O que se apercebe logo deste empreendimento é que os naturalistas assumem que as mesmas forças que operam dentro da natureza são as mesmas forças trouxeram a formas biológicas a existência. Esta posição de fé tem muitos nomes sendo um deles o que eu já aludi em cima, nomeadamente, naturalismo.
O naturalismo assume que as forças presentemente em operação são as únicas as quais nós podemos apelar como forma de explicar a origem e complexidade da vida. Para se vêr como esta fé é irremediavelmente errada, basta fazer esta analogia:
Se duas pessoas estiverem a tentar entender a origem de um carro e uma delas afirmar que as forças que o trouxeram a existência são as mesmas forças mecânicas que fazem com que o carro trabalhe, o que é que o outro interlocutor diria? O mesmo provavelmente diria que esta posição não é lógica, uma vez que uma não implica a outra.
O facto de forças mecânicas (e não só) operarem dentro do carro não implica que foram essas mesmas forças mecânicas que produziram o carro.
Semelhantemente, o facto de conhecermos com algum relativo sucesso o funcionamento e a operacionalidade de algumas forças da natureza não implica que foram essas mesmas forças que originalmente criaram a vida.
Outra coisa que este projecto mostra é como o naturalismo ainda não explica a origem da vida de forma satisfatória (contrariamente ao que muitos ateus acreditam). É por estas e por outras (o falhanço do naturalismo para explicar a origem da vida) que os ateus tentam desesperadamente separar a origem da vida da teoria da evolução.
O que eles não entendem é que a origem da vida naturalista falha exactamente pelas mesmas razões que a teoria da evolução falha como explicação para o aparecimento de novas funções biológicas e novos orgãos: a origem da informação.
Sem uma explicação naturalista para a origem da vida, a teoria da evolução não serve de explicação para a origem da biodiversidade. Daí se entende a urgência ateísta em tentar descobrir a forma como a vida se criou a si mesma.
Conclusão:
Para nós cristãos, empreendimentos como estes são uma autêntica perda de tempo. Tentar descobrir como é que os incrivelmente complexos e especificados sistemas biológicos se criaram a si mesmos é o mesmo que tentar explicar como é que as forças mecânicas criaram o carro a partir de algo que não era um carro.
Mas este tipo de crenças absurdas faz parte da vida sem Deus. Quando nós rejeitamos aquilo que Deus falou na Bíblia, ficámos totalmente à mercê de qualquer “vento de doutrina”, e os ateus são um excelente exemplo disso.
Resumindo pela sua analogia o universo é óbra Divina e Deus é Óbra do acaso… Não entendi… Devo mser um completo ímbecil!!
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Carlos,
Resumindo, como o naturalismo falha logo no principio da biologia, é ilógico usar-se essa mesma ideologia como base da ciência quando sabemos que a mesma é insuficiente.
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Caro Carlos Melo, conforme comentei no texto “ex-ateu revela…”, acredito numa conciliação entre evolucionismo e a crença em Deus. Mas aqui vou tentar resolver sua dúvida, se é que ela existe ou é simples provocação. Para a maior parte das religiões, Deus não é obra de ninguém. Por ser eterno, sempre existiu. É o Ser em Si mesmo, acima do tempo e do espaço. Claro que é impossível para nós compreender a vida sem tempo e espaço, conquanto nossa consciência é imersa nessas dimensões, mas vale a tentativa humilde de imaginar que é possível que haja MUITA vida além da nossa imaginação…
Creio que você não seja um completo imbecil, só precisa estudar um pouco de religião e de língua portuguesa, já que inventar acentos onde eles não existem é bem mais grave do que os esquecer (óbra e ímbecil).
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Não creio que a racionalidade possa levar à fé, ao menos não no nosso atual desenvolvimento científico. A fé depende de uma abertura da alma, que desarmada e humilde, consegue ver um pouco além dos nossos limitados e limitadores sentidos e intelecto. No entanto, há de se registrar que já indícios de uma reviravolta no meio científico, quando algumas questões pairam sem resposta lógica avistável. Uma delas se refere ao fato de que tudo tende ao caos. O que, então, levaria à ordem ao ponto de organizar moléculas, para formarem a complexa estrutura da vida? Outra seria: se do nada nada sai, como explicar o surgimento do Universo e, depois, da vida?
