Dinossauros não evoluiram para pássaros

Os achados fazem parte de um crescente corpo de evidências acumuladas nas últimas duas décadas que colocam em causa algumas das mais populares crenças em torno da evolução animal.

Quem foi o criacionista que afirmou isto? Ken Ham? Dr Jonathan Safarti? Dr John Morris? Bem, na verdade, estas palavras foram ditas por evolucionistas, confirmando o que já tinha sido dito no passado, nomeadamente, que as melhores evidências contra a teoria da evolução são encontradas pelos próprios evolucionistas.

A frase exposta em cima foi dita (ou escrita) por repórteres científicos aquando da sua descrição do trabalho levado a cabo pela Oregon State University no que toca à pesquisa da suposta evolução dos pássaros. A pesquisa demonstra que os ossos das pernas e os pulmões dos tetrápodes são demasiado diferentes das estruturas presentes nos pássaros.

As áves usam mais oxigénio do que os mamíferos e a reportagem levada a cabo pela Science Daily apresenta um diagrama do esqueleto de uma áve, mostrando como o fémur das mesmas está conectado ao seu sistema respiratório. Se o fémur das áves se movesse como se move o fémur dos mamíferos e dos dinossáuros, o seu pulmão entraria num colapso.

Referindo-se à conexão entre o fémur e o pulmão das áves, o professor de Zoologia da OSU Devon Quick afirmou:

É estranho que ninguém tenha reparado nisto anteriormente. Nas áves, a posição do osso da coxa e os músculos é crítica para o funcionamento do pulmão. Por sua vez, é isto que lhes dá capacidade suficiente para voar.

O seu colega John Ruben estava também surpreendido que ninguém tinha reparado nesta disposição anatómica:

É realmente surpreendente que, mesmo depois de séculos a estudar os pássaros e a estudar o vôo dos mesmos, nós ainda não tinhamos compreendido um aspecto tão básico da sua biologia.

Deixa-me vêr se percebi: a verdade estava bem à sua frente, mas o ser humano não tinha visto?

Os evolucionistas agora sabem que a estrutura dos tetrápodes é bastante diferente da estrutrura das áves, mas será que isso os vai fazer deixar de acreditar na teoria da evolução? Não, uma vez que, como eles não começaram a acreditar na teoria da evolução devido as evidências, eles não vão deixar de acreditar na teoria, mesmo que se mostrem mais e mais evidências como as descritas em cima.

Sim, de facto é surpreendente que os seres humanos tenham as evidências bem na sua frente, mas prefiram em acreditar em mitos ateus mascarados de “ciência” em vez de aceitar a verdade. Se ao menos Deus nos tivesse avisado disso….

Ah! Espera! Ele avisou!

2 Pedro 3:4
Eles voluntariamente ignoram isto: que, pela Palavra de Deus, já desde a antiguidade existiram os céus e a terra, que foi tirada da água e no meio da água subsiste

Reparem no que está a vermelho: o ser humano voluntariamente (de propósito) ignora as evidências como forma de manter a sua moralidade. O ser humano não precisa de fazer isso mas fá-lo como forma de justificar a sua rejeição de Deus.

O Espírito Santo diz ainda:

Romanos 1:20
Porque as Suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o Seu Eterno Poder, como a Sua Divindade, se entendem, e claramente se vêem, pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inexcusáveis;

Parafraseando a Palavra de Deus, ao observar o que foi criado, o homem tem evidências suficientes para saber que Deus existe, e como tal o ser humano não tem desculpa (está inexcusável).

Para o cristão o facto do sistema respiratório dos tetrápodes ser bastante diferente do mesmo nos pássaros não deve ser surpresa nenhum. Só é surpresa para quem pensa que os pássaros evoluiram de dinossauros (evolucionistas).

DEUTERONÓMIO 10:21
Ele é o teu louvor e o teu Deus, que te fez estas grandes e terríveis coisas
que os teus olhos têm visto

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"Posterity will serve Him; future generations will be told about the Lord" (Psalm 22:30)
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16 Responses to Dinossauros não evoluiram para pássaros

  1. Douglas says:

    é eu já sabia que aves sempre foram aves
    só em histórias da bruxa keka que um Animal vira outtro animal

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  2. daniel says:

    Onde estão os ateus agora, que se julgam tão inteligentes e superiores aos cristãos?

