Uma reportagem que analisou um dos milagre que o Senhor Jesus fez há mais de 2000 foi recentemente retirado duma publicação médica. A revista Virology Journal havia publicado um artigo (escrito por pesquisadores chineses) que detalhava o caso duma mulher com febres altas que o Senhor Jesus curou. Os autores do estudo especularam que a mulher poderia ter gripe.
Algumas semanas após ter sido publicado, a blogsfera cristofóbica e Teofóbica tratou de ridicularizar e desrespeitar o trabalho de pesquisa dos cientistas. Devido a isto, a Virology Journal pediu desculpas e retirou o artigo da circulação.
Uma vez que a ciência moderna e a tecnologia são normalmente empregadas na pesquisa de eventos passados, porque é que este artigo em particular gerou tanta polémica? Nenhuma razão científica foi oferecida mas muitas razões ideológicas.
Um colunista escrevendo para a LiveScience disse:
Os autores do estudo diagnosticaram a mulher que [o Senhor] Jesus curou como sofrendo de gripe. Se os pesquisadores tivessem examinado algum documento recentemente descoberto, um corpo mumificado, ou outra tipo de evidência forense, isso seria uma coisa. Agora, usar os Evangelhos de Marcos, Mateus e Lucas da versão King James da Bíblia como a única base de dados torna o “Virology Journal” parecer a revista “Mad” ou o “The Onion.
Considerando que Marcos, Mateus e Lucas foram testemunhas oculares e escritores históricos do seu tempo, serão eles menos fiáveis que, por exemplo, Platão?
Há cerca de 2,000 anos atrás o filósofo grego descreveu a cidade perdida de Atlantis que supostamente se afundou no mar. A alusão a esta cidade iniciou a busca dos seus restos arqueológicos ou outro tipo de evidência em seu favor.
No ano de 2005 a revista científica Geology, que “os geólogos profissionais e estudantes universitários…….usam….para se manterem actualizados no que toca as tendências das pesquisas científicas” publicou um artigo intitulado de “Destruction of Atlantis by a Great Earthquake and Tsunami? A geological analysis of the Spartel Bank hypothesis.”
Platão é o primeiro escritor a mencionar a cidade, e os outros comentários acerca dela são baseados na sua narrativa. Os seus escritos também mencionam o envolvimento do deus grego Poseidon, em cujos cuidados os outros deuses gregos haviam deixado Atlantis. Aparentemente Poseidon havia-se enamorado por uma mulher mortal, Cleito, que deu à luz cinco pares de gémeos masculinos.
Curiosamente, apesar de todas estas referências a deuses e ao seu envolvimento na vida humana, os escritos de Platão foram tão levados a sério que fomentaram não só estudos arqueológicos mas também estudos geológicos.
Pergunta para os naturalistas que subverteram a ciência e agora dominam as publicações científicas: o que é que faz dos escritos de Platão evidência suficiente para os geólogos iniciarem as suas pesquisas em torno de eventos passados, mas faz os escritos Bíblicos clinicamente e cientificamente inválidos à priori por parte dos médicos chineses? Até o Darth Vader fez uma aparição na revista Psychiatry Research:
Segundo alguns pesquisadores, a transformação de Anakin Skywalker para Darth Vader pode ter mais a ver com questões psicológicas do que com a Força.
Outros eventos Bíblicos (incluindo a estrela de Belém) foram usados para investigações científicas – especialmente em tentativas de as refutar. Porque é que alguns “eventos sobrenaturais” podem ser usados como base para a ciência mas os eventos sobrenaturais da Bíblia não podem?
Ao contrário da Guerra das Estrelas, a Bíblia é um Livro Histórico que contém comentários que, cientificamente falando, nunca podem ser barrados de escrutínio científico. As pesquisas vão continuar quer os jornais com “revisão de pares”publiquem os artigos ou não.
Conclusão:
O facto do artigo dos pesquisadores chineses ter sido retirado demonstra duas coisas:
- A descriminação propositada contra visões que contradigam a cosmovisão mantida pela comunidade científica secular;
- A habilidade dos jornais “científicos” de retirarem artigos científicos devido à pressões da opinião pública.
