Eugenismo, Evolução e Ateísmo

Este posto é especialmente dedicado aos ateus que têm grande dificudade em aceitar o facto de que o Darwinismo foi usado como justificação “científica” para o racismo, e que o “tio” Darwin era racista.

Para começar, um logotipo que eu acho ser facilmente reconhecido:

Joaquim, repara bem no que o logo diz: “o AUTO-direccionamento da evolução humana”. hmmm… Achas que os eugénicos eram evolucionistas? Hitler era um eugénico. Achas que ele era um evolucionsta?

Mas há mais…

The break between man and his nearest allies will then be wider, for it will intervene between man in a more civilized state, as we may hope, even than the Caucasian, and some ape as low as a baboon, instead of as now between the negro or Australian and the gorilla. ( Charles Darwin, “The Descent of Man”, 2nd edition, New York, A L. Burt Co., 1874, p. 178)

Repara que esta crença não é ao nivel civilizacional, Joaquim, mas ao nivel rácico.

Darwin’s racist side showed its effect in much of his writing and observations. For example, he openly set out his racist prejudices while describing the natives of Tierra del Fuego whom he saw on a long voyage he set out on in 1871. He [Darwin] described the natives as living creatures “wholly nude, submerged in dyes, eating what they find just like wild animals, uncontrolled, cruel to everybody out of their tribe, taking pleasure in torturing their enemies, offering bloody sacrifices, killing their children, ill-treating their wives, full of awkward superstitions”. Whereas according to the researcher W. P. Snow, the Tierra del Fuegians were “fine powerful looking fellows; they were very fond of their children; some of their artifacts were ingenious; they recognised some sort of rights over property; and they accepted the authority of several of the oldest women.” Godfrey Lienhardt, “Social Anthropology”, Oxford University Press, p. 11

Darwin classifica os nativos de uma forma totalmente racista.

A este ponto os ateus evolucionistas geralmente respondem:

“Mas Darwin era tão racista como quase toda a gente da época.”

Mesmo que isso fosse verdade (não é), isso não invalida que o Darwin fosse um racista.

Continuando…

In the second edition of his popular book, The Natural History of Creation (1870), Ernst Haeckel, the leading Darwinist in Germany, became the first German scholar to seriously propose that disabled infants be killed at birth. Darwinists were in the forefront of the eugenics movement, which often taught that disabled people and non-Europeans were inferior to healthy Europeans. (http://web.csustan.edu/History/Faculty/Weikart/DarDevalue.htm)

Contrariamento ao que o Joaquim diz, o eugenismo tinha em mente (também) a eliminação dos mais fracos.

Um dos argumentos usados pelos ateus darwinistas é o de que o darwinismo não oferece plataforma “científica” para o racismo. Ou seja, na visão do mundo destes ateus, aqueles que usaram o darwinismo como justificação científica estavam errados, OU nunca ninguém usou o darwinismo como arma “científica” a favor do racismo. Ambas as crenças estão erradas, obviamente.

É fácil de encontrar cientistas do passado que se basearam no darwinismo para justificarem a superiodade rácica dos europeus.

“One prominent member of the Monist League, August Forel, a world famous psychiatrist at the University of Zurich, described his initial encounter with Darwinism as a kind of conversion experience. He explained that Darwinism had convinced him that body-soul dualism was no longer tenable and that humans have no free will. Based on his view that heredity accounts for almost all character traits (and most mental illness), Forel became one of the most influential figures in the German eugenics movement, preaching the need to eliminate “inferior” races and handicapped infants, and recruiting Alfred Ploetz, who founded the world’s first eugenics organization and journal”. (http://web.csustan.edu/History/Faculty/Weikart/DarDevalue.htm)

Eliminar as raças inferiores? De onde é que ele aprendeu essa visão do mundo senão do darwinismo?

Conclusão:

Contrariamente ao que os ateus residentes escreveram:

1. Darwin era um racista

2. A sua teoria foi contextualmente usada para fins xenófobos

3. O eugenismo de Hitler teve fundamento “científico” no darwinismo.

Eu acho que a tentativa de se separar o darwinismo das suas consequências não ajuda nada a este debate. Obviamente, eu entendo que os ateus não queiram vêr a sua crença no darwinismo manchada por racismo e xenofobia, mas talvez o que eles deveriam fazer é perguntarem-se a si próprios o porquê do darwinismo dar tão maus frutos numa sociedade. Será porque é uma falsa teoria?

