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Mas elas sabem lidar com a situação.
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Elas possuem um termostáto interno que actua como um departamento de prevenção de incêndios. Science Daily revela a história toda.

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Quando a temperatura atinge um certo ponto, a coleira é solta e o cão corre para dentro do núcleo da célula onde ele figurativamente ladra e despoleta uma série de reacções em cadeia.
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Os investigadores verificaram que as plantas sem o “cão de prevenção de incêndio” (a proteína) morreram quando a temperatura atingiu um certo nível.
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Um dos outros pesquisadores comentou:
“Estamos a descobrir que a tolerância ao calor é um processo mais complexo do que originalmente calculado.”.
Conclusão:
O artigo não menciona, mas quase de certeza que os cientistas eram darwinistas. Esta descoberta científica em nada seria diferente se os cientistas envolvidos fossem todos criacionistas Bíblicos. Porquê? Porque a criação e a evolução são interpretações do passado, fora do domínio da ciência empírica. A evolução é aquilo que Karl Popper, o filósofo da ciência chamou de “ciência histórica”.
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Como tal, os factos que os darwinistas observam são os mesmos que os cientistas criacionistas observam. O que varia é a interpretação dos factos observados.
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A ciência progride quando os cientistas deixam o altar de Darwin (isto é, deixam de lado a noção de que o mundo biológico é o resultado de forças não-inteligentes), e investigam a natureza sob uma perspectiva de design (que está mais de acordo com o criacionismo do que com a teoria da evolução), tal como fizeram para descobrir a função do bZIP28.
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Estes cientistas estudaram a proteína porque eles tomaram a posição científica de que esta proteína está lá, não por acaso, mas com uma função específica (isto é, por design). Se eles tomassem a posição darwinista (que diz que as formas de vida são o resultado de forças aleatórias, sem propósito, sem direcção, sem inteligência) eles não teriam razão alguma para estudar mais profundamente o que estavam a observar.
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Agora que os cientistas estão a descobrir a complexidade de apenas um subsistema das plantas, a resposta ao calor, nós poderemos modificá-lo de modo a permitir que plantas específicas possam crescer em climas áridos, tendo em vista o bem das pessoas.
É desta forma que a ciência deveria ser feita, longe da mitologia darwinista.
Em português é Retículo Endoplasmático.
“A ciência progride quando os cientistas deixam o altar de Darwin (isto é, deixam de lado a noção de que o mundo biológico é o resultado de forças não-inteligentes)”.
E “ser darwinista” é uma coisa ridícula. Não existe tal coisa, por muito que tu gostasses que houvesse uma nova religião, “os maus”.
Sabes que há investigação científica que não está relaccionada com a evolução, certo? Também não interessa para nada a opinião dos investigadores sobre a existência ou não do bosão de Higgs, ou se acreditam em vida extra-terrestre. O trabalho deles não é sobre isso.
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Ska,
Então porque é que os próprios darwinistas dizem que tal termo existe?
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Eu falei em “eu gosto de batatas batatas” e tu respondes ” -tas… por falar em -tas, fui tomar um copo a um tasco”, divagas um bocadinho sobre aquilo que era menos importante do que eu disse, e o “reticulum” (decide-te, ou em endoplasmatic reticulum ou retículo endoplasmático) lá continua
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Pergunto-me ao que terá acontecido ao Ska.
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