Este evento mostra bem como as crenças pessoais podem moldar a forma como fazemos análises científicas.
“Dois pesos e duas medidas são abomináveis ao Senhor” (Pv.20:10).
“(…) tendo horror aos clamores vãos e profanos e às oposições da falsamente chamada ciência” (I Tm.6:20).
“Mas os homens maus e enganadores irão de mal para pior, enganando e sendo enganados” (II Tm.3:13).
“Porque não vos fizemos saber a virtude e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, seguindo fábulas artificialmente compostas; mas nós mesmos vimos a sua majestade” (II Pd.1:16).
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Aí tens razão.
Sabemos lá nós quantos milagres fez Thor, Júpiter e mesmo Cristo ?
É da maior Jupitorfobia não admitir os milagres feitos por Júpiter.
Infelizmente muita gente odeia Júpiter e por tal odeia a sua mensagem e milagres.
Eu nem por isso.
Acho Júpiter um ser simpático e até gosto dos milagres dele. Agora que há gente que o odeia e acha que ele só fez disparates…e pior!
Há quem diga que Júpiter nem fez milagre nenhum.
Coitados…sofrem de jupilofilia…..
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João Melo,
Cristo existiu para você?
O que Júpiter ensina comparado ao que Cristo ensina?
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João,
Como sempre passaste ao lado do post. Acho que é de propósito.
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Mats,
“Considerando que Marcos, Mateus e Lucas foram testemunhas oculares e escritores históricos do seu tempo”.
Decerto não foram testemunhas oculares de Jesus em acção… pois viveram várias décadas depois.
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Sergio Sodré
Decerto não foram testemunhas oculares de Jesus em acção… pois viveram várias décadas depois.
Decerto MATEUS e JOÃO foram testemunhas oculares de Jesus em ação… pois viveram no mesmo período de suas obras.
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Milhares já subiram ao monte Olimpo e não encontraram nenhuma morada divina. Exploradores entraram nas cavernas gregas e não encontraram nenhuma entrada para o Hades nem viram o barqueiro do inferno. Marinheiros e oceanógrafos nunca viram Scila, etc, etc e etc. Por que?
Porque eles nunca existiram. Isto sem comentar a mitologia mormom.
Por outro lado ttrabalhos arqueologicos sérios, ao longo de séculos tem confirmado cada local mencionado na Bíblia.
Sir Willian Ramsey, famoso pesquisador do sec.XIX, tornou-se cristão por constatar a precisão histórica do livros do Novo Testamento.
Tudo o que sabemos sobre Platão ou Sócrates baseia-se em uns poucos manuscritos de época. Diferentemente de Jesus, sobre o qual poucas décadas após sua passagem pelo mundo, já havia centenas de narrativas acerca de sua pessoa, tal o impacto que ele causou entre seus contemporaneos.
Ciência honesta é isto: analisar honestamente as evidências. A fé judaica-cristâ as tem. O paganismo não! Isto faz toda a diferença.
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Sodré,
Mateus era discípulo do Senhor. Marcos recebeu da parte de Pedro (testemunha ocular dos actos do Senhor), e Lucas foi companheiro das viagens de Paulo. Paulo conhecia os Discípulos e recebeu deles os eventos em torno do Senhor.
Mas se tiveres algum tipo de evidência que confirme a tua crença de que “viveram décadas depois”, são sempre bem vindas. Mostra aí alguma evidência.
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Herberti,
Nem mais! Essa é a grande diferença entre o judaico-cristianismo e as outras ideologias. Ou melhor, é uma das maiores. Há outras.
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Herberti,
Os locais históricos da Bíblia e os locais históricos doutros livros religiosos estão relativamente descobertos e localizados… não há especial diferença…o monte Olímpo é conhecido tal como o monte Sinai… Jericó está descoberto tal como Tróia…mas claro que nenhuma entrada para a morada de Hades foi descoberta tal como acontece com a entrada para o Inferno de Satanás.
Sabe-se onde Jesus pregou, mas também o mesmo para Buda, Maomé…
Há o local da crucificação como há a figueira da iluminação de Buda.
Etc…etc…etc…
A grande “precisão” judaico-cristã é puro “mito”.