O Senhor Jesus Cristo disse que uma árvore má dá maus frutos (Lucas 6:44). Talvez seja por isso que teorias e religiões fundamentadas no naturalismo tenham tido resultados desastrosos para humanidade, como vimos nos campos de concentração nazis, nas ditaduras comunistas e tudo o mais.

Na minha opinião, é tempo de as pessoas verem que as ideias têm consequências, e as consequências do naturalismo são devastadoras.

About Mats

"Posterity will serve Him; future generations will be told about the Lord" (Psalm 22:30)
This entry was posted in Não classificado and tagged , . Bookmark the permalink.

14 Responses to Eugenismo, Evolução e Ateísmo

  1. Rui Almeida says:

    Caro Mats,

    Vá lendo aqui uma review ao trabalho do Prof. Weikart, que citou no seu post duas vezes. Deixo como habitual os highlights:

    “Another evil that Weikart attributes to Darwinism is racism, which during this era fueled cruel and even genocidal policies in many parts of the world. But the major problem here, as he himself admits, is that the form of racism that was most important to Hitler—antisemitism—cannot be traced to Darwin or Darwinism. Weikart does not explain that the origins of this prejudice lie chiefly in a much older tradition of Christian anti-Judaism, for which Darwinism provided only a new and prestigious rationale.

    For to attribute the decline and fall of Christian civilization to Darwin is to overestimate the influence of even that great thinker. In fact, National Socialism was able to gain widespread support among populations that were, in their great majority, practicing and believing Christians. Furthermore, with a few notable exceptions, Christian belief raised few obstacles to cooperation with National Socialist policies. In many cases, moreover, the religious intolerance that was encouraged by the churches actually increased popular support for Nazi antisemitism.”

    E mais uma vez não se esqueça das palavras do próprio Hitler (o grande impulsionador disto tudo, afinal, que aqui volto a citar pois fez o favor de ignorar no outro post):

    “Hence today I believe that I am acting in accordance with the will of the Almighty Creator: by defending myself against the Jew, I am fighting for the work of the Lord.”

    Repare: “Almighty Creator” e não “Charles Darwin”. “Work of the Lord” e não “Work of Evolution/Darwinism”. Dá que pensar, creio.

    Like

  2. Joaquim Coelho says:

    Matts és completamente maluco. (Na defesa da tua religião, claro, não me refiro ao plano pessoal)
    Sorry mas é a verdade, nem me dou ao trabalho de rebater.
    Quem quiser que leia e tire as suas conclusões.

    O Senhor Jesus Cristo

    Senhor porquê ? Por causa dos escravos ?

    O que te leva a bajular uma entidade morta ?

    Like

  3. Joaquim Coelho says:

    Matts tens de ser mais preciso ou honesto (já não sei)

    O livro que lançou a Eugenia não incluia a morte.

    Houve uma “corrente” racista que a utilizou para criar uma eugenia negativa.
    Uma teoria ou obra lançada não pode evitar aproveitamentados inapropriados e contra o que é expresso pelos autores.

    Então vê lá que os teus correligiórios são os maiores eugenicos:

    “Foi também Galton quem lançou as bases da genética humana e cunhou o termo eugenia, para designar a melhora de uma determinada espécie através da seleção artificial, em sua obra Inquiries into Human Faculty and Its Development (Pesquisas sobre as Faculdades Humanas e seu Desenvolvimento), de 1883. Esta obra foi largamente elogiada em matéria da revista americana “Nature”, em 1870.

    Ao escrever seu livro Hereditary Genius (O gênio herdado) em 1869, Galton observou, compilou dados e sistematizou a inteligência em vários membros durante sucessivas gerações de várias famílias inglesas. Sua conclusão foi de que a inteligência acima da média nos indivíduos de uma determinada família se transmite hereditariamente, mesmo sem sequer tomar o cuidado de analisar os meios neuro-sociais de forma imparcial, isenta e proporcional. Por acreditar que a condição inata, e não o ambiente, determinava a inteligência, propôs uma eugenia positiva através de casamentos selecionados.

    Na época, a população inglesa crescia nas classes pobres e diminuía nas classes mais ricas e cultas, e se temia uma degeneração biológica. Portanto, a eugenia logo se transformou num movimento que angariou inúmeros adeptos entre a esmagadora maioria dos cientistas e principalmente entre a população (protestante e judaica) em geral na sua época áurea (1870-1933). Trouxe, porém, em função do simplismo e arcaísmo de análise, o seu próprio declínio.

