Segundo um cientista, a ciência não é (ou nem sempre é) a procura honesta da verdade.Numa carta escrita ao editor da revista “Nature”, William Burns (Universidade de Queensland) fêz uma pesquisa num arquivo científico que se encontra “online”, e descobriu coisas que não confirmam a noção de que a ciência está livre de preconceitos, pressopusições e filosofias.William Burns encontrou 100 artigos escritos por Trofim Lysenko, o desacreditado geneticista russo responsável por milhões de mortes quando a sua crença no evolucionismo Lamarckino fêz com que as colheitas faltassem.
Num artigo escrito em 1947, Burns encontrou o Lysenko a dizer o seguinte:
“A oposição dos geneticistas burgueses a esta teoria é atribuido ao seu desejo de justificar a exploração capitalista, que é, essencialmente, uma luta entre a espécie humana.”
Reparem que este evolucionista atribui a oposição à sua ideologia não a razões científicas, mas sim a razões que afirmem o contrário da sua fé comunista.
Faz-vos lembrar alguém? Conhecem algum grupo de pessoas que, quando sofrem críticas científicas à sua teoria, afirmam que as críticas são apenas e só ideologicamente motivadas, e não científicamente? Conhecem algum grupo de pessoas que responde a objecções científicas com argumentos anti-teístas?Noutra parte do arquivo, Burns encontrou centenas de cientistas chineses a louvarem Mao Tse Tung. (Porque será?)Semelhantemente ele encontrou 70 artigos científicos por Claus Schilling, um criminoso de guerra nazi. O mesmo fêz operações médicas a prisioneiros em Dachau.Burns fêz então estes comentários:
“Estes exemplos estão em contraste com a versão oficial que lêmos nos livros escolares. Como Thomas Kuhn escreveu no livro “The Structure of Scientific Revolutions” (Univ. Chicago Press, 1962), a ciência é como o Big Brother da sociedade no livro de George Orwell “1984″, isto é, a re-escrever constantemente a história de modo a ficar sempre bem vista.
A História pode ter a última palavra, ele afirmou.
Lembrem-se da pesquisa do William Burns da próxima vêz que um ateu vos afirmar que a sua interpretação dos factos é “neutra” e “objectiva”, e que o facto da sua interpretação dos dados confirmar a sua fé ateísta é “pura coincidência” e/ou “irrelevante”.
Gentil.
Eis porque os preconceitos dos individos,
muito mais que seus juizos, constituem
a realidade historica de seu ser.
O Ateismo cresce na era da informacão,
os numeros não mentem, as igrejas e
templos atrai menos crentes.
Crer ou não crer nisso ou naquilo,
o ateismo e conclusão de que crer
não e o saber.
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Porque é então que muitos estudiosos dizem que o ateísmo está em queda?
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