Análise parcial de genoma confirma cruzamento entre homem moderno e neandertal

A teoria da evolução é uma anedota monumental.

Estudo publicado na edição desta semana da revista “Science” indica que os homens modernos tiveram relações sexuais com neandertais, gerando descendentes vivos. O trabalho traz a análise parcial do genoma de nossos primos evolutivos, que inclui mais de 3 bilhões de nucleotídeos (o que representa cerca de dois terços do genoma).O material foi extraído de ossos de três espécimes do sexo feminino que viveram na Croácia há 38 mil anos.

Ao comparar o genoma parcialmente completo dos neandertais com o de humanos, os pesquisadores descobriram que europeus e asiáticos compartilham de 1% a 4% do seu DNA com seus primos evolutivos.

O estudo sugere que alguns homens modernos cruzaram com neandertais após deixar a África e antes de se espalhar pela Eurásia. Isso teria ocorrido entre 50 mil e 100 mil anos atrás, no Oriente Médio.

Por isso, seres da nossa espécie herdaram uma pequena fração de DNA desses parentes extintos. Em texto divulgado no site da revista, o cientista Svante Pääbo, do Instituto Max Planck de Leipzig, na Alemanha, diz que os Neandertais ainda “vivem em alguns de nós”.

  • Max-Planck-Institute EVA via Ciência Hoje OnlineSvante Pääbo, líder da pesquisa, com a reconstrução do crânio de um neandertal

A descoberta deixou os pesquisadores surpresos. Embora a ciência já soubesse que homens modernos e Neandertais coexistiram no período de 30 mil a 45 mil anos atrás, nenhum sinal de cruzamento foi detectado na análise do DNA mitocontrial de nossos parentes evolutivos, nem em qualquer outro estudo genético. Tanto que muita gente julgava que as espécies não eram capazes de gerar, juntas, descendentes viáveis.

Chimpanzé

Os cientistas compararam o genoma neandertal com o de cinco humanos modernos procedentes da África Meridional e Ocidental, assim como de França, China e Papua Nova Guiné. Também foi comparado com o genoma do chimpanzé, cujo DNA é 98,8% idêntico ao humano.

Na comparação, o neandertal mostrou-se geneticamente idêntico ao humano moderno em 99,7%, e ao chimpanzé em 98,8%. O antepassado comum do chimpanzé com o humano moderno e seu primo neandertal remonta a 5 ou 6 milhões de anos atrás.

“O sequenciamento do genoma do neandertal nos permite começar a definir todas as características do genoma humano que diferem de outros organismos vivos, inclusive aquelas do parente mais próximo do humano na evolução”, afirma Pääbo.

O trabalho “é uma mina de informação sobre a evolução recente da humanidade e será aproveitada nos próximos anos”, diz professor de engenharia biomolecular da Universidade da Califórnia em Santa Cruz e principal autor do estudo, que começou há quatro anos.

*Com informações da AFP

A pergunta que se exige agora é: porque é que ainda se acredita que o ser humano evoluiu?

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27 Responses to Análise parcial de genoma confirma cruzamento entre homem moderno e neandertal

  1. Jaime says:

    «viveram […] há 38 mil anos»
    «corrido entre 50 mil e 100 mil anos atrás»
    «coexistiram no período de 30 mil a 45 mil anos atrás»
    «remonta a 5 ou 6 milhões de anos atrás»

    Hum… O mundo não é suposto ter só 6 mil anos? 🙂

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  2. Mats says:

    Jaime.

    «viveram […] há 38 mil anos»
    «corrido entre 50 mil e 100 mil anos atrás»
    «coexistiram no período de 30 mil a 45 mil anos atrás»
    «remonta a 5 ou 6 milhões de anos atrás»
    Hum… O mundo não é suposto ter só 6 mil anos?

    Temos que separar as observações das interpretações. A idade da Terra não é uma observação mas uma inferência baseada em dados que os evolucionistas selectivamente usam. A única observação científica nesta notícia é a de que os seres humanos actuais tiveram relações com os Neandertais. Isto é o que seria de esperar se nunca tivesse havido evolução em lado nenhum do universo, e o ser humano sempre tenha sido humano (e não meio animal, meio humano).

    Se em todas as notícias separares o que é observado do que é interpretado, vais ver que aquilo que é usado como “evidência” para a teoria da evolução (e os imaginados milhões de anos) não é baseado nas observações.