    Contrariamente a uma crença popular, a eugenia é inglesa (não alemã) em invenção e americana (não alemã), em pioneirismo legislativo. Outra crença é que a eugenia fosse uma doutrina aplicada ou propagada pela direita política.

    A eugenia nos EUA
    Nos EUA surgiu a eugenia negativa – aliança entre as teorias eugênicas européias e o racismo já existente naquele país -, que consiste na eliminação das futuras gerações de incapazes (doentes, de raças indesejadas e empobrecidos) através da probição de casamento, esterilização coercitiva e eutanásia. Como teoria, vicejou no final do século XIX, quando os imigrantes não-germânicos eram mal vistos pelos descendentes dos primeiros colonizadores.

    O patrocínio privado à eugenia começou nos EUA, nos anos iniciais do século XX. Financiadores tanto do racismo nos EUA, como da Revolução Russa eram os milionários americanos John D. Rockefeller, Harriman, Carnegie e tantos outros. Ao capital uniram-se cienteistas de Harvard, Yale, Princeton e Stanford. De uma forma rapida e eficaz podemos dizer que Eugenia é a Ciência que se ocupa com o estudo e cultivo de condições que tendem a melhorar as qualidades físicas e morais de gerações futuras

    Charles Davenport dirigia o laboratório de biologia do Brooklin Institute of Arts and Science, em Cold Spring Harbor, em 1903, e lá ao Instituto Carnegie instalou uma estação experimental de eugenia. Apoiado por criadores de animais e especialistas em sementes que participavam do movimento eugenista, criou em 1909 o Eugenics Record Office, registro de antecedentes genéticos de americanos com que pretendia pressionar o governo a criar leis propícias à prevenção do nascimento de indesejáveis. O estado de Indiana foi o primeiro a legalizar a esterilização coercitiva, seguido por outros 27 estados. Foram esterilizadas por determinação legal, nos EUA, cerca de 60 000 pessoas, metade delas na Califórnia.

    O escritório de imigração de Nova York era mantido por doações da companhia Harriman de trens, e submetia imigrantes judeus, italianos e outros à deportação, confinamento ou esterilização.

    Em 1912 foi criado o Comitê Internacional de Eugenia, dominado pelos EUA, e o centro em Cold Spring Harbor era base de treinamento de eugenistas do mundo todo.”

    Like

  4. Joaquim Coelho says:

    Matts

    É claro que houve aproveitamentos errados da teoria da evolução, aproveitando a ignorância das pessoas sobre ela.
    Mas na teoria não há uma única conclusão no sentido que apontas,. Nem na moderna, nem na original de Darwin.
    A descendência do homem não faz parte da teoria. É uma abordagem da aplicação da teoria ao homem.

    E já agora há coisas fáces de perceber e a relação hitler/evolução é uma uma delas: praticamente inexistente:

    Deixa Jesus descansar em paz e olha sem as palas religiosas para este texto:

    “As teorias contemporâneas racistas surgem no século XVIII. Os cientistas da época esforçaram-se por identificar e classificar as diferentes raças. Umas são consideradas inferiores (em especial a raça negra) e apenas uma é assumida como superior (a raça branca europeia). A escravatura é recusada entre brancos, mas aceitável para os negros. Montesquieu, na sua célebre obra – O Espírito das Leis-, tem dificuldade em aceitar que os negros possam ser considerados seres humanos.

    No século XIX, as teorias racistas conhecem um enorme desenvolvimento.

    Superioridade da raça “ariana”. Em 1854, o diplomata francês Arthur de Gobineau publicou um livro acerca da “Desigualdade das raças Humanas”, onde defendia que a raça “ariana” era superior a todas as outras, embora contivesse algumas “impurezas” devido a misturas com raças inferiores. Em 1899, o germano-inglês H.S.Chamberlain, publica um livro onde defende que a raça “ariana”, conduzida pelos povos germânicos, haveria de salvar a civilização cristã europeia do seu inimigo, o “judaismo”.

    Com base nesta ideia se desenvolverá na Alemanha, as teorias racistas que Adolfo Hitler (morto em 1945) será o principal executor e que levaram ao extermínio e a escravização das raças que considerava “inferiores” (judeus, árabes, negros, ciganos, etc) e outros seres humanos considerados degenerados (homossexuais,deficientes,etc).”