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  3. Gustavo says:

    Veja essa ave primitiva (Achaeopteryx) que tem dezenas de fósseis encontrados:

    Possui asas com penas, os ossos sólidos (ou seja, o fêmur não conectado ao sistema respiratório), pescoço longo reptiliano, cauda longa com vértebras (igual répteis), três garras nas asas.

    Ou seja, metade ave, metade dinossauro. Ela voava? Provavelmente sim. Mas voava mal, já que tinha ossos muito pesados e ainda não era como as aves voadoras modernas.

    Link: http://en.wikipedia.org/wiki/File:Archaeopteryx_lithographica_%28Berlin_specimen%29.jpg

    Ps: Não sou ateu nem cristão. Acredito em Deus e sou evolucionista.

    [[ Gustavo, se se verificar que os fósseis do Achaeopteryx estão “datados” para uma idade mais recente que as áves mais antigas, pode-se dizer que o Achaeopteryx não é transicional, certo? ]]

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  4. Dalton says:

    Como pegar uma espécie, pronta, comprova transição?

    Então as galinhas são transicionais das “aves finais” porque ainda não voam bem?

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  5. Dalton says:

    Aliás, vendo este post, me pergunto, como diabos um evento aleatório nos genes faz com que o grupo dos dinossauros vire todo passarinho?

    Se a evolução é verdade, os dinossauros deveriam ficar maiores, mais fortes e rápidos, ou virariam aves, ou bactérias, sei lá, é um processo extremamente aleatório em que basta sobreviver pra se manter. Não faz sentido dizer “dinossauros evoluiram pra pássaros”, é um assassinato à estatística.

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  6. Gustavo says:

    Não conheço nenhum fóssil de ave com a datação mais antiga que as de Achaeopteryx, que é datado do jurássico (aproximadamente há 150 milhões de anos). Se houver alguma, gostaria de saber a espécie ou gênero.

    Mesmo assim, a transição ocorre lentamente, e na verdade podem existir várias “espécies de transição” (que não é um termo normalmente utilizado em artigos científicos). Mas o Achaeopteryx é a espécie de ave que melhor representa essa transição réptil-ave e a mais antiga (até onde eu sei).

    ——————-
    Dalton,

    1-A habilidade de voar não define uma ave. Note bem que muitas aves nem sequer voam (ema, avestruz, moas, pinguins). Mas todas as aves possuem asas com penas, por exemplo. Então os cientistas separam características típicas de répteis e de aves. Por exemplo, répteis possuem dentes. Aves não possuem dentes. O Achaeopteryx (ave de transição) quebra essa regra, pois ele possui dentes! Isso mostra uma transição.

    2-Evolução, em ciência (ao contrário de em pokemon), não significa “melhorar e ficar mais forte” sempre.

    Mutações aleatórias criam mudanças no DNA. Daí pra frente duas forças principais atuam:

    A-Seleção natural – Os seres vivos mais aptos a sobreviver e reproduzir passam seus genes e continuam a existir. Os outros vão para a extinção.

    EX: Um dinossauro X poderia ser forte e grande. Mas em uma ilha com escassez de comida, ele poderia morrer de fome. Uma ave pequena poderia sobreviver com menos comida ou poderia voar (se fosse voadora) para outra ilha ou continente.

    B-Deriva – Em populações pequenas,por exemplo, a deriva é responsável por mudanças dos genes.

    Ex: Se uma população com 4 indivíduos tem 3 vermelhos e um verde, e um predador mata o indivíduo verde, o gene responsável pelo indivíduo verde desaparecerá. A deriva pode ser responsável por imperfeições na natureza (já reparou que ela não é perfeita?). Assim, uma característica que não seja vantajosa pode acabar se perpetuando também. O panda, por exemplo, eu acho bem mal adaptado. Os pandas dificilmente se repoduzem e possuem um sexto dedo para ajudar a pegar os bambus que não é ideal. Um movimento de pinça, como os humanos seria bem melhor e evitaria que os pandas pedessem seus bambus.

    ——————————————————————————–

    Bom, tentei mostrar minhas crenças, que eu baseio mais em fatos do que em intuição. Mas é claro que alguma forma superior (Deus) provavelmente deve existir por trás da existência do Universo e tudo isso…

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  7. Gustavo says:

    Ps: Dalton,

    Esqueci de dizer que nem todas as linhagens de dinossauros evoluiram para aves. Algumas simplesmente foram extintas.

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  8. colinas says:

    Pessoal não sabe NADA de evolução aqui nos comentários e já vem criticar.