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  3. Jaime says:

    Mats,

    Não percebo uma coisa no teu argumento: porque é que humanos terem tidos relações com os neandertais
    (a) refuta que os humanos tenham evoluído e
    (b) confirma que os humanos tenham sido criados por um deus?

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  4. Mats says:

    Jaime,
    a) Fragiliza a noção de que o Neandertal era distinto do ser humano e suporta a tese [Bíblica] de que eles eram tão humanos como nós.

    b) Não “confirma”, mas é algo que seria de esperar se a Bíblia estivesse certa.

    Existem duas posições em relação a isto:

    1. A ateísta/evolucionista, que afirma que o Neandertal era um troglodita qualquer que andava por aí.

    2. A Bíblica, que diz que o Neandertal era humano como todos nós.

    Esta evidência científica suporta a segunda e fragiliza a primeira.

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  5. Jaime says:

    Mats,

    Não percebo porque é que os humanos acasalarem com neandertais implica que os humanos e os neandertais são iguais. Por exemplo, os leões e os tigres podem acasalar entre si (resultando os ligres), mas não são iguais.

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  6. Mats says:

    Jaime,

    Não percebo porque é que os humanos acasalarem com neandertais implica que os humanos e os neandertais são iguais.

    Eu não disse que “são iguais”. Eu disse que são tão humanos como nós. Os africanos e os chineses não são “iguais” mas são ambos seres humanos como toda a gente.

    Por exemplo, os leões e os tigres podem acasalar entre si (resultando os ligres), mas não são iguais.

    Exactamente, mas se houvesse uma teoria que dissesse que o tigre e o leão estavam em escalas evolutivas distintas e que um conduziu a outro, o facto de eles acasalarem seria uma evidência contra essa posição.

    O criacionismo diz que o Neandertal era tão humano como nós. O evolucionismo diz que o mesmo era mais “primitivo” ou menos evoluído, etc, etc. Tipica mitologia. A ciência vem mostrar que o mito ateu não é bem o que se pode inferir dos dados.

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  7. Jaime says:

    Mats,

    Não entendo porque é que dizes que o evolucionismo diz que os neandertal «era mais “primitivo” ou menos evoluído» do que os humanos. Pelo que sei, o evolucionismo só diz:
    (a) há 250 mil anos o Homo erectus bifurcou-se em Homo sapiens e em Homo neanderthalensis;
    (b) há 200 mil anos o Homo sapiens tornou-se Homo sapiens sapiens;
    (c) há 25 mil anos o Homo neanderthalensis extinguiu-se.

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  8. Mats says:

    Esqueceste do resto:

    Depois de um difícil reconhecimento por parte dos académicos, o homem-de-neandertal tem sido descrito no imaginário popular de forma negativa em comparação com o Homo sapiens, sendo apresentado como um ser simiesco, grosseiro e pouco inteligente

    Quem é que tinha esta crença? Os evolucionistas. A ciência tem mostrado que ele era tão normal como nós o somos.

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  9. Jaime says:

    Mats,

    Relativamente ao comportamento do neardental, o que sei é a possibilidade de:
    (a) linguagem oral (baseada na anatomia dos osso hióide, canal hipoglossal, ouvido, queixo, e no gene FOXP2);
    (b) uso de ferramentas (baseada em pedra lascada, facas, machados e lanças);
    (c) funerais com ofertas aos mortos (baseada em itens enterrados);
    (d) pinturas corporais (baseada em conchas com vestígios de pigmentos);
    (e) religião na fase final dos neardentais (baseada no tratamento dos mortos desde há 50 mil anos);
    (f) violência (baseada em fracturas ósseas em locais improváveis em acidentes);
    (g) canibalismo/descarnação ritual (baseada em ossos neardentais com marcas de corte).

    Uma pessoa é livre de interpretar (a)-(b) como sinal de “neardentais evoluídos” e (f)-(g) como sinal de “neardentais primitivos”. Mas isso já são juízos de valor, não juízos de facto. Não estou familiarizado com a teoria da evolução ocupar-se de juízos de valor.

