Fui ver a um dicionário online a definição de “prazer” e eis um dos entendimentos:
- “Prazer é sentir uma sensação de bem estar. (…) Em geral, o prazer é uma resposta do organismo ou da mente indicando que nossas ações estão sendo benéficas à nossa saúde.”
Isto levanta perguntas perturbadoras:
- Que tipo de pessoa é esta que sente “bem estar” ao facilitar a matança de outro ser humano?
- O que pensar de ideologias que levam pessoas a ter prazer na morte de vidas humanas inocentes?
Deus diz na Sua Palavra:
Desejaria eu, de qualquer maneira, a morte do ímpio? diz o Senhor JEOVÁ: não desejo, antes, que se converta dos seus caminhos, e viva?
Ezequiel 18:23Dize-lhes: Vivo eu, diz o Senhor JEOVÁ, que não tenho prazer na morte do ímpio, mas em que o ímpio se converta do seu caminho, e viva: convertei-vos, convertei-vos dos vossos maus caminhos; pois, por que razão morrereis, ó casa de Israel?
Ezequiel 33:11
O Próprio Criador não se agrada com a morte dos ímpios, mas há entre nós pessoas que tem prazer com a morte do inocente. Doentio.
A secularização das sociedades, e a consequente desvalorização da vida humana, está a transformar pessoas em monstros frios e genocidas.
A anencefalia é uma má-formação do cérebro. Grosso modo, os fetos anencéfalos:
– não têm a parte da cabeça acima dos olhos;
– falta-lhes grande parte do cérebro e do crânio;
– o resto do cérebro está exposto (sem pele nem osso a tapá-lo).
O prognóstico para um feto anencéfalo é:
– 25% de probabilidade de morrer antes/durante o parto;
– 70% de probabilidade de morrer nos 5 dias após o parto;
– o bebé será cego, surdo e inconsciente.
Referências
– http://en.wikipedia.org/wiki/Anencephaly
– http://www.anencephalie-info.org/e/report.php
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Jaime,
Isso não justifica o prazer que alguns aborcionistas pelos vistos tem em matar bebés em fase de gestação.
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mats,
Acho que mais uma vez estás a interpretar à maneira que mais te convém.
“Prazer” também pode ser usado em frases como “foi um prazer conhecer-te”. Não me parece correcto interpretar que isso significa que o facto de ter conhecido alguém me fez sentir bem. Pode significar também que se fez achou o mais correcto.
A minha primeira interpretação deste texto é que ele achou que fez o que era mais correcto, o que não significa que é para toda a gente claro. Não que teve prazer em matar, mas achou correcto não deixar uma criança naquelas condições morrer posteriormente de maneira pior.
Em geral sou contra abortos a torto e a direito, mas neste caso concordo. Claro que se foi em frente é por que a mãe da criança concordou, o que é mais importante ainda que a minha ou a tua opinião.
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Não creio que isso justifique o “prazer” que ela sente em facilitar a morte de um inocente. É mesma coisa que um guarde dos campos de concentração sentir “prazer” em trazer mais judeus para a matança. Apesar de ele pensar que está a fazer o mais correcto, continua a ser errado.
Portanto a lógica é “vamos matar o bebé uma vez que vai morrer mesmo” ?
Concordas com a matança de bebés simplesmente pelo facto dele nascer com uma deficiência física?
Pena que a opinião da outra pessoa envolvida, a criança, não tenha sido levada em conta. Pena que a opinião da mãe da criança não justifique que se mate um ser humano.
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“Concordas com a matança de bebés simplesmente pelo facto dele nascer com uma deficiência física?”
Deficiência física? O bebé estava destinado a ser um vegetal, isso se não morresse antes.
“Pena que a opinião da outra pessoa envolvida, a criança, não tenha sido levada me conta.”
Sim, era melhor perguntar-lhe primeiro…
Mas porque é que em vez de especular sobre o que alguém disse ou deixou de dizer com base no dicionário, não contactas essa pessoa através do twitter ou mail se estiver disponível, nem que seja com um link a confrontá-lo com este post? Ou a verdade não te interessa mais do que a imagem que tu queres passar destas pessoas?
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Não respondeste à pergunta.
Nem se fala em perguntar ao pai da criança, responsável por 50% dela.
Achas mesmo que uma pessoa que sente prazer na morte de pessoas inocentes está aberta a discussão? Prefiro passar a informação a outras pessoas e deixá-las ver a cara feia do aborcionismo. A imagem que quero passar é a que ela revelou.
Aborto é assassínio.
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“Concordas com a matança de bebés simplesmente pelo facto dele nascer com uma deficiência física?”
Depende, não propriamente da deficiência. Se essa criança acabar por morrer ou nasça como um vegetal para toda a vida sim, concordo. Mas se os pais não quisessem não me opunha, a decisão é deles. Caso contrário não concordo em geral.
“Nem se fala em perguntar ao pai da criança, responsável por 50% dela.”
O pai não foi consultado?
“Achas mesmo que uma pessoa que sente prazer na morte de pessoas inocentes está aberta a discussão? Prefiro passar a informação a outras pessoas e deixá-las ver a cara feia do aborcionismo. A imagem que quero passar é a que ela revelou.”
Mas é isso que está em questão não é? O que de facto essa pessoa sentiu, quão difícil é a decisão, etc…
Nem és capaz de confrontar a pessoa em questão com a tua opinião? O que te custava já agora? Que desculpas de treta.
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Uma pergunta aos (neo-)ateus: se uma criança nasce com alguma deficiência, então ela perde o status de ser humano, justificando assim a matança dessa criança?
E sobre a anencefalia, deixo este link:
http://www.anencephalie-info.org/p/index.php
Eclypse
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Mas o facto de viver como vegetal toda a vida faz com que ela perca o direito de viver, como perguntou o eclypse?
E se houver um erro, e a criança nascer saudável? Já aconteceu no passado.
A decisão de matar um ser humano é dos pais desse ser humano?
E o prazer que ela (a mulher to Twiter) sentiu ao facilitar o aborto.
Amigo, qualquer pessoa que sente prazer com a matança de seres humanos é uma pessoa difícil de se conversar.
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A conclusão é tão discrepante da premissa que me pergunto se os senhores a distorcem por ignorância ou por má-fé.
Concedendo o benefício da dúvida, julguei ser ignorância. Dei-me o trabalho de ir até o blog do seu colega para explicar a diferença entre “alvará de autorização” e “mandar matar”. Outrossim, expliquei a óbvia diferença entre o papel do juiz, das partes e dos defensores. Por fim, disse de forma clara no que consistiu meu prazer.
Contudo, parece-me que tal atitude foi jogar pérolas aos porcos.
O senhor sabe, ou deveria saber, dessa informação, já que o link encontra-se indicado em seu próprio post. Contudo, o senhor prefere continuar deturpando o que eu escrevi. Pior, ainda tem a coragem de escrever uma besteira desse tamanho:
“Nem se fala em perguntar ao pai da criança, responsável por 50% dela. ”
O senhor realmente acha que o juiz teria autorizado o aborto sem consultar ambos os pais? É sério isso?
O senhor presumiu, com base em sabe Deus lá o que, que somente a mãe queria abortar. Isso demonstra, além da sua preguiça intelectual, um enorme preconceito.
Escolha: ou burro ou preconceituoso. Ser ambos fica complicado.
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Nós aqui em Portugal temos um ditado que reza assim: “é tão ladrão aquele que vai à horta como aquele que fica à porta”.
Se tu e os teus amigos aborcionistas facilitam o extermínio sistemático de bebés por vias legais, vocês são tão culpados por isso como aqueles que rasgam a barriga das mulheres e arrancam o ser humano de lá.
Mas porquê consultar o pai se se está a falar só do corpo da mulher?
Um dos vossos argumentos para o extermínio é o de que o “corpo da mulher é da sua responsabilidade”. No entanto se vocês consultam o pai do bebé que está no ventre materno antes de decidir matá-lo, então estão a aceitar que não se está só a falar do corpo da mulher, mas de mais alguém.
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Mandar matar é crime. Ao afirmar que eu mandei mandar, ou fui cúmplice de um assassinato, estão praticando crime de calúnia. Daí a necessidade de explicar. “Quem avisa, amigo é”. Já que gosta de ditados.
Não atribua a mim argumentos dos quais não me utilizei. Afinal, os senhores são católicos ou praticantes de futurologia?
Cuidado com a calúnica e a difamação, de resto, digam o que quiserem.
Eu sigo a lei, o resto é irrelevante.
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O prognóstico para um feto anencéfalo não justifica o “prazer em abortar fetos”. Justifica, contudo, a decisão daqueles que a tomaram. Tal prognóstico, igualmente, justificou a decisão do juiz.
Se tal decisão encontra respaldo na moral religiosa, aí é outra questão. Não compete ao juiz adentrar na seara moral. Isso coube aos pais. E se eles decidiram desta forma, não sou eu que irei impor minha moral sobre a deles ou apedrejá-los.
O juízo moral é da competência dos pais. Se os senhores consideram moralmente equivocado abortar um feto anencéfalo, basta que não o façam.
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“O Próprio Criador não se agrada com a morte dos ímpios…”
E o dilúvio? E os filhos primogênito? Todas as sete pragas?
Você está se referindo ao Deus mau do antigamento testamento ou ao Deus bonzinho para angariar fiéis do novo testamento?
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Ananda
Vamos por partes:
1. Não havia vida dentro do ventre da mulher? Sim.
2. Essa vida foi terminada? Sim
3. Deste ou não um alvará que permitiu que essa vida fosse tirada? Sim
4. A vida que estava dentro do ventre era o de um ser humano? Sim
Portanto, o teu acto permitiu que a vida de um ser humano fosse terminada. Certo?
Se vivesses na Alemanha nazi, seguirias a lei que descriminava os Judeus racialmente? Afinal, era a lei, certo?
Só porque uma coisa é “lei” num determinado país não quer dizer que seja moralmente correcto.
Justifica matar a vida de um bebé?
São só os “religiosos” que tem problemas com seres humanos a decidirem que bebés não devem viver?
Mas quando ele dá aval a um aborto, ele já entrou na “seara moral”.
Mas o teu aval facilitou a morte do bebé. Sem o teu aval, isso provavelmente não aconteceria. Não só isso, mas tu tiveste prazer em dar um aval que facilitou a morte de um bebé, certo?
Se formos usar essa logica, se alguém for contra a pedofilia, basta que não o faça. Se os outros fizerem, não há problemas.
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Victor,
O que é que isso tem?
É o Mesmo Deus.
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Mats, você leu a bíblia? Você sabe que milhares de ímpios morreram no dilúvio causado por Deus? Que vários filhos primogênitos foram mortos no Egito, e nada tinham feito de errado? E quantos outros sofreram e morreram com o resto das sete pragas do Egito? Me parece que o Criador aprova isso sim…
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Ananda,
“O juízo moral é da competência dos pais. Se os senhores consideram moralmente equivocado abortar um feto anencéfalo, basta que não o façam.”
À semelhança do exemplo que o Mats deu podíamos dar muitos outros. “Se não gostas de escravatura não compres escravos”, “se não gostas de roubar, não roubes”, “se não gostas de matar, não mates”, …
Independentemente das situações difíceis que algumas pessoas passem, acontece que estamos a interferir com a vida de um outro ser humano. Nada muda isso, e nada altera o valor dessa vida.
E se os pais de Nick Vujicic tivessem tomado a mesma decisão?
Quanto a mim, o simples facto de não ser contra a lei do meu país não me deixa de consciência tranquila para tirar a vida a uma pessoa.
Um abraço!
Joana
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1. Não havia vida dentro do ventre da mulher? Sim.
Na mesma medida em que há vida nos milhares de zigotos que são expelidos
na menstruação quando estes não obtem êxito ao se prender à parede do útero.
2. Essa vida foi terminada? Sim
Vide resposta anterior.
3. Deste ou não um alvará que permitiu que essa vida fosse tirada? Sim
Da mesma forma que entregaria um alvará no exemplo acima. Como este não é necessário, uma vez que o processo é natural, deixaria de condená-la a homicídio culposo.
4. A vida que estava dentro do ventre era o de um ser humano? Sim
Errado. Se pudesse ser considerado um ser humano, nem o juiz, nem o médico, teriam autorizado e com certeza os pais não pediriam.
De acordo com nosso colega acima, era um feto com 25% de probabilidade de morrer antes/durante o parto e com 70% de probabilidade de morrer nos 5 dias após o parto. Que, se viesse a nascer, seria inconsciente e na melhor das hipóteses viveria alguns anos de forma miserável.
Portanto, o teu acto permitiu que a vida de um ser humano fosse terminada. Certo?
Errado. A menos que você quisesse que eu pegasse o alvará e engolisse. Aliás, abortar um feto anencéfalo é crime. Matar e assar um animal adulto, que irá sofrer miseravelmente com isso, chama-se churrasco.
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Eu não disse que era moralmente correto. Pelo contrário. A lei não tem o dever de agradar a moral cristã.
[São só os “religiosos” que tem problemas com seres humanos a decidirem que bebés não devem viver?]
Sim, de todas as entidades ouvidas, somente os religiosos é que apresentaram parecer desfavorável ao aborto do feto anencéfalo.
E ainda assim, não todos.
Pedofilia é crime. E, se não fosse, eu não poderia condenar uma pessoa apenas com base na minha moral. Mas há quem adore atirar pedra na Geni.
Preguiça dessa discussão. Já dei bola demais para vocês. Falem à vontade, só não vão queimar a minha família porque discordei de vocês, ok?
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Victor,
Causado pelo pecado do homem.
E onde é que Deus diz que Se agradou da sua morte?
Tu não leste bem os versos que eu coloquei.
Deixa-me simplificar a tua procura: mostra-me um verso da Bíblia onde Deus claramente diz que Se agrada com a morte dos ímpios ou dos bebés.
Fico à espera.
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Deus causou essas mortes. Se isso o desagradasse, ele não o faria. O “pecado do homem” faz com que ímpios mereçam morrer também? Hipocrisia.
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Ananda,
Mas não estamos a falar de “zigotos” mas de um bebé com uma deficiência física. Os pais só puderam ver que tinha uma deficiência porque o que viam estava a ser comparado com um bebé normal. Se o comparam com um bebé, é porque eles estão cientes de que o que a mulher tinha no ventre era um bebé.
Feito. A tua resposta não invalida o meu ponto.
Darias um alvará para que uma mulher pudesse menstruar? Sem esse alvará, isso não aconteceria?
Sim, o processo é natural e não envolve a morte de nenhum ser humano, uma vez que falta a composição masculina para ser um ser humano.
Tu usas o facto deles terem autorizado a morte do bebé como evidência de que ele não era um bebé? Que lógica é essa? Se não era um ser humano, porque é que ele foi comparado com outro ser humano como forma de se saber que ele não era “normal”?
O feto que estava no ventre da mulher era um ser humano. Chamar-lhe de “feto” não remove a sua humanidade. É o mesmo que dizer “ele não era humano mas sim um idoso”.
Ou então poderia viver de forma normal, como já aconteceu com muitas outras crianças a quem lhes foi diagnosticado “problemas físicos graves” mas que depois nasceram e tem vivido de forma saudável.
Se não engoliste o alvará, então graças a ele uma vida humana foi impedida de viver, por mais breve que fosse o seu tempo de vida. Tu permitiste isso.
Estás a comparar matar um bebé com matar um animal?
Mas tem o dever de agradar aos que desvalorizam a vida humana?
Bem, para começar, obrigado pelo elogio. Fico contente que admitas que só os cristãos é que se importam com a vida dos bebés. Os ateus e o resto da população pelos vistos não se importam.
Segundo, tu não vês nada de mal em um ser humano decidir sobre a vide de outro ser humano inocente?
Então quando a pedofilia for legal, podemos esperar ver-te a ter “prazer” em facilitar o “casamento” entre um homem de 50 anos e uma menina (ou menino) de 9 ou 10 anos?
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Victor,
Eu coloquei dois versos onde se vê que Deus não Se agrada com a morte dos mal feitores. Tu citaste o Dilúvio e as Pragas do Egipto como evidência de que Deus Se agrada com isso. Eu perguntei-te onde é que está escrito que Deus Se agrada com isso e tu respondeS:
Mas esta frase assume Deus Se agrada com tudo o que Ele faz. O que é que te faz pensar assim?
Tens que mostrar os versos que suportem o que propões, senão ficas sem argumentos válidos.
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“Eu não disse que era moralmente correto. Pelo contrário. A lei não tem o dever de agradar a moral cristã.”
Não matar só é válido para os que seguem “a moral cristã”?
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Eu não ia responder, mas essa daqui foi de arrancar o pâncreas.
“Sim, o processo é natural e não envolve a morte de nenhum ser humano, uma vez que falta a composição masculina para ser um ser humano.”
Você sabe o que é um ZIGOTO?
Se um feto anencéfalo é um bebê, um zigoto também é. Ou você adota, direito, a teoria concepcionista ou inventa alguma outra teoria.
Você só pode estar de brincadeira ao chamar um feto anencéfalo de bebê.
Eles comparam o feto anencéfalo com um feto normal, nunca com um “bebê”.
Feto normal, feto deficiente e feto anencéfalo são três coisas distintas e nenhuma delas é “bebê”.
Há mais vida num animal adulto do que num feto anencéfalo. Mas vocês acham absolutamente normal partir um animal em pedaços e comê-lo.
Agora, matar um feto quase sem cérebro? Ai que horror. Na cabeça de vocês o feto anencéfalo será serrado, brutalmente assassinado, arrancando-se cada braço, um filme de terror de chocar Cannes. Quanta imaginação.
