10 perguntas a fazer ao teu Professor de Biologia Sobre Design

10 perguntas a fazer ao teu Professor de Biologia Sobre Design

Se nós soubermos fazer as perguntas certas, os darwinistas revelarão a natureza religiosa da sua teoria pagã. Como tal, apresento aqui uma lista de 10 perguntas que podem ser feitas aos professores de biologia darwinistas. Esta lista é uma modificação da lista originalmente proposta pelo Dr William Dembski.

1. Se a natureza ou alguns aspectos dela foram arquitetados inteligentemente, como é que nós podemos saber?

2. O projecto científico que opera sob o nome de SETI (Search for Extraterrestrial Intelligence) procura sinais espaciais com origem inteligente. Deveriam os cientistas procurar indícios biológicos com origem inteligente? Porquê? E se não, porque não?

3. Como é que podemos explicar a complexidade e a saturação informacional presente nos sistemas biológicos? Como é que eles originaram?

4. Existe alguma estrutura presente nas células que se assemelhe a algum engenho feito por humanos? Como é que podemos explicar tais estruturas?

5. O que são sistemas de complexidade irredutível? Existe algum sistema assim na biologia? Se sim, serão esses sistemas evidência para design inteligente? Se não, porque não?

6. Designers humanos (arquitetos, engenheiros, etc) re-utilizam sistemas que funcionam bem. As formas de vida também exibem evidência de re-utilização de sistemas e estruturas (o sistema de visão humano é semelhante ao dos polvos e lulas, por exemplo). Será isto evidência para descendência comum, design comum, ou uma combinação dos dois?

7. Para melhor se entenderem os sistemas biológicos, os biólogos moleculares muitas vezes têm que usar aquilo que se chama de “engenharia revertida”. Uma vez que se tem que usar engenharia revertida para melhor se entenderem as funções de certos sistemas biológico, será isto evidência que esses sistemas foram originalmente “engenhados” (isto é, feitos por uma Inteligência)?

8. Existe alguma diferença entre previsões científicas feitas pela teoria da evolução e as previsões feitas pela teoria do design inteligente? Tomemos o exemplo do chamado “ADN lixo” (junk DNA). Para qual das duas teorias a noção de que largas partes ADN são “lixo” seria mais plausível? Evolução ou design inteligente?

9. Que tipo de evidências te poderiam convencer que a teoria do design inteligente é verdadeira e que o neo-Darwinismo é falso? Se nenhuma evidência a esse nível existe, e nem sequer pode existir, de que forma é o neo-darwinismo uma teoria científica testável?

10. Será possível determinar se um objecto foi feito por alguém sem sabermos quem esse alguém é? Por exemplo, será possível determinar que um objecto é um artefacto antigo mesmo sem sabermos qual foi a civilização que o produziu?

Longe vão os tempos em que os darwinistas agitavam uns ossinhos numa sala de aula e afirmavam que isso eram “evidências” para “evolução” (seja lá o que fôr a forma como ele define esse termo).

Hoje em dia, e em parte (não em todo) graças ao trabalho dos cientistas cristãos, o público está a inteirar-se mais sobre o que se está a debater. Um bom exemplo disso foi o título do passado debate em Oeiras entre o Ludwig e o Jónatas. Para constrangimento do Ludwig, o título do debate foi “EvolucioNISMO vs Criacionismo”, e não “A Teoria da Evolução vs Criacionismo”.
O “-ismo” posto à frente é uma boa forma de as pessoas pensarem nestes assuntos sem assumirem à partida que sabem qual dos lados é ciência e qual é religião.

O que está a ser debatido são duas interpretações sobre o passado, e não “ciência versus religião”. Os darwinistas não gostam que a natureza religiosa da sua teoria seja exposta, mas a ciência e o Evangelho de Cristo não podem parar só porque os ateus não gostam de ser escrutinizados cientificamente.

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"Posterity will serve Him; future generations will be told about the Lord" (Psalm 22:30)
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30 Responses to 10 perguntas a fazer ao teu Professor de Biologia Sobre Design

  1. Ska says:

    Quem é que organizou esse debate?

    E a pergunta base continua a ser… por que raio é que alguém cuja única experiência científica consistiu em ler um livro pode ser considerado apto a debater ciência?

    Claro que não é.

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  2. Mats says:

    por que raio é que alguém cuja única experiência científica consistiu em ler um livro pode ser considerado apto a debater ciência?

    Tanto o Jónatas como o Ludwig leram mais do que um livro científico.

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  3. Ska says:

    E? Até podem ter lido mais de mil coisas (e atenção, coisas inclui livros).

    Continua a não ser experiência científica nenhuma. Continuam a ser pesquisas bibliográficas, trabalhos teóricos. No fundo, papagear aquilo que disseram antes deles.

