O ícone dos secularistas, presidente Hussein Obama Junior, continua a cair de forma rápida nnos níves de aprovação americanos. Não se esqueçam de levar em conta que o pobre coitado ainda nem um ano tem de presidência.
Se ao menos alguém tivesse avisado que este aborcionista, evolucionista, pró-islâmico, anti-Israel, democrata era uma fraude, as coisas teriam sido diferentes.
Ah, mas houve pessoas que de facto avisaram, mas tais “profetas da desgraça” foram catalogados de “racistas”.
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A maioria dos americanos apoia Obama, excepto nas politicas apoio governamental às empresas e bancos.
Como os refelexos dessas politicas levam tempo, e o desemprego herdado do Busha continua a aumentar é normal uma reacção negativa.
O mais incrivel á a tua estúpida fobia e pura demagogia com a treta dop abolicionista, evolucionista e outras m e r d a s iguias.
Sinceramente já não há pachora para as tuas mentiras, demagogias e lunatismo.
Em vez de perderes tempo com rezas e adoração, bebe uns copos, fuma uns charutos e dá umas quecas que isso passa-te.
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E esatisticas deste tipo há para todfos os gostos:
Aprovação de Obama fica abaixo dos 60% pela 1ª vez
Desemprego e sistema de saúde puxaram índice para baixo, que está seis pontos abaixo do anterior
WASHINGTON – O índice de aprovação do presidente americano, Barack Obama, atingiu uma marca abaixo dos 60% pela primeira vez desde que assumiu o cargo no EUA, em janeiro deste ano, de acordo com uma pesquisa realizada pelo jornal Washington Post e pelo canal ABC News publicada nesta segunda-feira ,20. O levantamento foi realizado por telefone entre 15 e 18 de julho com 1.001 entrevistados. A margem de erro é de 3,5%.
A aprovação de Obama em assuntos como economia e o déficit no orçamento federal decaíram desde a última pesquisa. Pouco menos da metade dos entrevistados aprova a maneira como o presidente está lidando com o problema do desemprego, que já supera os 10% em 15 estados americanos e na capital Washington.
No índice geral, Obama tem 59% de opiniões positivas e 37% de desaprovações. Essa é a primeira vez a aprovação do presidente atingiu uma marca menor que 60%. Os 59% registrados no atual levantamento estão seis pontos percentuais abaixo da marca de um mês atrás.
Outra questão que contribuiu com a queda na aprovação de Obama foi sua política em relação ao sistema de saúde americano, que lhe conferiu 49% de aprovação e 44% de reprovação – há um mês, esses índices eram de 57% e 29% respectivamente.
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Embora da cabecinha de muitos dos conservadores Americanos tudo se possa esperar, ainda não estão maulquinhos de todo.
Da mesma fonte dos teus dados:
54% Still Blame Bush for Nation’s Economic Woes
Saturday, July 25, 2009 Email to a Friend ShareThis.Advertisement
Most Americans—54%–still blame President George W. Bush for the nation’s economic woes. A Rasmussen Reports national telephone survey found that 39% say the policies of President Barack Obama are to blame.
A não esquecer que as duas actuais guerras custam ao erário público 42 cents por cada dolar de impostos federais.
Foi também o busha que deixou cair o banco que originou o maior desastre financeiro mundial desde o grande crash.
Mas agora que o homem propoe um sistema de saude para todos os americanos, começam logo os lobbies das empresas de saude e seguradoras a bater com a cabeça na parede.
POis mas aparece que uma organização humanitária de saude já não precisa de ir para paises em guerra ou extremamente pobres.
Ficam nos EUA e em cada fim de semana dão milhares de consultas à borla.
Tratam pessoas com cancro a quem o sistema de saúde está vedado por falta de dinheiro. E dizem-se eles solidários. Solidários o cacete. é como com o apoio à pena de morte e a liberdade individual de ter todo o tipo de armas.
Clinton deixou o maior superhavit da história do USA, Bush deixou o maior défice da história dos USA.
Clinton deixou um pais ecomomicamente exuberante e com alguma sensibilidade ecológica e de direito internacional.
Busha depois de uma conversasinha com deus mandou tudo isso pro´c… , começou uma das guerras mais ruinosas e inuteis da história dos EUA, lançou a economia no caos, mandou os problemas ambientais do alasca para o catano, rasgou acordos intenacioniais sobre culpa em actos de guerra , e torturou.
Grande homem . Cá em portugal também temos uma maluquinha que fala com Jesus Cristos: a Alexandra Solnado, se calhar devia era mas é ser eleita primeira minsitro, qeu depois jesus fazia como com bush e estavamos todos bem f..
PS. ANtes que venha alguém com a treta do respeitinho devo dizer que só deve ser respeitado quem se dá ao respeito.
As insunuações que fazes são completamente desrespeitosas e um ataque falso e demagogica, em quem acredita nelas .
Por isso não me peçam respeitinho, que para este tipo de comentários não tenho. Só é pena é isto bloquera umas boas car…
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Deves estar a falar de outros americanos, porque segundo as sondagens, o presidente islâmico está em queda livre, O seu “Stimulus Bill” tem sido um desastre autêntico: mais de 2 milhões de desempregados em 6 meses. O pobre coitado do Joe Biden vem agora dizer que “avaliámos mal a economia”. Só agora é que ele vê isso? Depois de ter posto em causa o futuro americano com a idiótica stimulus bill, ele vem agora dizer isso?
haha
Claro, tinha que ser culpa do Bushzinho, Bush era de facto um desastre autênctico (por sinal um evolucionista), mas o Hussein Obama Junior disse que o stimulus bill tinha que passar AGORA para começar a fazer efeitos imediatos. Agora já vem dizer que o efeitros serão sentidos “mais tarde”. Tretas.
Não me canso de fazer lembrar aos fãs do Hussein que este é m homem que acredita que um bébé que nasça vivo durante um aborto, tem que ser deixado para morrer. Ah, e ele é um evolucionista, tal como quase todos os marxistas são. Puro lixo político são as ideias deste homem. É pena que quem paga, como é normal no socialismo, é o zé povinho. Ele, entretanto, leva a sua desastrosa mulher a comer em restaurantes finos à custa do dinheiro publico.
Diz-me uma mentira que eu tenha dito.
Guerras que o Hussein Junior manteve, pelos vistos.
Os erros do Bush (que foram muitos, especialmente no que toca à guerra ao terrorrismo islâmico) não justificam os erros do Hussein em 6 meses, com trilhões de dólares para gastar
Bolas, vocês europeus são tão facilmente enganáveis. Por isso é que os ditadores gostam tanto do povo tão mal informado.
O sistema de saúde de Obama é um horror autêntico, e os próprios médicos americanos já vieram a público dizer isso mesmo. O Canadá tem o mesmo sistema de saúde que o HJussein quer implantar, e não funciona. Além disso, as famosas “Tea Parties” que se insurgiram contra o Hussein são movimentos populares, e não movimentos totalmente controlados por lobbies.
Informa-te antes de dizeres asneiras, Joaquim
O propósito do Obama é transformar um sistema político e social que, apesar de ter os seus muitos problemas, é bem melhor do que o que ele quer impôr À força. Na europa ele já teria conseguido, mas nos EUA, graças aos conservadores, os ditadores não têm chances.
Seis meses foram suficientes para se vêr que aquilo que os conservadores (e alguns liberais) diziam sobre o Obama era verdade: o homem é uuma fraude autêntica.
