Suiça considera legalizar o incesto


Na verdade que já os fundamentos se transtornam; que pode fazer o justo?
Salmo 11:3

Em mais um passo que demonstra de forma conclusiva os malefícios que descendem sobra uma sociedade que deixa de temer a Deus, políticos suíços tencionam legalizar o incesto. Eles consideram repelir as leis contra o incesto por as considerar “obsoletas”.

A câmara superior do parlamento suíço concluiu uma lei que visa descriminalizar o acto sexual consentido entre membros da mesma família. Essa lei vai agora ser avaliada pelo governo.

Só houve 3 casos de incesto no país desde 1984. Pelo menos casos reportados.

A Suíça, que recentemente teve um referendo que aprovou uma lei que pune os imigrantes com a extradição por práctica de alguns crimes, insiste que as crianças dentro das famílias vão continuar a ser “protegidas pelas leis que governam os abusos e a pedofilia”. Não se sabe como é que os esquerdistas vão fazer isso, mas eles de certo que têm tudo controlado.

Daniel Vischer, um membro do Partido “Os Verdes”, afirmou que não vê nada de mal no acto sexual consentido entre adultos – mesmo que eles sejam da mesma família. Esta declaração não é surpresa uma vez que os esquerdistas apoiam qualquer medida que vise destruir a instituição da família.

O esquerdista afirma:

O incesto é uma questão moral delicada, mas não é uma que possa ser respondida pela lei Penal.

Barbara Schmid Federer do Partido do Povo Cristão da Suíça afirmou que a proposta da câmara superior é “totalmente repugnante“.

O Partido Protestante Popular está também em oposição a esta lei. Um dos porta-voz afirmou:

O assassínio também é bastante raro na Suíça mas ninguém sugere que se removam as leis que o castiguem dos nossos estatutos.

Conclusão:

Para aqueles cristofóbicos que supunham que seria possível manter a ordem social mesmo depois do desaparecimento do moral cristã a realidade vai ser dolorosa. O que vocês vão ter é a total subversão da moral e dos costumes que serviram de fundamento para o sucesso social e económico do mundo ocidental.

Deus é o Fundamento Essencial para uma sociedade funcional e a História demonstra-o. Se nós rejeitamos o que Ele diz (e criamos a nossa própria moral) a sociedade invariavelmente degenera-se. Aconteceu com Israel dos tempos Bíblicos, aconteceu com a Inglaterra e vai acontecer com os EUA se estes continuarem a descender para a normalização da Cristofobia.

Não há uma única sociedade mundial que tenha sido criada, mantida e elevada a posição de relevo com base em ideologias anti-cristãs ou anti-Deus. A religião no geral , o Cristianismo em particular, tem sido forças de orientação e controle sobre as paixões e falhas dos homens.

Removendo esses limites, o homem fica à mercê dos demónios e do seu pecado.


O Senhor está no Seu santo templo: o trono do Senhor está nos céus; os Seus Olhos estão atentos, e as Suas Pálpebras provam os filhos dos homens. O Senhor prova o justo; mas a Sua Alma aborrece o ímpio e o que ama a violência. Sobre os ímpios fará chover laços, fogo, enxofre e vento tempestuoso: eis a porção do seu copo.

Salmo 11:4-6


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"Posterity will serve Him; future generations will be told about the Lord" (Psalm 22:30)
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28 Responses to Suiça considera legalizar o incesto

  1. Se o homossexualismo, tudo o mais passa a ser permitido. As questões que nos impede de aceitar o homossexualismo são morais. Da mesma forma com o incesto.

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  2. Adalberto Felipe says:

    Nossa, justo a Suíça, que é um país tão democrático em que o povo decide.

    Me lembro quando a Suíça votou contra a construção de minaretes e a mídia / união européia caiu em cima da Suíça, criticando um referendo democrático em que o POVO é quem decidiu.

    Me lembro recentemente também quando o povo da Suíça votou a favor de punir os imigrandes com extradição por crimes e mais uma vez a mídia esquerdista caiu em cima, dizendo coisas absurdas como: “Mais uma vez, o Partido do Povo [SVP – UDC] é o único que pode realmente chamar-se a si próprio um partido do Povo. O seu grosseiro entendimento da democracia directa – em que os eleitores decidem absolutamente tudo sem excepção – garantiu-se a si mesmo. Já não há limites.”

    HAAHAHAHAHA! É de rir notícias como essa e ao mesmo tempo dá gosto em ver o pânico, a inveja dos esquerdistas.

    Democracia é, definitivamente uma palavra que os esquerdistas odeiam, invejam, tem pânico… os esquerdistas se apavoram em ver coisas como essa. Apesar disso, os esquerdistas fingem usá-la para se apoderar do podere… eles fingem usá-la das formas mais convincentes possíveis, por isso que temos que ter muito cuidado mesmo! Ver um esquerdista ferrenho como Lula, Dilma e Fidel Castro falando de democracia é como ver o diabo falando da cruz.