    E vê lá tudo que estes gajos eram quase todos religiosos.
    Só uma frase deste lindo menino que (Montesquieu) tem dificuldade em aceitar que os negros possam ser considerados seres humanos:
    “”A perda de toda devoção e religião atrai um sem-número de inconvenientes e … “Combater a religião é atentar contra a sociedade.”
    Extraordinário ein.

    Like

  5. Mats says:

    Rui,

    Vá lendo aqui uma review ao trabalho do Prof. Weikart, que citou no seu post duas vezes. Deixo como habitual os highlights:
    “Another evil that Weikart attributes to Darwinism is racism,

    Isto é totalmente falso. Eu não atribui o racismo ao darwinismo. Eu digo que Darwin era um racista, e que a sua teoria foi usada como fundamento “científico” para o racismo.
    Ainda não li o livro do Dr Weikart, mas tenho a certeza absoluta que ele não diz “o racismo começou com Charles Darwin”. Obviamente, havia racistas antes de depois de Darwin, mas a sua “descoberta”/invenção” deu legitimidade pseudo-científica ao racismo existente.

    which during this era fueled cruel and even genocidal policies in many parts of the world. But the major problem here, as he himself admits, is that the form of racism that was most important to Hitler—antisemitism—cannot be traced to Darwin or Darwinism.

    É totalmente irrelevante. O Hitler acreditava que havia seres humanos que eram inferiores a outros, includindo Judeus, Africanos, e outras etnias. Darwin disse que os inferiores eram os Africanos e o Australianos, Hitler apenas acrescentou o Judeus à lista.

    Weikart does not explain that the origins of this prejudice lie chiefly in a much older tradition of Christian anti-Judaism, for which Darwinism provided only a new and prestigious rationale.

    Sim, é verdade que os Cristãos cometeram imensos actos anti-semitas, e isso nem está em causa. Nós todos temos que responder pelos nossos pecados, no entanto os ateus evolucionistas também têm que responder pelos seus. Os Cristãos não têm que responder pelos pecados de Hitler, tal como os ateus não tem que responder pela Inquisição.
    O evolucionista Hitler aproveitou-se do sentimento anti-semita existente na Alemanha, e capitalizou-o para o seu próprio bem. Mas não é lógico esquecer-se quem foi que deu legitimade “cientifica” para a crença em raças inferiores e raças superiores.

    Argumentos “religiosos” contra os Judeus já existiam antes de Darwin. Depois de Darwin, Hitler começou-se a usar o argumento “cientìfico”.

    For to attribute the decline and fall of Christian civilization to Darwin is to overestimate the influence of even that great thinker.

    Curiosamente, a crença de que a teoria da evolução e o uniformitarianismo geológico transformaram países cristãos em países não-cristãos é um facto bem conhecido.

    Sherwood Taylor, Curator of the Museum of the History of Science, Oxford, said the same thing in 1949: ‘In England it was geology and the theory of evolution that changed us from a Christian to a pagan nation.
    http://biblicalgeology.net/content/view/82/9/

    In fact, National Socialism was able to gain widespread support among populations that were, in their great majority, practicing and believing Christians.

    Curiosamente, os “cristãos” que mais facilmente cairam na armadilha do nacional socialismo eram aqueles que estavam mais à vontade com a teoria da evolução.

    Furthermore, with a few notable exceptions, Christian belief raised few obstacles to cooperation with National Socialist policies.

    Sim, se ignoramos o facto de a Biblia diz que TODOS os seres humanos vieram do mesmo pai (Adão) e da mesma mãe (Eva). A crença cristã sempre esteve contra o evolucionismo, e sempre há-de estar, pelo menos até ao Regresso do Senhor Jesus Cristo. Depois da Segunda Vinda já não vai haver mais evolucionismo, portanto não se pode ser contra uma coisa que não existe.

    In many cases, moreover, the religious intolerance that was encouraged by the churches actually increased popular support for Nazi antisemitism.”

    Mas a intolerância que existia nas igrejas não era suportado pela doutrina cristã, enquanto que a intolerância d e Hitler era suportado pela doutrina darwinista, uma vez que o próprio Darwin acreditava em superioridade racial.

