Durante os últimos 5 anos, Hanson e os engenheiros da sua empresa têm estado a trabalhar no Zeno, um rapaz-robô com cerca de 43 cm de altura e 2,7 kgs de peso. Eles investiram centenas de horas de trabalho e centenas de milhares de dólares com o Zeno.

Zeno está conectado a um computador pela rede sem fios que lhe diz “como franzir a testa, mostrar-se surpreendido ou torcer o seu nariz de raiva“. Hanson está esperançoso em comercializar milhares de Zenos em anos vindouros por um preço na ordem dos 200 a 300 dólares.
O Matt Slagle mencionou ainda outra rapaz chamado de Zeno, nomeadamente, o filho de Hanson com 18 meses. O artigo diz que o bebé Zeno é um ruidoso bebé que faz “traquinices no meio de engenhos electrónicos de elevado preço“. O pequeno Zeno tem uma pele auto-reparadora que não só está bem arquitectada para libertar calor e desperdícios, como também para conservar o calor quando necessário.
O bebé Zeno não precisa de um dispositivo sem fios a dizer-lhe como sorrir, dar gargalhadas ou franzir o sobrolho. O seu corpo produz energia a partir de itens tão comuns como feijões ou batata doce; não precisa de baterias. Os seus olhos vêem, o seu nariz cheira, o seu estômago digere, os seus pés correm, e as suas mãos sentem e agarram. Ele é um rapaz normal, mas a tecnologia dentro do seu corpo está anos luz à frente da tecnologia presente no robô Zeno.
O robô Zeno é o culminar de 5 anos de design inteligente e engenharia, no entanto o bebé Zeno está mais avançado em todas as áreas significativas.
Se perguntássemos a um cientista evolucionista (ou adivinho) se o robô-Zeno é o resultado de design, sem dúvida que ele responderia na afirmativa, mas se fizéssemos a mesma pergunta em relação ao bebé Zeno, como é que ele responderia?
Os princípios de design presentes no robô Zeno encontram-se no bebé Zeno, com a fulcral diferença é que no bebé os mesmos princípios estão bem mais avançados. No entanto, e por motivos puramente ideológicos, os evolucionistas recusam-se a ver o que está bem patente.
É impressionante como o design é tão facilmente reconhecido nos robôs e nos humanos, mas tão ignorado pelos evolucionistas quando os mesmos estudam os seres humanos.
Conclusão:
Verdadeiramente o ser humano foi formado de um “modo terrível e tão maravilhoso” (Salmo 139:14), e a ciência confirma-o. Cada ser humano é uma testemunha viva e conclusiva para o facto de existir Um Deus Criador, e como tal o homem está inexcusável (Rom 1:20).
Olá Mats!
Achei um link interessante:
http://refutatio.wordpress.com/2009/10/17/36/
Abraço
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Achei interessante quando fui cobrir uma conferência sobre robótica quando estava a estagiar na TV Ciência e um dos donos de uma empresa de robótica disse que os princípios mecânicos de simples movimento de um braço aplicado a robôs é extremamente complexo, quanto mais termos robôs que funcionam como a empregada dos Jetsons.
Mas mais impressionante é o ser humano dizer que as centenas de movimentos que o ser humano faz por segundo são fruto de acidente genético.
Achas que algum dos ateus que frequentam os nossos blogues se vai atrever a dizer a Deus, quando estiver na presença dele, que só não acreditou nele porque não tinha evidências?
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Se não me engano, era isso que o Bertrand Russell dizia. Ele dizia que se estivesse na Presença de Deus, haveria de dizer que nunca teve “evidências suficientes”.
Claro que agora ele já tem evidências suficientes, mas já é tarde de mais para ele.
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