A única coisa que foi cortada, submetida a uma dor imensurável, e depois assada, é o bife que os senhores comem e as pessoas que morreram em nome de Deus.
Deus pode não ter sentido prazer quando determinou a morte dos filhos primogênitos, mas causou. Eu também não disse, em lugar algum, que senti prazer com a morte do feto anencéfalo. Na pior das hipoteses eu ajudei na morte de um feto. Minha conduta é bem menos reprovável que a conduta divina. Quanta hipocrisia.
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Você sabe o que é um ZIGOTO?
Realmente, eu por exemplo não tinha reparado que tu sabias.
“Na mesma medida em que há vida nos MILHARES DE ZIGOTOS QUE SÃO EXPELIDOS NA MENSTRUAÇÃO quando estes não obtem êxito ao se prender à parede do útero.”
-.-
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Epá, então então é preciso corrigir aqui uma coisa:
1. Primeiro, o meu ponto não é só que há vida mas sim vida humana. A vida humana começa mal o óvulo e o espermatozóide se unem,
2. Segundo, o zigoto que tens em mente não é bem o que a definição mostra. Se o mesmo é expelido na menstruação então não é um zigoto uma vez que o mesmo é a junção do óvulo + o espermatozóide.
3. Um feto é um ser humano num estádio distinto de formação. Não é menos humanos só porque tem partes de si em crescimento.
Portanto, o aborto mata um ser humano, e tu facilitaste a matança de um ser humano com o teu aval.
Porque é que não é um bebé? Porque tem uma deficiência? Feto é um bebé num estado de desenvolvimento distinto.
Todas elas são um bebé (ou pelo menos um ser humano distinto). A vossa qualificação de “apenas” um feto é uma forma de vocês não sentirem remorsos com as vossa matança. É essencialmente a mesma coisa que os nazis fizeram com os judeus: declararam que eles não eram humanos, e assim ficou mais fácil matá-los.
Feto com deficiência ou feto normal é um ser humano inocente e quem “dá aval” para a sua matança, está a tomar parte com o genocídio.
Há mais vida num gato saudável do que num homem vegetal, mas o homem continua a ser um ser humano apesar de não ter aquilo que nós chamamos de “vida normal”.
Pois achamos, e vocês acham perfeitamente normal rasgar a barriga duma mulher, e matar a vida humana que lá se encontra. Continuas a comparar um ser humano com um animal, e isso pode explicar o porque de tu sentires prazer em facilitar a sua matança.
Infelizmente, não é imaginação. Tu é que não sabes as formas brutais que os bebés são mortos pelos aborcionistas. Se tiveres estômago, dá uma vista de olhos nestas fotos.
Isso é o que tu facilitaste.
Portanto, tens mais simpatia por um animal que por um ser humano. Deus tenha misericórdia.
Mas eu nunca disse que Ele não matou o primogénito. Eu disse que, ao contrário de ti, que tens prazer em facilitar a matança de inocentes, Deus não tem prazer em matar mesmo aqueles que merecem a morte.
Só sentiste prazer em dar aval para a matança do bebé deficiente. O eugenismo continua bem vivo, e Hitler não poderia ficar mais orgulhoso.
Ainda bem que admites que ajudaste na matança de um ser humano com deficiência. Espero que consigas te olhar ao espelho ao saberes qu a tua mentalidade é a mesma que levou 6 milhões de judeus para a fogueira. Afinal, de acordo com Hitler, eles não eram humanos; eram judeus. Hitler tinha mais respeito pelos seus cães do que pela vida duma criança judia. Mais ou menos como tu que dás mais valor a vida de um animal do que à vida de um bebé com deficiência.
Não, não é. Tu sentes prazer na matança de inocentes. Deus não sente prazer com a morte dos ímpios, muito menos dos inocentes.
A tua conduta está ao nível da conduta de Hitler e Goebells.
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Bebé anencéfalo.
Segundo algumas pessoas, este bebé não deveria ter nascido.
Vejam este vídeo comovente: Quantos “eu te amo” uma mãe poderia dizer durante 15 minutos de vida de um bebé anencéfalo?
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UHAHUAUHUHAUHAUHAUHAUHUHAUHAUHA
Ai. Eu não estou lendo isso. Procurem no google a respeito dos zigotos que não conseguem se prender na parede do útero. Não é óvulo! É zigoto! É tão óbvio que eu pensei que todos soubessem…
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Ananda Mortelli, o que diz da Marcela diagnosticada com anencefalia mas que viveu um ano e oito meses, comprovadamente tinha audição e sentia falta da mãe? Ainda é tempo de te arrepender. Vai ver isso aqui:
http://www.youtube.com/user/vidaparatodos#p/u/1/rlBqXl0BPr0
http://www.youtube.com/user/vidaparatodos#p/u/25/44KYr70Zxns
Não tenha vergonha de sentar, chorar e te arrepender.
Boa sorte, que Deus te ajude.
César
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Lei de Godwin: à medida que uma discussão aumenta, a probabilidade de comparações com o nazismo tende para 100%.
Referência: http://en.wikipedia.org/wiki/Godwin%27s_law
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Ananda,
Vais ter mesmo que explicar o que são zigotos.
Zigotos são o produto da fecundação. Como tal, na menstruação não são expelidos zigotos.
Mas isto é o eu sei. Explica, por favor. Há alguma coisa que não está esclarecida.
(Ver fonte: Seeley, Stephens, Tate (2003). Anatomia & Fisiologia, 6a edição. Lusociência: Lisboa.)
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Ananda,
Mas ninguém disse que não há zigotos que não conseguem se prender às paredes do útero. Tu disseste que o zigoto é expelido na menstruação. Seria bom se explicasses isso melhor.
Segundo, MESMO que isso fosse verdade, não é análogo ao que acontece com o aborto. No aborto vocês terminam com uma vida de propósito, enquanto que na outra situação é uma ocorrência natural.
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Bem, Ananda. Como não explicaste as tuas afirmações coube-nos (pelo menos falo por mim) fazer a interpretação. Se as releres vês que são dúbias. Embora pudesses estar a falar do processo de fecundação seguido de ‘incapacidade’ de nidação, pareceu-me nas tuas intervenções que estavas a dizer que no processo da menstruação são expelidos zigotos em vez de óvulos.
Qualquer das formas fica o meu pedido de desculpas pelo mal entendido, e o argumento inalterado. Falares em zigotos que não fazem nidação é como falares numa mulher que tivesse um aborto espontâneo aos 4 meses de gestação. Não te diz nada sobre a validade moral da prática do aborto.
Um abraço!
Joana
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Cesar,
Provavelmente a Ananda nem sabe desses casos. Uma das formas através das quais as pessoas perdem a sensibilidade acerca do horror que é o aborto é a informação que nos chega deficientemente. Os órgãos de informação/indoutrinação pró-matança mostram só o que lhes convém mas não mostram tudo.
Amen.
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Se um ser humano embrionário é expelido NATURALMENTE e ESPONTANEAMENTE por não conseguir se fixar no útero, esse aborto não é provocado, e não justifica que se provoque aborto ! Quer dizer que se pessoas morrem todo dia acidentalmente, então o que tem de mais matar, né ?
Por favor !
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Vejam a coisa ridícula que a aborcionista Ananda colocou no seu Facebook:
“Ananda Moreli: Abortar um feto anencéfalo: crime. Matar um animal e comê-lo, bife.”
Talvez o facto dela comparar um ser humano com um pedaço de carne explique o porquê dela sentir PRAZER na facilitação de um assassínio.
Pelo sim pelo não, fiz um print-screen disso. Palpita-me que ela vai “esconder” o seu facebook do mesmo modo que escondeu o seu twitter quando as suas horríveis palavras atingiram a blogsfera.
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Pondo um pouco de ordem na sanzala:
Uma coisa é dizer que Darwin era um aldrabão , que os biólogos inventam dados para defender a evolução ou que tudo o que não seja a posição de missionário no sexo leva os autores para o inferno.
É inócuo e, no fundo, não prejudica ninguém.
Quando se fala de interrupção voluntária de gravidez já falamos de coisas mais sérias e que devem ser faladas com o respeito pelo sofrimento que está em causa.
Francamente penso que ninguém sabe quando começa e acaba um ser humano.
A partir de que momento podemos dizer, com uma grande certeza, que estamos – ou não – perante um ser humano ou não.
Questões como quando desligar as máquinas, quando um feto é humano ou não, são de muito difícil definição.
No caso presente não me parece, por critério nenhum, que se esteja em presença duma pessoa humana. Sem cérebro não há pessoa.
Agora uma questão como a IVG é demasiado séria para se andar a brincar com palavras da Bíblia, do Livro de S. Cipriano ou do Alcorão.
Assuntos destes são éticos e só assim podem ser discutidos. Deve dar-se a dignidade que a pessoa humana merece.
Os critérios religiosos ou a bruxaria podem ser reconfortantes e terem o seu quê de folclórico mas em questões tão importantes devemos apelar à ética e racionalidade para tomar decisões.
Bruxas, padres, feiticeiros, cartomantes, mães de santo e videntes devem ficar-se pela magia negra e branca, adivinhação e milagres.
A ética não é para aí chamada nem devem vir falar de ética.
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João,
Se ninguém sabe, então não se deveria matar o ser que está no ventre materno porque pode muito bem ser humano.
Mas anencefalia é ser-se “sem cérebro” ou “caracterizada pela ausência parcial do encéfalo”?
Mas se se rejeita a Bíblia, quem é que decide o que é uma “pessoa”?
Falso dilema. Só porque uma coisa obedece a um critério “religioso” não implica que não se apelou à “ética” ou a “racionalidade”.
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Ananda Morelli,
“Há mais vida num animal adulto do que num feto anencéfalo. Mas vocês acham absolutamente normal partir um animal em pedaços e comê-lo.”
E quem é você pra dizer que um feto anencéfalo tem “menos” vida que um animal adulto? Que critérios você usa para afirmar isso? “Ah, é porque a anencefalia é uma deficiência que vai ler aquele indivíduo mais rapidamente à morte…” Certo. E quem disse que só porque ele vai necessariamente morrer mais rápido, é permitido que o assassine antes?
Há mais vida num animal adulto do que num feto anencéfalo. Então, Ananda, você está mais preocupada com os milhares de bois que morrem em fazendas do que com os fetos anencéfalos que são abortados nas barrigas de suas mães? É isso mesmo? Você se escandaliza mais com o ato de comermos um boi do que com o ato de acabar-se com uma vida humana?
“Na cabeça de vocês o feto anencéfalo será serrado, brutalmente assassinado, arrancando-se cada braço, um filme de terror de chocar Cannes. Quanta imaginação.”
Coisa da nossa cabeça…? Tirando o “serrado”, todo o aborto é realizado de maneira semelhante à descrita pela senhora.
“Minha conduta é bem menos reprovável que a conduta divina. Quanta hipocrisia.”
E ainda se acha superior ao próprio Deus!
Das loucuras incentivadas e propagadas pelo feminismo, livrai-nos, Senhor.
Graça e paz.
Salve Maria Santíssima!
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Falso dilema. Só porque uma coisa obedece a um critério “religioso” não implica que não se apelou à “ética” ou a “racionalidade”.
Claro que não.
No entanto uma coisa é dizimar os crédulos, dar cartas e adivinhar o futuro, ler o futuro nas estrelas ou nas entranhas de peixes. Outra muito diferente é falar de valores e de ética.
Aí peço muita desculpa mas o professor Karamba, a bruxa da Pontinha, um pastor ou um padre estão de fora.
Pela natureza da sua actividade : explorar a credulidade de terceiros para lhes extorquir dinheiro.
Não me parecem os mais indicados para questões éticas.
Se não é como colocar numa comissão ética a máfia ou os traficantes de droga.
Podem, é claro, até ser pessoas que se preocupam com os assuntos e etc e tal.
Agora daí a pedir a alguém que dá cartas, transubstancia vinho e pão em sangue e corpo de Cristo, que faz amarramentos, milagres e exorcismos que venha falar de ética……
Valha-nos Deus e um burro aos couces…..
Podem fazer os tais milagres, adivinhações, despachos (que não aduaneiros) e outras artes ocultas.
São assuntos demasiado sérios para se levar assim tão light.
Batam lá no demónio, no darwinismo e critiquem a educação sexual.
IVG é demasiado sério para uma abordagem leviana.
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A religião é o embasamento cultural, moral e ético de TODAS as civilizações, eu disse TODAS as civlizações. Portanto, é de uma ignorância ímpar dizer que o discurso religioso deve estar excluído deste debate. Isso é conversa de revoltadinho que não conhece história das religiões e das civilizações, muito menos filosofia clássica – e ignora que as primeiras manifestações artísticas do ser humano foram de cunho religioso; essas, embasaram o desenvolvimento da própria cultura, que sedimentaram as organizações sociais e a estruturação de uma moral que codificou leis e tornou possível a vida em sociedade. Leiam A Cidade Antiga, livro do historiador francês Fustel de Coulanges, que nem fala sobre o cristianismo, mas sim das civilizações grega e romana.
“Já não há judeu nem grego, nem escravo nem livre, nem homem nem mulher, pois todos vós sois um em Cristo Jesus.” Gálatas 3, 28. Não é por acaso que a própria idéia de direitos humanos surge no ocidente; a escravidão, que existiu em todas as sociedades, é extinta no ocidente em primeiro lugar; a noção de igualdade de direitos surge também no ocidente. Tudo isso é fruto da religião cristã. A Igreja Católica moldou o ocidente a partir da herança das civilizações clássicas e santificou a vida humana – a vida de um escravo vale tanto quanto a vida de um rei. Todo ser humano passa a ser considerado pessoa, portanto passível de direitos, portanto passível de ter família – o escravo romano era “coisa”, “mercadoria”. Esse novo conceito desestrutura a antiga ordem social escravocrata do Império Romano e acaba por extinguir a escravidão no continente europeu. Leiam o livro “Como a Igreja Católica construiu a Civilização Ocidental”, de Thomas Woods e conheçam os fatos que revelam como o Direito foi profundamente marcado pelo Direito Canônico, principalmente no que diz respeito a conceitos como “liberdade” e “justiça”.
O sr. João Melo e a sra. Ananda certamente ignoram tudo isso. Ou a ética que o sr. João Melo propõe se embasa em quê?
E depois vem o sr. João Melo falar de “abordagem leviana”… É pra se rir…
Claro: alguém que se refere de forma tão leviana e caluniosa à religião, reduzindo-a simplesmente a uma reles prática de extorsão (praticada sem dúvida por alguns), é imaturo intelectualmente a ponto de se recusar a perceber a complexidade da realidade que o cerca. Obviamente, está se portando como um palpiteiro de boteco, que não entende de religião ou de ética.
O discurso do relativismo moral e ético é bastante sedutor, porque serve direitinho pra encerrar logo o assunto, revelando uma tremenda incapacidade intelectual daqueles que o defendem. Vigora então a lei do mais forte contra o mais fraco – coisa que até mesmo uma feminista defensora do aborto como Camile Paglia reconhece.
Feministas que se gabam defensoras dos “direitusumanus”, mas não consideram um ser humano deficiente como ser humano, e se horrorizam com um bife mas não com um ser humano sendo morto antes de nascer, estão bem mais pra nazistas, que faziam distinções entre seres humanos: alguns mereciam viver, outros não. Hitler autorizou e incentivou o aborto na Polônia ocupada, justamente para promover a limpeza étnica, para eliminar eslavos antes que nascessem. A KKK foi a entidade que primeiro impulsionou a gloriosa luta pelo “direito ao aborto” nos Estados Unidos. Hoje, quase 40 por cento das mulheres que praticam aborto naquele país são negras. Promover aborto é lindo na teoria – desastroso no resultado. Como tem muito estudante de direito por aí que não sabe pensar (meu Deus, como é que essa gente está na faculdade???), enche o peito e repete bobagens com orgulho (“eu defendu os direitusumano, eu sou a favor das muié matar os filho dentro da própria barriga”), sem ter a menor consciência do papel de idiota que está fazendo.
E quem justamente não faz distinções entre os seres humanos é o cristianismo. A pessoa é humana e deve ser protegida como tal, a partir da sua concepção até o término de sua vida.
No mais, esse discurso de “IVG” (eufemismo para ABORTO) é tudo pra controle social. Se informem sobre o porquê das Fundações MacArthur, Rockfeller e magnatas capitalistas como George Soros entupirem entidades abortistas de dinheiro. O direito de matar fetos anencéfalos é o primeiro passo para matar fetos indiscriminadamente. Dêem dinheiro para os dirigentes dessas Ongs de “direitusumanus” que eles vão defender o que os patrões exigirem. O George Soros manda “é pra empurrar aborto na goela de todo mundo”, e aí a turma repete: sim sinhô, sim sinhô!
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João Marmelo,
Já que insiste em deixar a religião de fora, vamos fazer isso, então. Não é desejável, por um motivo bastante elementar. No entanto, para fins educativos eu vou considerar isto por um momento, já que a ti está carecendo um outro debate que se entrarmos agora iremos nos prolongar muito mais.
É o seguinte: tu mesmo levantou uma dúvida quanto ao início da vida humana. Muito bem.
Significa que tu próprio admite que ao realizar o aborto, há dúvida se neste ato há a interrupção de vida ou não.
Tu mesmo admite, também, que “ninguém sabe disso”.
Considerando estas premissas, que tu próprio admitiu, então tu deverá admitir que quando o aborto é realizado, há uma chance de 50% estar-se terminando com uma vida humana, e 50% de estar-se eliminando uma “coisa”.
Muito bem. Em função de haver esta dúvida, tu não pode, então, determinar que a gravidez deva ser interrompida.