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  9. Dalton says:

    @Gustavo

    Não pegou nem o início do crítica…
    Estatisticamente falando, como um evento aleatório e individual faz com que uma população específica mude para uma outra específica?

    Dinossauros > Aves só faz sentido dentro de um lugar controlado, onde pode-se “podar” os resultados.

    Mas na natureza, se os dinossauros tivessem realmente evoluído seria de se esperar que eles se tornassem muitas coisas além de pássaros, pois a evolução é algo extremamente aleatório. Foi por isso que citei um monte de alterações aleatórias.
    No entanto, o que vemos explicado não é isto…

    Evolução, dando propósito para eventos aleatórios.

    Quanto aos teus pontos:

    1) Isso não mostra transição. Mostra que ela é uma ave com dentes. Você precisa entender que a evolução “constrói” seres vivos aos poucos, aleatoriamente. É de se esperar que um ser vivo em “transição” tenha seus “órgãos” incompletos ou mal-formados. Esta ave é completa. Diferente mas completa.

    2) Claro que não. Basta poder sobreviver pra ser selecionado. É aí que entra a crítica que vocês se negam a ver: um evento aleatório, individual, que transforma populações de uma espécie característica para outra.
    E quanto à derivação (variação), ela não é evidência de evolução, já que acontece rapidamente (cerca de uma~duas gerações, acho), como por exemplo as famosas mariposas negras/brancas, ou os ursos polares. E não muda a espécie.

    E…
    “Esqueci de dizer que nem todas as linhagens de dinossauros evoluiram para aves. Algumas simplesmente foram extintas.”

    Bem, isso não ajuda em nada…

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  10. Gustavo says:

    Dalton,

    UM evento aleatório e individual normalmente não muda uma população de uma espécie para outra. São necessários várias mutações aleatórias.

    Entendi a pergunta de forma equivocada? Vou tentar te responder de novo então: A evolução não é aleatória! Apenas as MUTAÇÕES (e a deriva) são aleatórias. A seleção natural, o genótipo e hereditariedade não são aleatórios, permitindo portanto com que haja uma lógica intrínseca.

    1) “É de se esperar que um ser vivo em “transição” tenha seus “órgãos” incompletos ou mal-formados” -> Este conceito está equivocado. Não existem seres incompletos. Existem seres menos e mais adaptados ao ambiente em que vivem. Se eu jogar um boi no meio do oceano, ele irá morrer, pois não é adaptado à vida marinha.

    Muitos indivíduos dessa ave foram encontrados como fósseis, o que sugere que no jurássico, quando viveu, essa ave era bem adaptada(Ser de transição não necessariamente implica que ela era menos adaptada). Contudo, houve alguma mudança no ambiente, mudança ecológica, catástrofe, etc(não sabemos o qual ao certo), e essa ave deixou de ser adaptada ao ambiente e se extinguiu.

    2) “Basta poder sobreviver pra ser selecionado.” -> Não. Não basta. Tem também que se reproduzir. E além disso, se a população for pequena, ou tiver pouca diversidade genética, ela estará sujeita à deriva (Deriva basicamente significa loteria, aleatoriedade), mesmo que seja bem adaptada.

    A deriva não é evolução: Ela é um mecanismo da evolução.

    As mariposas negras/brancas são um exemplo de seleção natural, não de deriva. Os ursos polares também.

    Deriva não muda a espécie e nem seleção natural: Esses mecanismos apenas “matam”, retiram, alguns genes. O que realmente cria diversidade é apenas mutação.

    ————————————————————–

    Resumindo, a evolução:

    Mutação: única que CRIA diversidade. Uma mutação pode mudar apenas um nucleotídeo (poderia não fazer diferença nenhuma), ou mudar o DNA quase que por completo. Mas quando uma mutação muda demais, normalmente é prejudicial ao indivíduo.

    Seleção Natural: Seleciona a nível de genes, os organismos mais adaptados ao ambiente. Os outros são extintos.

    Deriva: Eventos aleatórios que acabam selecionando genes aleatoriamente (Só acontecem em casos especiais, como populações pequenas ou com baixa varição genética.)

    —————————————————————–

    Normalmente, para formar novas espécies, necessita-se de algum tipo de barreira. Pode ser reprodutiva, genética ou física. Aqui darei o exemplo de barreira física.

    -> Uma população de lagartos, com 100 indivíduos existe em um certo local.

