Criaturas Que Refutam o Evolucionismo – Parte 1

Uma das coisas que me fez vêr sem sombra de dúvida que as observações científicas suportam a existência de Um Criador Infinitamente Inteligente foi o design biológico e a intuição animal. Como é que algumas aves “aprenderam” que voando em forma de “V” elas poupam energia? Tiraram cursos de geometria e aerodinâmica? Milhões de anos de mutações aleatórias filtradas pela toda poderosa selecção natural?

Ilógico.

Este artigo enumera alguns animais existentes na natureza, e ilucida algum do design presente neles.


Semelhantemente, o autor do artigo lança a questão aos ateus: será lógico acreditar-se que maravilhas de engenharia biológica são o resultado de forças não inteligentes, ou será mais

lógico inferir-se cientificamente um Criador cujos Poderes vão para além das limites da Física e da Química tal como as conhecêmos hoje?

…..

Que Mundo Maravilhoso! – Criaturas Que Contradizem a Evolução

(Este texto é uma modificação do original feito por Jordan Niednagel)

Se há uma coisa que nós todos podemos concordar é que o mundo à nossa volta é um lugar maravilhoso. Maravilhoso em termos de diversidade, complexidade e admiração. Essa maravilha confunde as nossas presopusições e muitas vezes nega as nossas ideias préconcebidas. Mesmo depois de milhares de anos a viver neste planeta, nós ainda tempos muito que aprender. Simplesmente dito, nós ainda nem vimos a ponta do iceberg.

No meio disto tudo, a pergunta mantém-se: como é que nós aqui viémos parar? Como é que a vida tal como nós a conhecemos veio a existir? Será que fomos arquitetados por Um Criador Todo Poderoso, ou será que somos o resultado de um processo natural? Design ou acaso?

Neste artigo vamos mencionar algumas criaturas do nosso mundo que, senão mais, colocam a tecnologia moderna em embaraço.

A Osga

Elas andam pelas paredes e telhados como se a Lei da Gravidade não existisse. Mas como? Durante muito tempo as osgas desafiaram todas as tentativas de se explicar como é que elas conseguiam agarrar-se a qualquer superfície sem sinal visível de cola ou sistemas de sucção.

Então biólogos e engenheiros estudaram os pêlos microscópios presente nos dedos das osgas e a resposta foi encontrada. (Reparem na presença de engenheiros no grupo de pesquisadores; porque é que acham que assim foi? Pensem logicamente. Porque é que se chamam pessoas habituadas a trabalhar com design para se estudar sistemas biológicos?)

Continuando; o que os cientistas e engenheiros encontraram foi o seguinte: as pontas dos filamentos que se encontram nos pés das osgas agarram-se

directamente às moléculas presentes na superfície com aquilo que é conhecido como a força “van der Waals”. Isto é um tipo de atracção existente entre os átomos.

De acordo com uma reportagem presente na revista científica “Nature”, os pesquisadores concluiram que criar uma estrutura semelhante ao pé da osga está “para além da tecnologia humana”. Contudo, os cientistas esperam que “a tecnologia natural dos peś da osga podem servir de inspiração biológica para a futura criação de adesivos eficientes”. Por outras palavras, ao aprender com o que Deus criou, o homem pode melhorar a sua vida.

O Escaravelho Bombardeiro

É apenas um pequeno insecto, no entanto tem um talento incrível. Com cerca de 2 centímetros, o escaravelho bombardeiro possui, de certa maneira, a sua própria bomba. Dentro do corpo deste escaravleho estão duas câmaras que produzem dois químicos (“hydrogen peroxide e hydroquinone”).

Os químicos são então misturados e enviados através de um músculo (que age como uma válvula de control) para uma câmara reservatória que está junto à segunda câmara (apropriadamente chamada de “câmara de explosão”.)

Dentro desta câmara explosiva estão certas glândulas extodermais que introduzem à solução um enzima catalizador. Quando isto tudo se verifica, uma violenta explosão ocorre, explosão essa que é enviada para fora do corpo através de um tubo que está posicionado perto da parte traseira do escaravelho.

Para onde vai esta explosão? Literalmente, para a cara dos inimigos. O suposto predador é deixado meio asfixiado envolto num fumo químico, enquanto que o escaravelho foge. O incrível insecto pode disparar com tremenda apontaria para qualquer direcção necessária.