Tu está em dúvida quanto a isto, logo, em razão disto, tu não pode, de maneira alguma, considerar correto em interromper com uma gravidez que tem 50% de chances de estar assassinando uma pessoa.
A não-ação, no caso de dúvida, é a decisão mais racional. Logo, para manter-se coerente, tu necessariamente deve ser contra a efetuação do aborto, independendemente de saber se aquilo que está no ventre materno é vida humana ou é coisa.
Quanto às tuas sandices e comparações do Cristianismo com outras seitas, isso já incorre em uma grande falta de respeito, oriunda evidentemente da falta de estudo e ignorância. Melhor aquietar-se, antes de voltar a regurgitar mais porcarias sobre religião.
Passar bem.
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João,
Mas se Deus não existe. não há “ética” mas sim opiniões pessoais.
Mesmo que o padre esteja de fora, isso não valida automaticamente as TUAS opiniões de “ética”.
Mas isso só é verdade se o ateísmo está certo e o cristianismo está errado, mas isso não é algo que tenha sido confirmado.
Pedir a pessoas que tem prazer com a morte de bebés não me parece uma boa medida também.
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A aborcionista “fechou” o seu facebook.
Para uma pessoa que sente “prazer” em facilitar o aborto, ela não parece muito orgulhosa que essa informação seja propagada.
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Um bom post sobre a jovem que tem prazer na morte de bebés.
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Há tipos que não teriam tanta vergonha. Recordemos 2007:
“Houve uma alegria incontida na sala do Altis (…) Às 20 horas, soltaram-se enfim as gargantas (…) aplausos. Vitória! Vitória! Vitória!(…)
Maria Antónia Palla, combatente de longa data pela despenalização do aborto, não escondia a emoção (…) Compete agora à Assembleia da República a alteração urgente da lei”, acentuou Marta Crawford (…) O serão era de festa entre os adeptos do “sim”.
A socialista Marta Rebelo cumprimentava o social-democrata Vasco Rato. O escritor Rui Zink abraçava a jornalista Leonor Xavier. Helena Pinto, deputada do Bloco de Esquerda, lançava um sorriso cúmplice ao líder da Juventude Socialista, Pedro Nuno Santos. Também satisfeito, mas de semblante muito mais tranquilo, o ex-líder parlamentar do PCP, Octávio Teixeira(…) O secretário-geral da CGTP( Manuel Carvalho da Silva) circulava entre a pequena multidão (…) Ali acorreram também o juiz Eurico Reis, a actriz São José Lapa, o apresentador José Carlos Malato, a escritora Inês Pedrosa, a actriz Sandra Cóias e o ex-deputado da UDP Mário Tomé. Ana Drago, do Bloco de Esquerda, não escondia a satisfação, tal como Maria João Sande Lemos(…) Maria José Alves, um dos rostos principais da campanha pelo “sim”, foi brindada com a maior ovação da noite (…) O ‘sim’ ganhou!(…) o ‘sim ganhou! (…) esta médica obstetra, que suscitou nova onda de aplausos… Portugal junta-se aos restantes países da Europa ocidental no respeito pelos direitos humanos.(…) Duarte Vilar, também muito aplaudido (…)
Vamos festejar”, gritou alguém.”
http://www.fenprof.pt/?aba=27&mid=115&cat=226&doc=2149
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Jairo,
triste é que o título da notícia seja “finalmente as mulheres vão ser tratadas com dignidade”, quando o aborto faz exactamente o contrário.
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Não li todos os comentários, mas das poucas coisas que li, posso apenas me deter no seguinte:
1) Compararam um aborto espontâneo (o zigoto que é expelido na menstruação) ao aborto provocado de um bebê com má formação. Seria como comparar uma pessoa que morreu de infarto a outra que morreu assassinada.
Não precisa ser advogado nem médico para saber que num a morte é por causa naturais, a outra é por… hum… assassinato, talvez?
2) Quer dizer que as pessoas com deficiências mentais e físicas graves valem menos que um animal? Que triste, Dra. Ananda, para mim valem a mesma coisa.
Sou totalmente contra a violência gratuita aos animais (não estou aqui falando de alimentação, subsistência), e acho que é incoerência da sua parte ser contra isso e ser a favor da eliminação de um bebê deficiente, pelo simples fato de que ele viverá pouco. É violência do mesmo jeito e parte do mesmo pressuposto: nem um nem outro é digno de viver.
Aliás, a senhora seria, então, a favor da morte daquele cavalinho deficiente, por quem uma garotinha inglesa se compadeceu. Ele há de sofrer muito, tem má formação na face, principalmente na arcada dentária, o que lhe dificulta comer e respirar. Na base da teoria da Dra. Ananda, seria lícito matá-lo posto que não deverá viver muito tempo. Ah, esqueci, animais têm mais vida que bebês no ventre.
3) Não sei se aqui tocou-se nesse ponto, mas ela fala que ficou feliz em ajudar uma família pobre a ter acesso à justiça. Por outro lado, ela diz grosso modo (e ironicamente) que “matar um bebê anencéfalo = crime, matar um boi = churrasco”. Gostaria que ela visitasse as mesmas famílias pobres, que ela diz ficar feliz em ajudar, e fale para eles que é uma coisa horrenda eles matarem um bicho para se alimentar, sendo que muitas vezes é a única coisa que lhes sobra pra comer.
4) Me espanta um advogado que não procura ver os dois lados da moeda. Essa senhora, fosse na hora da decisão, fosse na hora de responder aos posts, poderia ter se informado sobre pais que levaram a gestação adiante. NENHUM deles está arrependido, e seus filhos exisitiram e existem até hoje na memória deles. Foram amados e deram amor. Os pais enfretaram, sim, o luto, mas tiveram a oportunidade de conhecer, amar e respeitar aqueles pequeninos que lhes foram confiados. Para os que se interesssam:
http://www.anencefalia.com.br
http://anencephalie-info.org
5) Termino com uma música que ouvi hoje do Nando Reis. Cabe bem nesse caso:
“A vida é mesmo coisa muito frágil, uma bobagem uma irrelevância, comparado à eternidade do amor de quem se ama”
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Dois testemunhos recentes no Site da Giovana (bebê anencéfala). Retirei apenas o e-mail das pessoas.
Nome: ALINE
e-mail: xxxx
Data: 30/7/2010
Mensagem: Meu nome é Aline,e estou gravida de 7 meses e descobri no 5º mes de gestação q minha filha tinha anencéfalia… no momento em q a médica me disse, perdi totalmente o chão,chorei muito, ouvindo q a minha filha não sobreviveria e que eu poderia acionar a justiça pedindo autorização para fazer um aborto.Foi então,que decidi q levaria a gestação á diante,porque Deus é quem faria o melhor por nós. hoje, espero a chegada da minha filha com alegria e as vezes até me esqueço desse problema, tenho pedido muito ao Senhor q faça um milagre na vida de minha pequena Emanuelly. me alegro muito quando ela mexe, quando me responde com seus movimentos no meu ventre.E foi lendo alguns depoimentos aqui que descobri o verdadeiro significado da palavra MILAGRE.O Senhor tem me fortalecido e posso sentir o amor e o cuidado q Deus tem comigo… agradeço a Deus pela vida da minha filha e q se cumpra a vontade de Deus em nossas vidas,por que a vontade de Deus é boa, perfeita e agradável, mesmo que no momento nos faça chorar, mas depois entendemos o proposito de Deus.Quando ela nascer falo com vcs. bjos e orem por nós… obrigada
Nome: Érica
e-mail: xxxx
Data: 9/7/2010
Mensagem: MEU NOME É ÉRICA, QUANDO DESCOBRI
Q ESTAVA GRÁVIDA FOI UM
MOMENTO MUITO ÚNICO DE UMA
ALEGRIA INEXPLICAVEL..E QUANTO
COMPLETEI NOVE SEMANAS FOI
CONSTATADO Q MINHA
BEBE TINHA ACRANIA E LOGO
PASSARIA P O QUADRO DE
ANENCEFALIA, NAQUELE MOMENTO
PERDI CHÃO NÃO SABIA O Q FAZER ME
SENTI PEQUENA POR NÃO PODER
AJUDAR MINHA BEBE, MAIS RESOLVI
SEGUIR C A GRAVIDEZ E DAR A ELA O
MELHOR DE MIM. AOS 4 MESES
DESCOBRI Q ERA UMA MENINA E O
NOME Q NÃO ME SAIA DA CABEÇA ERA
LUIZA Q SIGNIFICA LUTADORA..ENTÃO
SEU NOME FICOU MARIA LUIZA.
ELA ERA MUITO ATIVA, E MUITAS
VEZES ME PERMITI ESQUECER Q ELA
TINHA ANENCEFALIA, MONTEI SEU
ENXOVAL, CONVERSAVA, BRINCAVA C
ELA. MAIS QUANDO ME LEMBRAVA DE
TUDO PEDIA A DEUS, CANTAVA P ELA,
ORAVA POR ELA, SUPLIQUEI TANTO A
DEUS Q DEIXASSE MEU BEBE COMIGO E
ACREDITEI ATE O ULTIMO MOMENTO
NUM MILAGRE…
NO DIA 28/05/2010 NASCEU A MARIA
LUTADORA ELA ERA LIIINDAA D+ ,
ENTÃO ENTENDI Q ERA ELA O MILAGRE
DE DEUS EM MINHA VIDA, E SE ELA
TINHA Q VIR ASSIM POR ALGUM
MOTIVO EU SÓ TENHO A AGRADECER A
DEUS POR TER SIDO ESCOLHIDA.
TENTEI PASSAR P ELA TODO MEU
AMOR TUDO O Q QUERIA PASSAR EM
UMA VIDA. FORAM OS 4 DIAS MAIS
FELIZES DE MINHA VIDA, NO DIA
01/06/2010 MINHA PRINCESA PARTIU,
ESTA JUNTO DE DEUS COMO O
ANJINHO Q ELA É!
MAIS COMO EU DISSE A ELA ANTES Q
PARTISSE ELA ME LEVARIA EM SEU
CORAÇÃO E EU SEGUIRIA C ELA EM
MEU CORAÇÃO, PORQUE O AMOR
VERDADEIRO NÃO ACABA NUNCA ELE
PERMANECE ALÉM DA VIDA.
MALU MEU AMOR POR VC É E SEMPRE
SERÁ INCONDICIONAL E ETERNO!
OBRIGADA POR TUDO MINHA
GUERREIRA MEU ORGULHO!
AMO VC, AMO VC, AMO VC, EU
AAAMOOOO VC!
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Esse aqui é um testemunho retirado de um site italiano (http://www.laquerciamillenaria.org/testimonianze.asp), e reflete bem o BEM que se faz ao escolher a vida, especialmente sobre os filhos que ficam. Essa mãe recebeu o diagnóstico de uma severa má formação nos órgãos genitais e urinários de seu bebê. Ela não aceitou o aborto, submeteu o bebê a uma cirurgia, que não foi bem sucedida. Suas duas outras filhas sabiam que o irmãozinho não viveria muito e rezavam a cada dia por ele.
o Testemunho da mãe, ao final, diz assim:
“Mis hijas rezan espontáneamente por los niños que están en los hospitales: ellos saben que la vida no es sólo Barbie y Cicciobello. Pero saben también que en cada historia está presente Dios, que no nos deja, que sigue amando a sus hijos, que da fuerzas. Solamente hace falta pedirlas. Nuestra historia es una prueba de ello”.
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Mats:
“Pois achamos, e vocês acham perfeitamente normal rasgar a barriga duma mulher, e matar a vida humana que lá se encontra. Continuas a comparar um ser humano com um animal, e isso pode explicar o porque de tu sentires prazer em facilitar a sua matança.”
LÊ Deuteronômio e voce peceberá que seu Deus já aprovou isto para aqueles que eram de outra religião.
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Mateus Cajaíba:
” religião é o embasamento cultural, moral e ético de TODAS as civilizações, eu disse TODAS as civlizações. Portanto, é de uma ignorância ímpar dizer que o discurso religioso deve estar excluído deste debate.”
As estórias e desenhos infantis, Papai Noel, Pica Pau é o embasamento cultural, moral e ético de TODAS as crianças, eu disse TODAS as crianças (faz parte da formação da personalidade de um adulto). Portanto, é de uma ignorância ímpar dizer que o discurso Papai noelístico deve estar excluído deste debate. (isto resulta em policiar premissas usando o Papai Noel)
“Isso é conversa de revoltadinho que não conhece história das religiões e das civilizações, muito menos filosofia clássica – e ignora que as primeiras manifestações artísticas do ser humano foram de cunho religioso”
Esta doença já está sendo curada, não se veêm mais crucificações e sacrifícios para Deus, quanto se via antes.
“essas, embasaram o desenvolvimento da própria cultura, que sedimentaram as organizações sociais e a estruturação de uma moral que codificou leis e tornou possível a vida em sociedade.”
Falso, esta foi um CUSTO que a humanidade arcou até que ela percebesse que é possível a moral, independente da religião.
“Leiam A Cidade Antiga, livro do historiador francês Fustel de Coulanges, que nem fala sobre o cristianismo, mas sim das civilizações grega e romana.”
Não é porque não é só sua religião que é pervessa, que ela se tornaria boa.
“Já não há judeu nem grego, nem escravo nem livre, nem homem nem mulher, pois todos vós sois um em Cristo Jesus.” Gálatas 3, 28. Não é por acaso que a própria idéia de direitos humanos surge no ocidente; a escravidão, que existiu em todas as sociedades, é extinta no ocidente em primeiro lugar; a noção de igualdade de direitos surge também no ocidente. Tudo isso é fruto da religião cristã.”
Aquela religião que tem uma escala de açoites para o escravo que se aprontou e para o que se não aprontou para o senho? (Vá ler a Bíblia TODA).
“A Igreja Católica moldou o ocidente a partir da herança das civilizações clássicas e santificou a vida humana – a vida de um escravo vale tanto quanto a vida de um rei. Todo ser humano passa a ser considerado pessoa, portanto passível de direitos, portanto passível de ter família – o escravo romano era “coisa”,”
Trouxe a Inquisição, as cruzadas…
““mercadoria”. Esse novo conceito desestrutura a antiga ordem social escravocrata do Império Romano e acaba por extinguir a escravidão no continente europeu. Leiam o livro “Como a Igreja Católica construiu a Civilização Ocidental”,”
1 – Com o objetivo de aumentar o CONSUMO que era o ideal para uma sociedade já com bases para a industrialização
2 – O iluminismo que lutou para para o fim da escravidão, lutou também contra sua Religião.
“de Thomas Woods e conheçam os fatos que revelam como o Direito foi profundamente marcado pelo Direito Canônico, principalmente no que diz respeito a conceitos como “liberdade” e “justiça”.”
A segunda Guerra mundial também embasou o Direito, principalmnet no Direito Intenacional, nem por isto a Segunda Guerra mundial é boazinha.
“O sr. João Melo e a sra. Ananda certamente ignoram tudo isso. Ou a ética que o sr. João Melo propõe se embasa em quê?”
Não, é voce que pesa as evidências em prol de sua religião.
“O discurso do relativismo moral e ético é bastante sedutor, porque serve direitinho pra encerrar logo o assunto, revelando uma tremenda
incapacidade intelectual daqueles que o defendem.”
Deixar de defender algo que é real ára defender algo “fadístico” (fadas) só porque é confortável é que é capacidade intelectual? ou melhor preguiça.
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Clayton,
Mostra lá o verso.
Segundo, então concordas que não há nada de mal em matar o bebé inocente que está dentro da barriga da mulher?
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Mats:
O Deus da sua religião, já quis que fetos e crianças fossem punidas pelos “erros” de seus pais ou povo, ele não se importou muito com elas:
“Oséias 13:16 – Samaria virá a ser deserta, porque se rebelou contra o SEU DEUS; cairão à espada, FILHINHOS SERÃO DESPEDAÇADOS, E AS SUAS MULHERES GRÁVIDAS SERÃO FENDIDAS.”
Deuteronômio 32:25- Por fora devastará a espada, e por dentro o pavor, tanto ao mancebo como à virgem, assim a CRIANÇA DE PEITO como ao homem idoso.
Isaías 13:16- E SUAS CRIANÇAS SERÃO DESPEDAÇADAS PERANTE OS SEUS OLHOS; AS SUAS CASAS SERÃO SAQUEADAS, E AS SUAS MULHERES VIOLADAS.
Oséias 13:16 – Samaria virá a ser deserta, porque se rebelou contra o SEU DEUS; cairão à espada, FILHINHOS SERÃO DESPEDAÇADOS, E AS SUAS MULHERES GRÁVIDAS SERÃO FENDIDAS.
II Reis 15 :16 Então Menaém feriu a Tifsa, e a todos os que nela havia, como também a seus termos desde Tirza, porque não lha tinham aberto; e os feriu, pois, e a todas as mulheres grávidas fendeu pelo meio.
Isaías 14:2 – Preparai a matança para os seus filhos por causa da maldade de seus pais, para que não se levantem, e nem possuam a terra, e encham a face do mundo de cidades.
“Segundo, então concordas que não há nada de mal em matar o bebé inocente que está dentro da barriga da mulher?”
Eu não concordo com o aborto.
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Clayton,
Não sei se reparaste mas todos os versos que mostraste dizem o que vai acontecer mas não diz que é isso que Deus queria que acontecesse.
Vês como os versos não confirmam o que te propunhas a mostrar?
Então és contra o que a rapariga mencionada no post fez?