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Prezado Sodré.
O budismo não tem lugares “históricos” no sentido estrito da palavra. Existem sim várias e contraditórias versões sobre as origens e ministério de Sidarta Gautama. Há lugares sagrados, que não devem ser confundidos com históricos.
Ai temos outra diferença marcante com a fé judaico-cristã original, que não tem (repito: NÃO TEM!) lugares sagrados. E os que supostamente existem são fruto de uma prática religiosa corrompida, que misturou o cristianismo de Constantino com o ocultismo que já existia no Império Romano.
Quanto ao inferno, a Bíblia sempre teve o cuidado de definir a realidade em dois níveis distintos: o mundo físico e o mundo espiritual. O Hades existe neste segundo nível, que não pode ser acessado por meios físicos. Você poderá argumentar “mas isto é uma questão de fé!”. Realmente, é uma questão de fé, tão legítima quanto a solução adotada pela moderna Astrofísica que admite algo chamado de “Energia Escura” para poder corrigir uma “pequena” diferença de 75% nos cálculos.
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Mats,
Decerto não foram testemunhas oculares de Jesus em acção… pois viveram várias décadas depois.
Portanto, apenas Mateus teria sido efectivo discípulo de Jesus. Só que a redacção do seu evangelho está avaliada em 80 d.C. e não foi redigida na língua em que Jesus falaria com Mateus…
É suspeito que Mateus fosse realmente um discípulo de Jesus, pois então seria de esperar que a redacção fosse mais antiga e em aramaico. Só escreveu já muito velho (ainda por cima nessa época)… 50 anos após a morte de Jesus e em grego!
Temos de imaginar um Mateus muito jovem na companhia de Jesus e muito velho a redigir o seu evangelho…. e para quem acompanhou Jesus seria de esperar que apresentasse muito mais matéria sobre o seu Mestre.
Não é impossível… é tão-só improvável.
Não deixa de ser curioso que, no Novo Testamento, quem mais escreve é quem menos próximo esteve de Jesus…
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Sodré,
Mateus não viveu “várias décadas depois”. Nem Lucas e nem João.
Mostra as evidências.
Nem precisava.
Não, não seria. Tens que mostrar algum tipo de evidência que confirme a tua tese de que os Discípulos do Senhor teriam que escrever APENAS em aramaico e não na lingua internacional da altura, especialmente sabendo que Mateus escrevia para judeus e gregos.
Mostra as evidências. Alegar é fácil.
Só falta tu dares algum tipo de evidência para o que alegas. Até lá, ficamos com o que a História suporta: Mateus, Lucas, João e Marcos eram contemporâneos do Senhor ou dos Discípulos DEle.
Tirando Mateus e João, sim, é “curioso”.
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Mats,
Só que a redacção do seu evangelho está avaliada em 80 d.C.
Mostra as evidências.
Evangelho de S. Mateus
….Deverá ter sido escrito por volta do ano 80.
in “Bíblia Sagrada em Português corrente”
Tradução interconfessional do hebraico, do aramaico e do grego (portanto aceite por católicos e protestantes)
Difusora Bíblica, 1993
os tradutores
António Augusto Tavares (catedrático em pré-clássicas e linguista)
António Pinto Ribeiro Júnior
João Soares Carvalho
Joaquim Carreira das Neves
José Augusto Ramos
Teófilo Ferreira
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Sodré,
TU mostraste pessoas que acreditam que Mateus foi escrito no ano 80. Não mostraste evidências para isso.
É sempre o mesmo. Nós atacamos o paganismo, vocês não defendem o paganismo, mas atacam a Bíblia. Nós então defendemos a Bíblia, mas vocês “esquecem-se” de defender o paganismo.
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Mats,
Quem ataca a Bíblia é quem não respeita as conclusões dos melhores especialistas na matéria e alardeia a sua ignorância sem pudor. Que craveira e conhecimento bíblico é que te arrogas para desprezares as conclusões dos autores que durante longo tempo prepararam esta Bíblia interconfessional. conclusões aceites pelo próprio cardeal-patriarca e pelos melhores especialistas na matéria… e que estudam nas próprias línguas antigas… afinal o que aceitas? algum pastor semi-inculto que diz o que te agrada ouvir e mais nada… o resultado do estudo das evidências por aqueles que as percebem é que não te interessa…
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Sodré,
Continuo sem evidências para as tuas alegações.
