foi integrada, como muitas outras lendas e mitos.
O Cristianismo inicial constituiu-se a partir duma combinação das crenças judaicas e pagãs (helénicas e outras). Mas seria errado não ver nada de novo no Cristianismo já que este marcou uma etapa completamente nova no desenvovimento das religiões.
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Joaquim Coelho…
tens de me explicar o que entendes aqui por nascimento do Cristianismo… mas creio que estás a referir-te ao livro de Actos que revela como a igreja física (reunião de alguns crentes no mesmo espaço físico para louvar a Deus) nasceu… deixa-me dizer-te que a História Bíblica não começou aí… o velho testamento já vinha falando de Cristo!
Jesus não veio pregar uma nova religião, sendo que o Deus daqueles que entendes por cristãos é o mesmo Deus dos judeus… eles é que não aceitaram o seu Messias… aliás, esse facto faz parte de uma profecia “Veio para os que eram seus e os seus não o aceitaram”
eu não percebo como colocas o cristianismo como mera cópia dos mitos babilónicos e os demais… os escritos mais antigos conhecidos têm cerca de 4500 anos e são os livros do velho testamento e os escritos do antigo Egipto! Na História do antigo testamento a Babilónia aparece muito depois do diluvio de Noé… não percebo como colocas a babilónia como anterior ao mesmo…
na altura de Cristo na Terra já existiam muitas religiões e mitos… isso não é nada que a bíblia não diga… mas não é por isso que a doutrina de Cristo perde algum valor
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Caro Marcos Sabino
Nascimento do Cristianismo para mim mais ou menos 2000 anos.
O Cristianismo agarra no Deus judaico e toma-o como seu. Os judeus negam qualquer relação entre Cristo e Deus. Onde anda a razão, porque não do lado judaico ?
O Genesis do velho testamento supõe-se ter sido escrito por volta de 1445-1405 a.C.
Estudiosos apontam que o Dilúvio, parte do livro do Gênesis, tenha sido escrito entre 550 a.C. e 450 a.C., período em que os judeus mais influentes de Jerusalém foram aprisionados na Babilônia. “O Gênesis cumpria o papel de reforçar a identidade desse povo”, explica Fernando Altemeyer, professor de teologia da PUC. Inspirado na literatura babilônica, o livro mostrava que os judeus tinham uma história e um passado respeitável e deveriam buscar seu futuro a partir daqueles ensinamentos de seus antepassados.
O poema com o mito babilônico do dilúvio data de por volta de 1600 a.C., faz parte do Épico de Gilgamesh. O poema trata de um rei mítico chamado Atrahasis, que é avisado a tempo pelos deuses de que um dilúvio está prestes a destruir a humanidade. Atrahasis constrói então uma enorme embarcação, e nela coloca sua família, seus pertences e alguns animais. As semelhanças entre o Gênesis e Gilgamesh são muitas. A lenda babilônica, por sua vez, também não é original, mas baseada em uma história suméria cerca de mil anos mais antiga, provavelmente assimilada pelos babilônicos durante a conquista da região.
Antes da escrita havia formas de transmissão oral e gráfica que preservavam os mitos e fabulas. bem como ensinamentos importantes.
A escrita foi inventada pelo povo sumério. Este povo (geralmente considerada a civilização mais antiga da humanidade) vivia numa região chamada Mesopotâmia, a Suméria entrou em declínio, sendo absorvida pela Babilônia e pela Assíria. Logo os sumérios sabiam escrever antes dos hebreus e os babilonios herdaram esse conhecimento. A escrita do poema babilonico é anterior ao velho testamento e muito anterior ao escrito da arca de Noé .
Assim parece-me que o erro é seu
De qualquer forma um diluvio global, uma arca que salva os animais e tudo o resto é um absurdo e uma impossibilidade fisica, quer na babilónia quer para os hebreus.
E é verdade rituias da morte/ressureição, comunhão de sangue e corpo do Deus já existiam antes de Cristo, e eram do conhecimento destes, de onde foram copiados e integrados nos rituais cristaõs.
Mas também eu digo que mas não é por isso que a doutrina de Cristo perde algum valor.
É apenas uma verdade historica.
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Joaquim,
Os estóicos eram deterministas, enquanto o Cristianismo não é.
Desde que seja verdade, não interessa se é um cópia ou não.
Uma vez que o Cristianismo é a continuação da Revelação de Deus aos Judeus, é óbvio que oo conceito de Deus seria o mesmo.
Os pontos em comum entre o relato Histórico na Bíblia e a lenda babilónica aponta para uma fonte comum.
Eu nunca entendi bem a lógica dos ateus neste ponto. Eles apontam para um relato lendário anterior ao relato Bíblico, e dizem que a Bíblia copia da lenda. Nenhum ateu parou para pensar que se calhar, a Bíblia e a lenda babilónica apontam para um evento histórico e comum?!! Se calhar houve um dilúvio, e os babilónicos passaram a tradição de boca para boca através dos séculos, mas Moisés recebeu de Deus o relato histórico tal como ele aconteceu.
Além disso, existem povos totalmente afastados do médio oriente que temrelatos de um diluvio, e também tem pontos em comum com o relato da Biblia. Como é que se explica isso?
E não, não foram os missionários que relataram essas histórias porque os povos nativos já sabiam dessas histórias antes da chegada dos europeus.
Os ateus e os céticos são forças a abandonar toda a lógica quando tentam explicar isso.
Por favor, mencionana os relatos pre-Cristãos (antes da vinda do Senhor Jesus) que relatam a morte, ressurreição do Filho de Deus.
