O dono de uma loja de bolos de Indianapolis pode ser despejado da sua localização de muitos anos por recusar uma encomenda especial feita por um grupo homossexual universitário.
A padaria “Just Cookies” opera no mercado (propriedade da cidade) há mais de 20 anos. O presidente da comissão de directores que supervisiona o mercado declarou ao jornal Indianapolis Star que ele “não gostaria de perde-los” como arrendatários mas que isso pode muito bem acontecer uma vez que o dono, David Stockton, tomou uma decisão moral de não pactuar com a actividade homossexual.
Gerou-se uma controvérsia quando os donos da padaria alegaram objecções morais em relação à encomenda de bolos decorados com arco-íris. A encomenda é para o “National Coming Out Day” que se realiza para a semana e que vai ser festejado numa universidade próxima.
David Stockton disse pelo telefone que ele não se sentia confortável em suportar os valores homossexuais especialmente porque isso não seria um bom exemplo para as suas duas filhas.
Micah Clarke da Associação da Família Americana de Indiana diz que há indícios de que a cidade pode despejar Stockton citando a legislação local de “anti-descriminação”.
Nenhuma das pessoas que já leu o livro de Orwell 1984 vai ficar surpreendida com o facto de legislação de “anti-descriminação” ser usada para descriminar contra grupos que os esquerdistas não aprovam, nomeadamente, aqueles que são guiados por princípios morais em vez de decretos politicamente correctos da classe dominante.
Conclusão:
Que isto nos sirva de exemplo para uma coisa que podemos transportar para a nossa vida pessoal: o mal só progride numa direcção. Se nós damos um centímetro de espaço ao mal, ele vai querer 10 cm. Se dermos 10, ele vai querer 50. Se dermos 50, ele vai querer 100, e assim sucessivamente até sermos totalmente derrotados espiritualmente.
O lobby homossexual, sendo um grupo que promove um comportamento que contradiz o propósito da Criação, vai continuar a forçar o seu comportamento pelas nossas vidas adentro até não poder mais.
Portanto, todo e qualquer compromisso que nós façamos com esse lobby é uma derrota para nós. Nesta guerra do homossexualismo contra Deus não há meio termo: ou se é contra ou se é a favor. Deus não nos deu espaço para sermos “neutros” (Lucas 11:23).

Foto tirada do blog Moonbattery.com
Perguntas: Como como eles conseguiram faer isso e ser aprovado pela lei? O que os não simpatizantes podem fazer para, dentro da lei, solicitar liberdade de escolha do mesmo modo como eles fizeram? Será que os não simpatizantes deverão ficar passivoa a espera da morte?
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O grupo que chamamos de maus estão se unido contra os grupos que nos chamamos do bem, e que até agora estão envoltos pela exclusividade. Precisamos no unir contra aquele bloco que quisermos sobreviver politicamente.
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Curioso, aqui há uns anos era com os pretos. Tinham WC só para eles, tinha espaços nos autocarros só para eles, ruas, etc
E o que dirias de pactuar com esta prática?
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Dias, consegues perceber a diferença entre discriminar o acesso a espaços e bens públicos em função da cor da pele alguém, e querer obrigar um comerciante a fazer um negócio e prestação de serviço contra a sua vontade, sob pena de lhe fecharem o negócio?
Será que também aceitas que um católico obrigue um padeiro a fabricar-lhe hóstias, queixando-se de discriminação se o comerciante não achar isso um negócio interessante ( seja pelos lucros previstos, seja pelo seus princípios morais, seja por qualquer outra razão pessoal em que o estado não tem de meter o bedelho) ?
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Nuno,
Eu, como alguém que sabe que os seres humanos são descendentes do mesmo pai (Adão) e da mesma mãe (Eva), diria que está errado (e ilógico) descriminar na base da etnia. Esta é uma descriminação injusta uma vez que os africanos não podem deixar de ser africanos.
Por outro lado, os homossexuais podem escolher não ter ter “homossexo” e por isso está errado tentar forçar um homem a pactuar com um comportamento com o qual ele não está de acordo.
De um lado tens uma característica biológica imutável (ser africano) e do outro tens um comportamento sexual.
Repara na fascismo que se abate sobre o homem: o lobby pró-sodomia não o acusa de ter-se manifestado contra a homossexualidade, nem de ter ofendido os homossexuais. Ele apenas é acusado de por os seus valores morais (constitucionalmente protegidos) acima dos interesses do lobby pró-sodomia.
Achas isto correcto?
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@Mats e Jairo
Bons argumentos para quem não se quer perceber o que é discriminação e tenta refugiar-se em escolhas religiosas.
Eu reformulo.
Com base, nalgum conceito religioso que alguma besta muçulmana se lembrou, as mulheres em alguns países são obrigadas a usar burka. Caso surjam mulheres que se recusem a usar o vestido e se recusem a sair da sua terra, os conceitos que vocês aplicam são perfeitamente justificáveis para um padeiro se recusar a as atender.