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Quando a estupidez, lunatismo , ignorância, demagogia (que começa logo por tratar Obama por Hussein e acaba nos bebezinhos) e fanatismo religioso disfarçado de conservadorismo politico e moral, são do calibre deste teus posts, só há uma resposta possivel: a do post anterior.
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http://www.bloomberg.com/apps/cbuilder?ticker1=SPX%3AIND
Se fosses minimamente honesto e olhasses para as coisas sem uma pala nos olhos, admitias que nas questões economicas Obama nada teve a ver. Quando chegou a crise era total: Bateu no fundo em Outubro de 2008 e afundou mais ainda em 10 de março.
Como é evidente nenhuma medida economica tem efeitos imeidiatos em 2/3 meses e muito menos sobre o emprego.
Isto não significa que concorde com a politica economica de Obama em tudo.
Mas acredito que se todo o mundo não tivesse injectado quantias astronómicas e impedido os bancos e logo as empresas de falir, hoje as taxas de desemprego seriam 3 veezes superiores e ´paises como Portugal estarim perto da bancarrota.
É evidente que não há medidas milagrosas (só se pedires ao teu deuseco) e que em nenhum país nenhum governo conseguiria acbar com a crise de uma assentada. Ela está cá , e vai demorar a recuperar. Mas o maior impacto foi estancado e agora é uma questão de confiança do mercado, que já começa a sinaliza-la.
Infelizmente o que leva mais tempo a recuperar é o emprego, pois só com crescimentos acentuados as empresas contratam.
mesmo assim há sinais de melhoria e mesmo aumentando a queda é bem menor e o desemprego já tem semanas em que diminui.
O chefe do FED defende que sem a intervenção maciça do estado estavamos a caminho de uma nova grande depressão,
Federal Reserve Chairman Ben S. Bernanke defended bailouts by the central bank and other unprecedented efforts to end the credit crisis, saying he sought to avoid a “second Great Depression.”
“In a financial crisis, if you let the big firms collapse in a disorderly way, it will bring down the whole system,” Bernanke said yesterday at a town-hall-style meeting in Kansas City, Missouri, taped for broadcast this week on PBS television. “I was not going to be the Federal Reserve chairman who presided over the second Great Depression.”
Bernanke’s appearance indicates he’s stepping up public- relations efforts while confronting criticism from lawmakers over government aid to big financial firms. His first term at the Fed’s helm ends Jan. 31, and President Barack Obama needs to decide whether to reappoint him for another four years.
Bernanke nomeado por Bush e durante o mandato do qual iniciou a injecção maçiça de dinheiro e controlo dos bancos. Foi a única coisa de jeito que Bush fez, depois de admitir a parvoice de não ter salvo o Leman.
Cllro que tu tes estás maribando para isto, só te interessa atacar de qualquer forma a pessoa só porque elas não têm a mesma visão monolitica e cega da religião que tu.
Felizmente mesmo nos EUA são uma minoria.
Realmente sempre que falas de politca parece que entras num estado zombie em que os teus miolos migraram não sei para onde :-), e eu acabo por me passar dos carretos com tanta triste figura e demagogia.
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PS. No gráfico há que escolher 3 ou 5 anos, por deieito aparece meses e não dá para ver os picos da crise.
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O mito da unanimidade obamista
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Hussein é o nome dele, e ele acredita que se deve deixar a morrer um bébé que sobreviva um aborto.
Apagado devido ao meu “fanatismo religioso” 😀
Devias saber que não concordo com o uso de palavras desse calibre. Este blog é (periodicamente) visto por jovens de outras igrejas, e eu não quero que eles vejam palavras feias!
Como é que ele não tem nada a ver se o Stimulus Bill é dele e as medidas impostas nos úlimos 6 meses são dele? Claro, a situação não era perfeita devido aos muitos erros de Bush, mas o Hussein apenas PIOROU uma coisa que já estava péssima.
E desde então piorou ainda mais devido aos gastos governamentais do Hussein Junior.
Então porque é que o Hussein passou a Stimulus Bill com tanta pressa, e porque é que ele prometeu que teria efeitos imediatos?
Quais sãoi os “sinais de melhoria”? As previsões que foram feitas ANTES de se gastar milhões com o fracasso da Stimulus bill eram melhores do que COM a stimulus bill.
Amigo Joaquim, mesmo que isso fosse verdade, isso não invalida as consequências do actos do Hussein.
O povo americano está a aperceber-se do erro que foi pôr um homem sem experiência nenhuma na Casa Branca. Antes o Clinton, que era bem mais racional.
Os conservadores são o dobro dos liberais.
Os EUA são um país de centro-direita, e não de esquerda como a europa ocidental. Mesmo entre os democratas há muitos conservadores. Não confundas conservador com republicano. Houve alturas da história americana onde os democratas agiram mais de acordo com os valores conservadores do que os republicanos, portanto cuidado com a diferença.
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Então porque é que o Hussein passou a Stimulus Bill com tanta pressa, e porque é que ele prometeu que teria efeitos imediatos?
És maluquinho 🙂 ou fazes-te ?
Para impedir que o sistema financeiro e empresarial entrasse no colapso total.
O que conseguiu.
Ele sempre disse que apesar dos estimulos as coisas ainda iam piorar antes de melhorrar.
Sinais de melhoria:
1. Recuperação das bolsas.
2. Diminuiação da dimensão da queda do emprego
3. Resultados positivos de várias empresas.
4. Recuperação timida do mercado imobiliário (valor das casas aumentou ligeiramente, novas casas vendidas aumentou ligeiramente
5. Indices de confiança com algumas subidas pela primeira vez
E desde então piorou ainda mais devido aos gastos governamentais do Hussein Junior.
Mentira: a situação piorou como previsto, mas a intensidade da queda diminui drasticamente e surgiram os pontois anteriores não esperados.
A recuperação apontava para 2010/11, agora aponta para ultimo trimestre 2009 e 2010.
Hussein Junior porquê ?
As previsões que foram feitas ANTES de se gastar milhões com o fracasso da Stimulus bill eram melhores do que COM a stimulus bill.
Pura demagogia e falsidade implicita.
Todas as previsões piorram no mundo durante esse periodo, com base em novos dados e antes da aplicação do pacote. Agora a situação inverteu-se e pela primeira vez nesta crise as últimas previsões foram revistas em alta.
Nenhuma medidad económica tem efeitos positivos na ecoomia real em menos de 4/5 meses. O pacote levou vários meses a ser negoicidao, com cedências absurdas aos republicanos e só em Junho começou a fazer algum efeito.
O único refeito imediato e concreto foi impedir a crash total do sistema finaceiro e as consequências dramáticas na economia gerando alguma confiança que resultaram nos 5 pontos que disse.
É evidente que são sinais ligeiros e com imensos perigos à vista, entre eles o uso abusivo que os americanos fizeram dos cartões de crédito e podem resultar noutro crash.
É cedo para cantar de galo, mas já é possivel ter esperança.
Outra coisa evidente é que o emprego ainda vai cair e só recuperar em fins de 2010/2011, pois só com cresciemtnos do PIB superiores a 2,5 % se gera emprego.
Mas tu mais uma vez tás-te borrifando para a verdade e para tentar ver seja o que for o sequer investigar andas de “zurrares” palermices.
e ele acredita que se deve deixar a morrer um bébé que sobreviva um aborto ?????????????????????????????????????????????
Mais um deliro teu ?
Não estou a falr de conservadores mas de evangélicos maluquinhos 🙂
Existe imensa gente com valor e qualidade nos conservasdores (MacCain por exemplo). Vários governos republicanos foram bons.
O problema é quanto se passa para o delirio religioso como os neocons bushianos.
