No mínimo interessante.
Os números não mentem:
CONCLUSÃO:
Isso revela maior propensão ao crime por parte dos sem religião, porquanto são mais super-representados entre os bandidos. Isso reforça a tese de que a ausência da verdadeira religião é um flagelo social a ser combatido, pois os sem religião são duas vezes mais tendentes a ser bandidos, enquanto cristãos católicos são duas vezes menos tendentes. Comparando-se católicos e sem religião, estes são quatro vezes mais tendentes a ser bandidos do que católicos. A ausência de religião é sim uma chaga social, e o indivíduo sem religião tende a praticar mais crimes que o religioso. A moral cristã mais uma vez triunfa sobre a moral laica através de conclusões estatísticas. Infelizmente, o mundo caminha em direção oposta.
Qual é a fonte destes dados?
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Click to access perfil_presos.pdf
Neste endereço encontra-se apenas uma das muitas pesquisas que indicam exatamente o contrário do exposto neste artigo, sobre religião e crime.
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?
O texto está recheado de hyperlinks, clica neles.
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Jacqueline,
O que é que os teus links refutam em relação ao que o post diz?
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A burra da Jacqueline dá um tiro no próprio pé…
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Absurdo a conclusão chegada, é uma verdadeira afronta a inteligencia humana afirmar que numa população estudada a minoria representa um ´´flagelo social´´, a maioria representada pelos cristãos encarcerados é que poderiam ser considerados dessa forma, afinal que grupo social é mais adépto da pratica de crimes? OS CRISTÃOS como a própria pesquisa apresentada (manipulada, diga-se de passagem) nos mostra.
O texto é tão inverossímel que seu autor não o ratifica… estranho não?
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Volta a ler o texto com mais atenção e pensa em termos proporcionais.
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Perfeita a resposta Claudino.
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Japão,Países nórdicos….todos com baixo índice de criminalidade.E são países de maioria ateia ou sem religião.
[[Mats fala: Agora só tens que dizer se a baixa criminalidade é ou não consequência do ateísmo. E se disseres isso, eu aponto outras coisas que estão más nesses países, e pergunto-te se isso também isso é consequência do ateísmo. Se disseres que não, eu vou-te perguntar qual é o critério que usas para saber o que é e o que não é efeito do ateísmo. Fico à espera.]]
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Roberto Cavalcanti insulta Jaqueline, ao chamá-la de burra. Isto não é insulto?
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Os hyperlinks não levam à dado nenhum, todos dão erro. Postem as fontes, aí será possível discutir de verdade o que se propõem..Caso contrário, é só sua opinião, um tanto quanto preconceituosa, inclusive.
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O ateu é, por definição, um relativista moral.
O ateu mal sabe explicar de onde advém sua moral, que pode até mesmo ser proveniente de um acaso selecionado pela natureza darwinista, onde vale tudo para passar o genes vencedores adiante.
O que impediria um presidiário ateu que sinta-se totalmente incompreendido e completamente revoltado com as crenças alheias, de se autodeclarar religioso a fim de confundir os dados de uma pesquisa?
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O que impediria um religioso cristão de não querer denegrir a sua fé e dizer-se um praticante de religiões afro brasileiras ou ateistas?
Acho que um dado MUITO mais relevante neste estudo é que nenhum preso tinha o ensino superior completo.
E um dado muito interessante que não esta no estudo é que entre os grandes estudiosos a grande maioria é ateu.
Tirem suas proprias conclusões.
[[Mats diz: Entre os grandes genocidas também. Tirem suas próprias conclusões.]]
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Também é muito relevante que Darwin e Mengele tinham ensino superior completo.
Os estudos de Darwin embasaram “cientificamente” a eugenia darwinista social nazista, o genocídio ateístico stalinista darwinista.
O cristão preso só estaria piorando sua situação ao mentir. O cristão sabe que prestará contas aO Juiz Supremo.
Já o ateu, achando-se totalmente livre, prestaria contas a quem? Darwin? Como, se Darwin já morreu?
Mas também é muito relevante que Mão Tsé-Tung tinha muitos ensinos “superiores” e “completos”.