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O que eu acho interessante é quando ateus,agnósticos,céticos e afins se pronunciam diante da conduta humana são relativistas,mas quanto a “criação” do Universo e suas implicações são dogmáticos e fundamentalistas.Se ainda as suas preferências fossem empiricamente sólidas poderia-se com toda a diligência apoiar as suas conclusões,mas o que vemos???Aonde as evidências sem contaminação paradigmática nos levam??Veja a Evolução não é uma ciência rigorosa pois não passa pelo acurrado escrutínio das evidências sendo avaliadas pelo método científico.A Evolução viola diversas etapas do método científico como a Observação,a Exprimentação e a Replicação ou a Falseabilidade.Então por detrás da maioria dos pretensos comportamentos e pensamentos”científicos” está a Institucionalização do ateísmo,como mola mestra para uma sociedade contemporânea,a qual lhe é negada a Verdade,personificada nas Evidências, que deveriam seguir aonde elas fossem dar,deixando modelos,paradigmas e cosmovisões em segundo plano. Até aonde poderemos confiar na “ciência” quando cientistas dedicaram a sua vida inteira a um trabalho incorporando uma perspectiva evolucionista?É impensável que tal sujeito irá jogar fora anos de trabalho duro.Nunca se ouve dessas pessoas que a evolução não é científica ou qualquer outra oposição,pois poderia prejudicar o “andamento” do seu trabalho.
“Quando duas pessoas se encontram há,na verdade, seis pessoas presentes:cada pessoas como se vê a si mesma,cada pessoa como a outra a vê e cada pessoa como realmente é!”William James.
É por estas e tambem outras razões que a Verdade Absoluta sempre habitará numa esfera transcendental,onde não será “contaminada” pela vaidade,presunção,complexos e cosmovisões.Este SER necessáriamente estará alèm do tempo , espaço,matéria,energia,inteligência,percepção e intenção,pois estará assentado sobre a Oniscência,que em ultima análise é a VERDADE ABSOLUTA.
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Jonas,
Já pensou em fazer um curso de redação? hehehe
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Icarus!
Isto é bem a resposta de um darwinista obtuso e recalcitrado que se preocupa com os detalhes ao invés de debater.
Deixo-te uma frase de Voltaire para meditar:”Os infinitamente pequenos tem um orgulho infinitamente grande.”
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Jonas,
Os seus comentários são tão confusos que não dá nem para entender o que vc disse 🙂
Para debater é preciso entender o que esta escrito!
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Nuno,
Não tem relação nenhuma uma vez que no caso do homem americano ele estava a ser requisitado a promover um estilo de vida com o qual ele não aprova, e não a não atender uma pessoa por falta de uma peça de vestuário.
Se os mesmos homossexuais foram à mesma padaria e pedirem um bolo com outra temática, o homem certamente que vai atende-lo.
No exemplo do muçulmano ele está a tentar mudar o comportamento da mulher enquanto que o cristão não está a tentar mudar o comportamento dos homossexuais.
Portanto, a tua analogia falha por falta de equivalência.
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Icarus!
A sua aparente “falta de entendimento” poderá também ser falta de conhecimento.O entendimento pertence a quem ler com objetivo específico de buscar profundidade,mas isso depende da vontade a qual possívelmente não tens alguma ,quando o assunto não corrobora com o seu paradigma.
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Jonas,
Curioso, eu entendo todos menos vc 🙂
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~Icarus!
Curioso,porque então perdes teu tempo em que não entendes?
E esta conversa já está enfadonha.Procure alguém da sua turma.
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Dias, os tipos queriam fazer um pedido de encomenda especial ao comerciante. O comerciante recusou. Está no seu direito, não importa o motivo pelo qual o fez. Este é um exempo clássico de livre mercado.
Os tipos que procuram por aquele tipo de serviço são livres de procurar no mercado quem tenha essa oferta, ou até dedicarem-se eles próprios ao negócio-
Não têm é o direito de acabar com o sustento daquele homem, apenas porque ele não aceitou especializar o seu negócio para uma área que não lhe interessa: a confecção de pastelaria com a temática gay.
A ver se entendes: se eu tiver o negócio de fabricar relógios, bicicletas, bolos, brinquedos, roupa, sapatilhas de ténis ou qualquer outro produto; tenho o direito de recusar encomendas de produtos personalizados com determinadas temáticas, não importa qual seja a minha razão para isso. O meu negócio, as minhas decisões!
Vê se te deixas de exemplos-espantalho para justificar o comuno-fascismo exposto neste notícia.