Já agora disseste que Bush era evoulocionista. Podes justificar, ou é só mais um vipe atirado para o ar ?
Ai uma palavra feia, que horror …
Tadinhos dos jovens da outras igrejas.
Que mariquinhas me sairam vocês 🙂
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Só para refrescares a memória:
http://sic.aeiou.pt/online/noticias/dinheiro/multimedia/Crise_2008.htm
Infelizmente só vai até Janeiro de 2009
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Mais um sinal:
Fed’s Yellen Sees ‘First Solid Signs’ of End to U.S. Recession
July 28 (Bloomberg) — Federal Reserve Bank of San Francisco President Janet Yellen said the U.S. economy is showing the “first solid signs” of emerging from the recession and should resume growth later this year.
“That recovery is likely to be painfully slow” as consumers spend less and save more, Yellen also said in the text of a speech today in Coeur d’Alene, Idaho. “A gradual recovery means that things won’t feel very good for some time to come.”
Yellen’s remarks echo the view of Fed Chairman Ben S. Bernanke, who told Congress last week the economy is showing “tentative signs of stabilization.” Those indications include a rising stock market, slowing declines in housing prices and a waning pace of job losses, the regional bank president said.
“The interaction between the economy and the credit crunch, often described as an adverse feedback loop, led to what could become the most severe recession since the Great Depression,” the 62-year-old bank chief, who votes on monetary policy this year, said in the speech to a convention of the Oregon Bankers Association and Idaho Bankers Association.
“We glimpse the first solid signs since the recession started more than a year and a half ago that economic growth may be poised to resume,” Yellen said. “Indeed, I expect that to happen sometime this year,” she said, while adding that risks to the outlook remain, with the commercial property slump the biggest threat.
Fed Forecasts
Fed officials anticipate the U.S. economy will contract less this year than they had projected in April, even as unemployment climbs to as high as 10 percent, according to their latest forecasts released on July 15.
Consumer prices are now forecast to rise by 1 percent to 1.4 percent this year, compared with April projections of 0.6 percent to 0.9 percent. Excluding food and energy, prices are expected to increase 1.3 percent to 1.6 percent, up from a range of 1 percent to 1.5 percent three months earlier. The figures reflect the central tendency of projections, which exclude the three highest and three lowest forecasts.
Core inflation will probably remain below 2 percent “for several years,” Yellen said.
“The Fed is keenly aware” of the need to tighten policy in time to avert higher inflation, Yellen said. “When the economy does come back, I can assure you that we will act decisively and appropriately to tighten the stance of policy and maintain price stability.”
‘Quite Weak’
Most Fed officials last month considered the economy “still quite weak and vulnerable to further adverse shocks,” even as they rejected an expansion in asset purchases, according to minutes of their June 23-24 meeting in Washington.
Yellen today said “there remains some chance that economic conditions could turn out worse than what I’ve sketched.”
“High on my worry list is the possibility of another shock to the still-fragile financial system,” particularly in commercial real estate, she said. “Our biggest concern now is with maturing loans on depreciated commercial properties.”
Employers reduced payrolls by 467,000 last month and the unemployment rate rose to the highest in almost 26 years. The world’s largest economy has lost about 6.5 million jobs since December 2007.
Payrolls have shrunk at a “dreadful pace” and unemployment is poised to go higher, Yellen said.
The Fed lowered its main interest rate almost to zero in December, switching to asset purchases and credit programs as the main policy tools. Bernanke is leading plans to buy as much as $1.25 trillion of mortgage-backed securities and $200 billion of federal agency debt, and $300 billion of long-term Treasuries.
The central bank’s actions have “served to ease the funding pressures facing a broad range of banks and to stabilize the financial system,” Yellen said. “For most banks, funding has stabilized since last fall, but remains quite fragile.”
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Joaquim
Vê o que o suposto plano médico do Hussein fará a pessoas com deficiências.
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O link está vazio
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É extenso mas vale a pena ler.
Não sei se é a melhor solução, mas a extensão do acesso à saúde a todos os americanos (hoje 47 milhões não a têm) é o minimo que um país com a hsitoria de democracia e liberdades civis dos pode fazer.
Além disso os EUA gastam quase 50% a mais que qualquer outro país do mundo, por pessoa, em cuidados médicos, uma situação que a Casa Branca considera inaceitável e que demosntra a ineficacia e roubo nos serviços actuais privados dos programas do governo para idosos e sem rendeimentose, sem qualquer controlo do governo.
Pessoalmente tenho séria dúvidas sobre os segurois privados obrigatórios, mas se for a única maneira dos broncos anti-estatismo total e anti-segurança social aceitarem isto, óptimo. É um primeiro passo.
o Texto seguinte É extenso mas vale a pena ler.
28/07/2009
Reforma da saúde nos EUA: o legado ou o Waterloo de Obama?
Der Spiegel
Gabor Steingart
em Washington (EUA)
Barack Obama quer modernizar o sistema de saúde norte-americano. Mas suas ambições terão um custo em torno de US$ 1 trilhão (cerca de R$ 2 trilhões), um preço alto demais até para alguns democratas. Será que fracassará como Clinton?
Em tempos difíceis, o presidente Barack Obama sempre se volta para seus mais próximos aliados, os cidadãos americanos. E a quarta-feira não foi exceção.
Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, participa de uma reunião com especialistas da área de saúde em um centro de pediatria de Washington (EUA), no dia 20 de julho
O presidente convidou cerca de 200 jornalistas à Casa Branca, mas de fato foram apenas um enfeite. Obama estava falando por cima de suas cabeças -aos norte-americanos reunidos diante de seus televisores.
É fácil cair nas armadilhas dos jogos políticos de Washington, “quando cada questão torna-se uma concorrência de popularidade”, disse ele ao seu público. Depois, lembrou que um estrategista republicano tinha aconselhado membros de seu partido a “partirem para a matança” em vez de fazer um acordo sobre a reforma da saúde e que outro disse aos ativistas que a questão poderia “quebrar” o presidente democrata.
O cidadão presidente olhou firmemente nos olhos de seus compatriotas. A questão não era sobre ele, disse. “Para esses americanos (que não podem pagar por um seguro de saúde), o debate não é uma brincadeira. Eles estão confiando em nossa capacidade de liderança e não podemos desapontá-los.”
No berço do capitalismo, o presidente está defendendo mais solidariedade, porque, até agora, estar doente nos EUA tem sido uma questão privada. Como resultado, 47 milhões de americanos hoje não têm seguro de saúde. Então, Obama quer que os EUA se tornem menos americanos.
Nesta crise econômica, diariamente 14.000 pessoas perdem seus empregos e portanto seu seguro de saúde. Adicionalmente, a Organização Mundial de Saúde informa que milhares de americanos morrem por ano por falta de atendimento médico mais básico. Para os EUA, uma superpotência que gosta de dar exemplo para o resto do mundo, essa é uma crítica arrasadora.
Os círculos políticos em Washington vêm se agitando desde que o presidente estabeleceu um prazo sério para a aprovação da reforma na saúde. Ele quer que isso aconteça neste ano. Grupos de apoio e organizações ativistas estão comprando espaço de propaganda, esperando apelar aos membros do Congresso em seu caminho ao trabalho. O pastor da mais antiga congregação batista da cidade, no bairro de Georgetown, fez campanha pela reforma na saúde em recente sermão: “É hora de os EUA cuidarem de seus pobres e doentes”. A congregação não respondeu com o tradicional “amém”. Em vez disso, recebeu as observações com aplausos.