Que evidências tens tu de que o Evangelho de Mateus foi escrito precisamente no ano 80 e não no ano 81, por exemplo? Ou 79? Ou 75?
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Mats,
“mas atacam a Bíblia”
Interesse de Sérgio Sodré em atacar a Bíblia = 0
Interesse de António Augusto Tavares em atacar a Bíblia = 0
Interesse de António Pinto Ribeiro Júnior em atacar a Bíblia = 0
Interesse de João Soares Carvalho em atacar a Bíblia = 0
Interesse de Joaquim Carreira das Neves em atacar a Bíblia = 0
Interesse de José Augusto Ramos em atacar a Bíblia = 0
Interesse de Teófilo Ferreira em atacar a Bíblia = 0
Interesse da conferência episcopal em atacar a Bíblia = 0
Os autores nada do que dizem é para atacar a Bíblia, nem os protestantes e a conferência espiscopal a publicaram para atacar a Bíblia, nem reconhecem os 80 anos do evangalho de Mateus para com isso atacar a Bíblia..
Quanto a mim, é evidente que vejo a Bíblia como uma fonte histórica e não ataco fontes históricas… apenas dela NÃO tiro as conclusões absurdas (para mim claro) que tiram os líderes religiosos e os crentes por eles manipulados… mas isso NÃO É atacar a Bíblia, mas quem vive dela.
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@Sodré
Historiadores dizem que os escritos foram posteriores a Jesus, e que de fato, não foram escritos pelos seus discípulos. O debate de Willian L. Craig vs Bart Ehrman deixa isso bem claro, inclusive argumenta que os escritos não são confiáveis… mas este mesmo raciocínio pode ser aplica à obra de Platão, que muitos consideram como sua própria “Bíblia”. Não se pode definir realmente se a obra deixada foi realmente a original… pois bem.
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Mats,
Li o teu post depois de ter escrito o meu último.
Uma evidência é tudo aquilo que pode ser usado para provar que uma determinada afirmação é verdadeira ou falsa.
A apresentação das conclusões concordantes de especialistas num determinado assunto É apresentar evidências para alegações.
Qualquer pessoa sabe que para justificar alegações quem as faz tem de apresentar factos (por ex um documento original que descobriu) ou citar fontes de alto nível (por ex os melhores especialistas no assunto em causa).
Assim, eu apresentei evidências… não são “opiniões de pessoas”… como se fossem um grupo de padeiros ou de futebolistas a opinar sobre a origem do Universo…. como a tua reacção poderia fazer supor.
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Sodré,
Resumindo, não tens evidências de que o Evangelho de Mateus foi escrito em 80 e não em 79 ou 81, certo?
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Mats,
É evidente, quando se está de boa-fé, que o escrito em 80 tem de ser lido cerca de 80 no contexto em que os peritos se prenunciam, como acontece os escritos antigos em que a data não está registada no original ou nem dispomos do original… É um pressuposto, não é preciso coloca c. 80 pois todos percebem que é c. 80.
Interessante que o que te preocupa nas questões levantadas é se foi 1 ano mais tarde ou 1 ano mais cedo.
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Ah, então não foi bem no ano 80 mas c. 80. Porque não c.50 ou c.40 ou c.60?
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Pergunta aos peritos da Bíblia que citei… Mas se quiseres também tens autores comunistas como Ambrogio Donini em “História do Cristianismo” que julga mais correcto datar os evangelhos no II séc d.C.
Eu cito o que julgo mais credível de acordo com a consideração que tenho pelo valor e honestidade dos autores… por isso citei os que referi… mais não me podes exigir.
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Veja só uma outra pesquisa científica também: Estranho estudo descobre porque os vilões em “O Hobbit” se dão mal
E mais outra: Cientistas simulam clima da Terra Média da saga ‘O Senhor dos Anéis’
Se fosse algum estudo relacionado a bíblia, seria fortemente criticado, mas como não se refere a Deus, então, qualquer estudo é válido, mesmo relacionado a deuses pagãos, Darth Vader, Atlântida, Hobbit, Senhor dos Anéis, etc.
