Aumenta o desespero dos naturalistas e ateístas

Original

Quanto mais a ciência vai descobrindo e descrevendo os genomas das diversas espécies, mais parece que o naturalismo se vai dissolvendo nas suas próprias contradições. Se eu fosse naturalista, proibia a ciência…

Um estudo sobre os genes da esponja do mar parece ter contribuído para uma irritação acrescida dos naturalistas, ao mesmo tempo que acaba por se ir reforçando a credibilidade dos filósofos da antiguidade clássica que defendiam o conceito de Forma (Platão) e de Essência (Aristóteles). O que, no fundo, nos separa de uma esponja — e ao contrário do que têm defendido os naturalistas e ateístas — não são propriamente os genes, mas antes a Forma entendida no sentido platónico, ou a Essência entendida no sentido aristotélico.

As esponjas têm entre 18.000 e 30.000 genes, aproximadamente o mesmo número dos genes do ser humano, da mosca-da-fruta, vermes e outros animais. Uma comparação entre os genes da esponja e de outros animais revela que os genes, no primeiro e segundo caso, têm uma estrutura idêntica. A esponja é considerada como estando na base da “árvore evolucionária”. Depois, mais um dado curioso: a esponja tem 97,86% de água na sua composição; o ser humano tem 97,86% de água na sua composição.

Porém, os biólogos e naturalistas contemporâneos vêem o problema às avessas: dado que o genoma da esponja tem semelhanças com o do ser humano, então o Homem é uma espécie de esponja e a sua vida pouco mais vale — se é que vale mais — do que a vida de uma esponja. A questão de saber como é que uma idêntica disposição genética gera seres tão diferentes, é totalmente ocultada ou esquecida pelos naturalistas. Os naturalistas já entraram em um processo de desespero.

A esponja do mar surgiu há cerca de 635 milhões de anos! Lá se vai o “gradualismo darwinista” por água abaixo… a cada descoberta da ciência aumenta o silêncio desesperado dos naturalistas — incluindo os intelectualóides naturalistas portugueses que escrevem na blogosfera. Como alguém pergunta, no artigo: o que interessa saber é onde estavam os genes da esponja — que são idênticos aos do ser humano e de outros animais — antes de a esponja aparecer no nosso planeta.

Adenda: resposta a esta treta, aqui.

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"Posterity will serve Him; future generations will be told about the Lord" (Psalm 22:30)
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18 Responses to Aumenta o desespero dos naturalistas e ateístas

  1. jonas says:

    A questão é que tanto as esponjas,vermes ou outros animais multicelulares são surpreendentemente complexos.As esponjas eram tidas como os primeiros animais multicelulares,mas com estas descobertas da Biologia MOlecular e da Genética tudo ficou para muito “mais para trás”.O que é preciso salientar que duas mudanças paradigmáticas importantes se estabeleceram na Biologia e na Genética nestes últimos 50 anos,trazendo muita “dor de cabeça” aos naturalistas-evolucionistas.A primeira constatação é que o número de genes não é muito diferente entre animais muito “simples”(ex. verme caenorhabditis elegans) e humanos,pois temos aproximadamente o mesmo numero de genes codificadores de proteínas,e grande parte destes genes são semelhantes,pois tem funções parecidas e codificamn o mesmo tipo de proteína.A segunda mudança é sobre o “DNA LIXO”, em que 98.5% dos genes do Genoma Humano não codifica proteína alguma,traduzindo:para se ter um organismo mais complexo o Rna está transmitindo esta informação e não as proteínas.O erro está em que se pensava em que uma grande parte da Informação fluía pelas proteínas.Então há por trás da “formação de complexidade” não Mutações e seleção,e sim uma Arquitetura altamente sofisticada Informacional que permite decidir quais os componentes devem ser Expressos e as suas Funções.Então como tenho falado em alguns Post pertinentes ao assunto, que há uma INFORMAÇÃO ONTOGÊNICA muito além dos Genes que se traduz em INFORMAÇÃO HIERARQUIZADA!A VIDA E A COMPLEXIDADE SÃO INFORMAÇÃO!
    Os Genes são “simples selecionadores” dos “tijolos” de construção(proteínas)mas não determinam qual deles(proteínas) vão ser expressas ou quais as suas funções e em quas tecidos ou orgãos estarão “cumprindo as suas obrigações”.O Evolucionismo-Naturalista está em uma enrrascada,pois a INFORMAÇÃO È IMATERIAL,e ELA NÂO PODE SER EXPLICADA NATURALISTICAMENTE.Códigos são uma expressão de ATIVIDADE CONSCIENTE(inteligência)pelo menos é isso que nos diz as nossas experiências uniformes e repetitivas do cotidiano.O Naturalismo através de seu “braço armado” chamado Evolucionismo assume Axiomaticamente posições temerárias quanto a lisura e a verdade da ciência contemporânea,trazendo “atrasos” na elucidação de questões pacíficas(a informação nas células) corroboradas pela vivência e experiências do dia a dia,quer em laboratórios científicos ou na vida.
    “Aquele que não conhece a Verdade é simplesmente um ignorante,mas aquele que a conhece e diz que é mentira é um criminoso.”