Até a primeira-dama Michelle Obama deixou de lado suas reservas políticas. Ex-funcionária dos Hospitais da Universidade de Chicago, Michelle vem dedicando parte de seu tempo visitando hospitais e orfanatos em campanha pelo programa de reforma mais ambicioso de sue marido até hoje.
Um plano audacioso, mas atrasado
Obama talvez tenha herdado muitos problemas de seu predecessor, mas a reorganização do sistema de saúde americano é uma cruzada escolhida por ele. Se tiver sucesso, entrará para a história como um líder notável. Se fracassar, contudo, será sua primeira derrota séria.
No momento, a situação não está parecendo boa para ele. O presidente está deixando que os democratas no Congresso trabalhem em sua grande reforma deste século, mas também está enfatizando a importância da cooperação bipartidária na questão. Então, quando Harry Reid, o líder da maioria democrata no Senado, adiou o debate sobre a lei para depois da volta do recesso de verão, em vez do final de julho como Obama esperara, foi um golpe para o presidente.
Obama quer estender o direito à saúde patrocinada pelo Estado a todos os americanos. Ele quer completar o que o ex-presidente Lyndon Johnson começou nos anos 60 com a introdução de seguro de saúde nacional para aposentados e deficientes (Medicare) e para pessoas de baixa renda (Medicaid).
O plano é tão audacioso quanto atrasado. O sistema de saúde norte-americano é caro, ineficaz e socialmente injusto -e vem com um custo anual per capita de US$ 7.500 (aproximadamente R$ 15.000), duas vezes o da Alemanha. Desde 2000, médicos, hospitais e a indústria farmacêutica tiveram um aumento de 70%, o que Obama chama de “inflação de saúde”.
A indústria de saúde já abarca uma parte grande e crescente do produto interno bruto americano -16%, contra apenas 10% na Alemanha. Se nada mudar, vai aumentar para monstruosos 25% nos próximos 15 anos.
Os altos custos do sistema não são correspondidos por benefícios e serviços comparáveis. O governo não tem controle real sobre o sistema de saúde, e os executivos da indústria farmacêutica, médicos e administradores de hospital estabelecem seus próprios salários. O mercado de saúde é como um jogo de futebol sem juiz. E a superpotência americana está no vergonhoso 37º lugar nas classificações internacionais de sistemas de saúde. De acordo com um estudo recente, cerca de 100.000 pessoas morrem por ano nos hospitais americanos como resultado de infecções, enquanto outras 98.000 morrem por tratamento incorreto.
Os EUA como um país de Terceiro Mundo. Apesar do índice de retorno não ser tão alto quanto o de bancos de Wall Street, o sistema de saúde americano tem altas margens de lucro do complexo industrial médico. Quando consultores da firma McKinsey foram contratados para avaliar o sistema, descobriram US$ 480 bilhões (em torno de R$ 960 bilhões) em lucros que não eram refletidos em desempenho.
“Puro desperdício”
O respeitado Institute of Medicine estima que quase um terço de todo o atendimento médico nos EUA -ou cerca de US$ 700 bilhões- é “puro desperdício”. Esse número é uma vez e meia o orçamento federal alemão e excede até mesmo o orçamento militar americano.
Bill e Hillary Clinton mal tinham se mudado para a Casa Branca em 1993 quando assumiram o desafio da reforma na saúde. E eles fracassaram de forma espetacular. Será que Obama vai se sair melhor?
A magnitude dos problemas sempre foi superada pelo tamanho da coalizão anti-reforma. Novamente, os republicanos estão determinados a travar uma guerra cultural. O debate gira em torno de táticas do partido, mas também toca em algumas questões fundamentais sobre a cultura americana. Quão americanos deve ser os EUA no século 21?
A oposição unificada concordou em discordar da reforma de Obama -mas está dividida em como proceder. Há radicais que se opõem a todo e qualquer esforço de reforma, liderados pela ex-candidata à vice-presidência Sarah Palin e alimentados por jornalistas conservadores como William Kristol. Em seu blog, Kristol, fundador e editor da “Weekly Standard”, revista política conservadora influente, aconselha os republicanos a não cederam à tentação de “tentar parecer construtivos, ou ao menos responsáveis”.
“Saúde podre socializada”
Os republicanos estão detratando o plano de saúde de Obama, chamando-o de “socialismo”. O apresentador de rádio conservador Rush Limbaugh chama o plano de “saúde podre socializada”, em uma alusão às hipotecas podres que levaram à atual crise econômica. E o senador republicano Jim DeMint, cuja retórica anti-Obama agressiva já gerou especulações de uma possível candidatura à presidência, descreveu a reforma da saúde como o “Waterloo” de Obama.
Republicanos mais moderados, inclusive muitos senadores, dizem que apoiam a reforma na saúde, mas sua busca por um acordo é realmente uma versão mais refinada e altamente política da estratégia de resolução de conflitos republicana. Eles querem envolver o presidente em uma discussão longa e desgastante e esperam retratar Obama como um jogador, passando uma imagem deles mesmos como defensores dos doentes.
A estratégia de adiamento parece estar funcionando também entre democratas conservadores. “É melhor ter um produto baseado na qualidade e na consideração em vez de tentar aprovar algo correndo”, disse o líder da maioria no Senado, Reid, na última semana. Outros membros do Congresso que questionam a reforma dizem que uma rápida decisão seria injustificável, dada a complexidade da questão, e que Obama precisa ser mais paciente.
Apesar da maioria dos americanos querer uma reforma no sistema de saúde, essa maioria se encolhe assim que os pesquisadores mencionam os custos das mudanças. Impostos mais altos e maior déficit governamental são extremamente impopulares entre os eleitores, republicanos ou democratas. O índice de aprovação do presidente também caiu na semana passada -outro mau sinal para a reforma na saúde.
O projeto de Obama sem dúvida é o mais caro programa na história relativamente curta dos EUA, mais caro até que o pacote de estímulo econômico de US$ 787 bilhões (em torno de R$ 1,5 trilhão). O Comitê de Orçamento do Congresso estima que a reforma proposta custará em torno de US$ 1 trilhão nos próximos 10 anos.
Aprendendo com os erros de Clinton
Com o plano, cerca de 45 milhões de habitantes, incapazes de pagar seu próprio seguro, tornar-se-iam membros de um sistema de saúde nacional. Os democratas prevêem impostos crescentes para os ricos, mas a renda resultante seria longe de suficiente para cobrir o custo adicional.
Quase diariamente, o presidente assegura aos críticos que sua reforma é “neutra em déficit”. Ele se nega a explicar de onde viria o dinheiro para o programa, mas essa falta de clareza talvez seja calculada, porque o presidente e sua equipe já pesquisaram e tiraram suas conclusões do fracasso no esforço de reforma de Clinton.
Na época, o presidente Bill Clinton deixara sua esposa, Hillary Clinton, responsável por desenvolver um pacote de reformas na saúde, incluindo regulamentação e fundos. A indústria de saúde, enquanto isso, investiu milhões em anúncios que criticavam o plano de Clinton, dizendo que eliminaria a capacidade dos pacientes de escolherem seus médicos e tornaria o sistema de saúde exacerbadamente burocrático. Harry e Louise, um casal branco de classe média, apareceu em anúncios em televisão nacional para tentar virar o público contra o “outro” casal, Bill e Hillary.
O par televisivo teve mais sucesso que o casal presidencial. O ambiente público mudou, a reforma de saúde dos Clinton fracassou. E Clinton o reformista audacioso tornou-se Clinton o pragmático cauteloso.