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Graça e paz irmãos !
Minha itenção não é entrar em um debate filosófico. Reconheço pelo discernimento do Espírito Santo, que o mundo é obra de Deus e não fruto da evolução ! Penso que nossos argumentos devem estar centrados somente no Evangelho ! Mas vou postar um artigo que coloca um ponto final na falsa doutrina ! Se não reconhecem a Divina palavra, então estarão indesculpáveis através dos fatos apresentados !
OBS: o comentário não é meu, mas concordo integralmente com o que foi dito.
Assim começa:
Desde as primeiras séries de nossos estudos vimos sendo familiarizados com uma explicação – no mínimo estranha – sobre a origem da vida: a teoria da evolução de Charles Darwin, soberana nos manuais de colégio.
No entanto, um grande número de escolas norte-americanas está excluindo de seus currículos o ensino do darwinismo. O motivo? Um fato certamente de pouca importância – e talvez por isso nunca seja mencionado – : a evolução das espécies jamais foi provada cientificamente.
Paleontologia: inexistência de evidências
São extraordinárias as falhas e incongruências da teoria darwiniana. Há muito, ela deixou de ser unânime entre os pesquisadores, pois carece de métodos científicos e vem sendo desmentida por vários ramos da ciência. A paleontologia é atualmente o principal argumento contra tal teoria.
Observando o documento fóssil, fica claro a existência de uma sucessão hierárquica das formas de vida ao longo do tempo. Quanto mais antigos os estratos fósseis, mais inferiores são as espécies da escala biológica.
Esse aumento da complexidade das formas de vida no decorrer da história é bastante utilizado pelos evolucionístas como uma argumento a favor de suas hipóteses. Coloca-se esses animais em seqüência e tem-se a impressão de que uns descendem dos outros, como se constituíssem um filão genealógico, desde as formas de vida mais simples, até as atuais.
Mas há um problema que não pode ser ignorado: se a evolução de uma ameba, ao longo da história, deu-se de modo a resultar em seres mais complexos até chegarmos à vastidão infindável de organismos que temos hoje, então seria imprescindível que tenham existido milhares de formas de transição dos seres, passando de uma espécie até se tornarem outra, sucessivamente.
No que dependesse de Darwin seria assim. Entretanto, nunca foram encontrados esses animais de transição ¾ os elos perdidos ¾ entre as espécies.
Essa descontinuidade no registro fóssil é tão contundente para o evolucionismo, que o próprio Darwin afirmou que “talvez fosse a objeção mais óbvia e mais séria” à sua teoria. A confirmação da hipótese evolucionista ficou condicionada ao encontro dos elos perdidos. Mas passaram-se dois séculos e ainda continuam perdidos.
Quando vemos o aparecimento de novidades evolutivas, ou seja, o aparecimento de novos grupos de plantas e animais, isso ocorre como um estrondo, isto é abruptamente. Não há evidências de que haja ligações entre esses novos grupos e seus antecessores. Até porque, em alguns casos, esses animais estão separados por grandes intervalos de até mais de 100 milhões de anos.
O Dr. G. Sermont, especialista em genética dos microorganismos, diretor da Escola Internacional de Genética Geral e professor da Universidade de Peruggia e R. Fondi, professor de paleontologia da Universidade de Siena, no livro Dopo Darwin. Critica all’ evoluzionismo, afirmam nesse sentido que: “é se constrangido a reconhecer que os fósseis não dão mostras de fenômeno evolutivo nenhum… Cada vez que se estuda uma categoria qualquer de organismos e se acompanha sua história paleontológica… acaba-se sempre, mais cedo ou mais tarde, por encontrar uma repentina interrupção exatamente no ponto onde ¾ segundo a hipótese evolucionista ¾ deveríamos ter a conexão genealógica com uma cepa progenitora mais primitiva. A partir do momento em que isso acontece, sempre e sistematicamente, este fato não pode ser interpretado como algo secundário, antes deve ser considerado como um fenômeno primordial da natureza.”