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  4. Mats says:

    No fundo, papagear aquilo que disseram antes deles.

    E o que disseram antes deles está certo ou errado?

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  5. Ska says:

    “E o que disseram antes deles está certo ou errado?”

    Irrelevante para a minha primeira permissa, que era “por que raio é que alguém cuja única experiência científica consistiu em ler um livro pode ser considerado apto a debater ciência?”

    É o mesmo que, nunca tendo pegado num carro na vida, mas que já li um livro sobre carros, achar que sou a pessoa mais indicada a mandar bitaites ao mecânico sobre a combustão do motor.

    Não desvalorizo ler livros, atenção. Acho só que o “papagaio” não tem utilidade nenhuma, não traz nada de novo àquilo que foi dito antes dele.

    Logo, para terminar, não se pode esperar que uma pessoa que a bíblia (sendo esta a sua única “experiência” científica) seja levada a sério ao discutir fenómenos biológicos com investigadores dessa área.

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  6. Mats says:

    “E o que disseram antes deles está certo ou errado?”

    Irrelevante para a minha primeira permissa, que era “por que raio é que alguém cuja única experiência científica consistiu em ler um livro pode ser considerado apto a debater ciência?”

    Qual é o número mínimo de livros que eles têm que lêr para estarem aptos a debater sobre a evolução?

    É o mesmo que, nunca tendo pegado num carro na vida, mas que já li um livro sobre carros, achar que sou a pessoa mais indicada a mandar bitaites ao mecânico sobre a combustão do motor.

    Espero que não estejas a comparar a mecânica, que envolve design e engenharia, com a teoria da evolução, que é baseada nos poderes criativos das forças aleatórias.

    Não desvalorizo ler livros, atenção. Acho só que o “papagaio” não tem utilidade nenhuma, não traz nada de novo àquilo que foi dito antes dele.

    Se por “papagaio” tu entendes por Jónatas, então acho que, para alguém que supostamente nunce leu nenhum livro científico ele saiu-se positivamente. Aliás, tem-se saído bem em demonstrar que as evidências suportam a Bíblia. Se ele está assim tão bem sem ter lido livro nenhum, imagina como é que ele não estaria sde tivesse lido.

    Logo, para terminar, não se pode esperar que uma pessoa que a bíblia (sendo esta a sua única “experiência” científica) seja levada a sério ao discutir fenómenos biológicos com investigadores dessa área.

    Mas há “investigadores nessa área” que dizem que a Bíblia pode ser levada a sério no que toca às nossas origens.

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  7. Mário Miguel says:

    Mats,

    Já que estas numa de pedir provas…

    Há uma pergunta que deveria ser feita ao professor de religião e moral: prova que Deus existe. Simples…

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    • Ivo Dreyer says:

      Você não passa de um peixinho no mar exigindo provas da existência do oceano.
      O bem, a vida e a justiça são auto-evidentes. Deus é a vida, o bem e a justiça.
      Mas, é impossível provar a existência de cores para alguém que deliberadamente fecha os olhos. Se não te bastam a auto-evidência da vida, da justiça e do bem, então “game over”.

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  8. alogicadosabino says:

    É tão simples e básico… coisas criadas implicam um criador. O aparecimento da matéria, tempo e espaço implicam alguém que as tenha trazido à existência e esse alguém, naturalmente, não está sujeito a essas entidades.

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  9. MD says:

    Sabino, a pergunta era “prova que deus existe”, não era “infere que deus existe”

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  10. Mats says:

    Mário,

    Há uma pergunta que deveria ser feita ao professor de religião e moral: prova que Deus existe. Simples…

    Eu provo-te que Deus existe se me “provares” que a vida surgu por si só.

    MD,

    a pergunta era “prova que deus existe”, não era “infere que deus existe”

    Inferência para a melhor explicação é norma corrente no mundo científico.

    Segundo, tu queres provas que Deus existe, ou queres evidências que suportem a posição que Deus existe?

    Terceiro, é possível provar eventos que não podem ser repetidos?

    Quarto, a ciência usa inferências ou só “provas” ?

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  11. Ska says:

    “Eu provo-te que Deus existe se me “provares” que a vida surgu por si só.”

    Grande resposta. O teu professor de biologia quando não estiver para se chatear também te dá uma resposta destas, e fica o assunto resolvido, ok?

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  12. Mats says:

    Ska,

    “Eu provo-te que Deus existe se me “provares” que a vida surgu por si só.”

    Grande resposta. O teu professor de biologia quando não estiver para se chatear também te dá uma resposta destas, e fica o assunto resolvido, ok?