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“Sem religião” não significa ateu.
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CONCLUSÃO
Em vez de 11,5 linhas de texto a vermelho…, basta dizer que a religião ajuda ao controlo social, é fundamentalmente um mecanismo de controlo da população,
[[O problema é que sem o Deus da Bíblia , as pessoas sentem legitimidade interior para fazer o que bem entenderem. Talvez seja por isso que os níveis de aborto – o maior genocídio da história da humanidade – aumente à medida que o Cristianismo recua.]]
a pretexto de supostos valores absolutos sobrenaturais e de promessas paradisíacas pós-morte para os mansos e bem comportados que carreguem a sua cruz neste mundo sem complicar a vidas dos abonados e bem instalados. Sejam religiosos e apoiem as igrejas para reduzir o crime e os motins… Há verdade nisto,… quando se trata de sociedades subdesenvolvidas e de massas incultas.
[[Como por exemplo, os Estados Unidos, país profundamente religioso e claramente subdesenvolvido e inculto.]]
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Só disse que nas sociedades mais atrasadas o papel da religião para controlar o crime será mais relevante do que nas desenvolvidas… Nos desenvolvidos EUA até parece que a religião é pouco eficaz nesse campo…, o que só concorda com a minha hipótese.
[[O Cristianismo (e não a “religião”) é bastante eficaz para motivar as pessoas a não fazer crimes. Por isso é que à medida que o Cristianismo vai perdendo a força, a imoralidade aumenta. Veja-se no caso dos países no Norte da Europa onde se começa a brincar com a ideia do sexo com animais – algo impensável e reprovável numa cultura dominada pelo Cristianismo. Mesmo a “pior matança feita por Cristãos” (a Inquisição é uma minúscula gota no oceano das matanças feitas por quem rejeita a moral Bíblica.
A antiga grandeza dos EUA estava directamente relacionada com a sua fé Cristã. Hoje que essa fé está moribunda, os EUA são a imoralidade que se vê.]]
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“O problema é que sem o Deus da Bíblia , as pessoas sentem legitimidade interior para fazer o que bem entenderem” (Mats)
SE Javé nos conferiu o livre-arbítrio temos essa legitimidade e assumimos as respetivas consequências… O verdadeiro problema é a repressão social derivada da pressão das igrejas geridas por homens ávidos de poder sobre os demais humanos.
[[Segundo o relativismo moral, não há problemas com isso.]]
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Segundo o relativismo moral, não há problemas com isso.(Mats)
Obviamente que há, O relativismo moral reconhece a cada um os seus valores e é TOLERANTE quanto a isso, desde que não os imponham a terceiros. A imposição a terceiros já é própria da tirania dos absolutistas morais. Portanto, há problemas com isso sim….
[[A imposição a terceiros é uma escolha moral, e o relativismo moral diz que não há forma absoluta de saber se um acto é moralmente bom ou mau em termos absolutos, logo, ser contra a imposição de ideologias é contradizer o relativismo moral.]]
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“ser contra a imposição de ideologias é contradizer o relativismo moral.” (Mats)
Ser contra essa imposição teve muito a ver com o surgimento do relativismo moral. De qualquer modo o relativismo moral é uma preocupação tua, não minha… Não acredito na verdade do teu relativismo moral (como tu o defines) e nem na verdade do teu absolutismo moral (como tu o defines), Ambos são profundamente redutores…
[[Não interessa. A partir do momento em que tu dizes que o ser humano define o que é o Bem e o Mal, já estás no caminho do relativismo como eu o defini (que é a consequência logica.]]
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A partir do momento em que tu dizes que o ser humano define o que é o Bem e o Mal, já estás no caminho do relativismo como eu o defini (Mats)
Se algo no campo da ética for comum a toda a humanidade, à consciência do homem, então este pode chegar à apreensão de valores universais, não estamos ante o caos absoluto. Qual a origem desses valores é que é a questão. Só os entendes como derivando de algo necessariamente exterior ao homem, mas eu não vejo o que isso possa ser….
[[Existem valores universais. O problema é justificá-los. Sem o Criador, são tudo opiniões humanas, todas elas com o mesmo valor moral.]]