Deixando o peso para o Congresso
Obama está abordando a questão com mais cuidado. Apesar de promover a reforma, está deixando o projeto de lei para o Congresso. Ele é o proprietário da casa, mas eles serão seus arquitetos. E seu papel é simplesmente dizer “sim” ou “não” às sugestões. Com efeito, Obama está protegendo seu capital político ordenando ao Congresso que crie os detalhes da reforma. Como repete de forma inteligente, ele não vai assinar nenhuma proposta que não seja “neutra em déficit”.
O Congresso não está com pressa para resolver os detalhes de como pagar pelo plano. A proposta de reforma de 1.018 páginas não contém sugestões de como levantar o $ 1 trilhão necessário para custeá-lo. Também não menciona como impedir, ou ao menos reduzir, o aumento dos custos. E a atual proposta sugere um programa de saúde do governo que competiria com programas privados.
Tal plano talvez perturbe o equilíbrio de poder que existe no atual sistema, e que eleva os custos de saúde. Além disso, a proposta exige o estabelecimento de uma comissão governamental que analisaria os custos e os preços na saúde. Mesmo que o poder da comissão seja limitado e apenas faça recomendações, ainda assim tornaria a vida mais difícil para a indústria farmacêutica.
A indústria está colaborando
Ironicamente, a indústria farmacêutica está cooperando com Obama e é um de seus únicos raios de esperança. A indústria de seguros, farmacêuticas e uma iniciativa recente chamada “Diretores executivos a favor da reforma da saúde” estão expressando apoio à “cobertura de qualidade e acessível para todos”. Karen Ignagni, da associação comercial America’s Health Insurance Plans, disse ao presidente: “O senhor tem nosso compromisso de agir, contribuir e ajudar a aprovar a reforma na saúde neste ano”.
A indústria prefere ser parte da solução a ser parte do problema. Ela quer impedir a regulamentação de preços pelo governo, o orçamento estrito baseado no modelo alemão e a importação de medicação de baixo custo. Surpreendentemente, Burce Bodaken, diretor da empresa de seguros Blue Shield of California, disse: “Estamos prontos a mudar nosso modelo de negócio se a cobertura for universal. Esperamos que o processo que o presidente iniciou… inspire outros a fazerem compromissos similares para atingir o objetivo de saúde acessível para todos.”
E Billy Tauzin, ex-congressista republicano e hoje lobista poderoso da indústria farmacêutica, foi particularmente contemporizador, dizendo: “Reconhecemos que um remédio em uma prateleira inacessível financeiramente aos pacientes não faz bem a ninguém”. Ele até prometeu que as empresas farmacêuticas do grupo que dirige encontrariam formas de economizar US$ 80 bilhões (cerca de R$ 160 bilhões) do governo na próxima década.
O presidente gostou do que ouviu. Com tom suavemente triunfante em um comício estudantil em Ohio, na semana passada, Obama disse que a indústria farmacêutica já tinha “colocado US$ 80 bilhões na mesa”.
Um dos estudantes então perguntou como poderia ajudar, e Obama respondeu prontamente: “Convença seus pais, se ainda não estiverem convencidos”.
Tradução: Deborah Weinberg
De realçar que E a superpotência americana está no vergonhoso 37º lugar nas classificações internacionais de sistemas de saúde. De acordo com um estudo recente, cerca de 100.000 pessoas morrem por ano nos hospitais americanos como resultado de infecções, enquanto outras 98.000 morrem por tratamento incorreto.
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O link está corrigido.
Entretanto, para vêres como as coisas estão mal para o Hussein Junior, repara que até a china comunista lança avisos económicos aos EUA! Onde é que já se viu uma coisa dessas?
ALém disso repara:
* “Fred pointed out this study by the Heritage Enterprise that showed that US health care costs rose at a rate below several industrialized nations“.
Ou seja, o sisteme americano, embora não perfeito, é bem melhor que o dos países ditos industrializados. Por isso é que todo o mundo vai aos hospitais americanos, e raramente acontece o contrário. Porque será?
* Communist China warned Obama and Democrats about their historic deficit in June.
Até os chineses conseguem vêr que o aumento do déficit deve-se às políticas desastrosas do Hussein Junior.
Depois dou-te os links sobre o “Born Alive Act”, um documento (?) que tentava preservar com vida os bébés que sobreviviam aos abortos. O Hussein votou CONTRA esse plano (ou seja, prefere que os bébés que sobrevivam aos abortos sejam deixados a morrer). Isto é demoníaco.
O pseudo-conservador do McCain nem sequer atacou as posições infanticidas do Hussein durante a campanha. A comunidade conservadora correctamente viu que o McCain não representava fielmente o espírito conservador, e como tal, muitos nem foram votar.
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Joaquim,
Eu poderia estar aqui a mostrar artigo após artigo a mostrar como o plano do Hussein é um desastre autêntico, mas fica aqui com mais esta leitura.
Segundo o plano do Hussein, o que importa num plano médico é a “justiça social”. Cada vez que oiço essa palavra a palavra “comunismo” aparace. Quem é que decide o que é justiça social?
Enfim, nem vou começar.
Lê este curto artigo e vê as ramificações do plano do Hussein Junior.
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Em relação aos bébés que sobrevivem aos abortos (os mesmos a quem o president Hussein Junior nega tratamento médico), lê este post.
A hipocrisia deste homem não tem limites. Para ele o que interessa é o avanço da causa comunista, mesmo que para isso tenha que ssacrificar seres humanos indefesos como os bébés.
Hipócrita ao máximo.
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Ou seja, o sisteme americano, embora não perfeito, é bem melhor que o dos países ditos industrializados. Por isso é que todo o mundo vai aos hospitais americanos, e raramente acontece o contrário. Porque será?
Mats, é quase impossível falar a sério contigo, porque tu distorces e mudas tudo.
Eu sei que no sistema de saúde americano existem hospitais e médicos dos melhores do mundo. Sei que lá se prestam os melhores cuidados do mundo.
Sei que´é lá que se fazem muitas das descobertas vitais para a saude.
Mas quando falamos de um sistema nacional de suade abrangente não é isso que está em causa. Isso continuava tal como está.
O que está em causa é a extensibilidade de cuidados primários a 47 milhões americanos que hoje não têm. Que não seja recusado tratamento contra o cancro a quem não pode pagar.
Não se pede que tenham acesso aos melhores hospitais e médicos. Nem que se acabe com o privado, pelo contrário.
O sistema de saude geral está em 36% lugar no mundo. Isso diz tudo. Devia estar entre os 5 primeiros.
Quanto ao défice:
É verdade que o defice atinge valores recordes. Aliás atingiu valores recordes com o Bush.
Mas vejamos: Obama atinje valores recordes herdando: o maior défice da História dos EUA enquanto Bush atinjiu o maior défice da historia vindo do maior superhavit da hsitoria (um pouco difernte não)
Herda duas guerras que custam 42% dos impostos
Herda a mior crise economica dos ultimos 50 anos
Herda uma politica de energia, ambiente, cultura civica e humanitária completamente desfasadas dos desafios de um mundo moderno, com custos elevadissimos para a mudar
Claro que têm de começar a pensar em baixar o defice, senão pode ser um bico de obra de todo o tamanho.
Mas se ao defice do Obama retires o defice criado pelo Busha, verás que não é tão grande assim.
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Hipócrita ao máximo
Parece-me que este adjectivo se aplica totalmente a ti.
Daquilo que li não inferi nada do que disseste. Não consegui ler o decreto lei que Obama votou contra (nem ninguém o referiu, porque será ? ) e as palvaras dos ditos provida não passam como sempre de puro malabarismo verbal, demagógico, descontextualizado e sem qualquer sentido.