O exemplo mais gritante de descontinuidade no registro fóssil é o que encontramos na passagem do “Pré-Cambriano” (primeira era geológica), para o “Cambriano”. No primeiro encontramos uma certa variedade de microorganismos: bactérias, algas azuis etc. Já no “Cambriano”, repentinamente, o que surge é uma infinidade de invertebrados, muito complexos: ouriços-do-mar, crustáceos, medusas, moluscos…
Ora, se a evolução fosse uma realidade, o surgimento dessa vasta gama de espécies do “Cambriano” deveria imprescindivelmente estar precedida de uma série de formas de transição entre os seres unicelulares do “Pré-Cambriano” e os invertebrados do “Cambriano”. Nunca foi encontrado nada no registro fóssil. Esse é, aliás, um ponto que nenhum evolucionista ignora.
Outro fato é que os organismos sempre permanecem os mesmos, desde quando surgem, até a sua extinção e quando muito, apresentam variações dentro da própria espécie.
Ainda mesmo que um animal apresentasse características de dois grupos diferentes, não poderia ser tratado como um elo real enquanto os demais estágios intermediários não fossem descobertos.
A riqueza das informações fósseis vem servindo contra os postulados evolucionístas. Várias hipóteses de seqüências evolutivas foram descartadas ou modificadas, por se tratarem de alterações no registro fóssil (tal como a evolução do cavalo na América do Norte).
O próprio pai da paleontologia, o Barão de Couvier, vislumbrou, nessa sucessão hierárquica do dos seres vivos, ao invés de uma evolução, uma confirmação da idéia bíblica da criação sucessiva. As grandes durações da história geológica, que à primeira vista parecem favorecer as especulações dos evolucionístas, fornecem, muito pelo contrário, objeções.
Os Fósseis vivos.
Outra objeção à filogênese (evolução genealógica) é apresentada pelos fósseis vivos. Qual a razão que levou várias espécies, gêneros e famílias a atravessarem muitos “milhões de anos” (nas contas dos evolucionistas, é claro), sem sofrer o processo evolutivo que os evolucionístas gostariam de encontrar?
O celacanto é um peixe que aparece em estratos de “300 milhões de anos atrás”. Conhecem-se fósseis desse peixe até em estratos do começo da era cenozóica, isto é, até “60 milhões de anos atrás”. Pensava-se que o celacanto tivesse existido durante esse intervalo de tempo de “240 milhões de anos”. Acontece que de 1938 para cá, vários espécimes, vivos e saudáveis, foram pescados no Oceano Índico.
Quer dizer: esse peixe atravessou “300 milhões de anos” até nossos dias, enquanto que, de acordo com os evolucionístas, ao longo dessa duração houve evoluções de peixes em anfíbios, anfíbios em répteis, e répteis em mamíferos. (Obs: para o presente estudo, utilizamos a contagem de tempo hipotética dos evolucionistas. Sem que isso signifique uma adesão a esses números que buscam justificar a evolução).
Os foraminíferos e radiolários são seres unicelulares, cujas carapaças são responsáveis por grandes espessuras nas rochas sedimentárias. Os foraminíferos constituem uma das ordens biológicas que aparecem no Pré-Cambriano e que existe até hoje. Vários organismos se extinguiram ao longo do tempo que vai da era paleozóica superior a nossos dias.
Também fato científico estranho à Teoria. Porque esta faz remontar a origem dos animais pluricelulares aos animais unicelulares. Como explicar, então, que os foraminíferos e radiolários não se transformaram em animais pluricelulares, ao longo de tão dilatada história biológica? Grande mistério…
Seleção Natural: mecanismo anti-evolução
Alguém poderia perguntar: e a seleção natural, ocorre? Sim, ocorre. Mas não como Darwin a concebeu. Vejamos o famoso exemplo das mariposas da Inglaterra. Inicialmente elas tinham coloração clara. Acontece que a Revolução Industrial trouxe grande emissão de poluentes e os troncos das árvores ficaram mais escuros. Decorrido algum tempo, as mariposas teriam “evoluído”, tornando-se escuras.
