Uma investigação levada a cabo pela “Mail on Sunday” – que vai alarmar todos aqueles preocupados com a crueldade animal – revelou que escolas, hospitais, pubs e locais desportivos famosos como Ascot e Twickenham estão – de forma controversa e sem o conhecimento do público – a servir carne de animais mortos de acordo com a estrita lei islâmica [Sharia].
Toda a carne (bovina, galinácea, etc) vendida aos fãs no estádio Wembley foi preparada secretamente de acordo com a lei sharia, enquanto que o colégio Cheltenham, que se vangloria do seu “forte etos Cristão”, é uma das muitas escolas públicas de topo que também serve carne de galinha halal aos estudantes sem os informar.
Fazer coisas às escondidas do público é sintomático de quem sabe que o que faz não está certo. Se eles sabem que o que estão a fazer não está correcto, porque é que o fazem?
Até mesmo o maior grupo de restaurantes da Grã-Bretanha, o grupo Whitebread, admitiu que mais de 3/4 da sua carne é halal.
A lei Sharia expressamente proíbe que se atordoe o animal antes de o decapitar – como é normalmente feito nos matadouros britânicos. Em vez disso, o animal tem que estar desperto enquanto a sua garganta é cortada, e à medida que o seu sangue vai-se esvaindo, algumas frases religiosas de louvor a Alá são proferidas.
Parece que há algumas religiões que os ateus aprovam.
O mais engraçado é que esta história está a ser tratada não como um gesto de submissão à religião islâmica mas sim apenas e só como um caso de crueldade animal.
Pode-se perguntar o porquê dos ateus britânicos não se manifestarem contra estas coisas. Simples. Da forma como as coisas estão actualmente, enquanto houver cristãos (ou cultura cristã) na Grã-Bretanha, os muçulmanos e os ateus estão do mesmo lado da guerra. Os ateus usam os muçulmanos para destruir a cultura cristã, e os muçulmanos usam os ateus com o mesmo propósito. Por enquanto, não interessa aos ateus diminuir ou silenciar os muçulmanos.
Para além disso, os muçulmanos em regra geral votam em partidos que suportam a causa ateísta, portanto, interessa aos ateus que os muçulmanos aumentem de numero porque assim significam mais votos para os partidos de esquerda.
O que os historicamente ignorantes ateus não sabem é que os muçulmanos não se preocupam muito com “lealdades” aos “kafiirs”. A partir do momento em que eles se encontrem em número suficiente, os muçulmanos vão-se voltar contra os mesmos ateus que os ajudaram a destruir a cultura cristã.
Como os ateus não tem motivação nenhuma de lutar e morrer pelo ateísmo, isto significa que o futuro da Inglaterra afigura-se muito pouco saudável para os ateus.
Deve ser por isso que o ateu Richard Dawkins afirma:
Tanto quanto sei não há Cristãos a explodir prédios. Não conheço Cristãos que façam ataques suicidas bombistas, nem conheço uma grande denominação Cristã que acredita que a apostasia deva ser punida com a morte.
Eu tenho sentimentos divididos em relação ao fim do Cristianismo uma vez que o Cristianismo pode ser uma fortaleza contra algo pior.
Pois é.
Vêr também:
Professor de História Afirma: Não Sei Se o Fim do Cristianismo Será Benéfico Para as Sociedades
Não sei qual a diferença da carne com cerimônia e sem cerimônia, acredito que Deus não faça diferenciação maior ou menor para a mesma ignorância. Acredito que seja uma pena não existir um predador maior e mais inteligente, para fritar-nos no espeto e comer-nos como petisco junto a cerveja ante uma partida de futebol. A diferença entre uma carne e outra, é que aquela com cerimônia atingirá o mercado consumidor árabe da Ilha Britânica de acordo com sua moralidade, que é tão fictícia, quanto o costume de Asiáticos a comer insetos e outras iguarias sem nenhum constragimento, meras variações de culinárias e nada a mais!
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É claro que é uma estoria….
Mesmo em Portugal em que os matadouros são muito menos controlados isto não era possível nem de perto nem de longe.