Obama proproe a extensão do sistema de saude a todos. A sua uinversalidade, mesmo para quem não pode pagar. Portanto aí estaõ incluidas estas pessoas.
Agora vocês que acham se pode deixar morrer pessoas por falta de tratamento médico, querem previlégios especiais para determinados grupos (e eu até acho que existem grupos que os devem ter). Não têm qualquer base de legitimitade moral para isso.
Ou lutam pela universalidade dos cuidados básicos e depois por aumento do apoio a grupos de risco ou mais frágeis, ou então é melhor ficarem calados.
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Não conheço a lei da IVG nos EUA pelo que não vou falar sobre o assunto.
Mas na questão dos “bebes” digo-te já que não acredito que seja negada por lei assistência a quem tenha sobrevivido a um aborto (coisa que me parece impossivel em abortos legais, dentro do prazo legal, mas isto é em Portugal). De qualquer forma a ocorrer em casos de perigo de vida da mãe por exemplo, certamente que todo o apoio seria prestado.
Também não acredito que nenhum projecto lei tenha sido proposto para este grupo de pessoas em especifico (se há mostra-o). Provavelmente foi uma proposta de lei para um grupo muito mais lato em que estas pessoas se incluiam.
Como é normal vocês aproveitaram, mentiram e entraram na mais hedionda demagogia. Do que me apercebi tinha a ver com pessoas com deficien^cias mentais.
Não estou a defender nem a criticar o projecto lei, já que o desconheço, mas sim o imundo enviesamento daquilo quer se fala.
Mas também quem não vos conhece que vos compre 🙂 , a mim não me enganam, nem com conversinhas com deus.
E já agora não me explicaste em que te basias para dizer que o parvinho do Bush era evolucionista ? (foi numa das conversas dele com Deus ?)
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Tal como já disse anteriormente, os europeus são facilmente controláveis pelos média.
In an interview on Nightline, President Bush says the Bible is “probably not” literally true, and says there is “scientific proof” for evolution.
Quem diria que o Bush, para além de estar totalmente errado no que toca ao islao, era um evolucionista? Erros e mais erros..!
Excepto os bébés que nasçam com vida durante um aborto. Achas mesmo que alguém que defende a morte de bébés se preocupa com a saúde pública? Abre os olhos, Joaquim,
Faz uma pesquisa por “Born Alive Act Obama abortion” e vais ler a história toda.
Mas ALGUÉM vai pagar o trabalho do médico. O que o Obama propõe é que o estado decida quem deve e não deve receber cuidados médicos. OS “indesejáveis” provavelmente vão ter que morrer à espera. É a chamada “justiça social” (=comunismo).
Eu não. Eu acho que não é o dever do estado decidir quem pode e não pode receber tratamento médico.
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A ser verdade, essa do Bush, tenho de reconhecer que se calhar o homem não é totalmente parvo, ainda lhe resta algum discernimento 🙂
Bem, nunca tinha constado, e para quem fala com Deus é esquisito, mas ainda bem. Pelos vistos confirma-se o que eu suspeitava: nem todos os evangélicos são “maluquinhos” da interpretação a la letre biblica.
Ainda bem.
Quanto ao resto só dizes parvoices. Mais uma vez.
Para quem quer saber a verdade lei a transcrição das actas do senado.
Click to access ST033001.pdf
E as propostas de lei (que apenas altera um conceito):
http://frwebgate.access.gpo.gov/cgi-bin/getdoc.cgi?dbname=107_cong_public_laws&docid=f:publ207.107
Era uma alteração e não uma nova proposta.
A proposta de lei visava apenas extender o conceito de nascido vivo. (que já englobava todos os nascidos vivos) e não qualquer protecção adicional.
Estás a fazer pura demagogia.
Não tomo posição porque não conheço todos os meandros. Mas aquilo que dizes é pura mentira.
Le as actas e a discussão de Obama. A protecção de nascidos vivos já existia e não estava em causa.
http://www.religioustolerance.org/abo_aliv.htm
Aquilo que se passou é completamente diferente daquilo que descreves.
Mas outra coisa não era de esperar.
Eu acho que não é o dever do estado decidir quem pode e não pode receber tratamento médico
Isto sim, é uma contradiçãoi e uma estupidez.
Tu dizes que quem tem dinheiro ou seguro pode ser tratado. Quem não tem azar.
A lei visa que os que já hoje têm dinehiro ou seguro continuem na mesma com o direito a ser tratados.
O que pretende é estender esse direito a todos. Não tira a ninguém.
Apenas diz que todos devem ter acesso a cuidados básicos de saude.
Qual o problema ? Qual o mal ? Porque motivo um desempregado sem dinehiro nem seguro, mas com alguns rendimentos não tem acesso a cuidados primários de saude ?
Sinceramente não vos percebo.
Fazem um escarceu do caraças por causa de uma alteração de um conceito numa lei (com efeitos praticos nulos) quenão altera significativamente nada, e que abrange potencialmente um numero minimo de casos (se alguma vez abranger algum, fico à esepra de exemplos), e depois defendem que os cuidados de saude básicos devem ser um priveligégio e não um direito universal.
Mas ALGUÉM vai pagar o trabalho do médico Claro, o estado, como já faz hoje para os idosos e os que não têm rendimentos.
PPorque por incrivel quem não tem são pessos da classe baixa, média baixa que por algum motivo ficaram sem seguro e sem hipoteses de pagar.
Os ricos tem papel para isso. Os muito pobres ou idosos têm o estado.
Os que tiveream um problema temporario que se lixem.
NÂO PERCEBO MESMO NADA DA VISÂO QUE TENS..
Se estiveres contra a forma de implementação, o metodo, tudo bem. É uma opinião.
Mas estar contra a extensão a todos de um serviço basico, e um direito universal, é que me choca.
O que o Obama propõe é que o estado decida quem deve e não deve receber cuidados médicos
Mais uma parvoice monumental. A lei preve acabar com a parte “quem não deve” que existe hoje, para “deve” para todos.
Incrivel como deturpam e viram o sentido das coisa. Olha que mentir é feio, o teu deusinho hoje não está contente contigo.
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Só mais uma precisão.
Obama votou Present, e não Nay.
O que significa Present nas votações americans ?
Será o abstenho-me português ?
É que sendo assim gostava de saber como é que dizem que ele votou contra.
Mais um aproveitamento demagogico de uma meia verdade, ou passou-me algo ao lado.
Não é a lei que eu digo ? Present significa Nay (votar contra) ?
Por favor esclarece isto, que é importante para as acusações que fazes.
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A ser verdade, confirma-se a a razão de todos os erros do Bushzinho: o homem é um evolucionista! Isso explica muita coisa.
Quanto ao Born Alive Act, repara no que a enfemeira que descobriu o horror que se fazia às crianças diz:
Por outras palavras, a medida que visava proteger os bébés nascidos vivos durante um aborto só foi aprovada no Illinois DEPOIS do infanticida Hussein Junior ter saído de lá. Antes disso, o sr infanticida afirmava que proteger esses bebés ia contra a decisão Roe vs Wade de 1973, que permitiu o aborto.
Isto é um horror! A mesma pessoa que está tão “preocupa” com o estado da assistência médica americana é o mesmo indivíduo que teria a coragem de deixar um bébé a morrer apenas e só porque a mesma sobreviveu um aborto. A mesma enfermeira afirma:
O que é que isso diz do Obamazinho?
O homem é uma desgraça e um infanticida. Vocês aqui na europa não sabem muito sobre os podres do homem, mas se fores lêr mais blogs e orgãos de informação não controlados pela CNN, MSNBC, ABC ou o New York Times, a verdade nua e crua vai-te ser revelada.