Adoraria ver os ateus, que se dizem tão científicos se pronunciando sobre isso e ver as desculpas esfarrapadas que eles vão dar.
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Pois, mas ninguém afirmou que as histórias do “Senhor dos Anéis” e do “Hobbit” eram reais, por isso não há problema. Só que relativamente à Bíblia isso já não é assim.
[[Nem o é assim as histórias em torno da evolução de répteis para pássaros, ou animais terrestres para baleias. Mas cada um tem a sua fé.]]
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«Nem o é assim as histórias em torno da evolução de répteis para pássaros, ou animais terrestres para baleias. Mas cada um tem a sua fé.» Não é uma questão de fé, mas uma questão de evidências. Pena que os criacionistas não tenham nenhuma de que Jesus foi o responsável pelo aparecimento do genoma humano e de que um morto ressuscitou há cerca de 2000 anos, entre outras coisas dignas de uma sessão de cinema.
[[Também não temos qualquer de evidência de que os sistemas de informação presentes nas formas de vida se escreveram a eles mesmos, que a vida criou-se a ela mesma, que uma forma de vida 100% aquática passou a ser 100% terrestre, que um dinossauro passou a ser um colibri (lol), que um lobo/vaca/urso passou a ser uma baleia, que a reprodução sexual criou-se a ela mesma, e ao mesmo tempo em duas formas de vida semelhantes e que eles se uniram e passaram logo a reproduzir e a gerar descendência, que chimpazés “desceram das árvores” e passaram a ser evolucionistas, e tudo o mais que faz parte da filosofia pagã com o nome de “teoria da evolução”. MAs, repito, vocês têm a vossa fé e têm o direito de a ter. Só não chamem a essas parvoíces de “ciência” porque isso não é.]]
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Com o Darth Vader passa-se o mesmo: ninguém afirmou que ele existiu ou que existe.
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Maria Teodósio,
“Pois, mas ninguém afirmou que as histórias do “Senhor dos Anéis” e do “Hobbit” eram reais, por isso não há problema. Só que relativamente à Bíblia isso já não é assim.”
De onde você tirou que ninguém afirmou que elas eram reais e que com a bíblia já não é assim?
Há pessoas que podem afirmar que elas não são reais, pois não precisa fazer muito esforço para dizer que a história do ‘O Senhor dos Anéis’ ou dos ‘Hobbits’ não existem… assim como pode haver pessoas que podem afirmar que elas são reais ou que a bíblia não é real. Isso já anula esse ‘ninguém’.
“Com o Darth Vader passa-se o mesmo: ninguém afirmou que ele existiu ou que existe.”
No começo você disse que ninguém afirmou que as histórias do ‘Senhor dos Anéis’ e dos ‘Hobbits’ são reais e agora você diz o mesmo, a Darth Vader, mas acrescentando a alternativa de negação de existência.
O que afirmar ou não que ‘O Senhor dos Anéis’, ‘Hobbit’, Atlântida (parece ter se esquecido) e Darth Vader existem, torna mais merecedores de pesquisas científicas do que um acontecimento bíblico?
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«De onde você tirou que ninguém afirmou que elas eram reais e que com a bíblia já não é assim? Há pessoas que podem afirmar que elas não são reais, pois não precisa fazer muito esforço para dizer que a história do ‘O Senhor dos Anéis’ ou dos ‘Hobbits’ não existem… assim como pode haver pessoas que podem afirmar que elas são reais ou que a bíblia não é real. Isso já anula esse ‘ninguém’.» – Ninguém afirmou isso tanto quanto eu sei. Pode ser que haja alguém que diga que todas essas histórias, (Senhor dos aneis, etc.), mas eu não conheço ninguém que diga isso. Mas eu sei que muita (mas mesmo muita) gente não pensa da mesma maneira em relação aos relatos da Bíblia.