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  2. Sérgio Sodré says:

    Jonas,
    “The big bang is a secular speculation about the origin of the universe; it is an alternative to the Bible. The big bang attempts to explain the origin of the universe without God.”

    Tirei este texto do material disponível neste blog, porque me pareceu muito adequado à sentença com o que o texto de que você é o autor termina:
    “Aquele que não conhece a Verdade é simplesmente um ignorante,mas aquele que a conhece e diz que é mentira é um criminoso”.

    É uma mentira integral dizer que o Big Bang é uma especulação secular alternativa à bíblica e que prescinde de Deus. Pelo contrário, já aqui expus passagens sobre a reacção ateia soviética anti-big bang com a alegação de que esta teoria pressupunha um Criador, bem como transcrevi parte de um discurso do Papa Pio XII revelador do seu entusiasmo por essa teoria, pois a considerou comprovativa da existência de Deus, e declarou apoiá-la.
    Além disso o pioneiro da base teórica do Big Bang foi o padre e cosmólogo belga Lemaître, que durante bastante tempo sofreu oposição de Einstein até que este acabou por reconhecer que ele tinha razão.
    Mas para o meu ponto não interessa se o Big Bang é falso ou verdadeiro. O que eu quero salientar é mentira da afirmação acima em inglês dita por quem sabe muito bem que a teoria do Big Bang NÃO FOI inventada por ateus para se opor à Bíblia e finge não o saber (mesmo assim não lhe chamo criminoso).

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  3. Nuno Dias says:

    a mim, só me custa a compreender como é possível os criacionistas agarrarem tem textos, atribuírem-lhes significados completamente alterados.
    É muito desespero.

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  4. jonas says:

    Sodré!
    E quem falou em Big bang?Estava a falar a Informação Ontogênica necessária para a formação de novos planos corporais,sobre a mentira do DNA lixo,e como a Hierarquia Informacional é necessária para a vida,deixando os Genes em segundo plano.Leia o que comentei,e responda segundo o que está escrito.Não venha com escaramuças.Me conteste no contexto da justificação teórica transcrita.A VIDA È INFORMAÇÃO!

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  5. jonas says:

    Nuno!
    Em um contexto empírico então rebata as minhas alegações.Seja mais específico em relação há quais textos estou a me agarrar. E quem deve estar desesperado é o Naturalismo em que cada vez mais as suas premissas estão a afundar no lamaçal de uma “religião” dogmática,onde o seu paradigma mor(vida ao acaso-mutação e seleção) diante da verdadeira ciência está ruir.

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  6. Sérgio Sodré says:

    “A questão de saber como é que uma idêntica disposição genética gera seres tão diferentes, é totalmente ocultada ou esquecida pelos naturalistas.”
    A eventual ignorância da ciência no seu estado actual não é justificação para adiantar qualquer tipo de explicação sobrenatural, isso era o que fazia no passado longínquo quando a não explicação do raio logo gerava a explicação do deus Thor… hoje apenas o nome do meu cão.

