Pelos vistos esta “ofensa pedagógica” não foi aceite pela justiça inglesa.
A nova cara do ateísmo militante
Não é de hoje que venho alertando sobre o radicalismo da nova vertente ateísta militante, a qual tem se tornando um sério problema de convívio social, assim como certos grupos religiosos extremistas. Veja-se, por exemplo, esta recente notícia do site BBC:” Justiça britânica condena ateu por satirizar religiões“.
Segundo o jornal, Harry Taylor, um ateu militante de 59 anos, que deixou imagens explícitas satirizando figuras religiosas em uma sala de orações no aeroporto John Lennon, em Liverpool, foi sentenciado a seis meses de prisão.
Dentre os cartazes que ele deixou estava uma imagem de Jesus Cristo sorrindo, crucificado e, ao lado, uma propaganda de uma cola que dispensa o uso de pregos. Em outro cartaz, diz a notícia: “uma imagem mostrava militantes suicidas parados nas portas do paraíso onde outra pessoa fala: “Parem, parem, acabaram as virgens”.
Em sua defesa, Taylor disse “que sofreu abuso sexual de um padre católico quando era jovem”. Ele acrescentou que “não guarda ressentimentos contra membros de religiões, apenas estava tentando converter as pessoas ao ateísmo“.
Converter pessoas ao ateísmo? Até parece que ele está a falar de uma religião. Será?