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Jonas,
“Procure alguém da sua turma”
Esta seria a expressão do amor e da humildade cristã? 🙂
Faz tempo que eu vejo os seus comentários sem sentido e tento de dar um toque, mas se vc não é humilde para reconhecer isso, azar o seu. Agora se vc não aceita críticas, penso que não deveria fazer nenhuma crítica também em blogs.
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Icarus!
Dispenso a sua falsa modéstia,pois tu sabes que tua intenção verdadeira é menosprezar e desdenhar a (o que é característica fundamental de ateus e afins) alguém que não pensa da sua maneira.Quanto a atitude cristã,é também dela(Biblia) que retiro tal ensinamento: de não discutir com o tolo,pois tornar-me-ei também um tolo.Em questão as críticas quando elas forem construtivas não há problema,mas quando vem em tom de chacota produzirá o efeito contrário.Pense no que estou lhe falando e veja se não tenho razão.A questão do sentido de uma explanação depende do interesse,da concentração e da diligência com que cada um aplica a leitura..E quanto a não mais fazer criticas em blogs:será que tens alguma afinidade( se fores brasileiro) com o Lula e a Dilma que querem acabar com a liberdade de expressão?Acho que tens coisas afim. Não tenho medo de críticas e é preciso te-las em nossa vida para que saibamos quem somos,desde que elas não tenham o intuíto de denegrir ou achincalhar.Para refletir:
“Os homens podem dividir-se em dois grupos:os que seguem em frente e fazem alguma e os que vão atrás a criticar.” Seneca
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Jonas,
Eu não sou ateu e não voto no PT.
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@Mats Jairo
o único motivo pelo qual a encomenda foi recusada foi com base da discriminação sexual.
Vocês acham isto aceitável e não querem estabelecer paralelismos com os exemplos que apresentei. E o único motivo pelo qual o fazem é por estarem limitados com uma visão religiosa.
Obviamente tem-se que proteger a sociedade deste tipo de fobia, a alternativa é uma sociedade de preconceito.
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Nuno,
Não. O único – e constitucionalmente protegido – motivo segundo o qual o homem recusou a encomenda é o facto da encomenda promover comportamentos com os quais ele não concorda.
Imagina que o dono da padaria não fumava e alguém lhe encomendava um bolo onde se glorificavam os cigarros e se promovia o consumo dos mesmos. Se o homem se recusasse a fazer esse bolo, chamarias isso de “descriminação religiosa” e desde logo “preconceito”, ou concordarias que o homem está no seu direito de não pactuar com comportamentos com os quais ele não concorde?
Nenhum ser humano deve ser forçado a pactuar ou a promover comportamentos com os quais ele não concorde. Certo?
Achas que não promover comportamentos auto-destrutivos é uma “limitação”? Achas também que não promover o consumo de tabaco pode ser considerado como uma “limitação”?
E como é que tu sugeres que se “proteja” a sociedade de pessoas que não concordem com o comportamento homossexual? Forçando-as a pactuar e a promover a homossexualidade? Ou seja, vais ser preconceituoso como forma de acabar com o que tu qualificas de “preconceito”?
Médico, cura-te.
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Icarus,
Você diz “Eu não sou ateu”.
Será que não percebeu que neste forum funciona o mais puro maniqueísmo como forma de intimidar o outro. Aqui onde se fala tanto de Hitler, para o qual qualquer diferente era “judeu”, usa-se a mesma táctica de desumanizar o diferente, pois qualquer um que saia da linha dita cristã é logo “ateu”.
Trata-se técnicas de manipulação psicológicas bem conhecidas de “unificar o adversário” para que apenas haja dois polos de discussão em vez de multiplos.
assim, escusa de afirmar que não é ateu… pois “eles” sempre o tratarão por “ateu”. Agora, ou você percebe a técnica e aguenta , ou acaba por ficar intimidado e desorientado, que o que é pretendido.
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Sérgio,
Ateu eu até aguento, agora votar no PT ai não dá né? hahahaha
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Tudo tem limite 🙂
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Dias,
“o único motivo pelo qual a encomenda foi recusada foi com base da discriminação sexual.”
Não consta que o comerciante tenha recusado fazer qualquer serviço de pastelaria tendo em conta se os clientes eram homens ou mulheres, logo, não houve discriminação sexual. Pensa, antes de escreveres.
“Vocês acham isto aceitável e não querem estabelecer paralelismos com os exemplos que apresentei.”
Tu construiste um espantalho e agora estás a bater nele. Eu acho aceitável que um comerciante se recuse a fazer encomendas especiais, à luz da liberdade de mercado. Cada um define os critérios para o seu negócio.
“E o único motivo pelo qual o fazem é por estarem limitados com uma visão religiosa.”
Não usei um único argumento religioso nesta discussão.
És um mentiros, Dias.
“Obviamente tem-se que proteger a sociedade deste tipo de fobia, a alternativa é uma sociedade de preconceito.”
Qual fobia?!