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  7. Mats says:

    Sodré,

    A eventual ignorância da ciência no seu estado actual não é justificação para adiantar qualquer tipo de explicação sobrenatural,

    Mas não é a ciência que não tem justificação ou explicação, mas sim o naturalismo. A ciência tem uma explicação bem coerente e harmoniosa com os dados: Design Inteligente.

    Vocês não gostam dessa explicação porque contradiz a vossa fé no naturalismo, nada mais.

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  8. jonas says:

    Sodré!
    Eu quero saber onde em minha justificação teórica eu evoquei uma explicação a moda “thor”?Somente argumentei que o naturalismo travestido de ciência(darwinismo)não consegue explicar porque vermes,esponjas e seres humanos tem o mesmo número de genes e também que é preciso de Informação Ontogênica para a construção dos organismos.O DNA é um código,e todo código pela nossa experiência uniforme e repetida nos diz que a atividade consciente ou inteligência é o está por detras dele.A vida é Informação,e Informação é ALGO IMATERIAL,portanto é preciso urgente a mudança deste paradigma.Não fique igual ao Clayton,pois ele era fã do pica-pau como criador do mundo.(brincadeira.)

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  9. Jonas:

    Quanto à mudança de paradigma até concordo contigo.

    Tenta ler o Um Discurso sobre as Ciências,de Boaventura Sousa Santos que trata deste problema

    No entanto repara para introduzir entidades “sobrenaturais” que melhor expliquem fenómenos tem de ser demonstradas antes.

    Num universo com duendes e fadas estes teriam de ser tomados em consideração. No nosso parece que não existem.

    Agora dos deuses, até à data, não há qualquer manifestação observável directa ou indirectamente.

    Parece que não interferem directa nem indirectamente.

    Outra coisa é a crença pessoal e acreditar que a origem da vida ou do universo foi porque Deus quis.

    Esta crença até é legitima. Não se sabe como apareceu a vida nem o que se passava “antes” do big bang logo a crença que foi o Deus dos cristão; Shiva ou acaso tem o mesmo valor.

    E repara que toda a ciência, mesmo a feita pelo mais fervoroso dos crentes, não leva em conta qualquer efeito dito sobrenatural.

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  10. jonas says:

    João!
    Eu não estou apelando para duendes ou fadas,o que estou questionando é sobre qual a melhor inferência sobre a “construção” de novos planos corporais: Informação complexa e especificada(design inteligente) ou mutações aleatórias(acaso) e seleção natural ???Já comentei neste post que os Genes não contém toda a Informação necessária para a construção dos seres,e fazendo uma analogia,os Genes tem informação para formar os componentes de um computador,mas é preciso de Informação hierarquizada para a montagem do mesmo.Estou falando do “nonsense” que o darwinismo tenta colocar em nossas mentes de que não é necessário Informação para esta montagem,e que tudo a divindade acaso com suas mutações aleatórias e a Seleção Natural constroí, aliado com outra divindade,o tempo.Veja qual é a melhor inferência para estes fatos,inteligência ou acaso.Voce já viu o acaso construir códigos?Qual é a nossa experiência?

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  11. jonas says:

    jOÃO!

    Quando evoco que a melhor inferência para explicar a infusão de Informação nos seres vivos como a formação de códigos,hierarquia informacional e complexidade é a INTELIG~ENCIA,simplesmente não precisei de fadas ou duendes,pois esta é a nossa experiência uniforme e repetida do dia a dia,seja nos laboratórios científicos ou no cotiano de qualquer pobre mortal!Códigos não se criam sem uma atividade consciente,e isso é ciência observacional.Por esse motivo que paradigmas podem se tornar nefastos a verdadeira ciência,produzindo “verdades” distorcidas e dogmáticas como exemplo o darwinismo,em que a noção de erros aleatórios filtrados pela Seleção Natural podem explicar tudo o que é encontrado nos Sistemas Biológicos.Isto é uma explicação patética e ilógica,uma explicação improvável para a Maquinaria de Processamento de Informação da célula.Creio que não estou evocando Entidades Sobrenaturais,e sim constatando o que a nossa observação desstrelada de preconceitos nos leva a raciocinar.A VIDA È INFORMAÇÃO!Reflita sem preconceitos o que lhe escrevi!

