Curiosamente estas pessoas que querem usar o estado para promover a homossexualidade nunca falam do lado negro da homossexualidade, nomeadamente, o facto dos homossexuais terem uma expectativa de vida mais baixa (morrem mais jovens), o facto dos homossexuais estarem desproporcionalmente representados nos casos de pedofilia, o facto dos homossexuais proporcionalmente cometerem mais suicídios, proporcionalmente consumirem mais droga e proporcionalmente fumarem mais que os heterossexuais.
Isto mostra que o seu plano não é ensinar mas indoutrinar. Quem ensina revela todos os factos. Quem indoutrina só revela os factos que podem suportar a sua ideologia.
Hilary WhiteROMA, Itália, 14 de junho de 2010 (Notícias Pró-Família) — O Ministério de Oportunidades Iguais da Itália divulgou um relatório pedindo “iniciativas máximas de execução das leis” contra a violência “homofóbica”. O ministério quer “a primeira campanha organizada para gerar a conscientização contra a homofobia e discriminação de gênero” e está exortando o Parlamento a apoiar uma nova lei sobre a questão.A campanha, que custará uma quantia estimada de dois milhões de euros, incluirá anúncios de TV e milhares de brochuras para serem distribuídas nas escolas.Mara Carfagna, ministra de Oportunidades Iguais, pediu que o governo trouxesse, “tão logo quanto possível, apoio unanime a uma lei para frustrar a violência provocada pela discriminação”.“A homofobia não tem cor, não está confinada a apenas certas áreas do país”, disse ela, “e só pode ser derrotada com o compromisso de todos”.A organização Radici Christiane (Raízes Cristãs) respondeu à proposta dizendo que a “vasta maioria” dos italianos e parlamentares do partido governista Popolo della Liberta se opõe à legitimação social e legal da homossexualidade.Radici Christiane disse que a medida do Ministério de Oportunidades Iguais frisa a necessidade de os italianos “se prepararem” para responder às reivindicações do movimento homossexual, e serem “convencidos do valor da moralidade tradicional”.A organização quer uma resposta dos eleitores e está pedindo que o público entre em contato com o Ministério de Oportunidades Iguais para expressar suas preocupações.Na Itália, o movimento para criar reconhecimento legal da atividade homossexual é mais publicamente um movimento da extrema esquerda do que nos países de língua inglesa. Em 1986, o grupo interparlamentar comunista de mulheres e Arcigay, a organização homossexual nacional de pressão política, levantou a questão de uniões civis no Parlamento italiano. Uma sucessão de projetos de lei foi introduzida durante a década de 1990, mas todos morreram na fase das comissões.Desde a eleição em 2008 do mais recente governo Berlusconi, um grupo de parlamentares anunciou que traria um projeto de lei diante do Parlamento, mas a oposição pública às uniões de mesmo sexo permanece elevada. Uma pesquisa Eurobarometer de 2006 mostrou que só 31 por cento dos italianos apoiavam tais uniões, em comparação com a média da UE de 44 por cento.A medida na Itália segue uma tendência vista em outros países ocidentais, onde os governos estão cada vez mais usando o poder das leis, principalmente sob a proteção da “anti-discriminação”, para promoverem a doutrinação do movimento homossexual nas escolas.Para fazer contato com o Ministério de Oportunidades Iguais: infostampa@pariopportunita.gov.itinfostampa@pariopportunita.gov.itLeia cobertura relacionada de LSN:Mandatory Curriculum for Ontario Schools Promotes Homosexuality, Masturbation
http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/mar/10030216.htmlMandatory Homosexual Indoctrination in Grade School Survives after Supreme Court Turns Down Case
http://www.lifesitenews.com/ldn/2008/oct/08100812.htmlObama’s “Safe Schools” Czar Dreamed of “Promoting Homosexuality” to Schoolchildren
http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/jun/09061113.htmlTraduzido por Julio Severo: www.juliosevero.comVeja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/jun/10061401.html
Nos EUA os homens
– suicidam-se 4 vezes mais [1]
– vivem menos 5 anos [2]
– fumam 30% mais [3]
– são 2 vezes mais toxicodependentes [4]
– são 6 vezes mais pedófilos [5]
do que as mulheres. Logo devemos desincentivar as pessoas de serem homens.
[1] http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_countries_by_suicide_rate
[2] http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_countries_by_life_expectancy
[3] http://en.wikipedia.org/wiki/Prevalence_of_tobacco_consumption
[4] http://www.udel.edu/soc/tammya/pdfs/Drug%20Use%20and%20Gender.pdf
[5] http://en.wikipedia.org/wiki/Pedophilia
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Estás a comparar duas coisas distintas: uma é uma característica biologica (ser-se homem) com um comportamento (homossexualidade).
Devemos saber o porquê disso acontecer, e tentar reduzir esse facto, tal como se deve saber o porquÊ dos homossexuais terem mais problemas físicos e emocionais e tentar resolvê-los.
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Vocês poderiam também olhar o lado negro da heterossexualidade, ou já cansaram disso?! Os que mais abusam de crianças são especialmente os próprios pais, que são héteros e normais para a sociedade! Chega de hipocrisia. Homofobia Não !!!
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Jason,
Qual “lado negro”?
Sim, e de que forma é que isso explica a desproporcional presença de homossexuais nos casos de abuso infantil?
Não é “homofobia” dizer que os homossexuais estão desproporcionalmente representados nos casos de abuso sexual. Se calhar deverias tentar saber o porquê disso.
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Quem disse que os homossexuais são maioria nos casos de abuso infantil? Mostre as fontes.
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Boa pergunta. Quem disse isso mesmo?
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