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Toda vez que o homem se afasta do bem (de Deus), a sociedade tende ao caos e à barabárie. Isso é demonstrado em várias passagens da Bíblia, especialmente, no Antigo Testamento. Aliás, isso se comprovou em muitos dos antigos impérios, destruídos pela prostituição, pela ambição, pela idolatria…
No Novo Testamento, um dos melhores exemplos de que seguir a Deus leva a um comportamento e não seguir a Deus leva ao oposto é a passagem em que Jesus declara que filhos se voltarão contra seus pais, pais contra os filhos, genros contra sogros (Lucas 12, 51-53)… Não é exatamente isso que acontece nos dias de hoje?
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Mats:
“Não sei se reparaste mas todos os versos que mostraste dizem o que vai acontecer mas não diz que é isso que Deus queria que acontecesse.”
1 – Não queria mas fez, se ele fosse tão bondoso assim e tão poderoso, ele teria arrumado outra forma, se não não arrumou, ele não tão bondoso, ou não é tão poderoso.
2 – SEU Deus deu o aval, se Deus é infinitamente poderoso e não impede, é omisso e não é tão bom assim.
“Vês como os versos não confirmam o que te propunhas a mostrar?”
Propunham sim, qualquer um que ler a Bíblia verá SEU Deus concordando com as matanças e até matando, ou não tinha crianças ou mulhers grávidas aqui:
Genesis 19:24-25: Então o SENHOR fez chover enxofre e fogo, do SENHOR desde os céus, sobre Sodoma e Gomorra;
E destruiu aquelas cidades e toda aquela campina, e TODOS os moradores daquelas cidades, e o que nascia da terra.
“Então és contra o que a rapariga mencionada no post fez?”
Voce pode me escrever suscintamente o que ela fez, para eu não ter quer ler todos os comentários acima?
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Clayton,
Amigo, não leste o que eu disse. Essas coisas aconteceram mas em NENHUMA das instâncias se lê que Deus teve “prazer” em deixar isso acontecer, nem se lê em parte alguma onde Deus tenha dito para se abrir as barrigas das mulheres e matar os bebés.
Além disso, mesmo que Deus mandasse matar os bebés, Ele pode fazer isso porque foi Ele quem os criou inicialmente. Ele pode fazer o que Ele quiser com os seres humanos porque o Universo é DEle.
Ela facilitou um processo que vai conduzir a abortos.
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Karina:
“Toda vez que o homem se afasta do bem (de Deus), a sociedade tende ao caos e à barabárie. Isso é demonstrado em várias passagens da Bíblia, especialmente, no Antigo Testamento. Aliás, isso se comprovou em muitos dos antigos impérios, destruídos pela prostituição, pela ambição, pela idolatria… ”
Se SEU Deus é tão poderoso e bondoso ele arrumaria uma forma de resolver a situação sem que ninguém sofresse, se não arruma, ou não é tão poderoso (um objetivo acima da capacidade dele) ou não é tão bondoso.
Com relação as PROSTITUTAS, elas tem um papel importantíssimo na sociedade combatendo o estupro, pois muitos, a maioria dos homens, só sabem o que é “possuir” uma mulher de qualidade física (corpo e rosto bonitos) lá na prostituição, e muitos, caso não houvessem prostitutas, poderiam seder aos desejos e utilizar a força física para cumprir o objetivo,
Logo, se voce anda pelas ruas com a segurança que voce tem (pressupondo que voce seja bonita), agradeça a elas pelo que elas fazem.
“No Novo Testamento, um dos melhores exemplos de que seguir a Deus leva a um comportamento e não seguir a Deus leva ao oposto é a passagem em que Jesus declara que filhos se voltarão contra seus pais, pais contra os filhos, genros contra sogros (Lucas 12, 51-53)… Não é exatamente isso que acontece nos dias de hoje?”
1 – Violência e discórdia familiar sempre existiram e com maior intensidade antes do que agora.
2 – Voce não deveria ser contra a violência:
Se alguém vier a mim, e não odiar a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs, e ainda também a sua própria vida, não pode ser meu discípulo. (Lucas 14:26)
Voce interpreta a Bíblia, de acordo com que voce acha conveniente para seus interesses pessoais.
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Você idem.
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Clayton diz:
“Com relação as PROSTITUTAS, elas tem um papel importantíssimo na sociedade combatendo o estupro”
Complemento: prostitutas são estupradas todos os dias, por dois, três ou mais homens que “estão pagaaaando!!!” (ou não). Mas ninguém liga, afinal, é a “profissão” delas, e, como você disse, elas são estupradas para livrar outras mulheres do estupro. E ainda falam que há dignidade na prostituição!!
Porém, quando eu falei em prostituição, não foi apenas a elas que me referi. O termo prostituição, na Bíblia, é bem mais amplo: fornicação, adultério, e até mesmo idolatria.
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“Com relação as PROSTITUTAS, elas tem um papel importantíssimo na sociedade combatendo o estupro, pois muitos, a maioria dos homens, só sabem o que é “possuir” uma mulher de qualidade física (corpo e rosto bonitos) lá na prostituição, e muitos, caso não houvessem prostitutas, poderiam seder aos desejos e utilizar a força física para cumprir o objetivo,”
Porque é que não as substituis durantes as férias, para elas descansarem, já que consideras o seu “trabalho” tão fundamental para uma sociedade próspera? Isso seria coerência…
A verdade é que não querias que a tua mãe fosse prostituta, nem a tua irmã, muito menos as tuas filhas. Porque é que as mulheres que tragicamente enveredam por esse caminho, são menos do que as tuas familiares? Para o bem da sociedade, é? Que raio de bem é esse, em que se assume que mulheres têm de ser usadas como instrumento sexual para benefício da espécie?
O violador é um psicopata que tem prazer em agredir mulheres, não alguém desesperado por nunca ter tido sexo. Achar que o homem comum e saudável corre o risco de violar mulheres se for privado de relações sexuais, é um grande disparate totalmente alheio à realidade.. Pior ainda, achar que o perfil de violador é o de alguém que agride e estrupa porque não tem sexo. Como referiu a Karina, como se explica então que as mulheres que correm mais risco de serem violadas e assassinadas sejam precisamente as prostitutas?
Pela tua lógica, se calhar isso dá-se quando os violadores não têm dinheiro. Na volta ainda sugeres um subsídio estatal ao “utilizador” de prostituição, essa grande e digna profissão, que tanto honra e beneficia a espécie humana…
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Karina:
Clayton diz:
“Complemento: prostitutas são estupradas todos os dias, por dois, três ou mais homens que “estão pagaaaando!!!” (ou não).”
Mais um motivo para voce agradecê-las, caso o contrário estes homens maus para a maioria das mulheres estariam atrás de voces.
“Mas ninguém liga, afinal, é a “profissão” delas, e, como você disse, elas são estupradas para livrar outras mulheres do estupro. E ainda falam que há dignidade na prostituição!!”
O trabalho que elas fazem (cobrando) é que aliviam a barra dos mais necessitados que poderiam optar pela violência para suprir suas necessidades.
“Porém, quando eu falei em prostituição, não foi apenas a elas que me referi. O termo prostituição, na Bíblia, é bem mais amplo: fornicação, adultério, e até mesmo idolatria.”
Idolatria: se voces podem com Jesus ou a Bíblia, deixem as outras pessoas também com os símbolos delas
Adultério: O que tem de errrado?
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Jairo Entrecosto:
“Porque é que não as substituis durantes as férias, para elas descansarem, já que consideras o seu “trabalho” tão fundamental para uma sociedade próspera? Isso seria coerência…”
Acho a profissão de médico benéfica pra a sociedade e nem por isto tenho vontade de ser médico.
“A verdade é que não querias que a tua mãe fosse prostituta, nem a tua irmã, muito menos as tuas filhas. Porque é que as mulheres que tragicamente enveredam por esse caminho, são menos do que as tuas familiares? Para o bem da sociedade, é? Que raio de bem é esse, em que se assume que mulheres têm de ser usadas como instrumento sexual para benefício da espécie?”
Eu não queria que estas mulheres da minha vida fossem também policiais (muito arriscado), nem por isto vou falar mal das mulheres que são policiais e fazem o bem para a sociedade combatendo a violência pela prevenção (também não falarei mal das prostitutas que combatem a violência sexual pela satisfação)
“O violador é um psicopata que tem prazer em agredir mulheres, não alguém desesperado por nunca ter tido sexo. Achar que o homem comum e saudável corre o risco de violar mulheres se for privado de relações sexuais, é um grande disparate totalmente alheio à realidade.”
Um dos violadores é este que voce disse, existe aqueles que se tornariam violadores pelas causas que apresentei.
“Pior ainda, achar que o perfil de violador é o de alguém que agride e estrupa porque não tem sexo. Como referiu a Karina, como se explica então que as mulheres que correm mais risco de serem violadas e assassinadas sejam precisamente as prostitutas?”
Já dei a resposta para ela.
“pela tua lógica, se calhar isso dá-se quando os violadores não têm dinheiro. Na volta ainda sugeres um subsídio estatal ao “utilizador” de prostituição, essa grande e digna profissão, que tanto honra e beneficia a espécie humana…”
Falta de dinhero é UMA causa e se o Estado manter uma casa de prostituição com mulheres lindas tipo as dançarinas de TV, a preço baixo, o gráfico de estupros cairá (o que é diferente de se iliminará).
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Mats:
“Amigo, não leste o que eu disse. Essas coisas aconteceram mas em NENHUMA das instâncias se lê que Deus teve “prazer” em deixar isso acontecer, nem se lê em parte alguma onde Deus tenha dito para se abrir as barrigas das mulheres e matar os bebés.”
Com um poder imenso nas mãos, ele foi omisso, então deve lhe ser cassado o título de bondoso.
“Além disso, mesmo que Deus mandasse matar os bebés, Ele pode fazer isso porque foi Ele quem os criou inicialmente. Ele pode fazer o que Ele quiser com os seres humanos porque o Universo é DEle.”
Desde que abdicasse do título de bondoso.
“Ela facilitou um processo que vai conduzir a abortos.”
Ela é do Poder Legislativo?
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Clayton Luciano (14:20:12) :
Karina:
Clayton diz:
“Complemento: prostitutas são estupradas todos os dias, por dois, três ou mais homens que “estão pagaaaando!!!” (ou não).”
Mais um motivo para voce agradecê-las, caso o contrário estes homens maus para a maioria das mulheres estariam atrás de voces. ”
Nojento seu comentário. Queria eu que alguma prostituta estuprada “pelo bem das outras mulheres” o lesse.
Vou colocar aqui, não literalmente, o trecho de um livro que vi certa vez na biblioteca, a respeito do submundo da prostituição. Uma das moças entrevistadas relatou que um grupo de rapazes havia “contratado o serviço” de uma das conhecidas dela. A levaram para um local deserto e lá a estupraram e cometeram todo ato de maldade com ela, que teve de ser encaminhada para um hospital para retirar uma garrafa de vidro cheia de areia do aparelho genital. Os garotos eram filhinhos de papai, desses do tipo “pegadores de boate”, não eram nenhum sem-dente-e-mal-cheirosos-que-não-pegam-mulher. E saíram sem pagar.
A descrição do livro é tão chocante que eu quase vomitei na biblioteca.
Quem também não lembra dos playboys que atearam fogo numa vendedora que estava no ponto de ônibus, pois acharam que “era só uma prostituta”. Vai ver o Sr. Clayton até aprova a atitude deles, só lamenta que tenham confundido uma vendedora com uma prostituta, essas sim, que devem carregar toda sorte de violência nas costas, para o bem das mulheres “de bem”.
Nossa, Clayton, sua lógica é doentia.
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Karina:
“Nojento seu comentário. Queria eu que alguma prostituta estuprada “pelo bem das outras mulheres” o lesse.”
O estupro é o risco da (belíssima e útil pra sociedade) profissão delas, assim como o risco de ser atingido por um tiro, para quem é policial.
“Vou colocar aqui, não literalmente, o trecho de um livro que vi certa vez na biblioteca, a respeito do submundo da prostituição. Uma das moças entrevistadas relatou que um grupo de rapazes havia “contratado o serviço” de uma das conhecidas dela. A levaram para um local deserto e lá a estupraram e cometeram todo ato de maldade com ela, que teve de ser encaminhada para um hospital para retirar uma garrafa de vidro cheia de areia do aparelho genital. Os garotos eram filhinhos de papai, desses do tipo “pegadores de boate”, não eram nenhum sem-dente-e-mal-cheirosos-que-não-pegam-mulher. E saíram sem pagar.”
Eu não disse que o trabalho delas eliminam o estupro e sim contribuem, é um fator que joga o gráfico de estupro para baixo.
“A descrição do livro é tão chocante que eu quase vomitei na biblioteca.”
Muitos policiais já passaram por situações como estas e ainda não sairam vivos, nem por isto deríamos excluir a pofissão de policial da sociedade.
“Quem também não lembra dos playboys que atearam fogo numa vendedora que estava no ponto de ônibus, pois acharam que “era só uma prostituta”. Vai ver o Sr. Clayton até aprova a atitude deles, só lamenta que tenham confundido uma vendedora com uma prostituta, essas sim, que devem carregar toda sorte de violência nas costas, para o bem das mulheres “de bem”.”
Como sempre, voces entedem tudo errado.
“Nossa, Clayton, sua lógica é doentia.”
Eu sou realista
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Não, Clayton. TU ÉS NOJENTO e devias ser responsabilizado pelo teu discurso criminoso. Respeita as mulheres, seu verme miserável.
Uma sociedade decente não se pode basear na consideração de que alguns seres humanos têm de sofrer violência e/ou corrupção moral para o bem dos Claytons. Um ser humano não é um instrumento ao serviço da sociedade, mas alguém cuja existência e dignidade é um direito!
ÉS UM MENTIROSO. A prostituição não é nada uma “profissão”, muito menos belíssima, muito menos uma necessidade social. Porque é que não te prostituis? Também há homens que violam outros. Não queres proteger a tua comunidade? Ah, já sei, é porque também achas importante a polícia, mas não queres ser polícia, não é?
Cobarde hipócrita, mesmo que as mentiras que dizes fossem verdades, admitirias apenas estar a beneficiar da violência dos outros para o teu prazer e bem-estar pessoal.
Admites, no caso das mulheres, que te alegras por haver as que se sujeitam a morrer e a serem violadas, e vendem a sua dignidade por dinheiro, porque assim as mulheres da tua família(supostamente) correm menos riscos.
Daqui a nada estás a dizer que ainda bem que há adolescentes e crianças que se prostituem, para que os teus filhos esteja protegidos da ameça pedófila.
Quanta estupidez e imoralidade tens dentro dessa cabeça, rapazola.
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@Clayton
em que apoias as afirmações
“O trabalho que elas fazem (cobrando) é que aliviam a barra dos mais necessitados que poderiam optar pela violência para suprir suas necessidades.”
“Eu não disse que o trabalho delas eliminam o estupro e sim contribuem, é um fator que joga o gráfico de estupro para baixo. ”
é que se não surgires com algo inteligente, realmente é bem apropriado
“Quanta estupidez e imoralidade tens dentro dessa cabeça, rapazola.”
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Clayton,
Para além de defenderes a pornografia no blog do Sabino, agora também defendes a violação e a prostituição?
Achas que alguem vai levar a sério o que dizes depois de tais declarações?
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Parabéns, Clayton! Seus argumentos só me fazem ter certeza de duas coisas:
1) dificilmente alguém dará bola a seus comentários daqui pra frente,
2) mais do que nunca, quero continuar a favor da dignidade humana, para não correr o risco de falar sandices.
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Jairo Entrecosto:
“Não, Clayton. TU ÉS NOJENTO e devias ser responsabilizado pelo teu discurso criminoso. Respeita as mulheres, seu verme miserável.”
Pode expor a frase em que eu as desrespeitei?
“Uma sociedade decente não se pode basear na consideração de que alguns seres humanos têm de sofrer violência e/ou corrupção moral para o bem dos Claytons.”
Como sempre entendeu tudo errado.
“Um ser humano não é um instrumento ao serviço da sociedade, mas alguém cuja existência e dignidade é um direito!”
O ser humano é um ser social, logo ele trabalha em prol da sociedade.
“ÉS UM MENTIROSO. A prostituição não é nada uma “profissão”, muito menos belíssima, muito menos uma necessidade social. Porque é que não te prostituis?”
Se eu não quero ser médico, logo a medicina não gera profissão (que lógica hein)
“Também há homens que violam outros. Não queres proteger a tua comunidade? Ah, já sei, é porque também achas importante a polícia, mas não queres ser polícia, não é?”
Tem prostitutos homens também, e estes protegem a sociedade da mesma forma.
“Cobarde hipócrita, mesmo que as mentiras que dizes fossem verdades, admitirias apenas estar a beneficiar da violência dos outros para o teu prazer e bem-estar pessoal.”
Não sou eu que falo mal da prostituição que é benéfica para a sociedade, combatendo o gráfico da violência sexual.
“Admites, no caso das mulheres, que te alegras por haver as que se sujeitam a morrer e a serem violadas, e vendem a sua dignidade por dinheiro, porque assim as mulheres da tua família(supostamente) correm menos riscos.”
Não há crime no caso da pessoa maior se prostituir.
“Daqui a nada estás a dizer que ainda bem que há adolescentes e crianças que se prostituem, para que os teus filhos esteja protegidos da ameça pedófila.”
Se a sociedade abolir a prostituição, aí sim os filhos de todas as pessoas estarão a merçê de um risco maior.
“Quanta estupidez e imoralidade tens dentro dessa cabeça, rapazola.”
Voce será julgado pelos seus julgamentos
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Mats:
“Para além de defenderes a pornografia no blog do Sabino, agora também defendes a violação e a prostituição?”