    Torso para que a população vote nesse caso aí e que os esquerdistas não se intrometam achando que eles são os donos da razão. Se a população votar, mais uma vez, os esquerdistas vão ter uma ótima lição.

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  3. Sérgio Sodré says:

    “descriminalizar o acto sexual consentido entre membros (adultos) da mesma família.”

    Para quem está sempre a condenar o intervencionismo de Estado como prática esquerdista e socialista, acho estranho que agora já julge que esse mesmo Estado tem o direito de se intrometer nas famílias… afinal em que é ficamos? Essa de o Estado, os padres, os pastores, os políticos, os juizes, os advogados, os militares, os polícias, etc… se acharem no direito de meterem o nariz na casa de cada um deste modo é muito discutível…
    Livremente sem coacção entre adultos é entre eles, ou entre eles e Deus (para quem acredita no Deus Bíblico ou Alcorânico), e mais ninguém… ainda para mais se houver uma decisão democrática da colectividade… afinal quem é que se acha no direito de impor a sua moral aos outros… afinal quem se acha no direito de impor a moral absoluta divina aos outros sem se “armar” em Deus?
    O problema não é se o comportamento é moralmente correcto, o problema é se outrem (colectivo ou individual) tem o direito de se intrometer no seio das famílias pela força.

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  4. Mats says:

    Sodré,
    Se um pai tem o hábito de ter relações sexuais com a sua filha maior, deve o “Estado” intrometer-se ou deixá-los em paz?

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  5. Mats says:

    ROberto,

    Se o homossexualismo, tudo o mais passa a ser permitido. As questões que nos impede de aceitar o homossexualismo são morais. Da mesma forma com o incesto.

    Exacto. É por isso que muitos esquerdistas estão na difícil posição de exclamar “Hey! De facto, uma vez que concordo com a homossexualidade, não tenho nenhum argumento contra o incesto!”.

    Professando serem sábios, tornaram-se loucos.

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  6. Sérgio Sodré says:

    Mats,
    Porque está Estado entre aspas? O Estado sem aspas que fique do lado de fora dos lares e das famílias se não houver crimes contra a liberdade individual de ninguém… ou então passa a intrometer-se por todas as razões e pretextos que lhe aprouver. Abre uma porta e abres todas…e depois queixa-te.

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  7. Mats :

    Estás a confundir moral com ética….

    São, embora muitas vezes não pareça, diferentes….

    Ai o Kant….esse chato…..

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  8. Búfalo says:

    Historicamente, inclusive, exisitiram várias sociedades em que isso era permitido. Isso realmente é uma questão delicada, mas se os suíços acham que devem discutir, que assim seja. Acho que vale a pena lembrar de que os costumes pagãos também se mantiveram nas sociedades européias além dos costumes critãos. Assim, podemos ver uma grande diversidade de costumes, ao analisarmos seu passado.

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  9. Mats says:

    Sodré,
    Não respondeste à minha pergunta.

    Se um pai tem o hábito de ter relações sexuais com a sua filha maior, deve o Estado (sem aspas) intrometer-se ou deixá-los em paz?

    O Estado sem aspas que fique do lado de fora dos lares e das famílias se não houver crimes contra a liberdade individual de ninguém… ou então passa a intrometer-se por todas as razões e pretextos que lhe aprouver. Abre uma porta e abres todas…e depois queixa-te.

    Então tu nada tens a dizer contra o incesto e a acção (ou não-acção) do Estado?

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  10. Sérgio Sodré says:

    Mats,

    Para responder que o Estado deve agir nesse caso é preciso ter uma ideia muito claro de como deve agir e de qual o fundamento para agir… não tenho resposta para essas questões no plano concreto… até porque já tive conhecimento de situações dessas quando existia a Direcção-Geral da Família (funcionava no edifício da antigo ministério do Trabalho – antigo ministério das Corporações). Um amigo que aí trabalhava falou-me de um ou outro caso em condições sociais e habitacionais degradadas… mas o certo é que o Estado não prendeu ninguém nem desmantelou a família (é isso que queres?)… e a DG Família até já deixou de existir.
    Não sei o que o Estado deve fazer apenas sei que não o quero a espiolhar a vida interna das famílias, nem acho que ele tenha esse direito

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  11. Mats says:

    Sodré,

    não tenho resposta para essas questões no plano concreto

    Como é possível que não tenhas resposta sobre a questão do incesto?!!

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  12. Sérgio Sodré says:

    Mats,

    A resposta é à pergunta sobre a questão da acção concreta do Estado… e não sobre os aspectos religiosos, morais, éticos, históricos, o que quiseres, relativos ao incesto.
    Qual o poder concreto no campo da acção do Estado relativamente ao incesto livremente consentido no seio da família? Como agir e se deve agir…e quais as consequências das acções que empreenda?