«O que afirmar ou não que ‘O Senhor dos Anéis’, ‘Hobbit’, Atlântida (parece ter se esquecido) e Darth Vader existem, torna mais merecedores de pesquisas científicas do que um acontecimento bíblico?» Ambos estão em pé de igualdade, mas o artigo mencionado no texto do Mats tratou o relato Bíblico como se fosse real e por isso foi criticado e “despublicado”. Os que eu mencionei não (que eu saiba) porque não trataram uma coisa que é ficção como real, ao contrário do primeiro.
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Só que não. E como sabemos disso? Ora, porque o mesmo texto (que a Maria não leu) diz:
“Nenhuma razão científica foi oferecida mas muitas razões ideológicas.”
..e mais importante ainda…
“Curiosamente, apesar de todas estas referências a deuses e ao seu envolvimento na vida humana, os escritos de Platão foram tão levados a sério que fomentaram não só estudos arqueológicos mas também estudos geológicos.”
Ou seja, os escritos de Platão fazem referências a mitos e deuses e tudo o mais, mas os “cientistas” não veem problemas científicos com isso. A Bíblia fala do Senhor Jesus a fazer milagres, e a comunidade anti-Cristã grita e esperneia como se se tivesse lançado alguém num gulag.
É mais ideologia anti-Cristã mascarada de ciência, e mais uma vez, a Maria Teodósia não viu o argumento que estava bem à sua frente.
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Mas já a evolução afirmam que existe. Porém nunca ninguém viu nem explicou como ocorre satisfatoriamente. Alguns dizem que a necessidade do ambiente faz surgir, magicamente, as alterações. Já outros acreditam que de tentativas irracionais sempre tende a surgir acertos.
Darth Vader sabemos que é um personagem. Não tem o que dizer ao contrário.
Já a evolução não sabemos cientificamente que ela ocorre. Porém sabemos mais ainda o quanto que existe que atrapalharia ela de ocorrer caso fosse real.
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O que é científico e o que não é para quem escreveu esse texto é algo duvidável. Eu li o artigo que foi criticado e “despublicado” e o que vi foi que cientistas trataram relatos Bíblicos como realidade sem apresentarem evidências de que isso assim é. Parece-me que há razões científicas para terem sido tomadas as medidas mencionadas. E pelo que li no próprio texto do blog também me pareceu que sim: «Os autores do estudo diagnosticaram a mulher que [o Senhor] Jesus curou como sofrendo de gripe. Se os pesquisadores tivessem examinado algum documento recentemente descoberto, um corpo mumificado, ou outra tipo de evidência forense, isso seria uma coisa. Agora, usar os Evangelhos de Marcos, Mateus e Lucas da versão King James da Bíblia como a única base de dados torna o “Virology Journal” parecer a revista “Mad” ou o “The Onion.»
Os cristãos é que não querem admiti-lo (pelo que se lê nas linhas seguintes e na caixa de comentários). Quanto à Atlântida não sei muita coisa, por isso não me pronunciei nem vou pronunciar.
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Tal como trataram os mitos dos escritos de Platão “como realidade sem apresentarem evidências de que isso assim foi”.
Não houve. Nunca há. Sempre que um ateu evolucionista chora quando um texto trata a Bíblia como História, é seguro afirmar que não houve motivos científicos mas ideológicos.
Mesmo que a história fosse falsa, o autor do texto está a tomar como exemplo esse incidente para desenvolver outra situação. Imagina que alguém diz que “a história X relata como a figura Y pairou no ar e viu uma planta a crescer e observou a sua complexidade” e depois continua a falar da complexidade da planta sem mencionar se o “pairar no ar” é factual ou não. Para vocês ateus, nada haveria nada de mal com isto, mas se se fala da Bíblia e do Cristianismo, gritam como um demónio aspergido com água benta.
Mas só se deixa enganar pela vossa retórica que não se informar da vossa agenda anti-Cristã.
Ao contrário dos ateus, nós não temos permissão para mentir e como tal, não podemos admitir mentiras.
Seria bom se seguisses a mesma forma de pensar para todos os outros teus comentários, visto que todos eles revelam que “não sei muita coisa, por isso não me pronunciei nem vou pronunciar”.