Onde eu disse que defendo a violação? (te desafio a trazer uma frase minha neste sentido)
“Achas que alguem vai levar a sério o que dizes depois de tais declarações”
Em todas as capitais há avenidas inteiras de casas de prostitução funcionando de dia, algum dos mocinhos e mocinhas inocentes já parou para pensar do porque o governo permite, mesmo sabendoa que aquela de “hotel” é fachada?
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Karina:
“Parabéns, Clayton! Seus argumentos só me fazem ter certeza de duas coisas:
1) dificilmente alguém dará bola a seus comentários daqui pra frente,
Estraguei o mundo imaginário?
“2) mais do que nunca, quero continuar a favor da dignidade humana, para não correr o risco de falar sandices.”
O mundo é, e não como voce gostaria que fosse.
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Independentemente se alguém seja a favor ou contra aquilo:
Qualquer aborto é um ato de violência.
Tanto para a mulher quanto para o feto.
Mas, isso não significa que – em certas circumstâncias –
um aborto não seja a decisão correta.
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Mats, Karina e Jairo Entrecosto:
Vou fazer uma tabela simples para que voces entendam, se não entenderem eu desistirei de vez. Compararei o estupro com o roubo com os motivos que estão nos dois crimes:
TABELA
CRIME = roubo estupro
MOTIVO = falta de dinheiro necessidade sexual
COMBATE PELA = Policiamento Policiamento
PREVENÇÃO 1 Educação Educação
COMBATE PELA = resolvendo o problema resolvendo o
SATISFAÇÃO da falta de dinheiro problema da
(emprego…) necessidade
sexual(prostituta)
CUSTOS PARA = mortes de policiais morte de policias
O POLICIAMENTO
CUSTOS PARA
A SATISFAÇÃO = matéria atinente violência sexual
a economia do das prostitutas
Estado
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Claybom, não existe “necessidade sexual”.
Aos demais: estamos diante de um louco.
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Mats, Karina e Outros:
Eu fiz a tabela, mas na hora de colar bagunçou tudo, vou explicá-la:
1 – Crime de roubo e crime de estupro
2 – Um motivo do crime de roubo é a falta de dinheiro, já no estupro um motivo é a necessidade sexual.
3 – Uma forma de combater o roubo é pela prevenção/coação com policiamento, da mesma maneira que uma forma de combater o estupro é pela preveção/coação com policiamento.
4 – outra forma de combater o roubo é resolvendo o problema da necessidade de dinheiro, a satisfação (empregos…se o Estado der dinheiro a vontade para as pessoas o crime de roubo tende a cair), da mesma maneira que uma outra forma de combater o estupro é resolvendo o problema da necessidade de sexo, a satisfação (permitir as prostitutas)
5 – Os riscos para a forma de prevenção, o policiamento/coação, é a morte de policias, da mesma forma que o risco para a forma de satisfação, como combate ao fato gerador (necessidade) no caso do estupro, é a violência sexual que as prostitutas sofrem.
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Marcos Ludwid:
“Claybom, não existe “necessidade sexual”.”
Como voce só contestou a questão de existir ou não a necessidade sexual, apenas basta eu prová-la:
“Reich também salienta que os casamentos desmoronam em conseqüência das discrepâncias sempre intensificadas entre as NECESSIDADES SEXUAIS e as condições econômicas” (http://virtualpsy.locaweb.com.br/index.php?art=161&sec=53)
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Sim, parece que o Clayton tem mesmo dificuldade mental para raciocinar moralmente…
Ele acha que isto é uma coisa belíssima:
http://paiocomervilhas.blogspot.com/2010/08/pornografia.html
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Claybom, lamento, mas você não provou coisa alguma citando Reich.
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Marcos Ludwig:
“Claybom, lamento, mas você não provou coisa alguma citando Reich.”
1 – Se Luidwig diz que necessidade sexual não existe,
2 – E Clayton Luciano apresenta um texto sobre psicologia tratando sobre as discrepâncias na necessidade sexual no casamento,
3 – Fica patente que a necessidade sexual existe.
Acho bom voce arrumar outra desculpa para contestar meu raciocínio sobre as protitutas.
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Jairo Entrecosto:
“Sim, parece que o Clayton tem mesmo dificuldade mental para raciocinar moralmente…”
De onde voce tirou que um raciocínio para ser correto tem que ser moral?
“Ele acha que isto é uma coisa belíssima:”
Voce já está melhorando, agora vai lá na explicação que eu dei no comentário das 18:14:32 (hs), quando expliquei sobre crimes, combates, satisfação…
e verá que o que voce quer que eu assista está no ítem 5 (ou se voce preferir, um ítem 6 que não postei lá – Custos do sistema de combate pela: satisfação em estupros/pemissão da prostituição)
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Correção:
prevenção em estupros: satisfação/pemissão da prostituição)
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Somente é necessidade aquilo que dá suporte à sobrevivência individual do ser.
Um ser humano precisa se nutrir, pois sem isto, não sobrevive como indivíduo. Logo, nutrição é uma necessidade.
Já se o ser humano não fizer sexo, ele sobrevive. Logo, sexo não é necessidade. NÃO EXISTE, portanto, “necessidade sexual”.
Claybom, fica para você agora provar que um ser humano não sobrevive por não fazer sexo.
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Clayton,
Epá, se não defendes a violação, então aceita as minhas sinceras desculpas. Li os teus comentários na diagonal e pareceu-me que estavas a justificar os abuso sexual.
Mas eu não estou a falar do “governo” mas de ti. Tu concordas com a exploração sexual de mulheres?
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Marcos Ludwig:
“Somente é necessidade aquilo que dá suporte à sobrevivência individual do ser.”
Voce está confundido “necessidade” com “necessidade fisiológica”.
“Um ser humano precisa se nutrir, pois sem isto, não sobrevive como indivíduo. Logo, nutrição é uma necessidade.”
Voce está confundido “necessidade” com “necessidade fisiológica”.
Para debatermos em termos de necessidade em vários ramos, importante exemplificar que o ser humano é um animal social, por isto tem necessidade social, caso não satisfeita, ele pode até enlouquecer (só para afastar sua alegação de que só existe a necessidade fisiológica).
A necessidade sexual, já é outra necessidade do ser humano que se não satisfeita, pode acarretar distúrbios, violência para a persecução de seu fim sexual, agora um texto que trata acidentamente sobre a necessidade sexual:
“Por isso, as necessidades sexuais destes podem aparecer menos que aqueles que não tem TP Esquizóide, já que os indivíduos com TP Esquizóide preferem permanecer sozinhos e dissociados. (http://wapedia.mobi/pt/Transtorno_de_personalidade_esquizoide)
“Já se o ser humano não fizer sexo, ele sobrevive. Logo, sexo não é necessidade. NÃO EXISTE, portanto, “necessidade sexual”.
Claybom, fica para você agora provar que um ser humano não sobrevive por não fazer sexo.”
Ficaria se eu aderisse a seu raciocínio de que o sexo é uma primeira necessidade FISIOLÓGICA do indivíduo, e não uma necessidade sexual, que se fixou por ser importante para a perpetuação de sua espécie.
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Não, Claybom. Você é quem deve desapegar dessa definição fantasiosa de “necessidade”. Prove que a privação de sexo faz o indivíduo morrer, e estará provado seu ponto. Qualquer coisa fora disto é desonestidade intelectual.
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Clayton,
Espera lá. Se a falta de satisfação sexual pode acarretar “distúrbios” e “violência”, então os sítios onde há maiores taxas de abstinência deveriam ter mais violência do sítios onde não há falta de “satisfação sexual”. Concordas? É isso que achas?
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Mats:
“Mas eu não estou a falar do “governo” mas de ti. Tu concordas com a exploração sexual de mulheres?”
Aquilo que eu disse para o Seu colega, um raciocínio para ser correto, ele não precisa ser moral.
Eu não concordo com a exploração de trabalhadores, da mesma forma que não concordo com a exploração sexual de mulheres, etc.
Mas isto não pode me impedir de especular/analisar o impacto que a prostituição pode exercer sobre a diminuição dos crimes sexuais.
Imaginar uma capital como São Paulo, Belo Horizonte sem os “hoteis” de R$ 15,00 (quinze reais) para servir a massa de homens famintos, é de se esperar uma maior insegurança para as mulheres, crianças etc…
A propósito, explorar a mulher, atravessando-lhe clientes é crime previsto no Código Penal Brasileiro, lá p artigos 228, 229. Para ser prostituta, não precisa ser explorada. (muitas atendem em casa)
Em todas as profissões tem pessoas que a realizam por vontade própria, mesmo que tendo outras alternativas.
Agora a questão do impacto e utilidade de uma pofissão na sociedade, já é outra coisa que deve ser focada não só pelo aspecto moral
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Luidwig:
“Não, Claybom. Você é quem deve desapegar dessa definição fantasiosa de “necessidade”. Prove que a privação de sexo faz o indivíduo morrer, e estará provado seu ponto. Qualquer coisa fora disto é desonestidade intelectual”
Novamente, voce confunde necessidade, com necessidade fisiológica. (quero receber, não adianta)
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Mats:
“Espera lá. Se a falta de satisfação sexual pode acarretar “distúrbios” e “violência”, então os sítios onde há maiores taxas de abstinência deveriam ter mais violência do sítios onde não há falta de “satisfação sexual”. Concordas? É isso que achas?”
Lembrou dos padres que não podem se casar?
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Não insista em me atribuir confusão. Você está sendo um vigarista safado em querer distorcer o sentido da palavra “necessidade”, Claybom Cremoso!
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Luidwig:
E voce não sabe perder, deveria ser mais humilde. (meu Nome é Clayton)
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Mats:
1 – Antes de responder, lembre-se da diferença entre “provas” e “provas por si só conclusivas”
2 – Depois analise as prisões e a sexualidade.
Se eu não acessar hoje mais, até amanha. Boa Noite
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Clayton, vc tem alguma porcetagem na qual a pedofilia dos padres seja maior do que a de pessoas casadas? Dentre esses padres, quantos antes de serem pedófilos já eram homossexuais? 😉
Aqui achei algo interessante:
Você afirma que sexo é uma necessidade sexual?
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Clayton,
Ah, então é especulação. Ainda bem que dizes isso.
Que ridículo! Estás a dizer que se os bordéis fechassem, haveria mais “insegurança” para as mulheres?
Clayton, acho que concordas que se uma mulher tiver alternativa, ela não vai-se meter na pornografia/prostituição. Certo?
Não respondeste à pergunta. Estás a dizer que em sítios onde há mais abstinência vai haver mais violência do que em sítios onde a abstinência não é seguida?
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Chales Fernando:
“Clayton, vc tem alguma porcetagem na qual a pedofilia dos padres seja maior do que a de pessoas casadas?
Fatos notórios, Agora, por que será que numa penitenciária a violência sexual é maior?
“Dentre esses padres, quantos antes de serem pedófilos já eram homossexuais?”
Homossexualismo é diferente de pedofilia, são sexualmente diferentes
Aqui achei algo interessante:
Ficaria se eu aderisse a seu raciocínio de que o sexo é uma primeira necessidade FISIOLÓGICA do indivíduo, e não uma necessidade sexual,
Você afirma que sexo é uma necessidade sexual?
Lógico, é até redubante.
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Mats:
“Ah, então é especulação. Ainda bem que dizes isso.”
Alguém aqui já fez mais do que isto?
“Que ridículo! Estás a dizer que se os bordéis fechassem, haveria mais “insegurança” para as mulheres?”
Deixa uma mulher numa cela só com homens famintos para voce a tese.
“Clayton, acho que concordas que se uma mulher tiver alternativa, ela não vai-se meter na pornografia/prostituição. Certo?”
Tem mulher casada e com dinheiro que faz isto, voce não sabe porque o único lugar que voce vai é na igreja.
“Não respondeste à pergunta. Estás a dizer que em sítios onde há mais abstinência vai haver mais violência do que em sítios onde a abstinência não é seguida?”
Violência sexual, uma prova, as penintenciárias, se o governo colocar mulheres bonitas lá a vontade por 10 reais, o problema quase acaba.
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Mats:
Vou colocar um raciocínio aqui, e se mesmo assim voces não entenderem, é melhor mudarmos de assunto. Vou raciocinar por extremos, para ver se aparecem as regras básicas:
1 – Uma cela de uma penitênciária cheia de homens a anos sem mulher,
2 – Faça uma medição do nível de violência sexual,
3 – Adicione mulheres a vontade por anos.
4 – Faça novamente uma medição do nível de violência sexual.
5 – Retire as mulheres, voltando os homens a ficarem anos sem mulheres
6 – Faça a última medição da violência sexual.
A função do raciocínio foi auferir elementos BÁSICOS das leis da violência sexual numa área de abservação.
Abolir as prostitutas da socieadade, é dar uma tendência ao aumento dos crimes sexuais.
A prostituta trás benefícios, mas isto não quer dizer que seja sem efeitos colaterais.
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Todas as civilizações se instituíram a partir das religiões que praticavam. Isso é fato, não é gosto. A partir daí vieram cultura, moral, ordem e leis, tudo o que tornou possível a existência de uma vida em sociedade. Exemplo: a China não seria nada sem o confucionismo, o Japão não seria nada sem o xintoísmo. E o ocidente não seria nada sem a Igreja Católica.
Comparar isso com Papai Noel e histórias infantis é de doer. Todas as religiões têm uma pergunta em comum: é possível transcender a matéria? A partir dessa pergunta, se desenvolveram sociedades, com defeitos e virtudes, e foram definidas a moral e as leis de cada uma das civilizações. Não existe civilização sem religião, nenhuma sociedade saiu das cavernas sem ela. Este é o ponto: a religião é o fundamento moral das civilizações, coisa muito diferente de Papai Noel ou ateísmo militante.
Repito: leiam A Cidade Antiga, de Fustel de Coulanges. Exceto o Clayton, porque ele já sabe tudo e não precisa ler nada.
Ao se referir a “crucificações e sacrifícios para Deus”, Clayton orgulhosamente ignora que foi justamente o cristianismo quem aboliu essas práticas.
Contra os desejos do birrento Clayton, o fato é que em primeiro lugar veio a religião; depois, a cultura; e depois a organização da sociedade, com valores morais, leis e ordem. Trata-se de um edifício, cujos alicerces vêm a partir da pergunta fundamental: qual o sentido da existência humana – o que a religião procura responder.
Prove-me a possibilidade da existência de uma civilização independente da religião. Essa sua afirmativa…
“Falso, esta [a religião] foi um CUSTO que a humanidade arcou até que ela percebesse que é possível a moral, independente da religião.”
é gratuita. Prove-a.
O sociólogo francês René Guénon já previra no início do século XX, diante do processo de descristianização da Europa, três alternativas para o futuro do continente:
a) a barbárie;
b) a islamização;
c) o retorno ao cristianismo.
Separada da sua matriz religiosa, a moral torna-se utilitarista, relativista e inócua. Porque falta-lhe justamente o fundamento. Ou você então admite uma moral democrática, definida por votação popular, ou aristocrática, por um corpo de juízes? Ou por um governo autoritário?
Ou é você quem vai definir o que é moral e quais os valores devem e não devem ser seguidos pelo indivíduo?
Não é por acaso que o objetivo das ditaduras totalitárias, o nazismo e o comunismo, era eliminar o cristianismo da face da terra, adotando uma moral “nova”, revolucionária.
Clayton é espertinho: ignora o fato de que a escravidão foi extinta no ocidente, graças ao cristianismo; a noção de “direitos humanos” surge no ocidente, graças ao cristianismo; a noção de igualdade surge no ocidente… Frutos da religião cristã. Se ele fosse uma pessoa minimamente honesta, ainda que ateu, atoa ou sei lá o quê, reconheceria os FATOS.
A variação dos costumes também é relatada na Bíblia, livro que o Clayton deve ter lido inteirinho, mas não entendeu bulhufas. O próprio Cristo disse, por um lado, que viria dar pleno cumprimento à Lei, mas que o sábado foi feito para o homem, não o contrário. Ele ensinou que leis morais são eternas, mas os costumes se modificam com o passar do tempo, da maturação da própria sociedade, dependendo se são tempos de paz ou de guerra, de fome ou prosperidade, etc.
(continua…)
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Nossa, mas que raciocínio, Clayton.
É praticamente lógico que se deixasse uma mulher numa cela cheia de presos, coisas desagradáveis aconteceriam com a mulher (isso acontece de vez enquanto infelizmente aqui no Brasil), mas a vida fora da cadeia é diferente.
Abolir as prostitutas da socieadade, é dar uma tendência ao aumento dos crimes sexuais.
A prostituta trás benefícios, mas isto não quer dizer que seja sem efeitos colaterais.
Todos os dias, se ligarmos a televisão, em um jornal tipo o Brasil Urgente, Jornal da Band, Jornal Nacional, sempre vemos casos de mulheres estupradas.
Eu sei que muitos podem achar ruim o que vou falar, mas mostra o quanto o Clayton está errado: tanto bordel por aí e mesmo assim esses canalhas desses homens ficam estuprando e matando mulheres inocentes – isso demonstra perfeitamente que prostituição não colabora de forma alguma pra isso, até porquê muitas mulheres, devido a pobreza e más influências vão para esse mundo e muitas mulheres desse mundo obscuro da prostituição são estupradas e assassinadas também.
Se for assim, o Clayton pode achar correto que meninas se prostituem pois poderia alegar que diminuiria os casos de pedofilia, o que não é bem assim não.
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Não estou conseguindo postar o restante do meu texto!… 😦
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Adalberto Felipe:
“Nossa, mas que raciocínio, Clayton.”