    -> Contudo, um rio desviado entra no local onde os lagartos estão e divide as populções ao meio: 50 e 50. Vamos chamar as novas populações de A e B.

    -> Como os lagartos não nadam, as populações não se intercruzam. Ambas sofrerão várias mutações, mas A só cruzará com A e B só cruzará com B. Assim, as mutações do lado A serão difundidas para todos os indivíduos do lado A por meio da reprodução sexuada e no lado B as mutações difundidas para todos do lado B. As mutações desvantajosas são eliminadas pela seleção natural (Exemplo: lagarto perneta). Como as mutações são aleatórias, a população A ficará diferente da B, e já serão duas espécies diferentes.

    Genética:

    População inicial:

    CCCCCCCCCC

    Evolução lado A:

    CCCCACCCCC

    CCCCACCCGG

    CTGCCATCGG

    Evolução lado B:

    CCTCCCCCCA

    GGTCCAAAAA

    GGTCCGAAAT

    Final:

    Espécie A: CTGCCATCGG (Lagartus cucurutus)
    Espécie B: GGTCCGAAAT (Lagartus megadermata)

    As espécies podem (ou não) também ser morfologicamente muito diferentes.

    Isso chamam de vicariância.
    ——————————————————

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  11. Gustavo says:

    Assim, quem “podou” os resultados de dinossauro -> ave foi a seleção natural.

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  12. jefferson says:

    Realmente na teoria da evolução isso é possivel[isso claro indo contra as probabilidade,indo contra oque realmente acontece na natureza] mutações aleatorias originarem novas espécies ,COMPLETAMENTE diferente do designer original …

    Aí vem com essa estórinha de seleção natural,mas sem os bilhões de anos a evolução das espécies é completamente descartável.Mas o mais interessante é que os fósseis não confirmam essa tese de multidões de fósseis transicionais(que evidenciariam essa mitologia,tão defendida pelos neo-darwinistas).Mas a despeito disso,os evolucionistas alegavam que os fósseis transicionais não poderiam ser fossilizados por se tratarem de ancestrais invertebrados,de corpo mole,dando a entender que acha-los seria impossivel,ainda mais datados em milhões e milhões de anos atrás!…. Mas os fósseis não mentem!….E fósseis de corpo mole datados em milhões de anos atrás são encontrados em abundância…e mais!Possuem praticamente as mesmas caracteriscas e complexidade das espécies existentes hoje.

    A situação do lobo(canis lupos) é muito interessante pra mim,por ser ele o desiger original de TODAS as raças de cães tão diferentes entre si,desde o minusculo Pinsher ao gigante São Bernardo o dna é praticamente o mesmo.
    Mas o isolamento genético que levou as raças puras tão desejadas pelo homem,trouxe também patologias específicas a cada uma dessas raças puras de cães(doenças que normalmente estão associadas a determinada raça pura).

    Bem, que outra CONCLUSÃO se pode tirar senão que o lobo não precisou evoluir para se transformar num animal anatomicamente feito para correr,como é o galgo,ou para se transformar num animal de companhia que cabe num bolso como o Chiuaua.Não!Não foi preciso evoluir!Bastou isolar alguns de seus genes…e PUFF,centenas de raças de cães de todas as cores e feitios!!!

    Raciação= PERDA DE VARIABILIDADE…Pode também ter acontecido que ao longo do tempo se tenham perdido alguns genótipos por deriva genética e/ou seleção.No caso do cão de castro Laboreiro,por exemplo chegamos a a actualidade com uma composição genética muito particular e uma BAIXA VARIABILIDADE GENÉTICA.
    Perda de genótipos?Produção de raças implica perda de informação relativamente ao “Lobo primordial”.
    Repararam também que o Castro Laboreiro apresenta “baixa variabilidade genética”?Ou seja ,se percorrermos a arvore geneológica em direção a base,encontrariamos cada vez mais variabilidade até o avô lobo…
    Pra finalizar: a teoria de Darwin exige que as espécies apresentem uma tremenda elasticidade-ou capacidade para mudarem.Os críticos salientam que isso não é o que as evidências das experiências de reprodução demonstram,ou seja ,há limites BEM DEFINIDOS de quanto uma espécie pode mudar,mesmo quando agentes inteligentes(os criadores) fazem a seleção de forma intencional,tentando maximizar certos traços.

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  13. felipe says:

    Admiro o esforço do gustavo

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  14. harmo1979 says:

    kkkkkkkkkkkk

    Aos poucos o darwinismo vai sendo desmascarado

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