Se eu estabelecer um comério de louça nas Caldas da Rainha e recusar encomendas de objectivos fálicos, também defendes que as autoridades locais devam acabar com o meu negócio, para me salvarem da pénisfobia, é?
Dês as voltas que quiseres, o padeiro, se não quiser fabricar bolos decorados com motivos que lhe desagradem, tem esse direito, pois estamos a falar de um relação jurídica entre privados; vendedor-cliente.
Aquele homem decidiu não estar interessado em associar o seu negócio privado a uma manifestação privada da ideologia gayzista. Simples direito de livre mercado. Não tens argumento para justificar que se obrigue um comerciante a fornecer os clientes com os artigos que eles querem. A não ser que, para ti, festas gays sejam bens públicos de primeira ordem, aos quais ninguém pode recusar colaboração.
Mas acho que já percebeste, e estás só a fazer de Clayton 2.0
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Pensa, antes de escreveres.
http://www.google.pt/search?q=discrimina%C3%A7%C3%A3o+sexual&ie=utf-8&oe=utf-8&aq=t&rls=org.mozilla:pt-PT:official&client=firefox-a
aprende…
És um mentiros, Dias.
és um hipócrita, Jairo.
Se eu estabelecer um…da pénisfobia, é?
ficas satisfeito com as tuas analogias?
e estás só a fazer de Clayton 2.0
já que estamos numa de fazer insultos baratos, também te acho uma 2ºversão falhada do homem português. Preso num passado de ignorância em que o meu país estava.
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Dias, comportamentos e desejos sexuais não são característica ontológica. Pensa, antes de escreveres.
Discriminar sexualmente alguém, por definição, só pode ser discriminar alguém em função do sexo da pessoa.
Homossexualismo não é uma característica sexual inata.
Homem e Mulher, é.
Se eu for contra, desaprovar, não gostar e não quiser incentivar ou negociar com indivíduos que fazem a apologia da masturbação, felação, homossexualismo, pedofilia, bestialismo ou fetichismo por objectos inanimados ou qualquer outro COMPORTAMENTO ou DESEJO sexual, eu não estou a discriminar alguém em função do seu sexo. Isso só aconteceria se eu fosse contra alguém apenas por ser Mulher ou Homem.
Hipócrita és tu, Dias. Acusaste-me de achar aceitável discriminar alguém em função do seu sexo, porque me baseava numa visão religiosa. Fica provado que isso foi invenção tua, mas não reconheces o erro e passas à frente.
E também não te reconheço moral nem o mínimo de cultura para te ter como referência daquilo que seria o homem português ideal, a ignorância do passado ou a sapiência presente. Vê lá se é desta que atinas.
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apenas para corrigir o link apresentado anteriormente
http://www.google.pt/search?q=contexto&ie=utf-8&oe=utf-8&aq=t&rls=org.mozilla:en-US:official&client=firefox-a
claramente não me referia ao sexo de quem fez a encomenda mas à orientação sexual.
Mas já agora… “Vê lá se é desta que atinas.” obrigado por estares a ser paternalista mas não obrigado.
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Nuno,
Em relação à pergunta: achas que um comerciante deveria ser forçado a pactuar com a promoção do consumo de tabaco sob pena de ser considerado “limitado” e “intolerante”?
Achas que um homem deve ser OBRIGADO por lei a pactuar com comportamentos com os quais ele não concorde – quais quer que sejam os motivos da sua rejeição?
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Dias,
desejos e actos sexuais são comportamentos, não características sexuais inatas e que definam um ser.
Discriminar não é uma coisa má. Todas as leis discriminam, por exemplo, para se adequarem à vida que tem várias realidades distintas.
Só podes chamar abuso a discriminar alguém em função do sexo para lhe retirar deveres, se isso se referir a uma discriminação em função de características sexuais inatas. O que não é o caso dos comportamentos. (desejos e actos).
O que não foi o caso deste padeiro. Se fores capaz de apontar qual o direito humano ele violou… Fico à espera!
Voltando ao assunto,
Tu é que pretendes discriminar, concedendo privilégios, em função dos comportamentos sexuais. Achas que a prática lesbiana e sodomita torna os adeptos das mesmas, cidadãos de primeira classe cuja conduta e prática de vida está acima de qualquer crítica ( quando não defendes o mesmo para a prática de vida religiosa, por exemplo).
Agora, os comerciantes também estão sempre obrigados a cumprir os requisitos de produtos personalizados dos clientes, se estes forem de temática gay. A liberdade individual do comerciante, não vale nada perante o sacrossanto desejo de ter bolos personalizados com motivos da ideologia gay.
Quem adere a práticas sodomitas e lesbianas, na tua visão democrática, tem o direito de obrigar os outros a colaborar em festas de louvor a esse estilo de vida.