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Por falar em racismo, Joaquim, ouve só o que o “pós-racial” Hussein Obama diz sobre a etnia branca.
De pensar que este racista, comunista, evolucionista, aborcionista está no controle da maior potência militar do mundo.
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O que é que isso diz do Obamazinho?
Que isso são tudo babobeisar e mer… falsas de uma qualquer enfermeirazita. Se calhar evangélica e obscuranntista. Digo-te já que não acredito nem numa palavra disso.
A lei foi aprovada naquele dia com os votos de abstençao de Obama, tal como o docuemntam as actas do senado do Illinois.
O resto é mentira.
Já estou habitaudo é às tuas mentiras e demagogias e não faço qualquer caso delas.
A acta da assembleia onde essa lei foi votada é bem clara: foi aprovada por maioria absoluta e com a abstenção de Obama.
Portanto se anda alguém a mentir nesta história, parece-me que és tu e teus capangas e não o senado do Illinois,
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O homem é uma desgraça e um infanticida
Es completamente maluco Mats. Interna-te.
Cá a assistência médica é universal e mesmo sem dinheiro ninguém te recusa o internamento no Júlio de Mats.
O problema é que acabas por ir fazerpropaganda religiosa aos outros doentes e eles aí é que ficavam maluquinhos de todo.
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Para além disso dizes o que te dá na veneta sem validar nada. Basta leres alguma coisa na net que te cheire que serve de propanda aos teus delirios, pimpa, aí está apresentado como prova.
mesmo sabendo que a grande maioria do que se escreve em blogues e na internte é falso, ou deturpado, ou mal interpretado.
Aqui fica o Bush evolucdiontis por exemplo: (Não sei o que ele é, pois não tenho acesso a informação oficial e aos discurosos, escritos e entrevistas dele, unica fonte credivel.)
1. Bush é “criacionista”, quer dizer, acredita em Adão e Eva, e repudia o evolucionismo. (revista veja )
2. EUA: Criacionismo deve ser ensinado a par da evolução nas escolas, diz George W. Bush . O Presidente norte-americano, George W. Bush, voltou a acender o debate sobre se se a teoria da evolução através da selecção natural deve ser ensinada às crianças na escola lado a lado com a ideia de que o Universo foi criado por uma inteligência superior (criacionismo). Em declarações a vários jornais do Texas, na terça-feira, Bush afirmou que as crianças deviam saber que há várias teorias sobre a criação do Universo e da vida na Terra – ainda que, para os cientistas, não exista qualquer dúvida sobre a validade da evolução, primeiro estipulada por Charles Darwin, para explicar como surgiu a vida na Terra.
“Penso que é interessante em termos de conhecimento aprender a teoria da evolução e a criacionista. Se me estão a perguntar se as pessoas devem ser expostas às várias hipóteses, a resposta é sim.”
Jornal Público
3. George W. Bush promoveu mais uma vez a introdução do criacionismo inteligente (intelligent design), nos programas de biologia das escolas públicas americanas, com apoio dos conservadores cristãos. Traduzido do New York Time
4.Apesar de caminharem contra os avanços científicos – mas não os avanços tecnológicos, como sinaliza Postmam, acima – o movimento criacionista conquistou um considerável espaço político no governo G. W. Bush, um cristão “renascido”, cujo discurso ganhou status de doutrina geopolítica contra o fundamentalismo islâmico. Com essa doutrina são justificadas, por exemplo, a crença de que o governo Bush é agente do “bem” contra o “mal”, e o apoio dogmático a Israel, considerado o país do “bem”, mas manifestam a expectativa de o próprio um dia também se converter em cristão “renascido”.
Após os ataques de 11 de setembro de 2001, a tendência fundamentalista retornou com mais força de argumentos e nova doutrina dos “ataques preventivos” dos EUA e da “guerra contra o terrorismo”, cujo discurso presidencial está impregnado de palavras extraídas da Bíblia: “cruzada do Bem contra o Mal”, “justiça infinita”, “iremos libertá-los do Mal”, etc. Portanto, não se trata apenas de slogans vazios, mas sim, de intenções políticas racionalizadas para “converter” o mundo, desde o ensino escolar e universitário até a diplomacia internacional redirecionada para a evangelização de um mundo próximo ao ateísmo.
Ainda que alguns analistas observem que o criacionismo hoje representa um “ruído” ou “falsa-ciência”, portanto, sem nenhuma credibilidade no meio científico convencional, um rápido balanço desse movimento aponta algumas vitórias significativas: a) no campo político, eles influenciaram nas eleições norte-americanas elegendo três presidentes (G. Bush, R. Reagan e G. W. Bush) que os apoiaram principalmente nas políticas de ensino fundadas em princípios teológicos;
5. According to this press release from PEER (Public Employees for Environmental Responsibility), Bush White House appointees are suppressing real science in order to promote creationism. Specifically, at the Grand Canyon National Park, a book is on sale that says the canyon was formed in Noah’s flood. Also, guides at the park are not allowed to answer questions about how old the canyon is, despite scientists’ incredibly detailed and intricate knowledge of the formation mechanism, scheme, and history of the canyon (hint: some of the oldest rocks in the canyon are two billion years old).
6. Bush defende o ensino de diferentes teorias sobre origem da vida Durante uma mesa redonda no passado dia 1 de Agosto com repórteres de cinco jornais texanos, Bush negou-se a expor em detalhe as suas opiniões sobre a origem da vida, mas indicou que as diferentes teorias [além da evolucionista] devem ser ensinadas. “Se me perguntarem se devemos expor aos alunos as diferentes teorias, a resposta é sim”, afirmou o presidente americano. Na campanha para as eleições presidenciais americanas de 2000, o então candidato George Bush já tinha defendido o ensino de diferentes teorias sobre a origem da vida e não apenas do evolucionismo.
7. Scientists attack Bush over intelligent design
Virginia Gewin
Top of pageAbstractPresident’s remarks spark angry response.
US scientists are again on the offensive against intelligent design, an idea that many see as thinly veiled creationism. The latest round stems from remarks by President George W.
8. ight-hearted White House conversation with representatives of Texas newspapers may have opened a new controversy for President George W. Bush. The President laughed when Knight-Ridder�s Ron Hutcheson asked for Mr. Bush�s “personal views” about the theory of “intelligent design”, which religious activists advocate should be taught in U.S. schools as an alternative to theories of evolution. After joking that the reporter was “doing a fine job of dragging me back to the past,” to his days as governor of Texas, Bush said: “Then, I said that, first of all, that decision should be made to local school districts, but I felt like both sides ought to be properly taught…�
9. WASHINGTON — President Bush waded into the debate over evolution and ”intelligent design” yesterday, saying schools should teach both theories on the creation and complexity of life.
In a wide-ranging question-and-answer session with a small group of reporters, Bush essentially endorsed efforts by Christian conservatives to give intelligent design equal standing with the theory of evolution in the nation’s schools.
On other topics, Bush said he has no idea how Supreme Court nominee John G. Roberts Jr. would vote in a case challenging the legality of abortion because he never asked him about it. He also defended Baltimore Orioles first baseman Rafael Palmeiro, who was suspended yesterday for using performance-enhancing steroids.
Bush declined to state his personal views on ”intelligent design,” the belief that life forms are so complex that their creation cannot be explained by Darwinian evolutionary theory alone, but rather points to intentional creation, presumably divine.
Bem creio que já chega.
De qualquer forma, não posso concluir que Bush seja um lunático criacionista, visto não ter informação suficiente e validada.