(Continua…)

About Mats

"Posterity will serve Him; future generations will be told about the Lord" (Psalm 22:30)
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22 Responses to Criaturas Que Refutam o Evolucionismo – Parte 1

  1. alogicadosabino says:

    A habilidade dos passaros voarem em formação V simplesmente arrasa a evolução darwiniana. Elas tinham de saber voar em V logo na 1ª vez que precisaram de voar longas distancias. Como é que a evolução darwiniana explica isso? Não explica. Fiz essa pergunta a uma evolucionista e ela disse: “instinto”. Traduzindo, “não sei mas aconteceu”. Mesmo que tivessem sido iluminados por aliens, por que é que o instinto lhes disse que era necessário voar em V e não em T, em H, em K, ou numa outra letra qualquer? A resposta foi algo a que já estamos habituados: “vai estudar”. lol

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  2. PR says:

    «A habilidade dos passaros voarem em formação V simplesmente arrasa a evolução darwiniana. Elas tinham de saber voar em V logo na 1ª vez que precisaram de voar longas distancias.»

    E o facto de as tartarugas saberem respirar mal nascem? Ninguém pensou nisso? O facto de as tartarugas não precisarem que ninguém lhes ensine a respirar arrasa a evolução darwiniana. Como é que nunca nenhum darwinista pensou nisto? E depois querem que eu estude…

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  3. Mats says:

    Pedro,

    Saber respirar é outro problema para a evolução, mas tu não respondes ao propósito do post acrescentando outro problema. Cada um deve ser avaliado por aquilo que diz.
    OS pássaros sabem de geometria? Eles sabem as leis da aerodinâmica?

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  4. alogicadosabino says:

    PR,

    para o evolucionistas, é melhor um problema de cada vez.

    1º diz como os pássaros aprenderam a voar em V, sendo que essa tem de ser uma característica bem programada logo na 1ª viagem de longa distância que os pássaros, caso contrário morrem no oceano e nenhum volta pra trás para explicar aos outros onde eles erraram.

    2º podes explicar qual o processo que cria sistemas respiratórios (que têm de estar ligados a outros sistemas e inclusive ao cérebro) a partir de organismos que não tinham sistemas respiratórios.

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  5. Ska says:

    2º podes explicar qual o processo que cria sistemas respiratórios (que têm de estar ligados a outros sistemas e inclusive ao cérebro) a partir de organismos que não tinham sistemas respiratórios.

    Asneira. Um sistema respiratório é apenas uma fonte de oxidação. Um organelo subcelular, a mitocondria, tem um sistema respiratório. E não está ligada a nenhum cérebro.

    Os seres unicelulares têm sistemas respiratórios. Cérebro?

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  6. alogicadosabino says:

    Creio que percebeste que me estava a referir a sistemas respiratórios complexos, como o dos macacos, aves ou repteis. Claro que as bacterias, sendo seres vivos, tambem respiram. Mas do sistema delas até ao de um peixe ainda vai uma longa estrada.

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  7. Ska says:

    A função é a mesma.

    Tens a mitocondria, onde as reacções red-ox acontecem.

    Depois disso surge uma mutação numa proteína na membrana celular que permite regular a difusão de oxigénio de e para o meio aquoso envolvente; quando este organismo se torna pluricelular, uma vez que esta proteína é vantajosa, já que lhe permite acesso mais rápido a poder oxidativo, ie, permite maior taxa de crescimento. Acaba por haver especialização de certas células em fazer esse tipo de trocas. Essas células vão migrando até atingirem a localização intra-abdómica (palavra inventada).

    Pimba, tens uns pulmões (explicado de uma maneira tão redutiva que chega a ser grotesca, mas acho que dá para perceber) 😉

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  8. alogicadosabino says:

    Just-so story.

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  9. Ska says:

    meaning?

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  10. Barros says:

    Como é que algumas aves “aprenderam” que voando em forma de “V” elas poupam energia? Tiraram cursos de geometria e aerodinâmica? Milhões de anos de mutações aleatórias filtradas pela toda poderosa selecção natural?

    Ilógico.

    É ilógico sim. As aves não “aprenderam” nada. Nem tiveram cursos de aerodinâmica. E não precisa chamar a seleção natural de Toda-Poderosa em alusão a Deus, porque a comparação é, também, ilógica: a seleção natural não ouve preces, nem defende ninguém de perigos, nem premia, nem pune.

    Se você fosse uma ave que voasse em bando, iria notar que certa formação de voo seria mais cômoda do que todas as outras. Simples assim.

    E os argumentos deste post apenas usam em si mesmos aquilo que pretendem “provar”. Isso é mais ou menos um argumento tautológico.

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  11. Mats says:

    Se você fosse uma ave que voasse em bando, iria notar que certa formação de voo seria mais cômoda do que todas as outras. Simples assim.

    Como é que as áves passavam esta informação às outras áves que ainda não tinham voado, mas que nunca tinham visto essa formação?

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  12. Barros says:

    Meu nobre, se uma determinada formação de voo consome menos energia dos indivíduos pode-se supor que os bandos o descobrissem independentemente e passado a tendência nos seus genes para as gerações futuras.

