Respondeu-lhe Jesus: Não tendes lido que o Criador os fez desde o princípio homem e mulher, e que ordenou: Por isso deixará o homem pai e mãe, e unir-se-á a sua mulher; e serão os dois uma só carne? Assim já não são mais dois, mas um só carne. Portanto o que Deus ajuntou, não o separe o homem.

Um estudo mais recente feito por um pesquisador da “Bowling Green University” mediu e comparou as taxas de depressão entre os casais e os coabitantes. Os casais tinham uma taxa de depressão na ordem dos 13.3 enquanto que os coabitantes tinham uma taxa de depressão na ordem dos 17.2.
A coabitação é ainda pior para as crianças. Trinta e seis por cento das crianças nascidas num lar de coabitantes vão vêr os seus pais divorciarem-se enquanto que isso “apenas” acontece com 1/3 das crianças nascidas dentro do vínculo do casamento pais.
É óbvio pelos dados estatísticos que, no Seu Infinito Amor por nós, Deus instalou a instituição do casamento para nossa felicidade e benção.
Tendo isso em mente, convém perguntar:
1. Quais são as ideologias e os partidos políticos que tentam enfraquecer o casamento tradicional?
2. Quem é que promove o “divórcio fácil”?
3. Quem é que promove comportamentos e escolhas que visam fortalecer o vínculo do casamento, e quem é que faz exactamente o contrário?
Psst psst, continua a demagogia.
Como sabes estou-me nas tintas para estes dados, pois nunca podem ser lidos de forma linear e absoluta, e muito menos sem conhecer o universo estatistico, margens de erros, etc etc.
Mas é só para lembrar que 1/3 significa 33% por isso “Trinta e seis por cento das crianças nascidas num lar de coabitantes vão vêr os seus pais divorciarem-se enquanto que isso “apenas” acontece com 1/3 das crianças nascidas dentro do vínculo do casamento pais.” significa apenas 3%.
Ou melhor ainda mantendo as mesmas casas decimeis temos que quer 36% quer 33% são 1/3
Assim como é que A coabitação é ainda pior para as crianças se temos
33% versus 36% nas crianças enquanto na depressão tinhas 5,8% contra 7,5% ?
Será que a utilização de unidades direntes foi mero laspo ou a habitual indução em erro das tuas análises “evangélicas” ?
Para não variar todo o post é uma treta demagogica, mas aqui com erros ou “má fé” à mistura.
Continua que vais no bom caminho, mais uns anitos e apanhas o sacerdote suprasumo : Jonatas Machado
LikeLike
Joaquim
Eu acho que não é preciso um grande conhecimento místico para se vêr que o casamento sólido é um melhor ambiente que uma união de facto. Quando as coisas começam mal, tarde ou nunca se endireitam.
Não houve erro nenhum. 36% é mais do que 33%, como tal, o casamento normal é um melhor ambiente. Segundo, só porque houve diferenças entre o divórcio e a taxa de depressão isso não invalida a imagem global dos estudos.
Não há demagogia. Se tu mesmo fizeres uma pesquisa, de certeza que vais vÊr facilmente as consequências que casamentos destruídos tem para a sociedade.
Lembra-te disso da próxima vez que vires pessoas como o Louçã, o Cavaco ou outro político qualquer a promover o divórcio fácil, e o casamento homosexual.
LikeLike
A questão Mats é que preticamente não há diferença entre o casamento e a união de facto nas estatisticas que apresentas: 3% é um valor muito perto ou superior a qualquer margem de erro de uma estatistica.
Logo apenas significa que os ddaos n~ºao tiram qualquer conclusão a não ser que é indifrente o itpo de união.
Não há relevância nenhuma para o que pretendes afirmar: o casamento é melhor que a união de facto.
Não vou entrar em discussão do assunto, mas apenas apontar o erro da conclusão estatistica que tu afirmas ser favorável ao casamento.
Não é. Há um empate técnico, por isso a análise estatistica apenas pode inferir que é irrelevante para a separação o tipo de união civil dos casais.
LikeLike
Joaquim
3% pode ser uma margem considerável. Além disso, quanto mais por cento é que um tem que ter para ser melhor? Bastava 1%, mas o estudo revela 3%.
LikeLike
Yess Mats,
3% pode ser uma margem considerável
3% é sempre igual: 3 em cada 100 🙂
Como de costume, manipulação de dados.
3% num estudo estatistico é irrelevante, pois cai nas margens de erro.
Se fosse a totalidade do universo da análise, ainda podias (com um bocado de ranger de dentes) dizer isso.
mesmo assim seria uma coisa insignificante e sem qualquer relevância para uma análise sociológica diferente de : é indiferente para a separação o tipo de união civil dos casais.
LikeLike
Joaquim,
Se te dessem a escolher, e se tiveres filhas, o que é escolherias? Não estou a dizer o que é aceitas, mas o que é escolherias?
Preferirias que fosse “viver junto”, sem compromisso nenhum, ou casar e depois viverem juntos?
LikeLike
O Joaquim parece ser um defensor acérrimo do casamento homossexual. Esquece-se, porém, que se o seu pai ou sua mãe tivesse optado por uma vida homossexual, provavelmente ele não estaria aqui a defender o casamento homssexual.
LikeLike
Sabino.
Porque acaso até defendo o casamento homosexual como principio geral e lato de liberdade das pessoas.
Não direi que sou acérrimo, mas tu sabino és obcecado.
Onde é que eu falao em homosexual ou heterosexual ?
