Vive o Senhor e bendito seja o meu Rochedo;
e Exaltado seja Deus, a Rocha da minha salvação
Quanto tempo é necessário para um fóssil se formar? Andem por um museu, e irão ver fósseis com idades de “milhões de anos”. Muitas pessoas acham estas afirmações plausíveis uma vez que os fósseis costumam ser de criaturas distintas daquelas que existem hoje em dia. Para muitos isto é o suficiente para os convencer de que a evolução da vida através dos milhões de anos é verdade. Estes fósseis erradamente convencem muitos de que a Bíblia está errada no que toca às nossa origens.
Este modo de pensamento evolutivo seria completamente invalidado se se pudesse demonstrar que os fósseis não necessitam de milhões de anos para se formar.
Embora a maior parte dos fósseis não venha com uma etiqueta a dizer quantos anos tem, um fóssil recentemente descoberto na Austrália, de certo modo, “diz-nos” qual é a sua idade.
O fóssil é o de um sino de um barco, encapsulado numa camada rochosa. Em tempos passados, os sinos tinham em si o nome do barco a que pertenciam.
Uma vez que o fóssil em questão pertencia ao barco “Isabella Watson”, que se afundou ao largo da costa australiana no ano de 1852, infere-se que o fóssil em questão tem menos de 150 anos. Pertencendo a uma categoria vasta de fósseis recentes, este achado demonstra empiricamente que não são necessários “milhões de anos” para a formação de um fóssil. A única ideologia que precisa desesperadamente dos milhões de anos é a teoria da evolução.
Todos os fósseis encontrados encaixam-se perfeitamente na linha temporal descrita pelO Criador na Sua Palavra, a Bíblia.
Conclusão:
Se aquilo que o Criador disse sobre o passado está de acordo com a realidade, então não há razões para se duvidar do que Ele diz sobre o futuro. A Rocha da nossa salvação, o Senhor Jesus Cristo, não mente, e a ciência confirma a Sua Palavra.
References: Creation, March May 1998, p.6.
Tenho receio que a vossa ignorância, desta vez no campo da mineralogia e geologia tenha transparecido. A vossa rejeição ao conhecimento facilmente acessível é alarmante. E chegaram a ir às referências confirmar isto ou só plagiaram cegamente aquilo que outro mentiroso escreveu?
Este post estava aqui palavra por palavra mas em inglês: http://groups.google.com/group/alt.talk.creationism/browse_thread/thread/bde56757f0e1d2bd?pli=1
uma das respostas, a que mais gostei:
“Your source material is full of falsehoods.
Fossils are the remains of once living plants and animals.
A ship’s bell is not, and never has been part of a living organism.
Therefore cannot be referred to as a fossil.
Limestone sediment can aggregate around solid objects in water.
Which in a short space of time can form a solid nodule around the
object.
The ship’s bell was not found in just three feet of water.
I was in fact found of the coast of Victoria in 170 feet of water.
May I suggest that you cease your copy and paste of this source you
are so fond of.
The author of which has been informed of his errors.
And has been advised against spreading such falsehoods.
After all to lie is a transgression against your God, is it not? ”
Louvado seja o Senhor pois o seu nome é Google, e é através dele que a verdade desta vez transpareceu
Aconselhava-vos a ver estes links sobre fósseis:
http://www.fossils-facts-and-finds.com/what_is_a_fossil.html
http://www.fossils-facts-and-finds.com/how_are_fossils_formed.html
http://www.fossils-facts-and-finds.com/fossil_formation.html
http://www.scienceviews.com/dinosaurs/fossilformation.html
Ah e se virem um T-rex e um Stegaussauro vivos avisem-me porque eu quero construír um parque. Sei que faria um bom negócio
LikeLike
“Ah e se virem um T-rex e um Stegaussauro vivos avisem-me porque eu quero construír um parque. Sei que faria um bom negócio”
Isso ainda não vimos. Mas já vimos muitos fósseis-vivos de 200 milhões de anos e mais. Também servem?
LikeLike
Comparar um sino enferrujado a um fóssil só demonstra o grau de ignorância e desonestidade intelectual dos pseudo-argumentos criacionistas. Sugiro a leitura dos links sobre fossilização disponibilizados pelo primeiro comentador.
A fossilização é um processo que demora muitos milhares ou milhões de anos para acontecer e, por esse motivo, não se encontram fósseis de animais modernos, para total e completo desespero dos crias.
Esse é o motivo que os leva à produção de mentiras descabidas como a exposta (e pelo visto plagiada) pelo sr. Mats. Esperar o quê de quem acredita em gigantes, dragões e unicórnios?
LikeLike
“Esperar o quê de quem acredita em gigantes, dragões e unicórnios?”
Gigantes sempre têm existido e ainda existem.