Sobre aquilo que chamas de paternalismo, trata-se de pedir para ver se reconheces as mentiras que dizes e pedes desculpas por me teres acusado de achar aceitável discriminar alguém em função do sexo como resultado da minha “visão religiosa”.
Uma coisa é dialogar. Outra é mentir e passar à frente, como se nada fosse.
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@Mats
não se trata da mesma coisa. Ninguém obriga o padeiro a vender bolos, este recusa-se a fazê-lo por ser alusivo ao tema homossexual “decorados com arco-íris.”
Existe claramente uma discriminação sendo isto o que está em causa.
“deve ser OBRIGADO por lei a pactuar com comportamentos”
Assim como é intolerável recusar serviço a um negro (critério raça), é intolerável recusar serviço a um gay (critério orientação sexual).
Trata-se simplesmente de protecção de minorias.
Se deve ser obrigado, não. Mas deve ser punido por discriminação.
@Jairo
desejos e actos sexuais são comportamentos, não características sexuais inatas
a sexualidade não é tão linear, por exemplo.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hermafrodita#Hermafroditismo_humano
De qualquer forma, trata-se de comportamentos vulgares, sendo que existe uma quantidade enorme e sempre houve ao longo dos milénios.
direito humano ele violou… Fico à espera!
eu sei que esta resposta não vai em conta com as premissas que colocaste mas é suficientemente válida (segundo os critérios “normais”) para ser legislada.
http://www.abglt.org.br/port/leis_os.php
e pedes desculpas…“visão religiosa”.
Espero nunca me falhar a flexibilidade e humildade mentais para me aperceber do erro e o reconhecer.
Tendo em conta o conteúdo dos comentários e dos blogs, de ambos, parece-me apropriado ter-te chamado de hipócrita.
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@Mats
só agora li o teu comentário inicial relativo à analogia com o tabaco. Interessante. Mas os temas são bastante distintos dificilmente o peso de discriminação sexual tem o mesmo de discriminação de práticas de fumo.
Considerando inclusive que o dono é ateu e se recusa a prestar serviço por não concorda com os comportamentos sexuais homossexuais, deverá ser punido.
Não é propriamente um problema religioso, antes de discriminação. O problema religioso existe por ser nele que baseiam os argumentos para fazer a discriminação
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Dias,
“a sexualidade não é tão linear, por exemplo.”
A disfunção biológica hermofrodita não é uma dualidade sexual, o indivíduo continua a ser homem ou mulher.
Eu falei-te em comportamentos sexuais, distinguindo de característica ontológica inata. Tu não me mostraste que o comportamento homossexual ( desejo e prática) seja uma característica inata, identitária ou ontológica.
“eu sei que esta resposta não vai em conta com as premissas que colocaste mas é suficientemente válida (segundo os critérios “normais”) para ser legislada.”
Não são o que são os teus critérios “normais”. Não me interessa que a gnose e o idealismo sejam base de legislação. Aquelas autoridades civis, também estão a pensar fechar o estabelecimento do homem. Eu não estou a discutir a legislação que vigora ou que gostavas de implementar, pedi-te que me dissesses qual direito básico ( natural, não positivo), é violado quando um homem recusa decorar um bolo com motivos ideológicos.
Continuas a dizer que foram usados argumentos religiosos, e até que o
” problema religioso existe por ser nele que baseiam os argumentos para fazer a discriminação
És um mentiroso, disso não há dúvidas.
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Acresce-se a isto:
-Eu não estou a discutir a legislação que vigora ou que gostavas de implementar, pedi-te que me dissesses qual direito básico ( natural, não positivo), é violado quando um homem recusa decorar um bolo com motivos ideológicos,
Que já ficou demonstrado que aquele comerciante está em risco de sofrer um atentado à sua liberdade para ser ele a decidir os negócios que quer fazer.
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Jairo,
Eu não conheço a legislação de lá, mas eu não acredito que um juiz irá legislar a favor do homossexual NESTE caso.
Abrir um processo qualquer um pode, o X da questão é ganhar a causa.
Se o comerciante tivesse se recusado a vender algum produto pronto ou tivesse expulso o homossexual da loja, ai sim ficaria configurado a discriminação.
Apesar que “cabeça” de juiz é meio imprevisível 😦
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ops erro grave:
Legislar -> decidir
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Nuno,
Primeiro, não houve “descriminação sexual”. A encomenda dos homossexuais não foi rejeitada devido à sua sexualidade mas ao seu comportamento. O Jairo já se expandiu nesse ponto. Se lésbicas fossem à mesma padaria e pedissem um bolo com temática lésbica, o homem provavelmente recusaria porque seria envolver-se na promoção de um comportamento com o qual ele não concorda.
Segundo, de que forma é que negar-se a envolver-se na promoção do tabaco é distinto em negar-se em envolver-se na promoção do comportamento homossexual? Em ambos os casos temos uma pessoa a negar promover comportamentos com os quais não concorda.