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«Seria bom se seguisses a mesma forma de pensar para todos os outros teus comentários, visto que todos eles revelam que “não sei muita coisa, por isso não me pronunciei nem vou pronunciar”.» Se está a falar de todos os comentários que escrevi neste blog, deixe-me dizer-lhe que ao contrário de si eu tenho formação de nível universitário em genética (incluindo genética de populações) e em várias outras áreas da biologia, portanto como normalmente os temas que abordo são relacionados com a área da biologia eu sei muito bem do que estou a falar. Se está a referir-se aos comentários a este texto, sei o suficiente para dizer que este artigo nunca devia ter sido publicado, devido ao facto de nos últimos anos ter passado a maior parte do meu tempo livre a analisar artigos científicos e a resumi-los e basta saber ler para perceber que os autores trataram o relato bíblico como factual. Quem passa o tempo a escrever sobre áreas que claramente não domina nem um pouco é o Mats. O seu tom foi desrespeitoso e algumas das coisas que disse raiam a difamação. No entanto, só me conseguiu fazer rir, sobretudo a última parte – foi uma descrição bastante exacta do seu nível de conhecimento relativamente aos assuntos sobre os quais escreve. Sem mais.
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Como é que tu podes “saber do que estás a falar” quando acreditas que um réptil pode evoluir para um colibri, que o ADN criou-se a ele mesmo e que animais terrestres evoluíram para baleias?
A tua crença evolucionista refuta a frase “eu sei muito bem do que estou a falar”.
Lê o que eu disse em cima sob o uso duma história para falar de outro assunto.
Além disso, não há mal nenhum em assumir a historicidade da Bíblia até prova em contrário. Eu sei que tu pessoalmente não podes aceitar que a Bíblia seja levada a séria, mas isso são problemas íntimos teus – e não da ciência em si. A ciência não tem problemas nenhuns com a o Cristianismo (algo facilmente confirmado pela presença maciça de Cristãos Criacionistas na génese da ciência moderna).
Não é difamação dizer que uma mulher que defende que um réptil passou a ser uma áve não sabe do que está a falar (ou sabe, e está a mentir).
Isto vindo duma mulher que acredita que baleias têm um parente distante que era 100% terrestre.
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De fato, não faz sentido algum excluir o artigo, não li o artigo deles, porém, os chineses não acreditam na Bíblia, como sendo um livro religioso, como provavelmente tais pesquisadores. Porém, conseguiram ver que a Bíblia, além de ser um livro religioso, também é um livro cientificamente exato. Lucas que era médico, faz descrições exatas de doenças, pesquisas atuais indicam que a tristeza nos deixa mais propensos a ficar doentes, afirmação tal, que a Bíblia já fazia, sem contar outras instruções existentes na Bíblia, que somente a pouco tempo atrás a medicina chegou a mesma conclusão.
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Achei o artigo, ele é pequeno, para quem quiser ler, está em http://www.virologyj.com/content/7/1/169.
Bem, o artigo não é muito científico, fica fazendo suposições com base em uma única afirmação, que a sogra de Pedro estava com febre alta. Fica tentando adivinhar o que ela teve, se foi gripe, ou doença autoimune e outras suposições que eles vão fazendo durante o artigo. Me pareceu mais um artigo de considerações sobre que tipo de doença deixou a sogra de Pedro doente, do que realmente um artigo científico.
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Só um detalhe: São Lucas não foi testemunha ocular dos acontecimentos ocorridos. Ele juntou vários relatos em ordem cronológica para compor seu Evangelho
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Maria Teodósio,
“Ninguém afirmou isso tanto quanto eu sei. Pode ser que haja alguém que diga que todas essas histórias, (Senhor dos aneis, etc.), mas eu não conheço ninguém que diga isso. Mas eu sei que muita (mas mesmo muita) gente não pensa da mesma maneira em relação aos relatos da Bíblia.”
hhhmmm, disso que você falou, dá para pegar três orações em 1ª pessoa: “Ninguém afirmou isso tanto quanto eu sei“, “(…) mas eu não conheço ninguém que diga isso“, “Mas eu sei que muita (mas mesmo muita) gente não pensa da mesma maneira (…)“.
