Mais um fóssil vivo: insecto australiano

Uma população de insectos catalogada como “fóssil vivo” foi encontrada na Austrália. Estes pequenos insectos denominados (em inglês) de “greenling damselflies“, não possuem parentes vivos. Segundo o The Age e o Heidelberg Leader, o seu parente mais próximo desapareceu do registo fóssil há cerca de 250-300 milhões de anos atrás.

Duas razões que fazem com que o insecto seja difícil de ser detectado é a extensão das suas asas (é de apenas 22mm) e o facto do mesmo viver camuflado.


Um dos cientistas envolvidos na descoberta afirmou que “ainda existem muitas questões por responder“.


Um dos pontos mais embaraçosos para a teoria da evolução é a noção de que um animal extinguiu-se durante a “idade dos dinossauros” mas que ainda se encontra em vida hoje em dia, milhões de anos depois. É preciso muita fé para se ser um ateu.

Se esta descoberta científica fosse um caso isolado, ela seria o suficiente para lançar dúvidas sobre a idade da Terra acredita pelos ateus. O problema é que a lista dos chamados “fósseis vivos” é enorme (1,2 e 3)

Felizmente que a Terra não tem milhões de anos, e como tal, do ponto de vista Bíblico, não é difícil de aceitar esta descoberta científica. Só existem “muitas questões por responder” se tu fores um evolucionista.

Salmo 33:6
Pela Palavra do Senhor foram feitos os céus, e todo o exército deles pelo Espírito da Sua Boca.

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"Posterity will serve Him; future generations will be told about the Lord" (Psalm 22:30)
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10 Responses to Mais um fóssil vivo: insecto australiano

  1. Nuno Dias says:

    “endangered dragonfly whose only known relatives are fossils dating back millions of years has been found”
    Não entendo qual é o escândalo. Não é possível que esta espécie não tenha sofrido modificações genéticas significativas ao longo de milhões de anos e só tenha sido descoberta agora?
    Não sei até que ponto custa a entender que o bicho é relativamente pequeno e o suficientemente desinteressante para quase nada se saber sobre ele.
    Como é que isto abala o darwinismo?

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  2. Nuno Dias,

    “Não entendo qual é o escândalo. Não é possível que esta espécie não tenha sofrido modificações genéticas significativas ao longo de milhões de anos e só tenha sido descoberta agora?”

    Percebes agora por que razão o evolucionismo não faz parte da ciência? Está fora da possibilidade de refutação.

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  3. Mats says:

    Nuno,

    “endangered dragonfly whose only known relatives are fossils dating back millions of years has been found”
    Não entendo qual é o escândalo. Não é possível que esta espécie não tenha sofrido modificações genéticas significativas ao longo de milhões de anos e só tenha sido descoberta agora?


    Os métodos de datação ateísta “concluíram” que, como este animal não aparece a partir de um certo estrato geológico, então elke estava extinto.

    Uma vez que o animal (ou melhor, o insecto) está vivinho da silva, o que é que se pode concluir da interpretação geológica feita pelos evolucionistas?

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  4. Nuno Dias says:

    o que é que se pode concluir da interpretação geológica feita pelos evolucionistas?
    que haviam sido descobertos fósseis com 250-300 milhões de anos e agora foram encontrados similares. Se calhar daqui a 1 ano vão descobrir fósseis com fósseis idênticos com 100 milhões de anos.

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  5. fabenrik says:

    Questionar se estão corretos é até bom e saudável, agora, mas não é essa a intenção do Mats.

    Fabenrik
    ateu e atoa

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  6. Mats says:

    o que é que se pode concluir da interpretação geológica feita pelos evolucionistas?

    que haviam sido descobertos fósseis com 250-300 milhões de anos e agora foram encontrados similares.

    Mas…o facto de não se ter encontrado fósseis com idades mais recentes não significa que eles se extinguiram? Não é essa a lógica usada com os fósseis de dinossauro?

    Se os vossos metodos falham de forma tão flagrante, o que é que podemos assumir em relação aos mesmos?

    Se calhar daqui a 1 ano vão descobrir fósseis com fósseis idênticos com 100 milhões de anos.

    O que dizer então, daqueles que afirmavam que eles estavam extintos só porque não se encontraram fósseis em estratos geológicos mais recentes?

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  7. Nuno Dias says:

    Se foram encontrados fósseis com milhões de anos então é porque a terra não tem milhares de anos.

    Se foram encontrados fósseis com milhões de anos e recentemente descobertos animais semelhantes então é porque esses fósseis não representam qualquer extinção, apenas são vestígios de o que houve (e que é semelhante ao que há).

    Se se afirma que estavam extintos é porque não se encontravam sinais de existirem, se se verifica que afinal existem, então é simples, estavam errados.

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  8. Mats says:

    Se foram encontrados fósseis com milhões de anos então é porque a terra não tem milhares de anos.

    Mas a forma a partir da qual se deduziu essa idade é a mesma que levou os evolucionistas a pensarem que este insecto estava extinto. QUão fiável isso é?

    Se foram encontrados fósseis com milhões de anos e recentemente descobertos animais semelhantes então é porque esses fósseis não representam qualquer extinção, apenas são vestígios de o que houve (e que é semelhante ao que há).

    Mas o facto de não aparecerem em extratos geológicos intermédios não mostra que o facto dos seus fósseis não estarem lá não evidencia para extinção? Se sim, o que dizer daqueles que pensam que os dinossauros desapareceram há milhões de anos atrás apenas porque não são encontrados fósseis em estratos datados mais recentemente?

    Se se afirma que estavam extintos é porque não se encontravam sinais de existirem, se se verifica que afinal existem, então é simples, estavam errados.

    Sim, a interpretação geológica feita pelos evolucionistas estava, mais uma vez, errada.

    Será que a mesma é fiável no que toca a idade da Terra, uma vez que temos evidências empíricas de que a mesma não funciona?

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  9. Nuno Dias says:

    “o facto de não aparecerem em extratos geológicos intermédios”
    significa que ainda não foram encontrados ou não existem, para algo tão reduzido como o animal em discussão não é muito ousado concluir que nada tenha sobrado, afinal, passaram milhões de anos de constantes agressões biológicas.

    estima-se milhões de anos porque os processos de datação para ai apontam. Se conseguires encontrar um fóssil mais recente, ou um dinossauro perdido pela serra de sintra, iremos concluir que não estava tão extinto como se pensava (mas que outros houve que existiram há milhões de anos)

    as “vossas” evidências empíricas são erros e falhas que nada provam de o que defendem. Não é por encontrarem um parafuso com ferrugem num carro que este deixa de rolar.

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  10. Mats says:

    “o facto de não aparecerem em extratos geológicos intermédios”

    significa que ainda não foram encontrados ou não existem, para algo tão reduzido como o animal em discussão não é muito ousado concluir que nada tenha sobrado, afinal, passaram milhões de anos de constantes agressões biológicas.

    Ou então significa que os vossos métodos de datação não funcionam. Não excluas essa hipótese.

    estima-se milhões de anos porque os processos de datação para ai apontam.

    Quais processos? Os mesmos que afirmavam que este insecto estava extinto?
    Estás a usar como evidência o processo de datação que é enfraquecido por esta descoberta.

    Se conseguires encontrar um fóssil mais recente, ou um dinossauro perdido pela serra de sintra, iremos concluir que não estava tão extinto como se pensava

    Ou então os métodos de datação estavam errados.

    as “vossas” evidências empíricas são erros e falhas que nada provam de o que defendem. Não é por encontrarem um parafuso com ferrugem num carro que este deixa de rolar.

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