Se um homem se negasse a fazer bolos com temática do tabaco, seria isso “descriminação pulmonar”? 🙂
Mas porquê? Desde quando é que uma pessoa deve ser obrigada a tomar parte com comportamentos com os quais não concorda? Cheira-me a ditadura.
Mas nem toda a descriminação é errada. Quando um patrão coloca um anúncio no jornal , e posteriormente faz uma entrevista, ele descrimina entre aqueles que ele considera aptos para o trabalho e os não aptos.
O dono da padaria está no seu direito de descriminar contra comportamentos que ele não não aprova, tal como o dono de um café pode descriminar contra um jovem que tente entrar no seu café a fumar. O café é dele, e ele pode ter uma placa que diz “Proibido Fumar”.
Mesmo que fossem (e provavelmente devem ser e ainda bem que são), isso não invalida que o homem não nada que ser forçado a promover o homossexualismo. A não ser que aches que forçar um homem a deixar um jovem fumar dentro do seu café seja aceitável.
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@Mats
Primeiro, não houve “descriminação sexual”.
sim, não houve descriminação sexual, houve descriminação da orientação sexual. Rebati no erro de expressão.
negar-se a envolver-se na promoção do tabaco é distinto em negar-se em envolver-se na promoção do comportamento homossexual?
Compreendo que não queiras reconhecer que existe um descriminação de um grupo tentando sacudir para os “comportamentos” mas isso não passa de uma desculpa esfarrapada. Não podendo dar certezas quanto às reais motivações do tal pasteleiro, as reais motivações de quem opina neste blog são bastante claras. Não estão em causa comportamentos, está em causa a orientação sexual. E essa orientação sexual é posta em causa por interpretações religiosas.
A hipocrisia veio precisamente neste contexto.
isso não invalida que o homem não nada que ser forçado a promover o homossexualismo.
Ocorreu-me os casamentos interraciais. Suponho que, assim sendo, também não haja problema em um padre recusar matrimónio por não querer pactuar com esses comportamentos. Está no seu direito.
@Jairo
Tu não me mostraste que o comportamento homossexual ( desejo e prática) seja uma característica inata, identitária ou ontológica.
pois não e também não me apetece andar a recolher testemunhos de organizações que defendem isso.
Mas tu também não consegues mostrar o contrário… e como as coisas estão, tendo os esquerdistas e o lobby gay enganado o povo de tal forma, acho que és tu quem tem que esforçar para provar o contrário.
És um mentiroso, disso não há dúvidas.
Vá lá, por não te ter feito a vontade?! Fui directo à questão central.
Esse bolo até aparentava ter uma cobertura bonita mas o interior está estragado.
o direito básico de todos os seres humanos serem tratados da mesma forma, independentemente do sexo, raça, religião ou orientação sexual. Simples.
E já agora…
http://gaycatolico.wordpress.com/
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Discriminar !
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Nuno Dias,
Muito bem. Ainda bem que concordas que não houve descriminação sexual. Isto é importante.
Não respondeste à pergunta: será que um homem está no seu direito em não querer pactuar com comportamentos fumadores ou não?
O padeiro não tentou mudar a orientação sexual dos homossexuais. Ele apenas não quis participar no promoção de tais comportamentos.
Usando a tua lógica, a orientação social de fumar é posta em causa quando um homem nega a entrada no seu café de pessoas que fumam, Certo?
Nuno, se os mesmos homossexuais fossem à mesma padaria e pedissem um bolo com OUTRA temática, mesmo identificando-se como homossexuais, o padeiro não se oporia. Portanto 1) o homem não se opôs à orientação sexual dos homens 2) e tem o direito de não participar em comportamentos com os quais ele não concorde.
Ou estás por acaso a sugerir que todos nós somos forçados a promover a homossexualidade?
Mas isso é descriminação injusta uma vez que é baseada em algo imutável. Nem o homem de uma etnia nem a mulher de outra podem deixar de ser o que são. Logo, a tua analogia falha (mais uma vez) por falta de equivalência.
Além disso, se o casal não puder casar nessa igreja, pode ir a outra. De certo que esse casal não usaria a lei para fechar essa igreja como os homossexuais estão a tentar fazer com o homem que se recusou a participar na promoção da homossexualidade.
Todas as vezes que se tentam tratas pessoas diferentes da mesma forma coisas más acontecem. É impossível todas as pessoas serem tratadas EXACTAMENTE da mesma forma uma vez que as pessoas são todas diferentes das outras.
Mas em relação à padaria: o homem não destruiu o direito dos homossexuais de querem bolos com o tema homossexual. Ele apenas usou o seu DIREITO de não ser forçado a pactuar com comportamentos com os quais ele não acredita.
Ou estás a querer dizer que quem não quer participar na promoção do homossexualismo não tem direitos?