Obrigado
“É praticamente lógico que se deixasse uma mulher numa cela cheia de presos, coisas desagradáveis aconteceriam com a mulher (isso acontece de vez enquanto infelizmente aqui no Brasil), mas a vida fora da cadeia é diferente.”
Meu exemplo AO EXTREMO, como mencionei, foi para poder identificar elementos sobre a violência sexual, tais elementos dentro de uma cadeia, são os de fora, porém potencializados.
“Todos os dias, se ligarmos a televisão, em um jornal tipo o Brasil Urgente, Jornal da Band, Jornal Nacional, sempre vemos casos de mulheres estupradas.”
E policias mortos também, logo é preciso abolir a profissão de policial
“Eu sei que muitos podem achar ruim o que vou falar, mas mostra o quanto o Clayton está errado: tanto bordel por aí e mesmo assim esses canalhas desses homens ficam estuprando e matando mulheres inocentes – isso demonstra perfeitamente que prostituição não colabora de forma alguma pra isso, até porquê muitas mulheres, devido a pobreza e más influências vão para esse mundo e muitas mulheres desse mundo obscuro da prostituição são estupradas e assassinadas também.”
Eu sei que muitos podem achar ruim também o que eu vou falar, mas mostra o quanto o ADALBERTO FELIPE está errado: Tanto policial por aí e mesmo assim os bandidos continuam roubando e matando – isso demonstra perfeitamente que a polícia não colabora de forma alguma para nada, até porque muitos policiais, devido à más influências, vão para o mundo da corrupção, e são ladrões também (raciocinandom pela sua lógica)
“Se for assim, o Clayton pode achar correto que meninas se prostituem pois poderia alegar que diminuiria os casos de pedofilia, o que não é bem assim não.”
Seu exemplo não passa porque não há como fornecer crianças pra evitar a pedofilia, pois o simples sexo com crianças, mesmo que sem violência já é pedofilia,
Mas no caso das prostitutas é o contrário, elas fornecem sexo, na maioria dos casos sem violência, recebendo dinheiro, e a sociedade lucra por evitar sexo com violência
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Mateus Cajaíba:
“Todas as civilizações se instituíram a partir das religiões que praticavam. Isso é fato, não é gosto. A partir daí vieram cultura, moral, ordem e leis, tudo o que tornou possível a existência de uma vida em sociedade. Exemplo: a China não seria nada sem o confucionismo, o Japão não seria nada sem o xintoísmo. E o ocidente não seria nada sem a Igreja Católica.”
1 – Se tudo que fez parte de transformções culturais é bom, se as guerras fizeram parte de transformações culturais, logo as guerras forma boas.
“Comparar isso com Papai Noel e histórias infantis é de doer. Todas as religiões têm uma pergunta em comum: é possível transcender a matéria? A partir dessa pergunta, se desenvolveram sociedades, com defeitos e virtudes, e foram definidas a moral e as leis de cada uma das civilizações.”
1 – As estórias infantis fazem parte da formação da personalidade de um adulto, fizeram parte da vida de qualquer pessoa até que saísse da ingenuidade.
2 – Da mesma forma que a religião nas sociedades, mas na medida em que a sociedade vai amadurecendo, a religião vai perdendo espaço.
“Não existe civilização sem religião, nenhuma sociedade saiu das cavernas sem ela. Este é o ponto: a religião é o fundamento moral das civilizações, coisa muito diferente de Papai Noel ou ateísmo militante.”
Não existe civilização sem PRECONCEITO, nenhuma sociedade saiu das cavernas sem ele. Este é o ponto: o PRECONCEITO também é um fundamento moral das civilizações, ou seja, nem tudo que serviu de fundamento moral, deve ser tido como bom.
“Repito: leiam A Cidade Antiga, de Fustel de Coulanges. Exceto o Clayton, porque ele já sabe tudo e não precisa ler nada.”
Com uma lógica afiada voce não precisa mandar todo mundo ler um monte de coisas, invista em lógica.
“Ao se referir a “crucificações e sacrifícios para Deus”, Clayton orgulhosamente ignora que foi justamente o cristianismo quem aboliu essas práticas.”
Sei, com a substituição por guilhotinas e fogueiras santas.
“Contra os desejos do birrento Clayton, o fato é que em primeiro lugar veio a religião; depois, a cultura; e depois a organização da sociedade, com valores morais, leis e ordem. Trata-se de um edifício, cujos alicerces vêm a partir da pergunta fundamental: qual o sentido da existência humana – o que a religião procura responder.”
Da mesma forma que veio a Primeira Guerra Mundial, depois a Segunda Guerra Mundial, e depois a prova para a humanidade de que a guerra não compensa, trata-se também de um edifício, cujos alicerces vêm a partir da violência experimentada e respondida: Não compensa (aplica isto à religião no poder)
“Prove-me a possibilidade da existência de uma civilização independente da religião. Essa sua afirmativa…”
Prove o mesmo da guerra (quem não experimentou, experimenta e não quer mais – religião no poder)
“é gratuita. Prove-a.”
Fatos notórios não dependem de provas.
“O sociólogo francês René Guénon já previra no início do século XX, diante do processo de descristianização da Europa, três alternativas para o futuro do continente:
a) a barbárie;
b) a islamização;
c) o retorno ao cristianismo.”
Ele errou.
“Separada da sua matriz religiosa, a moral torna-se utilitarista, relativista e inócua. Porque falta-lhe justamente o fundamento. Ou você então admite uma moral democrática, definida por votação popular, ou aristocrática, por um corpo de juízes? Ou por um governo autoritário?”
hoje é assim, a moral existe independente da religião, prova disto é que voces alegam que os ateus estão no poder, e o mundo está muito melhor.
“Ou é você quem vai definir o que é moral e quais os valores devem e não devem ser seguidos pelo indivíduo?”
Aquele que se fixou na consciencia por ter sido mais benéfica pra a espécie, asim como se fixou a raiva, o tesão, o amor, amizade, e por aí vai.
“Não é por acaso que o objetivo das ditaduras totalitárias, o nazismo e o comunismo, era eliminar o cristianismo da face da terra, adotando uma moral “nova”, revolucionária.”
1 – Se eliminar o cristianismo da face da terra é eliminar a moral.
2 – 67 % do mundo não é cristão,
3 – logo 67 % do mundo não sabe o que é moral. (diga-se de passagem, o cristianismo é aquele que prega o dever de odiar os pais, irmãos..? Lucas 14:26)
4 – Sem contar que destes 33 % , 32 % não sabem nada do cristianismo, tem a bíblia de enfeite.
“Clayton é espertinho: ignora o fato de que a escravidão foi extinta no ocidente, graças ao cristianismo; a noção de “direitos humanos” surge no ocidente, graças ao cristianismo; a noção de igualdade surge no ocidente… Frutos da religião cristã. Se ele fosse uma pessoa minimamente honesta, ainda que ateu, atoa ou sei lá o quê, reconheceria os FATOS.”
Que eu sei seu livro tem escala de chicotadas para o escravo que se aprontou e outra para o que não se aprontou para o senhor,
e a escravidão teve fim graças, a industrialização, principalmente (do que adianta a indústria, sem consumidores em grande escala para comprar?), agora se o seu pessoal fingiu ignorar o Lucas 14:26, prevendo que não ia rolar escravidão mais mesmo, aí já é outra estória.
“A variação dos costumes também é relatada na Bíblia, livro que o Clayton deve ter lido inteirinho, mas não entendeu bulhufas. O próprio Cristo disse, por um lado, que viria dar pleno cumprimento à Lei, mas que o sábado foi feito para o homem, não o contrário.”
Ele disse também que o sarcedote do templo era Abiatar sendo que era Aimoleque.
“Ele ensinou que leis morais são eternas, mas os costumes se modificam com o passar do tempo, da maturação da própria sociedade, dependendo se são tempos de paz ou de guerra, de fome ou prosperidade, etc.”
Como eu disse, ele mandou voce odiar os seus pais.
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Claybom, você é um ideólogo, e fez o tipo de safadeza intelectual ao insistir na distorção do significado de “necessidade”. Com ideólogos não se discute. Quem está deixando a humildade de lado aqui é você, que acredita que sua opinião está acima da Verdade.
Não há como debater com tipos como você. Só nos resta denunciá-lo e te insultar com gargalhadas, que é o mínimo de caridade que você precisa; e, além disso, é ainda um tratamento melhor do que você merece. Teu lugar mais adequado é num hospício.
Que Deus tenha piedade de ti. Saudações.
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(continuação…)
Quanto à Inquisição e às Cruzadas, não tem jeito mesmo: uma mentira repetida mil vezes se torna “verdade”… como diria aquele amiguinho do Hitler. Para quem quiser se aprofundar no tema Inquisição (coisa que o Clayton não vai querer, é claro, ele sabe mais do que todo mundo aqui), passo os seguintes links:
http://www.sociedadecatolica.com.br/modules/smartsection/item.php?itemid=443
Mito e Realidade Histórica: entrevista com Dr. Roman Konik, doutor em filosofia, professor adjunto da cátedra de estética na Faculdade de Filosofia da Universidade de Wroclaw, na Polônia, autor do livro “Em Defesa da Santa Inquisição”.
Em inglês:
http://www.catholiceducation.org/articles/history/world/wh0008.html
O Mito da Inquisição Espanhola.
http://www.bede.org.uk/inquisition.htm
Perguntas freqüentes sobre a Inquisição.
Sobre as Cruzadas, é até divertido apreciar a dose de incultura do sujeito. Quer dizer que os muçulmanos invadem terras cristãs, praticam atrocidades contra peregrinos, ameaçam a Europa (a expansão otomana só termina com o fim do cerco a Viena, no fim do século XVII), irrompem violentamente contra regiões inteiras capturando escravos e os europeus/cristãos não podem se defender? O Islam ataca os cristãos e a Igreja Católica foi quem “trouxe” as Cruzadas, assim do nada?
Você já leu alguma coisa sobre Cruzadas, mocinho? Ou se empolgou porque assistiu o filme do Ridley Scott?
Para pessoas que quiserem aprender (não pro Clayton, o sabidão), indico o texto
As cruzadas, a jihad e certos professores, de Percival Puggina, aqui está o link:
http://www.midiasemmascara.org/artigos/educacao/11226-as-cruzadas-a-jihad-e-certos-professores.html
Ao se referir à extinção da escravidão, Clayton escreve: “Com o objetivo de aumentar o CONSUMO que era o ideal para uma sociedade já com bases para a industrialização”
É a velha ladainha marxista, o pior é que já acreditei nisso! Tá vendo? Neste exato instante, estou pagando meus pecados! Se fatores econômicos fossem o determinante, a escravidão não seria extinta na Europa medieval. Você se confunde e fala sobre a era moderna, quando a escravidão ressurge na Europa, a partir do século XV. Sobre a época antiga, nem uma palavra. É isso que dá o sujeito se meter a escrever sobre aquilo que não entende, que nunca leu nada a respeito…
A escravidão foi extinta sobretudo por questões morais: ao considerar o escravo como uma pessoa humana, dotada de direitos, ele passa a ter direito a uma família, o que não havia no Império Romano. Nem sua mênção a “industrialização” ou ainda ao “iluminismo” são adequadas para explicar esse FATO: a escravidão foi extinta na Europa medieval.
E se a escravidão ressurge na Europa na época do Renascimento, isso acontece justamente pelo declínio da influência do catolicismo – e sempre com oposição da Igreja Católica.
Vejam os textos:
http://www.presbiteros.com.br/site/a-igreja-e-a-escravidao-no-brasil/
A Igreja e a escravidão no Brasil, de D. Estêvão Bettencourt
http://www.montfort.org.br/index.php?secao=veritas&subsecao=historia&artigo=igreja_escravidao&lang=bra
A Igreja, o tráfico e a escravidão, de Rafael Diehl
Além da leitura da Bula Veritas Ipsa, do Papa Paulo III, de 09/06/1537.
http://www.montfort.org.br/index.php?secao=documentos&subsecao=decretos&artigo=veritas_ipsa&lang=bra
“A segunda Guerra mundial também embasou o Direito, principalmnet no Direito Intenacional, nem por isto a Segunda Guerra mundial é boazinha.”
Ai! Essa doeu no fígado. A Segunda Guerra Mundial foi um fato, não uma “instituição”… O que você deve ter querido dizer foi o seguinte: a partir da destruição em massa e dos massacres terríveis decorrentes da Segunda Guerra Mundial, houve o Tribunal de Nuremberg, para que os responsáveis fossem processados e punidos. Aí sim, vamos esclarecer: o Tribunal de Nuremberg, INSTITUIÇÃO criada em conseqüência das atrocidades da II Guerra (nada boazinha, não é mesmo?) foi quem criou regras para esses casos, denominados então como “Crimes de lesa-humanidade”. Então, foi o Tribunal de Nuremberg que embasou determinados aspectos para o Direito Internacional, não a Segunda Guerra, o fato histórico, em si…
Você não tem embasamento para refutar os fatos… Não inventa, sr. Clayton…
“… é voce que pesa as evidências em prol de sua religião.”
Mais uma afirmação gratuita. Estou expondo fatos e argumentando em cima deles em defesa da religião católica. Você tenta argumentar, em seu raciocínio pra lá de limitadíssimo, em favor de seu anti-cristianismo. Isso se chama debate.
Portanto, o sr. Clayton é confuso e ao mesmo tempo pernóstico naquilo que escreve, sem conseguir concatenar corretamente uma argumentação que seja baseada em fatos. Não refutou absolutamente nada do que eu disse, por não ter a menor capacidade argumentativa, e ainda vem espevitar, dizendo que defendo “algo fadístico”…
O que é real? A incapacidade da transcendência da matéria? O senhor pode demonstrar isso, sr. Clayton? Realidade é não existir espírito, vida após a morte, algo além dos sentidos humanos? Apenas o que pode ser mensurado, medido e captado por nossos sentidos é REAL? Não existe nada além disso?
A inquietação do ser humano deu origem à religião. E essa inquietação é REAL. E ESSA INCERTEZA FRENTE AO DESTINO HUMANO APÓS A MORTE É REAL. Essa inquietação é a origem da religião. Essa inquietação é a origem da civilização.
Na verdade, é muito divertido refutar alguém inculto que leu uma orelha de livro, se for muito, e acha que sabe pra caramba. Aliás, os ateus militantes só me fazem rir, tal como esse Clayton Luciano. E depois, somos nós católicos que “entendemos tudo errado”…
Vale a pena perder um pouco de tempo com o seu Creisson, ops, Clayton, não por ele, que não vai ler nada do que citei aqui e vai continuar certamente insistindo nas mesmas bobagens. O importante é esclarecer às pessoas que estejam interessadas em ver os dois lados da questão, lendo o que ambos apresentam para que sejam capazes de aprender a partir de uma comparação.
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(continua…)
Quanto à Inquisição e às Cruzadas, não tem jeito mesmo: uma mentira repetida mil vezes se torna “verdade”… como diria aquele amiguinho do Hitler. Para quem quiser se aprofundar no tema Inquisição (coisa que o Clayton não vai querer, é claro, ele sabe mais do que todo mundo aqui), passo os seguintes links:
http://www.sociedadecatolica.com.br/modules/smartsection/item.php?itemid=443
Mito e Realidade Histórica: entrevista com Dr. Roman Konik, doutor em filosofia, professor adjunto da cátedra de estética na Faculdade de Filosofia da Universidade de Wroclaw, na Polônia, autor do livro “Em Defesa da Santa Inquisição”.
Em inglês:
http://www.catholiceducation.org/articles/history/world/wh0008.html
O Mito da Inquisição Espanhola.
http://www.bede.org.uk/inquisition.htm
Perguntas freqüentes sobre a Inquisição.
Sobre as Cruzadas, é até divertido apreciar a dose de incultura do sujeito. Quer dizer que os muçulmanos invadem terras cristãs, praticam atrocidades contra peregrinos, ameaçam a Europa (a expansão otomana só termina com o fim do cerco a Viena, no fim do século XVII), irrompem violentamente contra regiões inteiras capturando escravos e os europeus/cristãos não podem se defender? O Islam ataca os cristãos e a Igreja Católica foi quem “trouxe” as Cruzadas, assim do nada?
Você já leu alguma coisa sobre Cruzadas, mocinho? Ou se empolgou porque assistiu o filme do Ridley Scott?
Para pessoas que quiserem aprender (não pro Clayton, o sabidão), indico o texto
As cruzadas, a jihad e certos professores, de Percival Puggina, aqui está o link:
http://www.midiasemmascara.org/artigos/educacao/11226-as-cruzadas-a-jihad-e-certos-professores.html
Ao se referir à extinção da escravidão, Clayton escreve: “Com o objetivo de aumentar o CONSUMO que era o ideal para uma sociedade já com bases para a industrialização”
É a velha ladainha marxista, o pior é que já acreditei nisso! Tá vendo? Neste exato instante, estou pagando meus pecados! Se fatores econômicos fossem o determinante, a escravidão não seria extinta na Europa medieval. Você se confunde e fala sobre a era moderna, quando a escravidão ressurge na Europa, a partir do século XV. Sobre a época antiga, nem uma palavra. É isso que dá o sujeito se meter a escrever sobre aquilo que não entende, que nunca leu nada a respeito…
A escravidão foi extinta sobretudo por questões morais: ao considerar o escravo como uma pessoa humana, dotada de direitos, ele passa a ter direito a uma família, o que não havia no Império Romano. Nem sua mênção a “industrialização” ou ainda ao “iluminismo” são adequadas para explicar esse FATO: a escravidão foi extinta na Europa medieval.