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  10. jonas says:

    Mats!
    Por trás dessa cortina de fumaça que se chama ancestralidade ,é preciso se fazer algumas perguntas pertinentes quanto a plausabilidade das transições evolucionistas.Quantas mudanças são posíveis em um determinado período de tempo? Será que o Darwinismo provê explicação causal para a origem de novas estruturas e características tão alardeadas no processo evolutivo?Podem a Seleção Natural e as Mutações randômicas produzirem as mudanças necessárias?Será que a janela de tempo do ancestral comum entre hominídeos e chimpanzés seria corroborada pelo empirismo???
    Segundo um Papper de Duarrett and Schmidt de 2008(Waltinng for two mutations with applications to regulatory sequence evolution and the limits of darwinian evolution)onde eles para refutar Michael Behe calcularam que duas mutações coordenadas(que completam função) teriam surgido na linhagem hominídea a cada 216 milhões de anos,sendo que a divergência chimpanzé/hominídea seria de apenas 5.5 milhões de anos.Então novamente perguntando,quanta mudança é possível em um determinado período de tempo?.Comparando a teoria evolucionista com a Genética de Populações que diz que as equações dela (genética de populações)determinam a plausabilidade das transições evolucionárias,ao determinar as fontes mutacionais disponíveis a uma dada população numa certa janela de tempo.Percebemos então que há uma discrepância absurda entre as mutações necessárias para se formar novas estruturas e a janela de tempo de 216 milhões para que duas mutações funcionais tivessem ocorrido.As evidências não corroboram com o processo imaginário da evolução quando sem pressuposições as analisarmos.Há no naturalismo filosófico um bloqueio intelectual para que não se persiga as evidências até onde elas forem dar.Existem outros estudos sobre mutações funcionais e janelas de tempo,mas estes são relegados ao ostracismo,pois não promovem o evolucionismo.Abraços! Em Cristo!

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  11. Mats says:

    Jaime,

    Não estou familiarizado com a teoria da evolução ocupar-se de juízos de valor.

    Então tens que pesquisar os artigos que eu tenho traduzido para aqui que se focam na “Psicologia Evolutiva”. Pesquisa também para os textos que existem online que tentam justificar a moralidade homossexual como uma adaptação evolutiva.

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  12. Jaime says:

    Jonas,

    Duarrett and Schmidt calcularam que o tempo esperado para um certo par de mutação é de 216 milhões de anos. Mas existem 20 mil genes, cada um com (digamos) 100 mutações possíveis, o que perfaz um total de (20000 x 100)^2 pares de mutações. Então o tempo que se espera para um qualquer par de mutações ocorrer é

    216 milhões de anos / (20000 x 100)^2 = 71 segundos.

    Os próprios Duarrett and Schmidt chamam a atenção para isto no último parágrafo de [1] (se bem que as contas aqui são minhas).

    [1] Rick Durrett e Deena Schmidt, “Reply to Michael Behe”. Genetics, 2009. Disponível em http://www.genetics.org/cgi/content/full/181/2/821

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  13. Jaime says:

    Mats,

    Segui a tua sugestão e procurei por “psicologia evolutiva” no teu blog. Encontrei três posts.
    (a) Um acerca de um estudo que relaciona o QI com a fidelidade (parece-me um juízo de facto baseado numa análise estatística).
    (b) Outro acerca das vantagens evolutivas da violação (parece-me lógico que um violador propaga mais os seus genes, pelo diria que é um juízo de facto).
    (c) Um terceiro post teu a satirizar a teoria da evolução (parece-me um juízo de valor).

    Eu diria que os dois textos de evolucionistas contêm juízos de facto, e o teu texto contém juízos de valor.

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  14. Mats says:

    Jaime,

    (a) Um acerca de um estudo que relaciona o QI com a fidelidade (parece-me um juízo de facto baseado numa análise estatística).

    Há pessoas que podem usar este “facto” como suporte para comportamentos morais.

    (b) Outro acerca das vantagens evolutivas da violação (parece-me lógico que um violador propaga mais os seus genes, pelo diria que é um juízo de facto).

    O mesmo que em cima. A implicação é que “talvez” a violação não seja assim tão má, uma vez que se fosse, a selecção natural já teria eliminado.

    (c) Um terceiro post teu a satirizar a teoria da evolução (parece-me um juízo de valor).

    Essa tradução é uma sátira a algo que acontece com frequência: o uso da evolução para discernir valores.

    O mesmo se passa com o lobby homossexual que tenta encontrar suporte biológico para as suas prácticas.