A Páscoa simboliza na Pessoa de Cristo a passagem do povo Hebraico do Egipto para a Terra Prometida.
Só é pena que Mitras fosse um culto militar, e que não existam evidências de que os rituais cristãos que são semelhantes so mitraismo já existiam ANTES da vinda do Senhor. Sim, é verdade que DEPOIS da vinda do Senhor muitos cristãos, contrariamente ao que a Biblia diz, adoptaram algumas prácticas mitraicas, mas não há evidência nenhuma de que a Biblia copiou os seus rituais de Mitras. Nem mesmo os próprios estudiosos do MItraismo dão valor a esse argumento. Posso de dar alguns links, se quiseres.
Mas ninguém disse isso.
Não há evidências.
Também não há evidências na Bíblia para combinações pagãs como fundamento delas.
Melhor dizendo, o Cristianismo e o Judaísmo adoram o Mesmo Deus. Nada de mal nisso.
Mas o que é que te interessa a ti aquilo que os Judeus negam ou deixam de negar? E mais, se queres saber de que lado está a razão, porque é que não estudas o conteúdo profético da Bíblia, especialmente Daniel 9, e vês quando é que o Messias se manifestaria?
E mais, os Judeus e os Cristãos divergem na interpretação de versículos da Biblia, no entanto o seu “Tanakh” é o nosso “Antigo Testamento”, e o Deus de Israel é o Único e Verdadeiro Deus.
Os “estudiosos”, no entanto, nunca encontraram evidências para tal crença. É apenas mais uma consequência da fiolosofia darwinista que tomou conta dos críticos da Bíblia.
Além disso, há muitos estudiosos que aceitam as datas mencionadas ne Bíblia como sendo as que estão de acordo com os factos. Os teus “estudiosos” estão apenas algumas décadas atrasados.
Pois bem. Agora só faltam as evidências. Tens alguma?
Que logica mais estranha. Quer dizer, os Judeus estavam no exílio, o que tinha sido profetizado por Deus séculos antes, e a única coisa que os Judeus supostamente se lembram de escrever é uma história inventada para reforçar o elo comum! Claro que nenhum outro grupo de Judeus se apercebeu disto. Tivémos que esperar até ao século 19 para saber disto.
A lenda de Gilgamesh, o relato Bíblico e muitos outros relatos espalhaods por todo mundo reportam o mesmo evento histórico, nomeadamente, o Grande Dilúvio que cobriu todo o planeta. É por isso que encontramos histórias com tantos pontos comuns com a Bíblia espalhadas por todo o mundo, desde a China até ao Hawai, passando pela Austrália e etc. Existem mais de 2000 relatos sobre o Grande Dilúvio.
Aposto que nunca te disseram isso, JOaquim, mas é verdade. O que se passa é que os teus “estudiosos” apenas te disseram sobre o de Gilgamesh. Com esta ilusão eles tem enganado muitas pessoas.
Mas a escrita já existia durante o tempo de Moisés. Este foi outro erro que os “estudiosos” liberais fizeram. eles assumiram que durante o tempo de Moisés não havia escrita, e depois inventaram o mito de que o Génesis foi escrito 500 antes de Cristo. Os factos arquelógicos refutam estge mito.
O fato de o relato de Gilgamesh ser anterior ao de Moisés não é evidência de que nunca houve nenhum Grande Dilúvio. Pelo contrário, como civilazações por todo o mundo tem relatos de um Dilúvio universal, e estes relatos tem muitos pontosem comum com a Bíblia, é lógica inferir-se que todos estes relatos tem uma fonte comum.
Não, não é um “absurdo”. É um facto histórico, e com evidências espalhadas por todo o mundo. Nóss podemos ver que houve um grande Dilúvio que cobriu o mundo todo porque encontramos milhões de animais mortos enterrados em estratos geológicos, depositados por água. Nós encontramos aquilo que se chama “fossil graveyard” onde centenes de animais estão enterrados sob camadas geológicas.
As evidências para um Dilúvio global são firmes
Só falta dares as evidências.
É apenas uma história que está de acordo com os factos.
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Assim como Deus existe o Diabo também existe, ele que destrói a paz e tenta o homem a pecar. Deus sabe e controla os passos humanos, mais o diabo também pode atrapalhar os planos de Deus.
Deus deu o livre-arbitrio e o homem que esclolhe entre o bem e o mal.
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Excelente site, texto soberbo e lúcido. Você disse a verdade absoluta – que por acaso esta de acordo com minha revolta sem motivo contra meus pais que são religiosos – de que não existe Deus ou deuses.
Como todo ateu, tambem quero demonstrar minha vontade de proibir todas as religiões do mundo, ainda sonho com o dia que destruiremos igrejas, queimaremos biblias e daremos tiros nas cabeças de qualquer um que acredite num criador para as coisas e tirar os filhos de pais que são religiosos para que estes nao ensinem a elas esse veneno chamado religião, e ensiná-los a nossa verdade incontestavel de que nenhum Deus existe.
Um mundo ateu será maravilhoso, onde as guerras serão feitas somente pelo egoismo e ganancia humana, e não mais motivado por religiao. As massas poderão ser controladas por ideiais diversos como comunismo, fascismo, torcida de futebol, mas nunca mais por religião. Todo mal vai ser puramente motivado por razões racionais e explicaveis a luz do ateismo, e não mais pela religiao, com essa falsa promessa de tentar conter o mal que o ateu aceita como normal.
Ótimo texto cara, você é meu herói, rumo ao fim das religiões e religiosos do mundo !
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