Que o carniceiro reze um padres nosso ou uma fórmula qualquer mágica quando mata o animal até é possível.
São estórias que vendem jornais. Como o Elvis na Brandoa ou 90 % da carne estar contaminada com plutónio….
Coisas do Correio da Manhã lá do sitio.
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João Melo,
Questionas a veracidade da reportagem?
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Por quem os sinos dobram : o pau quebra em Goiás, no Brasil: http://t.co/XsHBhtz
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“Como os ateus não tem motivação nenhuma de lutar e morrer pelo ateísmo”
Afirmação obviamente gratuita e ignorante da História… além de estar deliberadamente mal formulada. Embora possam não estar dispostos a lutar e morrer literalmente pelo ateísmo estarão dispostos a fazê-lo contra teísmos totalitários (como o radicalismo islâmico). Será que nunca ouviram falar de fanatismos anarquistas, comunistas e similares. Será que não sabem a primeira e principal organização, no séc. XX, a usar o terrorismo suicida de forma sistemática foram os tigres tâmis do Ceilão cuja hieraquia era marxista-leninista (embora as bases fossem de cultura hindu). Mataram bem mais do que quaisquer islâmicos .
Não, não se morrerá pelo ateísmo mas poder-se-á vir a morrer contra um qualquer teísmo fanático e totalitário…
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Sodré,
Então não é pelo ateísmo mas contra alguma coisa. Confirmas o que eu disse. Ninguém está disposto a perder a sua vida pela crença “Deus não existe”.
Juntando a isso, os ateus não parecem estar muito dispostos a lutar contra os muçulmanos. Vê como eles avançam e subjugam os “países ateus” do norte da europa.
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Mats,
Acho que ninguém estará disposto a perder a vida pela crença “Deus não Existe”, mas houve casos de pessoas que foram mortas por autoridades religiosas/estado, porque não quiseram declarar que aceitavam e acreditavam nas crenças vigentes… Não morreram pelo atéismo como crença mas morreram pela sua dignidade pessoal. Isso houve… houve quem não tivesse feito como Galileu.
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Mats,
Quanto à ameaça muçulmana na Europa, já reparaste como os nossos amigos americanos procuram levar a União Europeia a aceitar a entrada da Turquia? Decerto porque querem o nosso bem… mas não seria de alertá-los para o perigo da sua “ingenuidade”?
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Sodré,
Nisso, tenho que dar-te razão. Algumas alas da política americana estão mais dispostas a manter bases aéreas na Turquia do que defender a superior civilização ocidental.
Os EUA tem sido um dos países que alegadamente se recusa a condenar o genocidio dos cristãos arménios no princípio do século passado.
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Ségio Sodré, a comparação que trouxe com o Galileu não é propriamente feliz. O cientista de Pisa não era ateu (era bastante religioso), e o seu processo deveu-se mais a intrigas políticas e rivalidades várias entre as imensas entidades existentes no actual território italiano do que simplesmente a questões religiosas e científicas.
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João Pimenta,
Galileu parece-me um bom exemplo de alguém que similou concordar com as autoridades religiosas para se salvar… o que não aconteceu com outros (quer fossem ateus, ou crentes noutras fés, ou heréticos, ou…). É só isso o que eu pretendia dizer e absolutamente mais nada…
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Sodré,
Tais são os problemas dos “consensos”. O “consenso científico” na altura de Galileu era intolerante a teorias distintas, e portanto forçaram o católico Galileu a retrair-se.
Curiosamente, a Igreja Católica é a instituição mundial que mais investiu na Astronomia.
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Essa imagem define bem o que aconteceu com Galileu: http://2.bp.blogspot.com/_1nuzdTcJ1wQ/S9GNT4LDRNI/AAAAAAAALWg/I4ej1mZjaN8/s1600/024.jpg
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Adalberto,
O que colocou é verdade, já conhecia isso, apenas discordo de se apresentar Galileu como absolutamente original e isolado, pois Copérnico é anterior e as suas ideias eram relativamente conhecidas e debatidas. Galileu basicamente reforçou as evidências através do telescópio…
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