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  15. jonas says:

    Olá Jaime!
    Não é a minha área trabalhar com probabilidades,(só tomando o que você disse que a cada 71 seg teríamos uma dupla mutação,então muitos seres transicionais já estariam por aí.)mas a questão não é só de números,pois estava a falar de mutações duplas coordenadas que precisam ser funcionais(que completam uma função) trazendo a informação com especificidade sequêncial para que novas estruturas e planos corporais sejam originadas.A Biologia do desenvolvimento diz que para se obter novos planos corporais é preciso que haja mutações nas fases primordiais do embrião,e estas são extremamentes deletérias causando a morte do indivíduo ou o tornando doente ou em alguns casis inócuas,sem expressão.Em síntese,não sei como somo produtos de mutações randômicas selecionados naturalmente,tem um código de correção do DNA automático,uma hierarquia de arquivamento de informação a nível do DNA,um código digital molecular e tantas outros sinais de design.A experiência uniforme e repetida do meu dia a dia,me convence que houve uma Atividade Conciente Primária (DEUS)que gerou toda está informação complexa e especificada resultando em vida e vida abundante.Abraços

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  16. jonas says:

    Jaime!
    Errata.Leia-se” casos” em casis,e “tendo um código” em tem um código.Desculpe,é a pressa.

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  17. Agora gostava é de saber como é que se encaixam os neandertal no CTJ…

    Duas criações e o relator esqueceu-se dos pobres neandertais?

    São uma invenção só para chatear os CTJ ?

    Eu penso que era mais simples manterem que eles não existem

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  18. Mats says:

    João,

    Agora gostava é de saber como é que se encaixam os neandertal no CTJ…

    Encaixam-se da mesma forma que se encaixam os chineses, os americanos, os africanos, ou outra etnia qualquer.

    Duas criações e o relator esqueceu-se dos pobres neandertais?

    São uma invenção só para chatear os CTJ ?

    Eu penso que era mais simples manterem que eles não existem

    “Simples” não quer dizer “verdadeiro”.

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  19. Jaime says:

    Mats,

    Concordo contigo que o estudo:
    (a) sobre o QI pode ser usado para argumentar a favor da fidelidade;
    (b) sobre a violação pode ser usado para argumentar a favor da violação.

    Mas acho os cientistas limitam-se a fazer juízos de facto nos estudos (exemplo: ser violador aumenta a probabilidade de passarmos os nosso genes à geração seguinte) e não têm culpa de as pessoas usarem os estudos para fazerem juízos de valor (exemplo: ser violador é ética e moralmente certo).

    Jonas,

    Eu gosto desta analogia que compara a evolução a um computador a jogar xadrez. Talvez ela responda às tuas objecções.

    Num jogo de xadrez no computador, quando é a vez do computador jogar, ele:
    (a) gera um milhão de jogadas ao calhas (“mutações aleatórias”);
    (b) de entre esse milhão, escolhe a melhor jogada (“selecção natural”).
    A um ser humano que esteja a jogar contra o computador, parece que o computador é inteligente por ter sabido escolher uma boa jogada.

    Na natureza, a cada nova geração, a natureza:
    (a) gera um milhão de mutações ao calhas (mutações aleatórias);
    (b) de entre esse milhão, escolhe as melhores (selecção natural).
    A um ser humano que esteja a ver a natureza, parece que ela é inteligente por ter sabido escolher boas mutações.

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  20. jonas says:

    Jaime!
    Parece-me que não entendestes a fundo o problema da evolução quanto a mutações aleatórias e Seleção natural,que em uma determinada janela de tempo não produziria novas estruturas corporais,características ou novas espécies.Vou me delongar em minha resposta e peço ti paciência para chegar ao raciocínio e conclusões,graças aos dados que vou te apresentar.Estamos iniciando nosso bate papo na metade do caminho das insuficiências do darwinismo,pois a verdadeira questão deveria se iniciar sobre a informação e sua infusão nos seres vivos,e qual a sua origem.Posteriormente poderemos trocar algumas idéias sobre isto.Quando te apresentei os números de que duas mutações coordenadas benéficas levariam 216 milhões de anos na divergência chimpanzé/hominídeos,tentei te passar o entendimento que mutações funcionais são algo bem distinto de mutações não funcionais,pois processos naturais não direcionados não produzem grandes quantidades der complexidade especificada funcional(informação).Pergunta que não quer calar.Como teria produzido os primeiros representantes dos 16 filos cambrianos separados,todos exigindo novidades anatômicas míltiplas com muitas centena se até milhares de mutações adaptativas coordenadas em 3 a 6 milhões de anos???(que este o tempo que se diz ter o período cambriano)Douglas Axe um Phd em bioquimica (Cambridge) estudou quão comuns ou raras são as sequências funcionais entre as combinações possíveis,e pegou uma proteína de 150 Aa e calculou as combinações possíveis:150Aa x 20 Aa =1×10 na 195 potência chances para se conseguir uma combinação por acaso que seja funcional.Só para quantificar a nível intelectual a dimensão deste número,o Big Bang tem 10 na 17 potencia de seg,e o Universo 10 na 80 de partículas.Isto comprova que sequências são extremamente raras,e além disso tem mais tem mais improbabilidades quando se fala em Dobramentos funcionais de proteínas,que também são na razão de 10 na potência 74 para se ter uma dobra funcional da proteína,as outras são não funcionais.Seria a margem de acerto tão alta em achar aleatóriamente uma mutação funcional e seu dobramento,como se procurar uma agulha em celeiro do tamanho da Via Láctea em dez minutos.Mutações randômicas degradam a informação especificada,tomando como exemplo uma sentença,apartir que aleatóriamente trocar algumas letras,a linguagem funcional se degradará.Eu não vejo dificuldade em aceitar isto,pois a experiência uniforme e repetida do dia dia nos diz isto.Sobre o problema da taxa de mutação Susumo Ohno em 1996 disse:”ainda leva 10 milhões de anos para que hala 1% de mudanças nas sequências der bases do Dna.O surgimento de quase todos os Filos existentes no Reino Animalia dentro do espaço de tempo de 6 a 10 milhões de anos não pode de MANEIRA ALGUMA,ser esplicado´por divergência mutacional de funções de Gene Individual.”Mas o problema é muito mais complexo,quando partimos para a área de Informação OntoGênica que fala sobre a Hierarquia da informação,em que o Dna e sua informação não tem toda informação de construção e direção,e isto denota o enigma que está lançado,propiciando a informação o ponto de partida,onde a origem da informação afeta profundamente a evolução biológica.Teria mais a falar sobre a ontogênia da informação e sua hierarquia,mas me debruçarei sobre elas em outro post.Obrigado pela paciência.Reflita sobre a informações.Abraços

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  21. Jaime says:

    Jonas,

    Eu não percebo bem os teus argumentos. Isto da genética não é a minha área. A ideia com que fico é que o número de Axe, 10^195, indica que é muito improvável terem lugar as mutações necessárias à evolução. Estive a investigar o Axe, e o que encontrei é que
    (a) ele trabalha numa organização que tem o intelligent design na agenda; [1]
    (b) o trabalho dele é contestado. [2]

    [1] http://en.wikipedia.org/wiki/Biologic_Institute
    [2] http://pandasthumb.org/archives/2007/01/92-second-st-fa.html

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  22. Mats says:

    Jaime,
    Mais uma vez, cometes a falácia genética. Dizer que ele “deve estar errado” porque não é um evolucionista é ilogico. Devem-se atentar para os argumentos, e testá-los.

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  23. Jaime says:

    Mats,

    Tens razão. O meu ponto (a) não é relevante, só o (b).

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  24. Mats says:

    Jaime,
    O facto do trabalho de um homem ser contestado não é evidência de que este trabalho está errado.

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  25. jonas says:

    Jaime!
    Simplificando meus argumentos.A matemática não corroborra com o Neo Darwinismo,pois mutações randômicas e Seleção Natural não poderiam originar tantos Filos novos,com múltiplas novidades anatômicas exigindo centenas ou até milhares de mutações adaptativas coordenadas(funcionais) em 3 a 6 milhões de anos ou até 20 ou mais,para a exploxão cambriana?Acho que esse argumento é extremamente contundente com a falácia da evolução biológica,que não tem tempo hábil para provovar tais mudanças estruturais e anatômicas dos intermidiários evolucionários.Procure ler um pouco sobre Folding das proteínas,e verás o quão raro é uma proteína funcional.O darwinismo tenta simplificar aquilo que não é simples,tenha muito cuidado.A vida é rara,e tu sabes disso.Abraços

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  26. jonas says:

    Jaime!
    Mais uma vez perdão pelos meus erros gráficos.Em vez de exploxão,EXPLOSÃO,intermidiarios,intermediários.

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  27. fabiane says:

    gostando de acompanhar a discussão, estou fazendo uma disciplina no mestrado em psicologia chamada “pensamento evolucionário moderno”. Estou me familiarizando com o assunto, e a discussão está me enriquecendo!

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