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Pode e deve um pasteleiro recusar-se a fazer bolos de aniversário para os crentes ? Imaginem que faço aniversário e peço um bolo de aniversário para levar à minha Igreja , onde me vão cantar os parabéns .. Tem o pasteleiro direito a recusar , porque sou crente ?
O Amor de Cristo não abunda nas comunidade cristã …
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Se eu tivesse uma padaria também não venderia bolos a católicos …nem a prostitutas …nem a filhos ilegitimos ….nem a homossexuais …nem a pecadores … para não compactuar com imoralidades.
É este o evangelho de Cristo ? ……
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Imagina que o dono da padaria não fumava … quais ele não concorde?
Não consideraria discriminação religiosa, não se trata de exclusão de um qualquer grupo religioso ou exista uma base com argumentos religiosos.
Não sei a que tipo de direito te referes. De legislação acho que não. De valores morais individuais suponho que sim.
http://www.pgdlisboa.pt/pgdl/leis/lei_mostra_articulado.php?nid=717&tabela=leis
não sei o quanto isto é válido
Usando a tua lógica, a orientação social de fumar é posta em causa quando um homem nega a entrada no seu café de pessoas que fumam, Certo?
Não pode recusar serviço a fumadores desde que não fumem no estabelecimento. Mais uma vez, não pode negar o serviço a quem tem este comportamento.
o com OUTRA temática, mesmo identificando-se como homossexuais, o padeiro não se oporia. Portanto 1) o homem não se opôs à orientação sexual dos homens
Não existe relação. O que existe é uma imagem que simboliza uma orientação sexual à qual ele se opôs.
2) e tem o direito de não participar em comportamentos com os quais ele não concorde.
Não nego que as pessoas tenham o direito a não fazerem o que não querem, mas o problema é mais complexo do que meia dúzia de premissas.
E se fosse um médico a recusar assistência por não querer pactuar com os tais comportamentos?!
Logo, a tua analogia falha (mais uma vez) por falta de equivalência.
talvez seja normal ou será mau design?
http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_animals_displaying_homosexual_behavior
Além disso, se o casal não puder casar nessa igreja, pode ir a outra.
Ou já agora mudar de país.
Ou estás a querer dizer que…
ou estás a querer meter palavras na minha boca?
Campanhã Publicitária: O ateísmo não faz discriminação racial, sexual, religiosa ou de orientação sexual
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“O ateísmo não faz discriminação racial, sexual, religiosa ou de orientação sexual.”
Mas os regimes oficialmente ateus fazem:
Quantos negros, mulheres, homossexuais e pessoas religiosas há nos órgãos dirigentes de Cuba ou havia da generalidade dos países ateus comunistas? Ou nos órgãos dirigentes de partidos comunistas, tanto antes quanto nos dias de hoje? Na realidade, os ateus oficialmente no poder, ou na oposição, parecem fazer, de facto, discriminação em todos os pontos referidos, embora não o digam nem o assumam.
Seria interessante raciocinar por que será?
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@Sérgio Sodré
há pulhas em todas as religiões, inclusive no ateísmo.
Mas o ateísmo tem uma só premissa “Não existe um qualquer tipo de Deus.” e só isto. Nos exemplos que deste, sem dúvida que, a religião imposta é o ateísmo mas muitos outros factores económicos e sociais têm que ser analisados.
De salientar que as velhas guardas do comunismo têm tendência a desaparecer. A ver vamos como as sociedades com tendência secular se comportam.
Independentemente disso, considerando no extremo que as sociedades não conseguem funcionar sem uma supervisão imaginária, o problema continua a ser o mesmo: Esse ser imaginário, é imaginário.
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Nuno Dias,
Então se um não-religioso disser “Não quero pactuar com comportamentos homossexuais”, isso já não é descriminação porque não é “religioso”?
O homem tem portanto o direito de não tomar parte em comportamentos com os quais não concorde?
O homem da padaria não se recusou a servir os homossexuais. Ele apenas disse que não os serviria NAQUELA temática.
Ele está no seu direito de não tomar parte na promoção de comportamentos com os quais ele discorde, tal como um homem não é obrigado a promover o tabagismo dentro do seu estabelecimento.
Tu és preconceituoso em relação aos cristãos. Todas as pessoas podem agir em conformidade com o que acreditam EXCEPTO os cristãos. Isso é cruel da tua parte.
Não há nada de complexo: os homossexuais queriam que ele tomasse parte na promoção da homossexualidade e homem disse não. Ponto final. Não há “complexidade” nenhuma aqui.
Como é que o médico faria isso? Um homem vem doente ao hospital, ele, como empregado do hospital, tem que prestar assistência médica.
Indica-me lá um cenário onde um médico pudesse rejeitar um doente homossexual apenas e só por este promover a sua homossexualidade, ou seja lá o que for.