    E mais uma vez não se esqueça das palavras do próprio Hitler (o grande impulsionador disto tudo, afinal, que aqui volto a citar pois fez o favor de ignorar no outro post):

    “Hence today I believe that I am acting in accordance with the will of the Almighty Creator: by defending myself against the Jew, I am fighting for the work of the Lord.”

    Repare: “Almighty Creator” e não “Charles Darwin”. “Work of the Lord” e não “Work of Evolution/Darwinism”. Dá que pensar, creio.

    Tal como eu disse noutro post, que pelos vistos não chegaste a lêr, o Darwin chegou a dizer coisas que tinham sentido teológico no princípio da sua actividde política. NO entanto, não convém esquecer o que ele disse do Cristianismo quando já estava forte e dominador:

    The book Hitler’s Secret Conversations 1941-1944 published by Farrar, Straus and Young, Inc.first edition, 1953, contains definitive proof of Hitler’s real views. The book was published in Britain under the title, _Hitler’s Table Talk 1941-1944, which title was used for the Oxford University Press paperback edition in the United States.

    All of these are quotes from Adolf Hitler:

    Night of 11th-12th July, 1941:

    National Socialism and religion cannot exist together…. The heaviest blow that ever struck humanity was the coming of Christianity. Bolshevism is Christianity’s illegitimate child. Both are inventions of the Jew. The deliberate lie in the matter of religion was introduced into the world by Christianity…. Let it not be said that Christianity brought man the life of the soul, for that evolution was in the natural order of things. (p 6 & 7)

    10th October, 1941, midday:

    Christianity is a rebellion against natural law, a protest against nature. Taken to its logical extreme, Christianity would mean the systematic cultivation of the human failure. (p 43)

    14th October, 1941, midday:

    The best thing is to let Christianity die a natural death…. When understanding of the universe has become widespread… Christian doctrine will be convicted of absurdity…. Christianity has reached the peak of absurdity…. And that’s why someday its structure will collapse…. …the only way to get rid of Christianity is to allow it to die little by little…. Christianity the liar…. We’ll see to it that the Churches cannot spread abroad teachings in conflict with the interests of the State. (p 49-52)

    19th October, 1941, night:

    The reason why the ancient world was so pure, light and serene was that it knew nothing of the two great scourges: the pox and Christianity.

    21st October, 1941, midday:

    Originally, Christianity was merely an incarnation of Bolshevism, the destroyer…. The decisive falsification of Jesus’ doctrine was the work of St.Paul. He gave himself to this work… for the purposes of personal exploitation…. Didn’t the world see, carried on right into the Middle Ages, the same old system of martyrs, tortures, faggots? Of old, it was in the name of Christianity. Today, it’s in the name of Bolshevism. Yesterday the instigator was Saul: the instigator today, Mardochai. Saul was changed into St.Paul, and Mardochai into Karl Marx. By exterminating this pest, we shall do humanity a service of which our soldiers can have no idea. (p 63-65)

    13th December, 1941, midnight:

    Christianity is an invention of sick brains: one could imagine nothing more senseless, nor any more indecent way of turning the idea of the Godhead into a mockery…. …. When all is said, we have no reason to wish that the Italians and Spaniards should free themselves from the drug of Christianity. Let’s be the only people who are immunised against the disease. (p 118 & 119)

    14th December, 1941, midday:

    Kerrl, with noblest of intentions, wanted to attempt a synthesis between National Socialism and Christianity. I don’t believe the thing’s possible, and I see the obstacle in Christianity itself…. Pure Christianity– the Christianity of the catacombs– is concerned with translating Christian doctrine into facts. It leads quite simply to the annihilation of mankind. It is merely whole-hearted Bolshevism, under a tinsel of metaphysics. (p 119 & 120)

    9th April, 1942, dinner:

    There is something very unhealthy about Christianity (p 339)

    27th February, 1942, midday:

    It would always be disagreeable for me to go down to posterity as a man who made concessions in this field. I realize that man, in his imperfection, can commit innumerable errors– but to devote myself deliberately to errors, that is something I cannot do. I shall never come personally to terms with the Christian lie. Our epoch Uin the next 200 yearse will certainly see the end of the disease of Christianity…. My regret will have been that I couldn’t… behold .” (p 278)

    Portanto a crença de que o Cristianismo foi o fundamento para a matança eugénica de Hitler é, historicamente, falso. O fundamento (ou um dos fundamentos) para o extermínio de Judeus foi a crenç em seres humanos inferiores e seres humanos superiores. A partir do momento em que fazes isso, as portas do inferno estão abertas. Se duvidas disso, visita Treblinka. Visita Dachau.