    O propósito da minha pergunta era o de fazer ver ao jovem amigo que a fêz que os seus requerimentos são ilógicos.

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  13. Ska says:

    Ilógicos porquê?

    A questão da origem da vida continua a ser estudada, não me lembro de ter lido nenhum paper numa revista com peer-review em que alguém afirma ter descoberto de que forma se processou a origem da vida

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  14. Mats says:

    Ska,

    A questão da origem da vida continua a ser estudada, não me lembro de ter lido nenhum paper numa revista com peer-review em que alguém afirma ter descoberto de que forma se processou a origem da vida

    MAs tu tens a certexza que não foi Deus, certo? Como é que “provaste” Isso?

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    • Ivo Dreyer says:

      Ah, tá! Não sabem como a vida se originou, mas decretaram que ela deve ter surgida da fórmula: “Nada x nada = Um” porque pressupõem que não há Deus. Você é do tipo que negaria o Criador, mesmo que ele aparecesse à sua frente. Aliás, você não suportaria por um milésimo de segundo a glória da presença dele. Mas ele baixou a nós em Cristo Jesus. Contemple a manjedoura de Belém. Se isso não te valer nada, ficarás apenas com a palha.

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  15. Ska says:

    Não provo negativas.

    Da mesma maneira que não provo que não foi a orelha esquerda do John Cleese que criou o universo.

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  16. Mats says:

    Ska,
    Certo certo. Mas ~etão tu acreditas numa coisa sem ter provas.

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  17. Ska says:

    Eu?

    Quem disse isso? Nunca disse, sequer, “não acredito em deus”.

    Aliás, nem me mando muito para extremos. As coisas estão ordenadas, de acordo com a sua probabilidade. A probabilidade de uma pedra cair ao chao quando a largo é elevada, logo está num lugar alto.

    A probabilidade da orelha do John Cleese ter propriedades cósmicas (não confundir com cómicas) é mais baixa, por isso não me fio muito nisso.

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  18. H says:

    Hm, não assumir os extremos em um debate sobre a existência ou não de Deus é algo interessante…

    Como faço para acreditar e não acreditar em Deus ao mesmo tempo?

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  19. Ska says:

    Fazes assim: abres os olhinhos e lês o que as outras pessoas escreveram.

    Acho que ninguém diz que acredita e não acredita em deus. O que eu disse é que considero a probabilidade de deus existir bastante baixa. Logo, durante as opções que tenha de fazer que envolvam a existência / não existência de deus (poucas), dou-lhe um valor proporcional à sua probabilidade.

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  20. Mats says:

    Levando em conta o avanço científico, a natureza moral do homem, e o design e estrutura do universo e das formas de vida, acho incrivel que alguém diga que a probabilidade de Deus existir é “bastante baixa”.

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  21. Ska says:

    Porquê?

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  22. Mats says:

    Porque todas essas coisas apontam para um Criador.

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  23. Ska says:

    Discordo.

    O avanço científico aponta para um investimento físico, financeiro, mental e ao nível de mão-de-obra na própria investigação científica.

    A natureza moral do homem apontará apenas para a eventual natureza moral do criador, e não para a sua existência.

    O design e a estrutura do universo e das formas de vida são uma a consequência da outra

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  24. Mats says:

    SKa,

    O avanço científico aponta para um investimento físico, financeiro, mental e ao nível de mão-de-obra na própria investigação científica.

    Esse mesmo investimnto tem descoberto níveis de complexidade e especificidade dentro das formas de vida que vai para além da capacidade humana de recriar.

    A natureza moral do homem apontará apenas para a eventual natureza moral do criador, e não para a sua existência.

    Se Ele não existe, então como se explica a natureza moral de todos os seres humanos? Será que os químicos aprenderam que “o operário merece o seu salário” (Lucas 10:7)?

    O design e a estrutura do universo e das formas de vida são uma a consequência da outra

    Ou seja, as formas de vida criaram o design do universo, e vice-versa?

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  25. Ska says:

    “Esse mesmo investimnto tem descoberto níveis de complexidade e especificidade dentro das formas de vida que vai para além da capacidade humana de recriar.”

    Que queres dizer com isso? Afinal os avanços tecnológicos passaram a ser insuficientes?

    “Se Ele não existe, então como se explica a natureza moral de todos os seres humanos? Será que os químicos aprenderam que “o operário merece o seu salário” (Lucas 10:7)?”

    Na verdade, a natureza moral é algo que não existe, não é? A natureza moral é, mais uma vez, fruto do ambiente e da sociedade em que estás inserido.

    “Ou seja, as formas de vida criaram o design do universo, e vice-versa?”

    Não. A estrutura do universo é que torna que as formas de vida (conhecidas) tenham de ser da forma que são para poderem existir nele.