Durante muito tempo, insistia-se que esse fosse um nítido caso de evolução. Mas o advento da genética mendeliana encarregou-se de negá-lo. Sabe-se hoje que, qualquer mudança nas características de uma espécie só ocorre por estar “contida” no seu material genético e a variação dar-se-á nos limites da carga genética dessa espécie, não passando disso. É o que aconteceu com as mariposas inglesas.
Elas eram claras e tornaram-se escuras porque em seu conjunto genético havia uma variação genética para a cor escura. As mariposas continuavam e continuam sendo mariposas. Assim como continuam a nascer mariposas claras.
Não houve, portanto, evolução. Na verdade, a seleção natural ocorre para que os seres permaneçam vivos em um meio ambiente cambiante. E à medida que possibilita a predominância das características mais vantajosas ou superiores em um determinado meio, torna os indivíduos mais parecidos e não mais diferentes. Portanto, não opera, uma diversificação. Ela trabalha como uma força conservadora.
Ademais, se a evolução existisse realmente, a seleção natural se encarregaria de barrar o seu processo, pois os seus mecanismos de atuação são antagônicos. Um ser vivo que desenvolvesse uma característica nova (patas, asas, olhos…) não se beneficiaria enquanto ela não estivesse absolutamente desenvolvida. Ao contrário, seria prejudicial. Por que a seleção natural iria favorecer um animal com um órgão em formação? Essa característica nova, além de não cumprir as funções da estrutura que a deu origem, ainda não desempenha a sua própria função porque ainda está em desenvolvimento.
Assim, pela teoria da “evolução” houve “evoluções” de peixes em anfíbios, anfíbios em répteis, e répteis em mamíferos e aves. Ora, um peixe que estivesse desenvolvendo características de anfíbios, patas por exemplo, nem nadaria e nem se locomoveria com destreza porque suas nadadeiras estariam se convertendo em patas. Pois bem, a seleção natural se encarregaria de eliminá-lo, por sua debilidade.
Golpe derradeiro: a genética
Quando ficou patente que a seleção natural por si só era incapaz de explicar o processo evolutivo as mutações foram escolhidas como uma tentativa de salvar a teoria evolucionista.
As mutações constituem a única hipótese potencialmente capaz de gerar uma característica nova. Entretanto, elas não ocorrem para adaptar o organismo ao ambiente e nem há condições de se saber o gene a sofrer mutações. É um processo absolutamente fortuito.
Erros de leitura do DNA – o que é realmente raríssimo – causam as mutações. A mutação só acontece se a alteração no DNA modificar o organismo. Em geral, esses erros não provocam nenhum resultado porque o código genético está engendrado de modo tão formidável, que torna neutras as mutações nocivas. Mas quando geram efeitos, eles são sempre negativos.
Com efeito, não há registro de mutações benéficas e a possibilidade delas existirem é tão reduzida que pode ser descartada. Em seres humanos, existem mais de 6 mil doenças genéticas catalogadas, por exemplo, melanoma maligno, hemofilia, alzheimer, anemia falciforme. Essas doenças – e grande parte das catalogadas – foram localizadas nos genes correspondentes. Assim se todas as mutações que as causaram fossem corrigidas, teríamos uma espécie de homem perfeito. Esse é, aliás, um indício de que esse homem perfeito tenha existido, como é ensinado no Gênesis.
A genética, ao invés de corroborar a hipótese evolucionista, desacreditou-a ainda mais. Atestou a impossibilidade de que um organismo deixe de ser ele mesmo. As famosas experiências do biólogo T. Morgam com a mosca da fruta (geralmente citadas em manuais escolares) elucidam muito bem essa questão: As mutações, em geral, mostram deterioração, desgaste ou desaparecimento geral de certos órgãos; nunca desenvolvem um órgão ou função nova; a maioria provoca alterações em caracteres secundários tais como cor dos olhos e pelos, sendo que, quando provocavam maiores modificações, eram sempre letais; os mutantes que se equiparam à mosca normal, no que diz respeito ao vigor, são uma minoria e, mutantes que tenham sofrido um desenvolvimento realmente valioso na organização normal, em ambientes normais, são desconhecidos.