    Existem aves que voam em bando numerosíssimo número, mas somente curtas distâncias. Existem insetos como as borboletas que voam, também, nessas condições, mas não voam nessa formação.

    Assim, entende-se que os animais alados que voam em bando adotaram independentemente essa formação por praticidade, mui provavelmente, adotando o método de tentativa e erro, em voo, da melhor formação, da que oferecia menor resistência do ar, e a transmitiram aos descendentes. As que não procederam assim, ou pararam de voar em bando, ou pararam de voar longas distâncias, ou se adaptaram para voar em outra formação.

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  13. Mats says:

    Meu nobre, se uma determinada formação de voo consome menos energia dos indivíduos pode-se supor que os bandos o descobrissem independentemente e passado a tendência nos seus genes para as gerações futuras.

    Como é que eles “descobriram” que voando em formaçãoo “V” consomem menos energia?
    Como é que eles passaram essa informação aos descendentes se os pais deixam os filhos e vão-se embora?
    Além disso é preciso vêr uma coisa: aquilo que tu aprendes durante a tua vida não vai mudar a informação genética que passas a descendência.
    Eu posso aprender a tocar piano mas isso não quer dizer que os meus filhos vão nascer a saber tocar piano.
    Aquilo que se aprende não altera os nossos genes reprodutivos. Isso é um dos muitos erros que Darwin fêz.
    Os pássaros já nascem a saber que voando em formação “V” é benéfico.
    Quem é que lhes ensinou isso?

    Eu acho que tu sabes a resposta, mas não gostas das implicações:

    “This strategy must be well known and in place ahead of time before flying off to some far-away place, particularly a land destination as remote and precise as Hawaii. Making matters worse for the conjuring evolutionist is the fact that the parents leave well before their young, so the V-formation strategy is not taught to them but must have instead been pre-programmed in the Golden Plover’s brain from the beginning”

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  14. Barros says:

    Tá ok. Não vou estender muito esse debate. Você precisa estudar a teoria da evolução primeiro antes de criticá-la só porque não a entende. Vamos supor o seguinte:

    1. Em toda a Terra existe 10 espécies de aves que, para sobreviver, precisam voar, de quando em quando, longas distâncias em busca de comida, ou para fugir do frio.
    2. Dessas 10 espécies, apenas 2 têm o comportamento de voar em formação de economia de energia. Por conta disso, sempre conseguem voar mais do que as outras e alcançarem seu objetivo: comida e calor.
    3. Das outras 8, umas tantas se readaptaram às condições de frio e escassez de alimento para não precisarem migrar, ou simplesmente se extinguiram tentando.
    4. As espécies que sobraram são as que voam em formação e seus filhos voarão em formação por causa da sua configuração genética. Ou você acha que um bezerro não vai começar a comer capim depois que desmamar?

    Resumindo, não tente ver as coisas de trás pra frente. Não existe um deus que desenhou aves que voam em formação. As aves que voam em formação foram as únicas que passaram no teste da sobrevivência. É disso que fala a teoria da evolução.

    Como disse, acho bom você aprendê-la primeiro.

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  15. Mats says:

    Barros,

    Dessas 10 espécies, apenas 2 têm o comportamento de voar em formação de economia de energia.

    A pergunta é como é que elas “descobriram” essa vantagem aerodinâmica. A tua resposta começa depois de elas já terem essa funcionalidade.

    As espécies que sobraram são as que voam em formação e seus filhos voarão em formação por causa da sua configuração genética.

    Mas repara que eu já tinha dito que aquilo que nós aprendemos não altera a nossa composição genética, e muitos menos a informação que passamos à próxima descendência. Eu posso aprender a falar inglês, mas isso não vai significar que os meus filhos nasçam a saber falar inglês. Aquilo que nós aprendemos não altera os nosss genes reprodutivos.

    Ou você acha que um bezerro não vai começar a comer capim depois que desmamar?

    Claro que vai, mas isso não responde o como as áves aprenderem princíops de geometria e de aerodinâmica. Comer é o que TODOS fazem, e não são precisos conhecimentos de geometria para isso. Voar em formação “V” é distinto.

    As aves que voam em formação foram as únicas que passaram no teste da sobrevivência.

    A pergunta é como é que elas “passaram” o teste.

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  16. Barros says:

    Bom, meu nobre, eu não posso te ensinar a teoria da evolução. Como disse antes, você terá que estudá-la por si. Para responder as perguntas que você me faz, eu teria que discorrer sobre pontos da teoria, que muito provavelmente não conheça tão a fundo, ou teria que te passar informações de cunho técnico-científico e não sou um cientista, nem um estudioso da teoria da evolução. Mas só para finalizar esse assunto, quero comentar 2 das tuas dúvidas:

    Uma ave não aprende a voar em V, assim como um bezerro desmamado não aprende a comer capim.