O que certamente também não posso, é sugerir que ele é um evolucionista, anti IDiotia e contra o criacionismo bibliblico.
Isso só mesmo um lunático depois de uma overdose craicionista radical.
Mas parece-me que conheço alguém com estas caracteristicas, que todos os dias injecta mais umas doses de Senhor jesus e Criacionismo biblico pela veias abaixo (cuidado que isso em excesso pode dar uma overdose) e que até já chama Bush de evolucionista, mais um pouco e é etiquetado de ateu. 🙂
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Podes rejeitar os testemunhos de quem presenciou a morte de um bébé, mas não podes rejeitar a verdade. O Obama suporta a morte de bébés nascidos vivos de um aborto.
O próprio diz que se opôs a lei porque isso iria contra os “direitos da mulher” e contra Roe vs Wade,
O Obama absteve-se de votar a favor de uma lei que promovia cuidados médicos a bébés? Achas que isso é melhor? lol
Bolas, Já te esqueces-te do video e do link que pus em cima, onde o Bush diz que há evidências para a teoria da evolução?
Design Inteligente e Criacionismo Bíblico são coisas distintas. O evolucionista Bush disse que suportava o ensino do DI e não do criacionismo Bíblico.
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Não comentaste as palavras racistas do Hussein em relação ao homem branco.
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Design Inteligente e Criacionismo Bíblico são coisas distintas. O evolucionista Bush disse que suportava o ensino do DI e não do criacionismo Bíblico.
Irra, que estás cada vez pior 🙂
Então um gajo do ID é evolucionista ?
O ID é uma teoria criacionista mal disfarçada que surjiu com o intuito de poder passar nas aulas. E que tu tanto defendes.
Há e Mats uma citação não bate 9 citações.
Ficamos na dúvida não é ?
Sobre Obama: disseste várias vezes que ele votou contra a lei (quando era apenas uma revisão). Disseste que foi por causa dele que a lei foi chumbada no Illinois. Tudo mentira. A lei foi logo aprovada. Obama não votou contra. Absteve-se, coisa diferente. O senador que propos a lei até lhe agradeceu o suporte, já que a abstenção é uma forma de deixar passar uma lei.
Obama mostrou reservas à forma como os diplomas estavam escritos, já que isso, numa interpretação livre e extensiva (coisa que os ditos provida são experts), podia levar à proibição do aborto.
Apenas isso: uma reserva sobre o texto final da lei. Está tudo transcrito nas actas: palvara a palavra do que Obama disse e do resultado da votação e do voto de Obama.
Basta ler. Aqui não tens hipoteses de enganar ninguém.
O que gritaste de forma ofensiva, vezes sem conta, não tem nada a ver com o que aconteceu.
Nota: não tenho dados suficientes sobre as várias leis e o que acontece nos EUA para tomar uma posição a favor ou contra Obama.
A lei foi aprovada
Obama tinha reservas contra o texto da lei
Mais uma vez o teu ódio faz-te parar de racicionar, e tentar sequer perceber as coisas. É pura raiva espumante , nada do que disseste ficou evidente e demonstrado nos textos que pesquizei.
Já várias vezes fizeste o mesmo.
Quanto ao racismo o meu Inglês é muito fraco. Ler ainda vai um pouco, agora falado não percebo nada, estar a investigar em inglês é muti trabalho para mim. Dois temas diferentes numa mesma discussão é demasiado para mim. Se fosse em português ainda o fazis, assim nem me vou dar ao trabalho e perder tempo com a questão do racista.
Por aquilo que tenho lido de ti deve ser mais do mesmo.
Uma investigação mais a sério provaria que no minimo estás a exagerar brutalmente, a distorcer, a forçar…
Não vale a pena…
Continuo sem perceber a tua posição sobre o sistema de saude americano:
Repito: NÂO PERCEBO MESMO NADA DA VISÂO QUE TENS..
Se estiveres contra a forma de implementação, o metodo, tudo bem. É uma opinião.
Mas estar contra a extensão a todos de um serviço basico, e um direito universal, é que me choca.
Mas lê todo o post de 30 Julho 1.13
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Estás a fazer confusão entre promover a liberdade de discussão entre teorias distintas, e acreditar-se só numa delas.
O Bush defende a liberdade de expressão de se debater o Design Inteligente nas aulas, embora ele diga que existência evidências para a teoria da evolução.
Não confundas o “concordar com o debate” e o “suportar uma teoria”.
Se o ID é criacionismo Bíblico, porque é que existem agnósticos, judeus e pessoas que acreditem que o mundo tem milhões de anos que a defendem?
O criacionismo Bíblico diz que o mundo só tem cerca de 6000 anos, mas o DI não faz esse tipo de declaração. O DI apenas afirma que existem ALGUMAS estruturas no mundo biológico que são melhor explicadas como o resultado de uma acção inteligente, em oposição a uma acção não-direccionado.
Até a própria evolucionista Eugenie Scott já aprendeu que o DI é distindo do criacionismo Bíblico, mas tu como só lês o que os média portugueses dizem/indoutrinam, sem verificar as fontes, não vês mais além do que eles dizem.
Acho que não. Aí estão dez razões que levaram o aborcionista a concordar com a matança de bébés que sobrevivam o aborto.
Lê o artigo de cima, e vê. Se quiseres maos fontes, é só dizer. O que não falta pela internet é evidências de que o Obama se opôs a uma lei que visava proteger bébés sobreviventes de abortos.
Sim, eu tenhjo raiva de ideias que suportem matança de bébés, da mesma forma tenho raiva de filosofias que levaram milhões de judeus à morte durante o reinado do eugenicista-evolucionista Hitler, na Alemanha.
Acho que já disse. Sou contra a posição que afirma que o governo socilista de Obama é que deve decidir que recebe e quem não recebe ajuda médica. Ronald Reagan, o mesmo que foi um dos artífices na destruição do regime comunista ateu da União Soviética, sempre afirmou que o governo não é a solução para os problemas da sociedade; as pessoas é que são a solução.
O Hussein Junior, socialista que é, quer tomar conta de todo a sociedade (coimo o Hugo Chavez está a fazer) e “racionar” as ajudas de acordo com a ideologia.
Nós sabemos que é assim porque o dinheiro da Stimulus Bill tem sido maioritariamente usado em áreas que votaram nele!
É tudo ideologia mascarada de “cuidados médicos”.
Alguém que concorda com o abrto e a matança de bébés não é de se fiar.
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Joaquim,
O próprio médico do Hussein Obama é contra o plano médico que o presidente quer impôr nos EUA.
O que é que isso indica?
Oh, e o Obama continua a cair nos níveis de aprovação. Já vai em -12. Isto em 6 meses. Seis.
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Completamente doido.
Desisto. Trocar opiniões contigo nesta base de argumentação é uma total perda de tempo.
Sinceramente esperava de ti algo mais, já que tens capacidade de raciocinio.
Mas a religião cega-te.
Boas missas.
Espero que sejas casado.
Mas se não fores, já sei porque é que vês o mundo tão a preto e branco.
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Joaquim,
Eu ofereço-te evidências para suportar os meus argumentos. Que mais pode ser feito no que toca à fragilidade moral e declínio popular do presidente Hussein?
Não é a religião que me cega, mas sim a religião que me abre os olhos.
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Joaquim,
Mais uma evidência para o horror do plano médico do Hussein Obama:
Por outras palavras, se o estado achar que manter-te vivo custa demais, eles vão dar-te todos os meios para o suicídio.
Bem vindo à medicina da era Obama!
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Excelente video sobre o fracasso Obama.
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