Existem animais que practicam canibalismo. USando a lógica de “como acontece na natureza, então é normal”, então isso quer dizer que nos humanos podemos fazer o mesmo, COncordas?
No entanto, os maiores racistas, sexistas, anti-religiosos e assassinos de homossexuais foram ateus ou pessoas que seguiam ideologias ateístas.
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Nuno Dias,
“as sociedades não conseguem funcionar sem uma supervisão imaginária, o problema continua a ser o mesmo: Esse ser imaginário, é imaginário.”
Penso que há muita verdade no que dizes.
Só que essa supervisão imaginária não tem de ser um SER pessoal, podendo consistir numa fé utópica de teor secular com promessas intemporais que activam o imaginário colectivo, e cujas promessas são geridas por uma oligarquia dominante.
Quanto a Deus, há o problema do ateísmo ser habitualmente a negação não de Deus mas sim de certas formas de definir Deus, por norma o tipo de Deus da Bíblia e do Alcorão.
Não há nada de imaginário no Universo e respectivas leis fisícas finamente adequadas ao seu equilíbrio e ao surgimento da vida e da consciência. O Universo é algo e é algo de vivo, é SER (é Deus) e não ilusão ou nada. E nele parece haver vontade, intenção. Talvez haja mesmo, e em toda a grandeza e mistério porquê negar-lhe atributos que sentimos em nós mesmos, porquê a afirmação de ateísmo sem mais… porquê não sentir que integramos um todo que está muito para além de nós mesmos e também em nós mesmos… desinteressadamente, sem nada querer para nós,.. e não temer e rejeitar a palavra Deus, mesmo que Ele acabe por não ser mais do que a Natureza, ou talvez a Alma da Natureza, aquilo que é constante na mudança constante e faz com que essa mudança se faça dentro de regras e não aleatoriamente.
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Artigo 13.º – (Princípio da igualdade)
1. Todos os cidadãos têm a mesma dignidade social e são iguais perante a lei.
2. Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica ou condição social.
Início de Vigência: 17-12-2001
http://bdjur.almedina.net/item.php?field=item_id&value=7764
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Nuno,
Esse artigo não defende a posição do lobby homossexual em querer punir um homem que não quis tomar parte dos seus comportamentos. NA verdade, esses artigos defendem a posição que o padeiro tomou. Ele não pode ser prejudicado apenas e só porque as suas convicções religiosas o impedem de pactuar com a homossexualidade.
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Se um empresário homossexual, do ramo de gráficas, se recusasse a imprimir folhetos de Missa/culto com passagens da Bíblia que fazem referência ao homossexualismo, seria ovacionado.
Aliás, semana passada o marido de uma colega foi assediado por um professor homossexual. Comentário geral do pessoal na sala: se fosse UM professor falando as mesmas coisas para UMA aluna, poderia ser processado por assédio.
Mas vai o marido da minha colega dar queixa do professor?? Será enquadrado na lei da homofobia…
Difícil mundo contraditório.
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podiam ser tão bons amigos…
http://www.maisfutebol.iol.pt/jornal-do-incrivel/gay-futebol-incrivel-iol-maisfutebol/1093972-1473.html
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Se o pobre do padeiro se recusasse a fazer um bolo com uma grande cruz já seria incorrecto? E se aceitasse fazer uma grande cruz suástica e fosse reprimido? E uma foice e um martelo? E um símbolo luciferino?
Pode fazer tudo o que quiser? ou só o que nos convém? ou só o que convém a outros? ou só o que Eu acho bem? ou só o que está de acordo com a Bíblia? ou só o que está de acordo com a Bíblia NA NOSSA Interpretação? ou será na do Papa? ou?….
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Sodré,
Estaria no seu direito.
Achas que é moralmente correcto um homem ser obrigado a fazer bolos com temática homossexual ou temática cristã?
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Não.
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Gente, vocês já pararam pra prestar atenção que o maior prejudicado foi o padeiro?
Não é fácil sustentar seus princípios. Ele perdeu uma clientela imensa.
Mas ainda acho que ninguém é obrigado a atender ninguém. Aposto que há milhares de outras padarias que fariam o bolo. Eles fazem uma tempestade em copo d´água.
Eu até imagino como começou a confusão. O padeiro simplesmente disse que não faria o bolo. Aí eles ficaram perguntando o porquê até terem uma desculpa para chorar “foi discriminação sexual, buá, buá”.
As lojas não vendem para todo mundo. Há “discriminação” contra quem está no SPC, contra quem só trabalha com um tipo de cartão de crédito, há discriminação no tamanho das roupas (vai encontrar alguma peça feminina além do 44!!!!).
Então, se ele não quer fazer um bolo com a temática homossexual, ou cristã, ou nazista, ou muçulmana, quem vai perder o cliente é ele.
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A Karina tem razão.
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