Para além do facto de não haver evidências a favor desta fé (daí a necessidade de se inventarem fósseis como o “Homem de Piltdown” ou o “Homem do Nebraska”), a semelhança genética significa apenas que… há semelhança genética. A forma como essa semelhança veio a originar é algo que está fora da ciência operacional.
Os ateus insistem, no entanto, que se não fosse a descendência comum, não se justificaria testar medicamentos em macacos de forma a poderem ser mais tarde aplicados nos seres humanos. Segundo eles, a crença evolucionista está, portanto, por trás de alguns avanços médicos.
Mas se isto é assim, então quando se fazem testes médicos em outros animais devido a sua semelhança genética com os humanos, o que é que isso significa?
Uma equipe internacional de cientistas conseguiu desvendar o genoma, ou conjunto de informações hereditárias codificada no DNA, do cavalo doméstico.Os autores da pesquisa descobriram que o DNA do cavalo tem muitas semelhanças com o DNA humano, o que pode trazer avanços para a medicina. Cavalos sofrem de mais de 90 doenças hereditárias que mostram semelhança com doenças em humanos.
Se amanhã de manhã aparecer um outro grupo de ateus a afirmar que o cavalo e o ser humano (e não o macaco e o ser humano) partilham uma descendência comum, podemos então dizer que essa crença deve ser verdade porque se fazem testes em cavalos como forma de beneficiar o ser humano, certo?
Se os seres humanos não evoluíram dos cavalos, como é que se explica a semelhança genética entre uns e outros? Somos geneticamente tão semelhantes que podemos testar medicamentos neles, e após sucesso, aplicá-los em nós mesmos. Isso é evidência suficiente.
A “lógica” por trás da crença evolucionista oficial é a mesma..
Mas para ser ver como este tipo de lógica está condenada ao fracasso, basta usar um outro animal ainda, e perguntar ao ateu o porquê de ser possível usar medicamentos neles e em nós.

Isto verifica-se devido a uma crença fundamental dos evolucionistas: eles acreditam que todas as formas de vida têm um parente comum, como tal, qualquer animal que um cientista use, vai ser sempre um animal que, de acordo com a fé evolucionista, tem um passado comum com os seres humanos.
O que isto implica é que o argumento evolucionista da suposta descendência comum entre homens e macacos ser confirmada pelo uso de macacos e chimpanzés em experiências médicas é totalmente vazia. Não há forma de vida nenhuma que possa ser usada por um cientista que o ateu não acredite que tenha um parente comum com os seres humanos. A única coisa que varia é a altura em que o suposto parente comum existiu.
Conclusão:
Da próxima vez que um ateu usar as experiências médicas em símios como “evidência” da suposta linhagem comum entre humanos e os ditos símios, perguntem-no se é possível usar-se algum animal que não tenha um passado comum com os seres humanos. A resposta do ateu vai ser, obviamente, não, porque ele acredita que toda a vida terrestre tem um descendente comum.