    Like

  6. Mats says:

    Joaquim
    O Senhor Jesus Cristo está vivo, e recomenda-se. Tal como foi profetizado pelo Profeta Isaías (Isaías 53), o Messias ressuscitou dos mortos, e vive agora a interceder por todos aqueles que são seus.

    Devias fazer uma pesquisa histórica da ressurreição, e ficarias a vêr o porquê De o Senhor Jesus Cristo ser a Figura Mais Importante da História da humanidade.

    Like

  7. Joaquim Coelho says:

    Matts

    As citações de Hilter após 1941 valem muito pouco. O seu estado mental era bastante precário e tanto dizia A como B.
    A ter em conta o que Hitler diz tem de ser no Mein Kampf e nas leis até 1940.

    Mas já que entras nesta falacia eu também aí vou:

    Hitler em 1945 (discurso de 30 de Janeiro de 1945, citado no New york Times de 31 de Janeiro de 45):
    “Deus todo-poderoso construiu a nosssa nação. Ao defendermos a sua existência estamos a defender o Seu trabalho.”

    Mais uma achega para perceber o racismo Hitleriano. Uma figura chava e muito citada por Hitler (ao contrário de Darwin): Schönerer

    Schönerer developed a political philosophy that featured elements of violent anti-Semitism, anti-Slavism, anti-Catholicism, authoritarianism, popular solidarism, nationalism, and Pan-Germanism, themes which appealed to many lower class Viennese.
    “…his views and philosophy would go on to greatly influence Adolf Hitler and the Nazi Party as a whole.”

    E que era este Schönerer : um Luterano protestante (evolucionista não matts ?)

    “During these years, while the Kulturkampf divided Imperial Germany, Schönerer founded the Away from Rome! (de:Los-von-Rom-Bewegung) movement, which advocated the conversion of all Roman Catholic German speakers of Austria to Lutheran Protestantism, or, in some cases, to the Old Catholic Churches.”

    Like

  8. Priscila says:

    Já ouviste falar na Sociedade Portuguesa de Estudos Eugénicos?
    priscila372@gmail.com

    Like

  9. Mats says:

    Priscilla,
    Não.

    Like

  10. mAThEUs says:

    -> Eugénicos – Galton – Seleção ARTIFICIAL – Hitler – Holocausto
    -> Ateísmo – Charles Darwin – Seleção NATURAL – Eu/Você

    Matts Disse: “o Senhor Jesus Cristo ser a Figura Mais Importante da História da humanidade.”

    Por Vocês Pensarem Assim Que A Igreja Subjulgou As Demais Culturas (Principalmente Pagãs) E Instaurou O “Inquisitio Haereticæ Pravitatis ‘Sanctum’ Officium”…
    Depois Vem Aqui Querendo Colocar Hitler De Lúcifer?

    Tu Vai Morrer Achando Que ‘Ele’ Virá, Meu Irmão…Eu Vivo Sabendo De Onde Vim…
    Eis A Seleção Natural…

    Like

  11. alogicadosabino says:

    “Por Vocês Pensarem Assim Que A Igreja Subjulgou As Demais Culturas (Principalmente Pagãs) E Instaurou O “Inquisitio Haereticæ Pravitatis ‘Sanctum’ Officium”…”

    Se a dita “Igreja” tivesse realmente seguido os ensinamentos de Jesus Cristo, nunca teria feito aquilo que fez

    Like

  12. Mats says:

    Mateus,

    A selecção natural só actua depois de já existir a replicação. Como é que a replição surgiu?

    A selecção natural apenas selecciona. Não cria nada.

    Like

  13. Pv fluzão says:

    Só pra te esclarecer a mente…Hitler era cristão!!!!

    Like

  14. Mats says:

    Não era não.

    Like

Todos os comentários contendo demagogia, insultos, blasfémias, alegações fora do contexto, "deus" em vez de Deus, "bíblia" em vez de "Bíblia", só links e pura idiotice, serão apagados. Se vais comentar, primeiro vê se o que vais dizer tem alguma coisa em comum com o que está a ser discutido. Se não tem (e se não justificares o comentário fora do contexto) então nem te dês ao trabalho.