Ou seja, você se baseia em experiências pessoais, parece vir com falácias de apelo a quantidade dizendo muita gente, além de parecer seguir um duplo padrão: “Não conhecer pessoalmente alguém que confirma ou negue a realidade das histórias do ‘Senhor dos Anéis’, ‘Hobbits’ e ‘Darth Vader’: podemos fazer pesquisas científicas sobre isso. Conhecer pessoalmente muita (mas mesmo muita) pessoas que neguem a realidade da bíblia: não podemos fazer pesquisas científicas sobre isso.
Só gostaria que demonstrasse cientificamente que é válido se basear em falácia, experiências pessoais e que esse duplo padrão pessoal é válido, pois a ciência não funciona assim.
“ Ambos estão em pé de igualdade,”
Não entendi. O que estar em pé de igualdade tem a ver?
O que isso torna ‘Hobbit’, ‘Senhor dos Anéis’, ‘Darth Vader’ e ‘Atlântida’ (cadê a Atlântida?), mas merecedores de pesquisas científicas do que a bíblia?
“mas o artigo mencionado no texto do Mats tratou o relato Bíblico como se fosse real e por isso foi criticado e “despublicado”.”
Sobre isso, o Mats já disse e muito bem dito, tudo!
Sem contar também, que na ciência, podemos supor algo e a partir daí realizar uma série de experiências e procedimentos para provar ou especular se algo é verdade ou não.
“Os que eu mencionei não (que eu saiba) porque não trataram uma coisa que é ficção como real, ao contrário do primeiro.”
Experiências pessoais. Muito bom e científico.
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«“Não conhecer pessoalmente alguém que confirma ou negue a realidade das histórias do ‘Senhor dos Anéis’, ‘Hobbits’ e ‘Darth Vader’: podemos fazer pesquisas científicas sobre isso. Conhecer pessoalmente muita (mas mesmo muita) pessoas que neguem a realidade da bíblia: não podemos fazer pesquisas científicas sobre isso.» Não era esse o meu argumento para o facto de algo ser ou não ser merecedor de pesquisas científicas.
O problema, como eu tentei explicar é que o artigo mencionado no texto do Mats tratou o relato Bíblico como se fosse real e por isso foi criticado e “despublicado”. E isso do Mats já ter dito tudo revela que um pouco mais de espírito crítico lhe faria bem.
«“Os que eu mencionei não (que eu saiba) porque não trataram uma coisa que é ficção como real, ao contrário do primeiro.”» relativamente a isto, se fosse pela sua lógica qualquer coisa que lesse num artigo científico (ou outro confiável) e servisse de base para uma afirmação sua seria baseado em “experiência pessoal” e não valia de nada. Eu disse “que eu saiba” porque foi isso que eu li em artigos confiáveis. O seu comentário revelou má educação e má vontade, pelo que esta conversa acabou.
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Acredito mais que o artigo pegou um trecho bíblico, e ficou supondo qual era a doença da mulher, por isso o questionamento “Se os pesquisadores tivessem examinado algum documento recentemente descoberto, um corpo mumificado, ou outra tipo de evidência forense, isso seria uma coisa.”. Eles não procuram outras provas além de uma afirmação simples.
Agora qual a diferença entre o Darth Vader e outros personagens com a Bíblia? Simples, sabemos que tais personagens foram inventados inclusive conhecemos alguns de seus criadores, e que as ideias apresentadas não possuem base científica alguma e que são totalmente fantasiosas.
E a Bíblia? A Bíblia é historicamente correta, coloca em detalhes qualquer relato, com data, hora(às vezes), local inclusive com pontos de referência, e que ninguém conseguiu desmentir ainda. Além disso a Bíblia é cientificamente exata, trazendo conceitos simples que foram descobertos recentemente, como o fato da Terra ser redonda, estar suspensa, o DNA, e herança hereditária, o fato de cadáveres nos trazerem doenças, e a necessidade de lavar as mãos. Arqueólogos que seguiram os detalhes da Bíblia, nunca se arrependeram, tanto que ela ainda é estudada em universidades como fonte histórica.
Sendo assim, vemos a enorme diferença entre os relatos mencionados e a Bíblia, qual dos dois te parecem mais confiáveis?
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