Darwin fraudou
E se a realidade não colabora, pior para ela, diria Darwin. Os escândalos sobre falsificações foram uma constante na história do evolucionismo. O próprio pai da teoria fraudou. No seu livro “As expressões das emoções no homem e nos animais” foi utilizada uma série de fotografias forjadas a fim de comprovar suas hipóteses.
E ainda recentemente foi descoberto mais um embuste: o archeoraptor. Com uma imaginação bem apurada, muitos aclamavam esse achado como sendo a ligação entre as atuais aves e os dinossauros. Não passava de uma mistura mal-ajambrada de peças de diversos fósseis.
O evolucionismo não é científico!
Estamos diante de um fato insólito na história da ciência. A teoria da evolução, de Darwin a nossos dias, não só não se confirmou, mas se tornou cada vez mais insustentável. Entretanto, ela continua sendo defendida e propalada como verdadeiro dogma. É uma vaca sagrada contra a qual ninguém tem o direito de discordar, apesar de seu inteiro despropósito.
Porque tanta insistência? Haverá por detrás disso uma segunda intenção de seus propugnadores (ou pelo menos de uma parte deles)? Engels dá-nos uma pista numa de suas cartas a Marx: “o Darwin que estou lendo agora é magnífico. A teologia não estava destruída em algumas de suas partes, e agora isso acaba de acontecer”.
Reside nisso toda a questão. Aceita-se o evolucionismo para não se aceitar a Deus. Desde a sua origem, essa teoria esteve impulsionada mais pelo desejo de prover o ateísmo de fundamento científico, do que em encontrar a origem das espécies.
Atribuir ao acaso toda a ordem perfeita e harmônica do universo é um inteiro disparate. O cientista que toma essa atitude joga para trás todos os parâmetros científicos (em nome dos quais ele fala)e lança mão de argumentos filosóficos que a própria ciência já desmentiu.
É impossível admitir o acaso como resposta para um fenômeno tão manifestamente racional como é o finalismo presente na organização do mundo. Mesmo Darwin sabia o quanto eram absurdas as suas formulações, e admitiu a que fins elas serviam: “estou consciente de que me encontro num atoleiro sem a menor esperança de saída. Não posso crer que o mundo, tal como vemos, seja resultado do acaso, e, no entanto, não posso considerar cada coisa separada como desígnio divino.”
Por tudo isso é que a teoria da evolução não pode reclamar para si a denominação de científica. A obstinação e a atitude de seus adeptos demonstram que o evolucionismo consiste em um movimento filosófico e religioso.
É uma concepção do universo para a qual nada mais é estável, tudo está sujeito a um eterno fluir. E mais ainda, tudo quanto há na vida social, desde o direito até a religião, foi fruto da evolução, inclusive a idéia de Deus.
Essa teoria se espalhou para todos os campos do conhecimento, sobretudo nas ciências humanas. E seus resultados foram funestos, não só para a pesquisa, mas também no campo prático, basta lembrar que ela serviu de fundamento para as mais mortais concepções de Estado que já existiram: o comunismo e o nazismo.
O evolucionismo funciona como fundamento do relativismo contemporâneo. Fato esse , aliás, o único capaz de explicar o porque de se defendê-lo com tanta contumácia, pois, uma vez derrubado este bastião, não há nada que justifique a ideologia relativista, nem na ciência e nem no senso comum das pessoas.
O amado apóstolo Paulo pode complementar o que foi dito.
Assim escreve:
Pois o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou.
Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem INDESCULPÁVEIS;
Porque, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu.
Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos.
E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis.
Por isso também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si;
Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém.
Que vocês possam ser edificados.
Sola Scriptura, Sola Christus, Sola Gratia, Sola Fide, Soli Deo Gloria !
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