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  12. Jonas :

    Até podes ter alguma lógica no raciocínio. Só que não é assim que se faz ciência.

    Para “desenhar” um arco-íris há um conjunto de informação necessário. Nem se tratam de fórmulas muito simples. A introdução no problema duma entidade que desenha arco-íris não vem acrescentar nada à resolução do problema.

    Com a evolução por selecção natural introduzir uma entidade codificadora do ADN não vem acrescentar nada à questão.

    A questão : a vida surgiu por vontade de alguém ? Já pertence ao domínio da filosofia. Aí sim podemos ter a convicção que o universo tem um sentido. que foi criado, etc.

    Do ponto de vista operacional a melhor explicação – e na ciência as explicações são sempre sujeitas a revisão – é que os arco-íris não precisam dum codificador nem a T.E.

    De qualquer modo repara que mesmo que se parta do principio que há uma entidade que no passado remoto deu origem a uma cadeia de aminoácidos com a capacidade de se auto-replicarem esta conjectura não nos vem trazer mais informação nem sobre a entidade (continuamos sem saber o que é e quais as suas características) nem qual o mecanismo envolvido.

    Claro que se pode resolver a questão dizendo , em relação ao ADN, ao arco-íris ou à formação de elementos pesados nas estrelas :

    – é um processo “sobrenatural” logo fora do alcance da nossa capacidade de conhecer. Segue-se o nome ou nomes das divindades e especula-se sobre o seu número, características e deduz-se daí um código de conduta e um conjunto de comportamentos que lhes agrada ou desagrada.

    É disparate.

    Eu dou sempre o exemplo dos E.T´s : é lógico e provável que existam. Ser lógico e até provável não significa que existam. Muito menos credível é atribuir-lhes intencionalidade ou interferências.

    Aos crentes é que compete demonstrar a interferência através duma experiência.

    Por exemplo : o crescimento instantâneo, e devidamente documentado, de membros de crentes amputados após o pedido à divindade é melhor explicado pela existência da divindade que por um mero acaso.

    Além do mais se só uma confissão duma dada religião conseguisse, por pedido à sua divindade, a cura do síndrome de Down e as outras por mais que pedissem não o conseguissem isso seria um forte indicador que existia uma divindade e que essa confissão, ao contrário das outras, conseguia um contacto e efeitos melhor explicados por uma interferência duma entidade.

    Até lá continua a ser uma convicção pessoal e como tal faz pouco sentido dizer que interfere ou interferiu.

    É como explicar que as pirâmides tiveram a ajuda à construção de ET´s .

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  13. Sérgio Sodré says:

    Jonas,
    O ADN é um código que tem de ser criado, lido e replicado, tudo isso implica um sofisticado mecanismo que não consegue evitar alguns erros de cópia que geram mutações na sua maioria neutralizadas e sem futuro em nenhum organismo viável, mas outras geram alterações que ficam e levam à evolução. A perfeição não existe nem na eventual Inteligência donde derivam os códigos. Se não existe perfeição mas antes erros, não será de admitir um funcionamento ligeiramente “defeituoso” das leis da natureza do que um funcionamento ligeiramente “defeituoso” de Deus. Excepto se Deus não tiver exactamente as características que o Teísmo lhe atribui e o Design for Inteligente mas sem exagero…

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  14. Sérgio Sodré says:

    João Melo de Sousa,
    “Não se sabe como apareceu a vida nem o que se passava “antes” do big bang logo a crença que foi o Deus dos cristão; Shiva ou acaso tem o mesmo valor.”