Dragões ainda existem.
O unicórnio descrito na biblia não tem nada a ver com o animal mitológico propagado pela crença popular. A bíblia descreve um animal real que teve um ou dois cornos. As possibilidades são imensas. Ainda hoje existem animais assim (o rinoceronte, o narval). O unicornio descrito poderia ser o elasmotherium, um rinoceronte extinto.
LikeLike
Não há problemas, se Deus não existe.
Seguindo o exemplo do site donde citaste a “resposta”, não há problemas nenhums. Podes chamar artefacto, objecto ou o que quiseres. O que mostra é que algo pode ficar em camadas rochosas em questão de anos (não milhões de anos, coo julgam os ateus).
Se os vires, tu vais duvidar dos teus olhos (e não da teoria da evolução).
Blog Mallmall
Se se encontrasse um fóssil de um animal moderno, os ateus haveriam de dizer que o tal animal tem milhões de anos. Como eu sei disso? Porque o ateísmo precisa dos milhões de anos para justificar a teoria da evolução.
Não são precisos “milhões de anos” para a fossilização, mas sim as condições certas.
Se Deus não existe, não há problemas em dizer “mentiras”.
Segundo, o texto é uma tradução (com referência) do original. Não sei como consideras isso de “plágio”.
Supostamente isto é suposto ser uma crítica?
LikeLike
Todos os pressupostos da ciência podem estar errados, a terra pode ter alguns milhares de anos e Deus estar a ler este texto, mas isso é uma coisa que os senhores têm que provar e em relação a isso não encontro uma única evidência.
LikeLike
“e em relação a isso não encontro uma única evidência.”
Não tens procurado nos sítios certos. Começa a frequentar este blog a partir de agora.
LikeLike
Da ciência ou da teoria da evolução? Repara que ninguém está a criticar a ciência como actividade que visa entender o funcionamento do universo. A crítica é feita à teoria da evolução como explicação plausível para a origem da biodiversidade.
Mas o facto de tu pessoalmente não encontrares evidências não significa que elas não existam.
LikeLike
Mats,
Nem sequer vou comentar o facto amplamente debatido sobre se o Universo tem ou não milhões de anos. Poderás considerar esta opção minha como “falta de argumentos” da minha parte. Estás no teu direito. No entanto a razão é que estes debates são extremamente cansativos, pois há abissalmente mais evidências para o Universo ter uma idade de cerca de 14 biliões de anos do que de ter apenas 10 mil (tirando um “best seller”, não há mais evidência alguma). Portanto, nem sequer vou fazer um esforço.
O motivo deste meu comentário é antes outro. Quando dizes:
“Se se encontrasse um fóssil de um animal moderno, os ateus haveriam de dizer que o tal animal tem milhões de anos. Como eu sei disso? Porque o ateísmo precisa dos milhões de anos para justificar a teoria da evolução.”
Cometes um erro e deixas implícita uma insinuação completamente despropositada (diria até, provocatória).
O erro, é que a teoria da evolução não precisa de milhões de anos. Volto a repetir: a teoria da evolução não necessita de milhões de anos. Estás a avaliar o método científico com a mesma bitola que os criacionistas dizem fazer ciência: partir da “teoria” para “os factos”, leia-se, de um livro para os factos (se não houver consistência, distorce-se a realidade até a coisa encaixar). O facto de haver um número abissal de evidências de que o Universo tem milhões de anos é que permitiu a existência da teoria da evolução como a explicação mais credível. O sentido é inverso. A teoria não necessita de um Universo com milhões de anos mas, o facto deste ter milhões de anos faz com que a teoria se mantenha coerente.
A insinuação provocatória é: “Se se encontrasse um fóssil de um animal moderno, os ateus haveriam de dizer que o tal animal tem milhões de anos.”
Primeiro, o que iria datar a idade do animal não era o facto de este par ser moderno ou não, como bem sabes. Seria as técnicas de datação que são usualmente usadas. Mas não vou pegar muito por aqui. O mais importante, é que, ao conotares a frase com os ateus, insinuas implicitamente que quem acredita no teu deus (ou noutro qualquer), ou seja, “os outros que não são ateus” tem a atitude correcta que é a de concluir que o Universo tem cerca de 10 mil anos.
Isto é uma provocação não aos ateus, claro está, mas sim, por exemplo, aos católicos. Como bem sabes (e como os católicos bem sabem), a ICAR distancia-se claramente da ideia de um Universo com 10 mil anos de existência. Caso seja necessário, posso procurar um comunicado oficial da ICAR sobre isto. A frase está portanto implicitamente a dizer aos católicos que “se acreditarem que o Universo tem mais de 10 mil anos estão a ter uma atitude ateia”. E isto, suponho, é um pouco provocatório para os católicos.
LikeLike