1) O universo criou-se a si mesmo.
2) A vida criou-se a si mesma.
3) Formas de vida 100% marinhas tornaram-se 100% terrestres
4) Formas de vida 100% terrestres tornaram-se 100% marinhas (duplo milagre, portanto)
5) Que o morcego criou o seu próprio sistema de ecolocalização ou biossonar
6) Que o golfinho criou o seu próprio sistema de ecolocalização ou biossonar
7) Que a visão do vertebrado (que alguns ateus acham que é “mau design” embora engenheiros e cientistas tentem copiar esse suposto “mau design”) seja o resultado de forças não inteligentes, quando a construção de análogos mais rudimentares (bem mais rudimentares) exija design, planeamento, controle de resultados, e muita inteligência.
8) Que a Terra encontra-se no lugar especial no universo (à distância certa do sól, com as leis da Física e da Química detalhadamente calibradas para permitir a vida biológia) “por acaso”, e não por design e Vontade de Deus.
….
A questão não é “ciencia” versus “religião” mas sim naturalismo versus cristianismo. O naturalista ateu Ludwig acredita (sem evidências) que o naturalismo é a régua de medir para todos os eventos que acontecem e alguma vez aconteceram no universo. Os cristãos dizem que o naturalismo, para além de ser auto-refutante, é manifestamente insuficiente para explicar diversos eventos que nós sabemos terem acontecido na história da humanidade.
Sem oferecer nenhum evidência para a sua fé, os naturalistas usam a sua religião para julgar a fé cristã. Claro que se o naturalismo está correcto, é impossível uma mulher virgem engravidar da forma que a Bíblia diz. Mas isto se o naturalismo está certo, e isso é algo que os ateus ainda não provaram.
Antes de criticar a Bíblia usando o naturalismo, os naturalistas deveriam tentar acomodar os 8 pontos acima mencionados (por questão de brevidade, o número de factos que contradizem o naturalismo foi encurtado) com a sua fé.
Afinal, mesmo que a Bíblia esteja errada (o que, segundo as evidências, é altamente improvável), os ateus ainda tem que justificar a sua fé no seu naturalismo (quer filosófico quer metodológico).
Sugiro que usem o “método científico” para testar o naturalismo.
“A preponderância de evidências suporta mais a tese de que Maria era virgem quando se achou grávida dO Senhor do que a crença (ateísmo) que afirma que:”
Faltaram as evidências para Maria virgem…
Ou já foi provado com isso acima?
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Ah! faço a mesma sugestão:
“Sugiro que usem o “método científico” para testar //o naturalismo// a virgindade de Maria.
Boa sorte!”
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Ou mais prosaicamente:
Para quem crê a virgem Maria era virgem, Ganesh é imortal e Maomé o último dos profetas.
Os cépticos … são bastante cépticos quanta a estas “verdades” mas…quem sabe ?
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Ahahahah, diverti-me à farta lendo vossa “explanação”…especialmente passagens como “mesmo que a Bíblia esteja errada (o que, segundo as evidências, é altamente improvável)”, ahahah, obrigadinho, demorei a perceber que era a sério!
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Rapinante,
Há alguma outra coisa que tu “demores a perceber”? 🙂
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