    Venho levantar a questão do Big Bang, se a teoria estiver correcta não julgo haver razão em pôr no mesmo plano uma origem divina ou uma origem por acaso, porque o acaso não explica o vácuo cheio de energia, a alegada espuma quântica, a bolhas de energia que entram e saem da existência sem se saber como, até que surgiu uma ruptura espontânea da simetria (leia-se por razões deconhecidas) e a gravidade actua sobre o desiquilíbrio e a evolução substituiu a perfeição e começa o caminho que vai levar ao Big Bang. Vemos cientistas identificarem o vácuo com o nada mas isso é incorrecto. O acaso e selecção são factos, mas NÃO HÁ ACASO que explique o aparecimento do vácuo energético. NÃO HÁ ACASO que explique porque existe algo em vez de nada. Aqui uma causa incausada é mais lógica, e uma causa incausada é algo a que teremos de chamar Deus… o que evidentemente nada tem a ver com as religiões históricas inventadas e reiventadas pelo homem. Expliquem como algo vem de nada e então Deus poderá ter morrido… Ou talvez não pois se o não-ser “é” o Nada, o ser é Deus. Todo o Universo é divino, a questão é se há uma Razão superior no Universo ou se a Razão do Mundo é apenas a razão dos seres inteligentes nele existentes.

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  15. Sérgio Sodré says:

    João Melo de Sousa

    “Eu dou sempre o exemplo dos E.T´s : é lógico e provável que existam. Ser lógico e até provável não significa que existam.”

    Concordo em absoluto com esta lógica. Ser lógico e provável que existam, só por si NÃO significa que existam.
    Supondo que o João aplica esta lógica a Deus como fonte do Universo (eu aplico) há todavia uma consequência que é a de aceitar a existência de Deus embora admitindo, à falta doutras provas, que ele não exista de facto. Ou seja devemos seguir a RAZÁO e portanto a lógica e a conclusão será aquilo a que chamo um teísmo fraco: aceito como verdade (Deus é) mas admito estar errado. Do outro lado também há ateísmo fraco: não aceito como verdade (não há Deus) mas admito estar errado. Nos extremos temos os que acreditam e não admitem estar errados e os que não acreditam e também não admitem a possibilidade de erro. Tiro fora os agnósticos pois o mais normal é estes não se interessarem por este problema e esconderem o facto alegando agnosticismo.

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  16. Pedro Silva says:

    “Mas não é a ciência que não tem justificação ou explicação, mas sim o naturalismo. A ciência tem uma explicação bem coerente e harmoniosa com os dados: Design Inteligente.”

    Nada passa a ser algo só porque se diz que sim, nem que se o faça ad infinitum. Assim, a “teoria” do Design Inteligente não passa a ser ciência só porque uma quantidade de gente diz que é.

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  17. Mats says:

    Pedro Silva,

    “Mas não é a ciência que não tem justificação ou explicação, mas sim o naturalismo. A ciência tem uma explicação bem coerente e harmoniosa com os dados: Design Inteligente.”

    Nada passa a ser algo só porque se diz que sim, nem que se o faça ad infinitum. Assim, a “teoria” do Design Inteligente não passa a ser ciência só porque uma quantidade de gente diz que é.

    Mas eu não digo que o DI é ciência só porque uma quantidade de gente diz que é. Eu digo que o DI é ciência porque está de acordo com as evidências.

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  18. Sérgio Sodré says:

    Mats,
    Só uma dúvida, aparentemente o autor do Design Inteligente é Deus. E Deus na prespectiva Teista que já definiste noutros textos. Ora o naturalismo aceita erros na aplicação concreta das leis da natureza, reconhecendo as mutações, as falhas e desajustes, que a Natureza vai corrigindo, mas não sempre. Como se pode aplicar ao Deus definido pelo Teísmo os erros que acontecem, nomeadamente na cópia do ADN, sem aceitar que a evolução é o plano de Deus para o Universo? Ou as falhas são queridas por Deus porque este quer a evolução dos seres ou então não as quer e Deus afinal não tem as características perfeitas que lhe são imputadas. Ou quando dizes Design Inteligente admites que este pode não ser perfeito?

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