Embora as patentes não sejam concedidas a coisas encontradas na natureza, o ADN que era patenteado tinha sido considerado como um químico isolado e distinto do que é encontrado na natureza.Mas o Juiz R.W. Sweet determinou que a característica distinta do ADN é a sua composição informativa, e a sua capacidade de transportar o código genético. Devido a isso, escreveu ele, o ADN isolado “não é acentuadamente diferente do ADN nativo que existe na natureza“.
Interessante que, até agora, patentes tinham sido concedidas que consideravam o ADN como um “químico” e não como “informação”. Mas se legalmente o ADN é informação, quais são as implicações disso em outros campos científicos? E para a Educação, quais são as ramificações?
Mas importante ainda é, se o ADN é “informação”, de onde provém ?
Não é difícil de imaginar a resistência que os naturalistas vão erigir a esta decisão legal. Essa resistência não vai ser baseada na ciência mas no ateísmo, uma vez que toda a nossa experiência humana nos diz que a informação tem apenas uma origem: inteligência. Como nós encontramos informação nas formas de vida, isto imediatamente nos mostra que a vida tem Uma Origem Inteligente. A proposição “Deus criou a vida” torna-se difícil de negar quando se sabe que a vida tem um código informativo dentro dela.
Mats!
A vida é informação,o Universo é informação,então o LOGOS é o determinante dela,e o LOGOS é DEUS!!
A informação é imaterial.A loucura é tentar transformar informação complexa e especificada em acaso,mutações e seleção natural.Desculpe-me,mas informação é informação!!!A ciência comtemporânea entrou num beco sem saída,pois não poderá explicar os processos sem que a inteligência esteja no âmago da questão.Quem viver verá.Abraços fraternais.
LikeLike
Jonas,
É verdade. Os ateus estão a ser cercados por todos os lados e a ciência não lhes está a dar muita ajuda. Mais cedo ou mais tarde vão ter que decidir que informação tem SEMPRE uma causa inteligente.
LikeLike