Como seria de esperar, os crentes ateus aproveitam a matança de uma mulher muçulmana pelo seu marido muçulmano como forma de atacar todas as religiões.
Para o ateu, todas as religiões são a mesma coisa.
Curiosamente, eles não usam da mesma lógica quando ateus famosos como o Stalin, Pol Pot e Mao Tse Tung matam milhões no nome da sua visão secularista (ateísta) do mundo. Nestes casos, isto já não é culpa do ateísmo mas de “outra coisa qualquer”.
Uma das confusões que surgiram devido a este caso é como distinguir violência doméstica de matanças motivadas pela “honra”.
Felizmente, a conservadora Phyllis Chesler escreveu um artigo onde destaca as diferenças entre uma coisa e outra.