Foto proveniente deste blog.
Lee era conhecido pelas suas fortes crenças no controle populacional e pelo seu ódio à programação do Discovery Channel.
O canal ABC 7 conseguiu uma cópia de um debate informal que ele teve com Yaya Fanusie. “Que garantias tens tu? Que garantias tens tu?” perguntou o Lee. “A fé” alguém respondeu. “A fé não serve muito de garantia” respondeu o Lee.
Fanusie disse que ele fazia parte de um pequeno grupo que se encontrava diariamente no café. Ele disse que Lee ficava preocupado sempre que se discutia acerca de crianças.
Quando alguém entrava com um bebé num carrinho ele explodia. Ele diria coisas como ‘Bebés, não!’ E os seus olhos rodopiavam e isso era desconfortável para mim.
Na sua página do MySpace Lee expressou não ter desejo algum que haja mais crianças no mundo. Ele escreveu num manifesto que a sobrepopulação seria a ruína do mundo.
Foi nesse momento que me apercebi que este homem estava determinado, e que estava disposto a fazer alguma coisa má.
Tudo isto parece ter culminado naquele momento infame (em 2008) quando Lee começou a atirar dinheiro ao ar, bem em frente ao “quartel general” do Discovery Channel. Lee afirmou que a companhia não fazia o suficiente para salvar o ambiente e exigia que outros espalhassem a mensagem.
Um antigo funcionário do Discovery Channel (que trabalhou para o James Lee durante a semana em que durou o protesto) disse:
Ele de facto parecia um bocado instável. Havia situações onde ele tentava ensinar os outros; ele dava-te um tópico e fazia com que tu fosses pesquisar sobre esse tópico. Ele dava-te uma hora para ires vasculhar informação e esperava que escrevesses um ensaio.
O melhor ensaio ganhava 800 dólares. Outros eram pagos para trazer sinais e distribuir panfletos. No entanto. muitos afirmam que mesmo nessa altura, a paixão de Lee era demasiado intensa. Perigosa, até.
James Lee, um ateu, teve uma confrontação com um evangélico num autocarro. Lee rasgou uma foto do Senhor Jesus e prosseguiu gritando contra Christopher Ekakoro.
Quando estávamos no autocarro, eu temi que ele perdesse o controlo uma vez que ele não queria ter nada a ver com Deus. Quando eu lhe dei a Imagem de Jesus, ele rasgou-a e atirou os restos contra mim.
Fanusie e Ekakoro afirmam terem visto Lee no dia do sequestro (que culminou na morte de Lee) e notaram que ele tinha duas caixas que poderiam muito bem ter contido os explosivos. Eles afirmam que isso pareceu suspeito, mas embora eles estivessem já desconfiados dele, nunca poderiam prever o que aconteceu depois.
Conclusão:
Mas o que pecar contra Mim violentará a sua própria alma: todos os que Me aborrecerem amam a morte.
Isto é perfeitamente confirmado na vida e tragédia eterna de James Lee. Este ateu, ao rejeitar Deus como Suprema Autoridade moral, desenvolveu um ódio intenso pelo ser humano. Esse ódio, infelizmente, culminou com a sua própria morte. O ódio que muitos ambientalistas tem pela vida humana (principalmente pelos bebés) pode ser explicado pelo ódio que eles tem por Deus.
Uma das coisas que as pessoas que já tiveram alguma interacção com pessoas possuídas por demónios afirmam é que os demónios tem um ódio quase palpável por tudo o que se relaciona com o Senhor Jesus Cristo ou a Bíblia. A mera menção do Nome que está acima de todos os nomes pode gerar uma maré de obscenidades e outras coisas que nem vale a pena mencionar.
Quer isto dizer que James Lee estava possuído? Não podemos saber isso agora, mas a sua reacção à Presença de Cristo na vida do cristão (com o qual ele interagiu no autocarro) e principalmente, o seu gesto de rasgar a foto de Cristo que Ekakoro lhe ofereceu revela que o seu ódio ia bem para além do que é humanamente possível.
Como é que se explica que um ser humano possa ter ódio à continuação da vida manifesta na presença de bebés? Quem são as entidades que odeiam Deus e odeiam o ser humano mais do que outra coisa qualquer?
O ateu James Lee levou as implicações do seu ateísmo até as suas conclusões lógicas. Agora ele vai pagar por toda a eternidade por esse erro.
Sou meio neutro nessa questão de religião e ateísmo porque não pratico nenhum desses 2. Tento sempre absorver as idéias positivas da religião como também raciocinar a respeito de assuntos que vivo, mas não com tanta intensidade de um fanático. Enfim, não sou gênio algum, apenas uma pessoa simples.
Tenho certeza que eu, como ser humano, preciso demonstrar sentimentos e nao apenas viver da razão e vice-versa. Hoje, quando imagino o futuro da humanidade, daqui a uns 100 anos, vejo pessoas robotizadas, sem quaisquer sentimentos, ou seja, uma sociedade mais totalmente dos preceitos religiosos. E, acredito eu, a religião ja ta apresentando indícios de fraquezas.