    Como que as aves passaram no teste? Simples. Sobreviveram e passaram à frente seus genes. É assim que funciona. Se hoje, dentre os humanos, exista uma porcentagem de nós que traz uma alteração genética que torna a pele resistente aos raios ultravioletas e, logo, logo, a camada de ozônio se desintegre de vez, daqui a uns 1.000 anos, só estarão vivos os que tinham tal alteração genética e ninguém vai perguntar “como” eles aprenderam a enfrentar os raios ultravioletas mortais.

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  17. Mats says:

    Uma ave não aprende a voar em V, assim como um bezerro desmamado não aprende a comer capim.

    Não há paralelismo nessas posições uma vez que num dos casos, o bezerro vê os pais a comer capim, mas no outro, as áves nascem a saber que o voar em V é vantajoso. A questão é como é que essa informação foi parar às cabeças das áves.

    Como que as aves passaram no teste? Simples. Sobreviveram e passaram à frente seus genes.

    Isto não explica nada, claro. É o mesmo que dizer “as aves sabem que voar em V e melhor porque sim!” Não há nenhum mecanismo mostrado, nem forma nenhuma para explicar cientificamente como é que uma áve nasce a saber noções de aerodinâmica e geometria.

    É assim que funciona. Se hoje, dentre os humanos, exista uma porcentagem de nós que traz uma alteração genética que torna a pele resistente aos raios ultravioletas e, logo, logo, a camada de ozônio se desintegre de vez, daqui a uns 1.000 anos, só estarão vivos os que tinham tal alteração genética e ninguém vai perguntar “como” eles aprenderam a enfrentar os raios ultravioletas mortais.

    Isto é um exemplo de selecção natural a actuar sobre uma mutação. Repara que a selecção natural actua sobre algo que já existe como tal tu não podes usá-la como explicação para uma coisa que ainda não existia (noções de aerodinâmica).
    Repara que eu não pergunto como é que o conhecimento da formação V se propagou, mas sim como é que ela surgiu. Explicar uma coisa não explica a outra.

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  18. Barros says:

    o bezerro vê os pais a comer capim,

    Meu nobre, encerro aqui meus argumentos. Antes, porém, sugiro que faça a seguinte experiência: prive um bezerro recém-desmamado de ver seus pais e outros da mesma espécie se alimentando de capim e tente alimentá-lo com filé.

    Abraço.

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  19. Mats says:

    Meu nobre, encerro aqui meus argumentos. Antes, porém, sugiro que faça a seguinte experiência: prive um bezerro recém-desmamado de ver seus pais e outros da mesma espécie se alimentando de capim e tente alimentá-lo com filé.

    Curiosamente, há (ou pelo menos havia) leões que não comem carne. Será porque nunca foram ensinadas pelas progenitoras?

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  20. Saracura says:

    Todas as habilidades que são úteis são passadas adiante, ou não. Porém o que determina a sobrevivência é a daptação ao meio, de forma que consigam utilizar suas genética e habilidades.

    Os bezerros, pássaros têm de certa forma, um aprendizado! Podem aprender com seus pais….No entanto quando percebem que nadar contra a corrente é difícil recorrem a outros “ingredientes”. Exemplo a resitência do ar nos seus corpos fez com que se posicionassem neste estilo.

    Então não se Vê nada de complicado! tanto podem aprender, como podem experimentar na “pele” os maus efeitos, então trocam

    É o caso do camundongo que toma choque elétrico num local e passa a evitá-lo…. Então os pássaros evitaram a turbulência! só!

    Não foi dica de Deus! Afinal existem algumas que nem gostam de voar juntas!

    Como se explica as abelhas constuírem favos em forma hexagonal??? Fo dic a de deus? aprenderam geometria? como foi isso….EVOLUÇÃO!

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  21. Barros,

    “Como que as aves passaram no teste? Simples. Sobreviveram e passaram à frente seus genes. É assim que funciona.”

    Eu pensei que tu só gostavas de respostas científicas e não de respostas na base da fé.

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  22. Barros says:

    Meu nobre, a ideia do desenho, do projeto, é bem forte justamente porque só vemos vivos os seres que “deram certo”, pois os que não deram foram extintos.

    Quanto aos supostos leões que não foram ensinados a comer carne, só posso te dizer uma coisa. Você, seguramente, não permaneceria numa jaula com esses animais, se soubesse que eles estariam famintos, ao passo que não veria problema em permanecer no mesmo ambiente em que estivesse um cavalo faminto.

    Felizmente, para você e para os que pensam que leões precisam ser ensinados a comer carne, ninguém nunca pensou em pôr a “tua fé” à prova nessas condições.

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