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  26. margarete says:

    porque o peixe carpa colorida fica tanto tempo deitado no fundo do aquario?

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  27. ND says:

    E o stôr diria:
    1. observando aspectos que pareçam inteligentes na natureza, algo minimamente parecido ao que os humanos fazem (ou não seremos inteligentes?)
    2. porque não, quais é que sugeres?
    3. Assumo complexidade e saturação pela informação genética. Parece-me que se trata de algo como uma analogia que o professor Dawkins fez no livro “A Escalada do Monte Improvável”. Comparando um ser biológico com uma montanha, a partir do momento em que inicias a escalada de um monte, ficarás limitado às suas especificidades. Por exemplo, para que uma mosca possa ter uma visão minimamente aceitável temos que ter em conta a forma de visão que os seus antepassados escolheram, não pode, neste momento alterar esse plano. Por isso é que possui olhos tão desproporcionais em relação ao corpo.
    4. Não me parece que haja. As estruturas actuais são o resultado de pequenínissmas alterações ao longo de milhões de anos. Custa a crer? Os Himalaias também são o resultado de pequenínissmas alterações ao longo de milhões de anos.
    5. Complexidade irredutível é um conceito introduzido pelos criacionistas que ou não entende o conceito de evolução ou deliberadamente querem induzir em erro. Tomando um relógio como exemplo, afirmam que as peças não poderiam ter evoluído separadamente, uma nova peça não se encaixaria. A evolução das espécies não tem nada a ver com isto, nunca ninguém disse que um rim um pâncreas apareceram do nada.
    6. As formas de vida não utilizam re-utilização de sistemas e estruturas. Os sistemas de visão do polvo e dos humanos podem ter a mesma origem há muitos milhões de anos, mas não tinham nada a ver com os actuais estados. Se actualmente possuem sistemas idênticos (mas não iguais) foi porque ambas as espécies convergiram nesse sentido.
    7. A engenharia invertida são técnicas que se usam se compreender como algo funciona. Por não se saber como determinados aspectos da biologia funcionam não quer dizer que tenham sido “engenhados”.
    8. As designações nem sempre representam a real função. O ADN lixo, serve para por exemplo, dificultar a vida ao vírus, serve para alguma coisa, portanto. Não entendi a dúvida. No entanto, parece-te inteligente um corpo gastar energia em produzir ADNlixo? Talvez um engenheiro todo sabedor conseguisse encontrar uma defesa que funcionasse, SEMPRE.
    9. Não existe o neo-Darwinismo, esse é um conceito de criacionistas preconceituosos. Existe evolucionismo. E tal como a teoria de Darwin surgiu e foi melhorada pela força dos argumentos, bastará uma teoria inteligente para o Design Inteligente.
    O evolucionismo é testável através da análise do ADN, através de fósseis em camada geológicas. O criacionismo não tem nada disto, não é?
    10. Consegue-se deduzir muita coisa pelos objectos. Por exemplo, pela cerâmica, consegue-se saber quais as migrações da populações.

    Sim, há muita especulação, muitos conceitos que iremos ver que estávamos errados. É a forma mais inteligente que temos de compreendermos a natureza, sem recorrer ao medo, superstição e mentira.

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  28. Carlos Felício says:

    Muito interessante isso. Mas no final Ska e tantos outros continuam errado. De acordo com a ciência e as supostas pesquisas científicas, o tudo surgiu do nada. Fazendo isto, estão indo contra a propria razão dizendo que pode surgir um efeito sem uma causa. Preferem no entento admitir uma afirmação como esta do que estabelecer uma causa superior que somente seria Deus. Mas muitas vezes o orgulho dos homens não o permite admitir coisas acima deles. Não estou querendo discutir as coisas como um todo mas sim diretamente em seus princípios. A ciência não tem resposta para tudo. Ainda existem muitas e muitas lacunas e PARADOXOS.

    A bíblia diz muita coisa, porém está em sentido figurado. Tomar as coisas ao pé da letra como fazem a maioria dos céticos é como dar um tiro no pé. E porque estaria em sentido figurado? Me desculpe mas não acho que minha vó que não teve nenhum estudo assim como tantos outros dos séculos passados iriam entender muita coisa de cunho científico.

    Se gostariam de uma fonte mais coerente e atual sugiro que leiam: “O livro dos Espíritos”. Antes de falarem qualquer coisa, leiam. Apenas leiam o livro antes de discutir. Não é muito possível meus amigos, ter uma opnião formada sobre o assunto tratado neste livro sem antes ler. É a única doutrina que se propõe unir ciência, filosofia e religião.

    Vá em frente meu amigo. Experimente. A busca pela verdade é constante.

    Abraço a todos.

    Ótimo Site !!!

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