Em um chat, uma pessoa ateísta fanática respondia tudo usando-se da razão. Ela simplesmente não se importava com a opinião alheia, parecia que queria colocar suas palavras forçadamente nas nossas bocas. Confesso que suas idéias pareciam ser bastantes coerentes, mas fico pensando que loucura seria se todos agissem daquele jeito, se utilizando apenas da razão para viver a suas vidas, sem demonstrar respeito ou receptivade alguma.
Ao meu ver, a sociedade deveria evoluir tanto cientificamente, mentalmente e moralmente para que tenhamos uma vida digna de um ser vivo racional.
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Eu não acredito que Deus se vingue (ódio, raiva, etc) contra os seres humanos. Se fosse assim ele não bolaria um plano tão complexo, mas eficiente para tentar dar uma nova oportunidade aos homens pecadores. Em vez de vingança, eu acredito na sua justiça a qual está sujeito, também. Se ele tivesse elaborado uma lei para os homens da qual estaria excluindo, o céu se chamaria “Brasil”. Acredito, sim, que o homem que sai, se exclui, rejeita Deus e a ação do Consolador, fica sujeito a própria sorte, e as conseqüências imagináveis como a de James Lee. Ele fez a própria cama e acabou “dormindo” nela.
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A ideia de que Deus está SUJEITO à SUA justiça é interessante e curiosamente remete para a moral absoluta, para a noção do certo e do errado. Se Deus está sujeito à sua justiça então está SUJEITO à SUA moral absoluta. Mas se esta moral absoluta foi criada por ele não há nenhuma razão para termos a certeza de que a SUA livre vontade não irá alterar quando bem entender os princípios da SUA moral absoluta. Ou seja a MORAL ABSOLUTA só será de considerar absoluta SE Deus a conheceu a partir de outra fonte que não ele próprio, porque se é uma criação sua é RELATIVA à SUA pessoa e vontade, e pode ser mudada por ele livremente… ou seja a sua justiça e a sua moral não são obrigatoriamente imutáveis desde sempre e para sempre… e lá se vai o absoluto eterno.
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Sodré,
E errada. Deus não está “sujeito” à Sua Moralidade. Deus é a moralidade.
O problema dessa linha de pensamento é tu erradamente achares que “moralidade absoluta” significa “Deus sempre faz a mesma coisa”. Não é isso.
Moralidade absoluta significa que há uma Referência Absoluta para distinguir comportamentos: a NAtureza de Deus. Isto não significa que Deus vai sempre agir da mesma forma perante o mesmo pecado.
O vosso ateísmo, por outro lado, não tem nenhuma referência para distinguir comportamentos, e portanto todos os comportamentos são igualmente válidos.
Felizmente que Um Deus que muda a sua Natureza é filosoficamente impossível. Se ELe mudou a Sua Natureza, então não é Deus. Se é Deus, então é Imutável.
Portanto, a Referência para a moralidade absoluta é a Natureza Imutável de Deus.
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Mats,
A natureza de Deus é imutável mas ele não vai agir sempre da mesma maneira perante as mesmas circunstâncias… isso não me parece muito imutável.
Deus cria o mundo a partir do nada (dizem vocês) e assim começa o tempo-espaço, mas isso significa uma mutabilidade na sua natureza que o vai levar a criar o mundo.
a vossa referência absoluta não é a natureza de Deus mas sim a Bíblia que surgiu e evoluiu num determinado tempo histórico até se fixar com a exclusão de alguns escritos e a integração doutros. O problema dos deuterocanónicos é o mais flagrante, mas bem sabes que há muito mais inclusive na fixação definitiva dos textos bíblicos.
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Sodré,
Mas ser imutável não implica que Deus faça EXACTAMENTE as mesmas coisas perante situações semelhantes. Deus pode achar que numa situação funcionava uma opção, mas noutra funcionava outra.
Por exemplo, quando as 10 Tribos do Norte de ISrael caíram no pecado, Deus levou-os em cativeiro para várias nações, e trouxe outros povos para viverem na sua terra. No entanto, quando Israel caiu nos mesmos pecados, Deus apenas permitiu que eles fosse levados em cativeiro. Ele não permitiu que outros povos fossem viver para a Terra de Judá.
O facto de Deus lidar com situações análogas de forma distinta não anula a Sua NAtureza Imutável.
Não. Significa sim que Deus decidiu criar o mundo. Estás a dizer que sempre que nós decidimos fazer uma coisa, nós mudamos em termos da nossa natureza?
A Bíblia é um Reflexo Condesando da NAtureza de Deus.
Ou então foi-nos revelado por Deus através dos séculos.
Nós podemos falar sobre a formação da Bíblia, especialmente do Novo Testamento. Deixa-me dizer que em termos de suporte arqueológico e numero de manuscritos, a Bíblia está mais bem suportada que QUALQUER livro do mundo antigo.
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E além de ateu, ele era um
ecochatoambientalista.… e de acordo com o Júlio Severo, ele não é o primeiro terrorista
ecochatoambientalista e certamente não será o último. =/Para esses ateus
ecochatosambientalistas abortistas, a vida de uma árvore de eucalipto vale mais do que a de um bebê.LikeLike