E se a escravidão ressurge na Europa na época do Renascimento, isso acontece justamente pelo declínio da influência do catolicismo – e sempre com oposição da Igreja Católica.
Vejam os textos:
http://www.presbiteros.com.br/site/a-igreja-e-a-escravidao-no-brasil/
A Igreja e a escravidão no Brasil, de D. Estêvão Bettencourt
http://www.montfort.org.br/index.php?secao=veritas&subsecao=historia&artigo=igreja_escravidao&lang=bra
A Igreja, o tráfico e a escravidão, de Rafael Diehl
Além da leitura da Bula Veritas Ipsa, do Papa Paulo III, de 09/06/1537.
http://www.montfort.org.br/index.php?secao=documentos&subsecao=decretos&artigo=veritas_ipsa&lang=bra
“A segunda Guerra mundial também embasou o Direito, principalmnet no Direito Intenacional, nem por isto a Segunda Guerra mundial é boazinha.”
Ai! Essa doeu no fígado. A Segunda Guerra Mundial foi um fato, não uma “instituição”… O que você deve ter querido dizer foi o seguinte: a partir da destruição em massa e dos massacres terríveis decorrentes da Segunda Guerra Mundial, houve o Tribunal de Nuremberg, para que os responsáveis fossem processados e punidos. Aí sim, vamos esclarecer: o Tribunal de Nuremberg, INSTITUIÇÃO criada em conseqüência das atrocidades da II Guerra (nada boazinha, não é mesmo?) foi quem criou regras para esses casos, denominados então como “Crimes de lesa-humanidade”. Então, foi o Tribunal de Nuremberg que embasou determinados aspectos para o Direito Internacional, não a Segunda Guerra, o fato histórico, em si…
Você não tem embasamento para refutar os fatos… Não inventa, sr. Clayton…
“… é voce que pesa as evidências em prol de sua religião.”
Mais uma afirmação gratuita. Estou expondo fatos e argumentando em cima deles em defesa da religião católica. Você tenta argumentar, em seu raciocínio pra lá de limitadíssimo, em favor de seu anti-cristianismo. Isso se chama debate.
Portanto, o sr. Clayton é confuso e ao mesmo tempo pernóstico naquilo que escreve, sem conseguir concatenar corretamente uma argumentação que seja baseada em fatos. Não refutou absolutamente nada do que eu disse, por não ter a menor capacidade argumentativa, e ainda vem espevitar, dizendo que defendo “algo fadístico”…
O que é real? A incapacidade da transcendência da matéria? O senhor pode demonstrar isso, sr. Clayton? Realidade é não existir espírito, vida após a morte, algo além dos sentidos humanos? Apenas o que pode ser mensurado, medido e captado por nossos sentidos é REAL? Não existe nada além disso?
A inquietação do ser humano deu origem à religião. E essa inquietação é REAL. E ESSA INCERTEZA FRENTE AO DESTINO HUMANO APÓS A MORTE É REAL. Essa inquietação é a origem da religião. Essa inquietação é a origem da civilização.
Na verdade, é muito divertido refutar alguém inculto que leu uma orelha de livro, se for muito, e acha que sabe pra caramba. Aliás, os ateus militantes só me fazem rir, tal como esse Clayton Luciano. E depois, somos nós católicos que “entendemos tudo errado”…
Vale a pena perder um pouco de tempo com o seu Creisson, ops, Clayton, não por ele, que não vai ler nada do que citei aqui e vai continuar certamente insistindo nas mesmas bobagens. O importante é esclarecer às pessoas que estejam interessadas em ver os dois lados da questão, lendo o que ambos apresentam para que sejam capazes de aprender a partir de uma comparação.
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Quanto à Inquisição e às Cruzadas, não tem jeito mesmo: uma mentira repetida mil vezes se torna “verdade”… como diria aquele amiguinho do Hitler. Para quem quiser se aprofundar no tema Inquisição (coisa que o Clayton não vai querer, é claro, ele sabe mais do que todo mundo aqui), passo os seguintes links:
http://www.sociedadecatolica.com.br/modules/smartsection/item.php?itemid=443
Mito e Realidade Histórica: entrevista com Dr. Roman Konik, doutor em filosofia, professor adjunto da cátedra de estética na Faculdade de Filosofia da Universidade de Wroclaw, na Polônia, autor do livro “Em Defesa da Santa Inquisição”.
Em inglês:
http://www.catholiceducation.org/articles/history/world/wh0008.html
O Mito da Inquisição Espanhola.
http://www.bede.org.uk/inquisition.htm
Perguntas freqüentes sobre a Inquisição.
Sobre as Cruzadas, é até divertido apreciar a dose de incultura do sujeito. Quer dizer que os muçulmanos invadem terras cristãs, praticam atrocidades contra peregrinos, ameaçam a Europa (a expansão otomana só termina com o fim do cerco a Viena, no fim do século XVII), irrompem violentamente contra regiões inteiras capturando escravos e os europeus/cristãos não podem se defender? O Islam ataca os cristãos e a Igreja Católica foi quem “trouxe” as Cruzadas, assim do nada?
Você já leu alguma coisa sobre Cruzadas, mocinho? Ou se empolgou porque assistiu o filme do Ridley Scott?
Para pessoas que quiserem aprender (não pro Clayton, o sabidão), indico o texto
As cruzadas, a jihad e certos professores, de Percival Puggina, aqui está o link:
http://www.midiasemmascara.org/artigos/educacao/11226-as-cruzadas-a-jihad-e-certos-professores.html
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Quanto à Inquisição e às Cruzadas, não tem jeito mesmo: uma mentira repetida mil vezes se torna “verdade”… como diria aquele amiguinho do Hitler. Para quem quiser se aprofundar no tema Inquisição (coisa que o Clayton não vai querer, é claro, ele sabe mais do que todo mundo aqui), passo os seguintes links:
http://www.sociedadecatolica.com.br/modules/smartsection/item.php?itemid=443
Mito e Realidade Histórica: entrevista com Dr. Roman Konik, doutor em filosofia, professor adjunto da cátedra de estética na Faculdade de Filosofia da Universidade de Wroclaw, na Polônia, autor do livro “Em Defesa da Santa Inquisição”.
Em inglês:
http://www.catholiceducation.org/articles/history/world/wh0008.html
O Mito da Inquisição Espanhola.
http://www.bede.org.uk/inquisition.htm
Perguntas freqüentes sobre a Inquisição.
Sobre as Cruzadas, é até divertido apreciar a dose de incultura do sujeito. Quer dizer que os muçulmanos invadem terras cristãs, praticam atrocidades contra peregrinos, ameaçam a Europa (a expansão otomana só termina com o fim do cerco a Viena, no fim do século XVII), irrompem violentamente contra regiões inteiras capturando escravos e os europeus/cristãos não podem se defender? O Islam ataca os cristãos e a Igreja Católica foi quem “trouxe” as Cruzadas, assim do nada?
Você já leu alguma coisa sobre Cruzadas, mocinho? Ou se empolgou porque assistiu o filme do Ridley Scott?
Para pessoas que quiserem aprender (não pro Clayton, o sabidão), indico o texto
As cruzadas, a jihad e certos professores, de Percival Puggina, aqui está o link:
http://www.midiasemmascara.org/artigos/educacao/11226-as-cruzadas-a-jihad-e-certos-professores.html
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(como acredito que o wordpress esteja bloqueando meus comentários pelo excesso de links, vou dividir o texto em partes menores)
Quanto à Inquisição e às Cruzadas, não tem jeito mesmo: uma mentira repetida mil vezes se torna “verdade”… como diria aquele amiguinho do Hitler. Para quem quiser se aprofundar no tema Inquisição (coisa que o Clayton não vai querer, é claro, ele sabe mais do que todo mundo aqui), passo os seguintes links:
http://www.sociedadecatolica.com.br/modules/smartsection/item.php?itemid=443
Mito e Realidade Histórica: entrevista com Dr. Roman Konik, doutor em filosofia, professor adjunto da cátedra de estética na Faculdade de Filosofia da Universidade de Wroclaw, na Polônia, autor do livro “Em Defesa da Santa Inquisição”.
(continua…)
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Em inglês:
http://www.catholiceducation.org/articles/history/world/wh0008.html
O Mito da Inquisição Espanhola.
http://www.bede.org.uk/inquisition.htm
Perguntas freqüentes sobre a Inquisição.
Sobre as Cruzadas, é até divertido apreciar a dose de incultura do sujeito. Quer dizer que os muçulmanos invadem terras cristãs, praticam atrocidades contra peregrinos, ameaçam a Europa (a expansão otomana só termina com o fim do cerco a Viena, no fim do século XVII), irrompem violentamente contra regiões inteiras capturando escravos e os europeus/cristãos não podem se defender? O Islam ataca os cristãos e a Igreja Católica foi quem “trouxe” as Cruzadas, assim do nada?
Você já leu alguma coisa sobre Cruzadas, mocinho? Ou se empolgou porque assistiu o filme do Ridley Scott?
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Para pessoas que quiserem aprender (não pro Clayton, o sabidão), indico o texto
As cruzadas, a jihad e certos professores, de Percival Puggina, aqui está o link:
http://www.midiasemmascara.org/artigos/educacao/11226-as-cruzadas-a-jihad-e-certos-professores.html
Ao se referir à extinção da escravidão, Clayton escreve: “Com o objetivo de aumentar o CONSUMO que era o ideal para uma sociedade já com bases para a industrialização”
É a velha ladainha marxista, o pior é que já acreditei nisso! Tá vendo? Neste exato instante, estou pagando meus pecados! Se fatores econômicos fossem o determinante, a escravidão não seria extinta na Europa medieval. Você se confunde e fala sobre a era moderna, quando a escravidão ressurge na Europa, a partir do século XV. Sobre a época antiga, nem uma palavra. É isso que dá o sujeito se meter a escrever sobre aquilo que não entende, que nunca leu nada a respeito…
A escravidão foi extinta sobretudo por questões morais: ao considerar o escravo como uma pessoa humana, dotada de direitos, ele passa a ter direito a uma família, o que não havia no Império Romano. Nem sua mênção a “industrialização” ou ainda ao “iluminismo” são adequadas para explicar esse FATO: a escravidão foi extinta na Europa medieval.
E se a escravidão ressurge na Europa na época do Renascimento, isso acontece justamente pelo declínio da influência do catolicismo – e sempre com oposição da Igreja Católica.
(continua…)
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Marcos Ludwig,
Já pensou Deus tem piedade dele? Como irá viver você e ele no acima das núvens eternamente?
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Ficou aqui mais uma vez demonstrado que não se debate com certos indivíduos. A partir do momento em que o senhor Clayton considera a prostituição uma profissão belíssima e rejubila porque pensa que o facto de algumas mulheres cairem nessa tragédia protege as mulheres da sua família, estamos perante alguém que considera uma pessoa um instrumento ao serviço do seu bem-estar. Não há nada a debater com alguém assim, debater é uma atitude de respeito, e o Clayton não a merece.
Da mesma forma que se o diabo me aparecesse à frente chamando bem ao mal, eu não abriria troca de argumentos com a criatura, pois era facto assente que esta era mal-intencionada, não alguém simplesmente enganado.
Penso que a analogia se aplica ao Clayton, afinal, se alguém daqui cair na prostituição ou tiver um familiar nesse sub-mundo, dá-se o caso disso trazer felicidade e sensação de segurança ao Clayton.
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Jairo Entrecosto:
“estamos perante alguém que considera uma pessoa um instrumento ao serviço do seu bem-estar.”
O ser humano é um ser social, suas condutas refletem na sociedadade.
“Não há nada a debater com alguém assim, debater é uma atitude de respeito, e o Clayton não a merece.”
Respeito? Só que até agora eu só expliquei meu raciciocínio, a até agora eu é que fui xingado:
“TU ÉS NOJENTO” …
“Penso que a analogia se aplica ao Clayton, afinal, se alguém daqui cair na prostituição ou tiver um familiar nesse sub-mundo, dá-se o caso disso trazer felicidade e sensação de segurança ao Clayton.”
A utilidade social de uma conduta, não tem o dever causar boa sensação em mim.
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Um policial reprime crimes. É um trabalho digno, e necessário para a sociedade. Nos países mais “civilizados”, poucos policiais morrem em serviço.
Um médico salva vidas. Muitíssimo digno. Cuida da saúde da população.
Uma prostituta se despe da sua dignidade humana, fazendo do seu corpo um objeto de prazer para outra pessoa. Ela se coisifica, e não se humaniza. Não há dignidade na prostituição, por isso não se pode falar em “profissão”.
E várias pesquisas atuais mostram que, quanto maior o acesso à pornografia e à prostituição, mais e mais violentos e comuns se tornam os crimes sexuais, pois é cada vez mais difícial a pessoa se contentar com “sexo consensual”. Não é à toa que, se você pegar o histórico de estupradores notórios da sociedade, a maior parte mantinha relacionamentos com prostitutas e colecionava material pornográfico.
Para dar apenas um exemplo, foi preso ano passado um “estuprador em série” aqui em Vitória cuja conta telefônica era repleta daquelas ligações “disque sexo” e os policiais ficaram horrorizados com a quantidade de material pornográfico que ele possuia, inclusive de pedofilia.
Não há como falar que as prostituas salvam a mãe, as irmãs e as demais parentes do Clayton de serem estupradas, assim fosse, como já disseram aí em cima, não era pra haver estupro nenhum onde funcionassem bordéis.
Porém, seguindo o raciocínio do “nosço çábio” amigo Clayton, o governo poderia criar um emprego do tipo “boi de piranha” para prevenir tantos assassinatos. Poderia funcionar como bórdeis, só que ao invés de ir pra fazer sexo e prevenir estupros, a pessoa iria para matar uns dois ou três e prevenir sair por aí matando a mãe do Clayton. Eu voto no Claybom como voluntário, alguém aí mais vota??
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Wallace, se Deus tiver piedade do Clayton, ficaremos muito felizes. Isso significará que ele se libertou desses pensamentos non-sense.
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Karina:
“Um policial reprime crimes. É um trabalho digno, e necessário para a sociedade. Nos países mais “civilizados”, poucos policiais morrem em serviço.”
1 – Uma prostituta previne crimes pela satisfação. É um trabalho necessário atualmente para a sociedade. Nos países mais “civilizados”, poucas prostitutas morrem ou são estupradas em serviço.
2 – Ou há benefícios para a sociedade ou não há, se isto implica em ser digno ou não ser, já é outra estória.
“Um médico salva vidas. Muitíssimo digno. Cuida da saúde da população.”
E uma prostituta previne crimes pela prevenção/satisfação, que contrapõe à forma que o policial previne pela prevenção/coação.
“Uma prostituta se despe da sua dignidade humana, fazendo do seu corpo um objeto de prazer para outra pessoa. Ela se coisifica, e não se humaniza.”
1 – A questão é: Ela previne crimes ou não previne. Agora o que voce chama de digno ( Morte aos homossexuais, Romanos 1:32) e o que eu chamo, já é outra situação.
“Não há dignidade na prostituição, por isso não se pode falar em “profissão”.”
Muitos católicos afirmam que os evangélicos não são dignos, e aí, como fica?
“E várias pesquisas atuais mostram que, quanto maior o acesso à pornografia e à prostituição, mais e mais violentos e comuns se tornam os crimes sexuais, pois é cada vez mais difícial a pessoa se contentar com “sexo consensual”.”
Pesquisas da igreja?
“Não é à toa que, se você pegar o histórico de estupradores notórios da sociedade, a maior parte mantinha relacionamentos com prostitutas e colecionava material pornográfico.”
Não é à toa que, se você pegar o histórico dos ladrões do latrocínio notórios da sociedade, a maior parte já teve ficha na polícia, por isto a polícia deve ser abolida da sociedade.
“Para dar apenas um exemplo, foi preso ano passado um “estuprador em série” aqui em Vitória cuja conta telefônica era repleta daquelas ligações “disque sexo” e os policiais ficaram horrorizados com a quantidade de material pornográfico que ele possuia, inclusive de pedofilia.”
1 – Se utilizar um elemento criminoso que praticou crimes devido à pornografia e prostituição, prova que a prostituição é inviável para a sociedade,
2 – Um criminoso que entrou numa cadeia pelo crime de lesão corporal grave e saiu de lá assassino, prova que as cadeias devem ser extintas da sociedade.
(deve se olhar o resultado abragente e não casos isolados)
“Não há como falar que as prostituas salvam a mãe, as irmãs e as demais parentes do Clayton de serem estupradas, assim fosse, como já disseram aí em cima, não era pra haver estupro nenhum onde funcionassem bordéis.”
Não há como falar que os policiais previnem a mãe, as irmãs e as demais parentes da KARINA de serem roubadas, assim fosse, como eu já disse aí em cima, não era pra haver roubo nenhum onde existissem policais
“Porém, seguindo o raciocínio do “nosço çábio” amigo Clayton, o governo poderia criar um emprego do tipo “boi de piranha” para prevenir tantos assassinatos. Poderia funcionar como bórdeis, só que ao invés de ir pra fazer sexo e prevenir estupros, a pessoa iria para matar uns dois ou três e prevenir sair por aí matando a mãe do Clayton. Eu voto no Claybom como voluntário, alguém aí mais vota??”
Eis um sofisma, pelos motivos a seguir:
1 – Ocorre o crime de assasinato, em regra, como consequência: matou por que foi traído, porque quis roubar, porque brigou no trânsito.
2 – Ocorre o crime de estupro, em regra, como MEIO para se atingir uma finalidade.