Onde é que o mats fala sobre esse assunto ?
Que indicações dão os estudos de que se trata de homosexual ou heterosexual ?
Porque Sabino a grande percentagem de uniões de facto que é o que conta para o assunto é de heterosexuais.
Por isso porque levantas o assunto da homosexualidade para aqui ?
Já é obsessão.
Mais uma das habituais “parvoices”.
Poderia ter outros pais, ser adoptado, ter duas mães, etc etc.
E como é óbvio isso não passa de uma falácia. Se já cá estou nada a fazer …
LikeLike
Joaquim,
Se te dessem a escolher, e se tiveres filhas, o que é escolherias? Não estou a dizer o que é aceitas, mas o que é escolherias?
Preferirias que fosse “viver junto”, sem compromisso nenhum, ou casar e depois viverem juntos?
Sinceramente (não estou a gozar) prefia que juntassem os trapinhos.
Viam se gostavam um do outro, se as coisas davam certo, se a partilha da vida os fazia felizes, etc.
Se resultasse e quisessem logo casavam, se não quisessem ficavam só juntos que vai dar ao mesmo.
A familia constrói-se pelo amor, união, e amizade e não por cerimónias religiosas ou civis.
A minha irmã viveu em união de facto 9 anos, atá à minha sobrinha entrar na escola. E então casou-se porque na altura ainda havia chatices burocráticas e outras para filhos de não casados.
Não mudou nada. Continuam juntos e com mais um filho.
E o casamento foi um espectculo, na hora de almoço ela e o meu cunhado juntram-se foram assinar os papeis e depois cada um de volta ao trabalhinho.
Assim é que gosto, sem pompa nem cerimónias.
LikeLike
Não fiques chateado Joaquim. Apenas trouxe o casamento homossexual porque há certas coisas que nunca falham:
1) Se é ateu, acredita em vida extraterrestre.
2) Se é ateu, defende a legitimização do aborto e do casamento homossexual (prostituição e drogas por vezes incluídas, também).
E porventura outras.
LikeLike
Bolas, cada vez que abres a boca dizes asneiras eh eh eh
Sou ateu e não acredito em extraterrestres.
A maioria dos ateus e cétpicos não acreditram em ets, mas na possibilidade de existência de vida fora da terra mas que ainda não foi descoberta. E só possibilidade, não certeza nem procissão de fé.
E já agora o que é isso de legitimização do aborto ?
Não será certamente ~sinónimo de não criminalização.
E o autor do ktreta é ateu e é contra a legalização do aborto, ele e outros ateus.
Mas eu sou mais tipico, nada tenho contra a prostituição desde que exercida por adultos e de livre e exclusiva vontade vontade
E um charrozito de tempos a tempos não faz mal a ninguém, até que é fixe (embora já não saiba o que é isso há mais de 15 anos, quando fumava num ou noutro concerto.
E que tem a ver a prostituição e drogas com o casamento ?
LikeLike
Não acreditas em ET’s? Então achas que somos únicos? Tipo como se fossemos… especiais…?
LikeLike
Sabino, convém ler o que se comenta, para não dizer tretas.
Não acredito em Et no sentido comum.
Seres inteligentes que já visitaram o nosso planeta, etc etc.
Não acho que sejamos especiais.
E acho que a possibilidade de existência de vida noutro planeta é superior a de não existir.
Isso não sigmifica que seja um dogma para mim.
ACredito qu8e a possibilidade existe, se ela se confirmará ou não, não sei,
Se não existirem tudo bem na mesma.
Se existirem, optimo, talvez nos ensinem alguma coisa.
Agora uma coisa é certa: não existe qualquer evidência ou prova de viva noutros planetas. (nem o contrario na maioria).
Mas exisytem evidências e provas de que milhões de planetas têm condições para a existência de vida e que portanto ela é possivel (não certa) nesses planetas.
Só isso.
LikeLike
Joaquim,.
Eu conheço pessoas que fizeram o mesmo, e acabaram por se divorciar pouco depois de terem casado. Viveram “juntos” e depois casaram-se. Pouco depois divorciaram-se.
Exemplos como este e exemplos como o teu podem ser arranjados. A questão é: qual é a forma que mostra um compromisso sério, e qual é a forma que, de acordo com as evidências, é má para o casal e para os futuros filhos?
LikeLike
Não foi nada disso que o post diz.
Não há nenhuma evidência de que a união de facto é má para o casal ou filhos.
Quanto ao divórcio é quase igual quer seja casamento civil quer seja união de facto.
É irrelevante para a separação o tipo de união.
E não o casamento não mostra um compromisso mais sério que as uniões de facto, como o provam as estatisticas.
E eu também conheço católicos até do Opus Dei que se divorciaram, e muitos.
Olha o ex-presidente do BCP um católico ferrenho e opus dei, o Paulo Teixeira Pinto.
LikeLike
Expliquei-me mal. Segundo as evidências, as uniões de facto são piores que os casamentos formais.
Depende do qu consideras “quae igual”. Não te esqueças dos 3%.
Por acaso até mostra. Quem se casa mostra que está a tomar um compromisso mais sério do que aqueles que vivem juntios “para vêr se dá”.
Ninguém disse o contrário.
O que é um “católico ferrenho”?
LikeLike
Como já disse 3% que coincidem com a mergem de erro de uma estatistica significam zero´. O unico resultado a tirar de uma estatistica com essa diferença é que é indiferente uma ou outra opção.
LikeLike