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35% é sem religião, o resto então deve ter religião, suponho….
Então 75% tem religião, e ainda assim não ter religião é o problema…
Sua matemática é bem estranha….
E no mesmo artigo, você mesmo diz que esse número só é maior em São Paulo, o que além de tudo caracteriza o caso como “exceção”
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Felippe,
Sua matemática é bem estranha….
No link do post é informado que:
– É de 13,3% os que declaram não ter religião no município do Rio de Janeiro.
– Mas é de 35,7% os sem religião nos presídios (quase 3 vezes mais).
…número só é maior em São Paulo, o que além de tudo caracteriza o caso como “exceção”
CENSO de 2010 IBGE
ftp://ftp.ibge.gov.br/Censos/Censo_Demografico_2010/Caracteristicas_Gerais_Religiao_Deficiencia/tab1_4.pdf
– População total do Brasil – 190 milhões
– Declarados sem religião (que inclui ateus) – 15 milhões, que corresponde a 8% da população do país.
– Exclusivamente ateus – 615 mil, corresponde a 0,32% da pop.
Não consegui achar os dados relativos a religiosidade dos presidiários para todo Brasil.
Se conseguir algo, por favor informe.
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Sérgio Sodré disse:
…basta dizer que a religião ajuda ao controlo social…
Realmente, o Sérgio tem razão.
E isso nos impele ainda mais a louvarmos o Criador.
Veja como a sabedoria de Deus é infinitamente maravilhosa:
Além de permitir que nós o conhecêssemos através da Revelação, Deus, sabendo de nossas tendências para o pecado, já previa que o Cristianismo também seria uma forma de ajudar os líderes humanos na árdua tarefa de organizar e controlar as sociedades.
Isso só reafirma o quanto Deus se preocupa conosco.
Sergio Sodré, muito obrigado por lembrar de um fato tão glorioso.
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Mas fica a impressão de que o Sodré acha que, mesmo acreditando em tantas outras coisas surgindo espontaneamente do nada(conforme podemos observar), a religião foi algo criado para se controlar as massas. Parece o pensamento de Marx onde um grupo sádico está sempre conspirando para saber como irá torturar a outra classe.
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Carlos,
“Parece o pensamento de Marx onde um grupo sádico está sempre conspirando para saber como irá torturar a outra classe.”
Mas será que esse grupo sádico tem algo a ver com Deus?
É Muito duvidoso que esse tipo de gente que usa a religião para satisfazer interesses pessoais, enganando principalmente pessoas mais humildes, realmente acredite em Deus.
A religião pode ser uma boa ferramenta para controle social, mas qualquer um pode manejar essa ferramenta.
A Bíblia já alertava sobre isso.
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Nada surge espontaneamente do Nada, sempre Algo se transforma em Algo. Nunca disse que a religião foi algo criado para o controlo das massas, mas sim que essa função da religião (a principalmente das organizações religiosas) também existe e é muito relevante… O primeiro efeito das religiões é aproximar que elas aderem sendo uma força de integração social e portanto também de controlo social…,
[[A forma mais fácil de controlo social é afastar as pessoas do Criador. Tirando Deus da mente das pessoas, elas ficam mais vulneráveis e mais fáceis de ser manipuladas. É por isso que os grandes ditadores da história sempre olharam (e olham) para o Cristianismo como uma força a ser destruída.]]
sem isso, as igrejas não subsistiriam.
[[As igrejas aumentam muito, mesmo em zonas onde não têm o “controlo social” (ver países islâmicos).]]
Há necessidade de socialização religiosa do indivíduo para que não comece a pensar pela sua cabeça no campo dos valores, comportamentos morais e até políticos…
[[Para impedir que as pessoas pensem pela sua própria cabeça, basta anular a individualidade que advém do facto de ser um ser único e especial criado a imagem de Deus, e colocar na sua mente a tese de que ele nada mais é que um efeito de forças aleatórias, sem proposito e sem direcção. Ou seja, a forma mais fácil de controlar as massas é mentir-lhes e dizer que elas não foram criadas por Deus, mas que são o efeito da evolução.]]
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