3- E mesmo que o crime de assassinato ocorra como meio para que se atinja uma finalidade (ex: herança), tal crime de assassinato não ocorreria, se o governo passasse a fornecer o que se almejaria como resultado do crime, ex: dinheiro a vontade para quem pretende matar por herança.
4 – Para fins de raciocínio, assim é o estupro, pois se o governo dispuser para os homens, sexo a vontade com mulheres maravilhosas, o gráfico dos crimes de estupro tende a cair.
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(continuação do meu comentário anterior…)
Quanto à Inquisição e às Cruzadas, não tem jeito mesmo: uma mentira repetida mil vezes se torna “verdade”… como diria aquele amiguinho do Hitler. Para quem quiser se aprofundar no tema Inquisição (coisa que o Clayton não vai querer, é claro, ele sabe mais do que todo mundo aqui), passo os seguintes links:
sociedadecatolica.com.br/modules/smartsection/item.php?itemid=443
Mito e Realidade Histórica: entrevista com Dr. Roman Konik, doutor em filosofia, professor adjunto da cátedra de estética na Faculdade de Filosofia da Universidade de Wroclaw, na Polônia, autor do livro “Em Defesa da Santa Inquisição”.
Em inglês:
catholiceducation.org/articles/history/world/wh0008.html
O Mito da Inquisição Espanhola.
bede.org.uk/inquisition.htm
Perguntas freqüentes sobre a Inquisição.
Sobre as Cruzadas, é até divertido apreciar a dose de incultura do sujeito. Quer dizer que os muçulmanos invadem terras cristãs, praticam atrocidades contra peregrinos, ameaçam a Europa (a expansão otomana só termina com o fim do cerco a Viena, no fim do século XVII), irrompem violentamente contra regiões inteiras capturando escravos e os europeus/cristãos não podem se defender? O Islam ataca os cristãos e a Igreja Católica foi quem “trouxe” as Cruzadas, assim do nada?
Você já leu alguma coisa sobre Cruzadas, mocinho? Ou se empolgou porque assistiu o filme do Ridley Scott?
Para pessoas que quiserem aprender (não pro Clayton, o sabidão), indico o texto
As cruzadas, a jihad e certos professores, de Percival Puggina, aqui está o link:
midiasemmascara.org/artigos/educacao/11226-as-cruzadas-a-jihad-e-certos-professores.html
Ao se referir à extinção da escravidão, Clayton escreve: “Com o objetivo de aumentar o CONSUMO que era o ideal para uma sociedade já com bases para a industrialização”
É a velha ladainha marxista, o pior é que já acreditei nisso! Tá vendo? Neste exato instante, estou pagando meus pecados! Se fatores econômicos fossem o determinante, a escravidão não seria extinta na Europa medieval. Você se confunde e fala sobre a era moderna, quando a escravidão ressurge na Europa, a partir do século XV. Sobre a época antiga, nem uma palavra. É isso que dá o sujeito se meter a escrever sobre aquilo que não entende, que nunca leu nada a respeito…
A escravidão foi extinta sobretudo por questões morais: ao considerar o escravo como uma pessoa humana, dotada de direitos, ele passa a ter direito a uma família, o que não havia no Império Romano. Nem sua mênção a “industrialização” ou ainda ao “iluminismo” são adequadas para explicar esse FATO: a escravidão foi extinta na Europa medieval.
E se a escravidão ressurge na Europa na época do Renascimento, isso acontece justamente pelo declínio da influência do catolicismo – e sempre com oposição da Igreja Católica.
Vejam os textos:
presbiteros.com.br/site/a-igreja-e-a-escravidao-no-brasil/
A Igreja e a escravidão no Brasil, de D. Estêvão Bettencourt
montfort.org.br/index.php?secao=veritas&subsecao=historia&artigo=igreja_escravidao&lang=bra
A Igreja, o tráfico e a escravidão, de Rafael Diehl
Além da leitura da Bula Veritas Ipsa, do Papa Paulo III, de 09/06/1537.
montfort.org.br/index.php?secao=documentos&subsecao=decretos&artigo=veritas_ipsa&lang=bra
(favor acrescentar o “www” nos links…)
(continua…)
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“A segunda Guerra mundial também embasou o Direito, principalmnet no Direito Intenacional, nem por isto a Segunda Guerra mundial é boazinha.”
Ai! Essa doeu no fígado. A Segunda Guerra Mundial foi um fato, não uma “instituição”… O que você deve ter querido dizer foi o seguinte: a partir da destruição em massa e dos massacres terríveis decorrentes da Segunda Guerra Mundial, houve o Tribunal de Nuremberg, para que os responsáveis fossem processados e punidos. Aí sim, vamos esclarecer: o Tribunal de Nuremberg, INSTITUIÇÃO criada em conseqüência das atrocidades da II Guerra (nada boazinha, não é mesmo?) foi quem criou regras para esses casos, denominados então como “Crimes de lesa-humanidade”. Então, foi o Tribunal de Nuremberg que embasou determinados aspectos para o Direito Internacional, não a Segunda Guerra, o fato histórico, em si…
Você não tem embasamento para refutar os fatos… Não inventa, sr. Clayton…
“… é voce que pesa as evidências em prol de sua religião.”
Mais uma afirmação gratuita. Estou expondo fatos e argumentando em cima deles em defesa da religião católica. Você tenta argumentar, em seu raciocínio pra lá de limitadíssimo, em favor de seu anti-cristianismo. Isso se chama debate.
Portanto, o sr. Clayton é confuso e ao mesmo tempo pernóstico naquilo que escreve, sem conseguir concatenar corretamente uma argumentação que seja baseada em fatos. Não refutou absolutamente nada do que eu disse, por não ter a menor capacidade argumentativa, e ainda vem espevitar, dizendo que defendo “algo fadístico”…
O que é real? A incapacidade da transcendência da matéria? O senhor pode demonstrar isso, sr. Clayton? Realidade é não existir espírito, vida após a morte, algo além dos sentidos humanos? Apenas o que pode ser mensurado, medido e captado por nossos sentidos é REAL? Não existe nada além disso?
A inquietação do ser humano deu origem à religião. E essa inquietação é REAL. E ESSA INCERTEZA FRENTE AO DESTINO HUMANO APÓS A MORTE É REAL. Essa inquietação é a origem da religião. Essa inquietação é a origem da civilização.
Na verdade, é muito divertido refutar alguém inculto que leu uma orelha de livro, se for muito, e acha que sabe pra caramba. Aliás, os ateus militantes e/ou anti-cristãos só me fazem rir, tal como esse Clayton Luciano. E depois, somos nós católicos que “entendemos tudo errado”…
Vale a pena perder um pouco de tempo com o seu Creisson, ops, Clayton, não por ele, que não vai ler nada do que citei aqui e vai continuar certamente insistindo nas mesmas bobagens. O importante é esclarecer às pessoas que estejam interessadas em ver os dois lados da questão, lendo o que ambos apresentam para que sejam capazes de aprender a partir de uma comparação.
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Mateus Cajaíba:
“Ai! Essa doeu no fígado. A Segunda Guerra Mundial foi um fato, não uma “instituição”… ”
Onde eu disse que era uma instituição? (para cima de mim não)
“O que você deve ter querido dizer foi o seguinte: a partir da destruição em massa e dos massacres terríveis decorrentes da Segunda Guerra Mundial, houve o Tribunal de Nuremberg, para que os responsáveis fossem processados e punidos. Aí sim, vamos esclarecer: o Tribunal de Nuremberg, INSTITUIÇÃO criada em conseqüência das atrocidades da II Guerra (nada boazinha, não é mesmo?) foi quem criou regras para esses casos, denominados então como “Crimes de lesa-humanidade”. Então, foi o Tribunal de Nuremberg que embasou determinados aspectos para o Direito Internacional, não a Segunda Guerra, o fato histórico, em si…”
Ok, O tribunal teria feito o mesmo se a Segunda Guerra não tivesse acontecido.
O que eu disse o Intelej…, é que nem tudo que contribuiu para a cultura atual, deve ser preservado, (voce fala demais e diz de menos, tá igual uma mulher).
“Você não tem embasamento para refutar os fatos… Não inventa, sr. Clayton…”
Se voce não tem raciocínio para competir, não fica falando um monte de coisas sem necessidade.
“Mais uma afirmação gratuita. Estou expondo fatos e argumentando em cima deles em defesa da religião católica.”
Não, é em prol do Islã.
“Você tenta argumentar, em seu raciocínio pra lá de limitadíssimo, em favor de seu anti-cristianismo. Isso se chama debate.”
Voce está nervoso por que?
“Portanto, o sr. Clayton é confuso e ao mesmo tempo pernóstico naquilo que escreve, sem conseguir concatenar corretamente uma argumentação que seja baseada em fatos. Não refutou absolutamente nada do que eu disse, por não ter a menor capacidade argumentativa, e ainda vem espevitar, dizendo que defendo “algo fadístico”…”
Está tudo escrito aí em cima, se não entedeu é porque.., e voce não consegue acompanhar,
“O que é real? A incapacidade da transcendência da matéria? O senhor pode demonstrar isso, sr. Clayton? Realidade é não existir espírito, vida após a morte, algo além dos sentidos humanos? Apenas o que pode ser mensurado, medido e captado por nossos sentidos é REAL? Não existe nada além disso?”
Tem que marcar hora, pagar adiantado, se não entende na primeiras dez vezes que eu explico.
“A inquietação do ser humano deu origem à religião. E essa inquietação é REAL. E ESSA INCERTEZA FRENTE AO DESTINO HUMANO APÓS A MORTE É REAL. Essa inquietação é a origem da religião. Essa inquietação é a origem da civilização.”
Esta forma de pensar deu origem a muitas outras coisas do mesmo tipo: passar de baixo de escada dá má sorte, se alguém olhar suas coisas com olho gordo voce não terá sorte, e por aí vai… (tudo supertição)
“Na verdade, é muito divertido refutar alguém inculto que leu uma orelha de livro, se for muito, e acha que sabe pra caramba. Aliás, os ateus militantes e/ou anti-cristãos só me fazem rir, tal como esse Clayton Luciano. E depois, somos nós católicos que “entendemos tudo errado”…”
Entendem tudo errado.
“Vale a pena perder um pouco de tempo com o seu Creisson, ops, Clayton, não por ele, que não vai ler nada do que citei aqui e vai continuar certamente insistindo nas mesmas bobagens. O importante é esclarecer às pessoas que estejam interessadas em ver os dois lados da questão, lendo o que ambos apresentam para que sejam capazes de aprender a partir de uma comparação.”
Nossa a Igreja Católica é o maximo, ela deve voltar para o poder, vote nela para presidente do mundo.
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Mateus Cajaíba:
“Quanto à Inquisição e às Cruzadas, não tem jeito mesmo: uma mentira repetida mil vezes se torna “verdade”… ”
Voce vira ateu, se ficar falando isto.
“Sobre as Cruzadas, é até divertido apreciar a dose de incultura do sujeito.”
Insultos pessoais é para quem está perdendo o jogo, quem está ganhando, por exemplo, uma partida de vídeo game, não xinga o adversário.
“Quer dizer que os muçulmanos invadem terras cristãs, praticam atrocidades contra peregrinos, ameaçam a Europa (a expansão otomana só termina com o fim do cerco a Viena, no fim do século XVII), irrompem violentamente contra regiões inteiras capturando escravos e os europeus/cristãos não podem se defender? O Islam ataca os cristãos e a Igreja Católica foi quem “trouxe” as Cruzadas, assim do nada?”
Tanto o Islã quanto o cristianismo desperdicaram vidas devido a suas supertições (religião), é uma briga por nada.
“É a velha ladainha marxista, o pior é que já acreditei nisso! Tá vendo? Neste exato instante, estou pagando meus pecados! Se fatores econômicos fossem o determinante, a escravidão não seria extinta na Europa medieval. Você se confunde e fala sobre a era moderna, quando a escravidão ressurge na Europa, a partir do século XV. Sobre a época antiga, nem uma palavra. É isso que dá o sujeito se meter a escrever sobre aquilo que não entende, que nunca leu nada a respeito…”
1 – Voce confunde “fatores determinantes da extinção da escravidão” com “fatores por si só suficientes para determinar a extinção da escravidão”
2 – Logo, onde não houve o cristianismo, a escravidão nunca foi abolida…
3 – O fato da ocorrência de uma extinção da escravidão num período medieval, não quer dizer que o motivo disto seja um fruto da sua religião. A sua religião é expressa em apoiar a escravidão, tanto que seu mestre a incentivou ( Lucas 12:47-48). Está mais para que uma moral independente da sua religião, já estava imprimindo esforços para se libertar, só não conseguiu manter a resistência contra o Lucas 12:47-48.
“A escravidão foi extinta sobretudo por questões morais: ao considerar o escravo como uma pessoa humana, dotada de direitos, ele passa a ter direito a uma família, o que não havia no Império Romano.”
Deu um tiro no pé, logo voce admite moral sem religião (fala demais, dá bom dia a cavalo).
“Nem sua mênção a “industrialização” ou ainda ao “iluminismo” são adequadas para explicar esse FATO: a escravidão foi extinta na Europa medieval.”
Acabei de explicar, manda outra.
“E se a escravidão ressurge na Europa na época do Renascimento, isso acontece justamente pelo declínio da influência do catolicismo – e sempre com oposição da Igreja Católica.”
Se o catolicismo é que garante a liberdade, não deveria ter havido escravidão na idade média.
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Clayton,
Obrigado
Foi uma ironia, não estava falando sério, pois você sabe que a realidade das cadeias é diferente.
Meu exemplo AO EXTREMO, como mencionei, foi para poder identificar elementos sobre a violência sexual, tais elementos dentro de uma cadeia, são os de fora, porém potencializados.
Sobre os elementos de fora, se eles optam pela arrogância, mesmo sabendo que podem ser presos ou linxados se a população os pegar e os castigos de Deus, aí o problema é deles.
E policias mortos também, logo é preciso abolir a profissão de policial
Falácia do “A” baseado em “B”.
Eu sei que muitos podem achar ruim também o que eu vou falar, mas mostra o quanto o ADALBERTO FELIPE está errado: Tanto policial por aí e mesmo assim os bandidos continuam roubando e matando – isso demonstra perfeitamente que a polícia não colabora de forma alguma para nada, até porque muitos policiais, devido à más influências, vão para o mundo da corrupção, e são ladrões também (raciocinandom pela sua lógica)
Novamente: falácia do “A” baseado em “B”.
Pelo jeito você adora conclusões sofistas.
Seu exemplo não passa porque não há como fornecer crianças pra evitar a pedofilia, pois o simples sexo com crianças, mesmo que sem violência já é pedofilia,
Mas pedofilia, assim comoa prostituição é algo desagradável. É claro que a pedofilia é mais grave devido aos traumas e danos as crianças, mas a prostituição também causa traumas, doenças e coisas desagradáveis as mulheres, que muitas vezes optam por necessidades e até são obrigadas a irem nesse mundo.
http://amaivos.uol.com.br/amaivos09/noticia/noticia.asp?cod_noticia=10610&cod_canal=42
Clayton, pense e reflita sobre isso e aceite certos fatos, sem falácias, nem nada. Não sei que você viu, mas agora está todo mundo (ateu, criacionista, agnóstico, etc.) discordando de você e vendo o quão absurdo é isso que você está falando.
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Adalberto Felipe:
“Sobre os elementos de fora, se eles optam pela arrogância, mesmo sabendo que podem ser presos ou linxados se a população os pegar e os castigos de Deus, aí o problema é deles.”
Minha análise é técnica, a sua é moral.
“Falácia do “A” baseado em “B”.”
Por que falácia? Se tem dois sistemas regidos pelas mesmas “leis da lógica”, nada de errado em comparar. Inclusive de onde voce acha que partiu teorias com nomes esquisitos, como a Teoria dos Órgãos da Administração Pública? (comparando a lógica do funcionamento da administração com o corpo humano), isto é uma técnica de raciocínio. Quando voce parar em frente a um órgão público, lembra-se disto.
“Novamente: falácia do “A” baseado em “B”.”
Viu como esta técnica (da lógica comparada) realmente apontou as falhas do seu raciocínio?
“Pelo jeito você adora conclusões sofistas.”
Só que ninguém até hoje apontou erros em minhas conclusões, a chamam de imoral…
“Mas pedofilia, assim comoa prostituição é algo desagradável. É claro que a pedofilia é mais grave devido aos traumas e danos as crianças, mas a prostituição também causa traumas, doenças e coisas desagradáveis as mulheres, que muitas vezes optam por necessidades e até são obrigadas a irem nesse mundo.”
Muitas pessoas carregam sacos de cimento porque são obrigados pela necessidade financeira, nem todo mundo é que nem eu e voce, felizes profissionalmente, e no mais, voce está confundindo tudo com a moral.
“Clayton, pense e reflita sobre isso e aceite certos fatos, sem falácias, nem nada. Não sei que você viu, mas agora está todo mundo (ateu, criacionista, agnóstico, etc.) discordando de você e vendo o quão absurdo é isso que você está falando.”
“Todo mundo” na época discordou de Galileu Galilei também. Isto que eu estou falando é algo que não falo por falar e está aí para aquele que quiser tentar derrubar.
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Galileu?
Só pra lembrar: o assunto deste artigo é o aborto, certo?
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Pfigeland:
Leia a discussão toda
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Clafton,
eu lí.
Mesmo assim, fiquei confuso com o comentários.
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http://valeapenarelembrar.blogspot.com/2010/05/claybom-cremoso-menina-nhac.html
De um guri que distorce o sentido das palavras pra parecer que tem razão, só nos resta rir.
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Por falar em distorce, eis um exemplo:
Levar o sentido de uma lingua mitologica ao pé da letra.
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