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  13. Mats says:

    Sodré,
    Esquece o Estado. Estou-te a perguntar a ti, cidadão português, qual é a tua posição em relação ao incesto.

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  14. Sérgio Sodré says:

    Mats,
    “Esquece o Estado. Estou-te a perguntar a ti, cidadão português, qual é a tua posição em relação ao incesto.”

    Mas, afinal qual é a perspectiva que tem interessa saber? O texto fala do Estado, da criminilização e intervenção das autoridades… com dizes para esquecer o Estado, e portanto o poder de coacção pública, de uso da força… julgo que estarás esclarecido relativamente às minhas dúvidas.
    Quanto a perspectiva religiosa da questão, não tenho propriamente uma…
    Fica exactamente o quê? que tenha interesse para a discussão evidentemente… uma opinião ética subjectiva minha? O que queres exactamente?

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  15. Mats says:

    Sodré,
    Quais são os teus argumentos contra o incesto? Aliás, és contra o incesto ou não?

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  16. Sérgio Sodré says:

    Mats,
    Os mesmos de desagrado pelo homossexualismo, poligamia, poliandria,… principalmente se a quantidade de cidadãos que os praticar for de tal ordem que afecte gravemente o normal funcionamento da sociedade gerando conflitos e tensões graves entre os seus membros. Todavia, se a quantidade de cidadãos envolvidos nestas práticas não normais for reduzida, o seu impacto global será desprezível. Ou seja: é o impacto global no país que mais me poderá preocupar e não as opções individuais… e embora não possa precisar, pressinto que se estas situações se generalizarem não será nada bom para a sociedade no seu todo… mas não tenho razões para crer na sua generalização.
    Também sou contra a legalização de casamentos nestas situações… mas também duvido do direito de repressão do Estado contra o indivíduo. Não estou para radicalismos nestes temas.

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  17. Mats says:

    Sodré,

    Os mesmos de desagrado pelo homossexualismo, poligamia, poliandria,… principalmente se a quantidade de cidadãos que os praticar for de tal ordem que afecte gravemente o normal funcionamento da sociedade gerando conflitos e tensões graves entre os seus membros.

    Então se for uma quantidade mínima de pessoas a praticar o incesto, tu não vês nada de mal nisso?

    pressinto que se estas situações se generalizarem não será nada bom para a sociedade no seu todo… mas não tenho razões para crer na sua generalização.

    1. Se o incesto não se generalizar, então tu não és contra?
    2. QUais são as razões que te levam a pensar que, normalizando o incesto, ele não vai-se generalizar?

    Também sou contra a legalização de casamentos nestas situações…

    Porquê? Se dois adultos tenham relações sexuais um com o outro, que argumento tens tu contra eles se forem, por exemplo, irmãos ou pai e filha?

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  18. Sérgio Sodré says:

    Mats,
    No caso do incesto a consanguinidade tem efeitos devastadores, mas isso é se houver filhos. Julgo que é um argumento inatacável.
    Quanto ao casamento oficial, ele é uma prática social de uma determinada cultura e a nossa cultura não subscreve o casamento nestas situações, Julgo que o costume é fonte de Direito.
    Mas se me perguntares se tenho alguma coisa contra o facto dos faráos terem casado irmãos… diria que foi um problema deles que não me afecta por não ter qualquer impacto hoje na sociedade onde vivo.

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  19. Mats says:

    Sodré,
    1. Se os incestuosos não tiverem filhos, então já não és contra?
    2. Se o incesto não se generalizar, aprovas esse comportamento?

    Não estamos a falar do que os faraós fizeram mas do que se faz HOJE.

    Impressionante o quão à deriva vocês anti-cristãos ficam quando se deparam com o incesto ou outra práctica sexual.

    Ainda não vi um unico não-cristão a dar um argumento sólido contra o incesto.

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  20. Sérgio Sodré says:

    Mats,
    “Ainda não vi um unico não-cristão a dar um argumento sólido contra o incesto.”

    Os filhos são um argumento sólido.
    Não dar um argumento sólido não é estar à deriva… porventura não haverá mesmo qualquer argumento sólido como dizes. Mas também não estou fechado a aceitar argumentos sólidos contra o incesto ou o que quiseres ao nível das práticas sexuais… desde que não entre a polícia de choque pelas casas das pessoas adentro!

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  21. Mats says:

    Os filhos são um “argumento sólido”? Portanto, se não houver gravidez, não há nada de mal com o incesto? É isso que defendes?

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  22. Sérgio Sodré says:

    Mats,
    “Ainda não vi um unico não-cristão a dar um argumento sólido contra o incesto.”

    Sendo eu um não-cristão estou por definição impossibilitado de te dar um “argumento sólido”,… tu próprio já concluiste, ´pelo que não percebo a tua insistência.

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  23. Bruno says:

    Engraçado mesmo, é saber que segundo os CRIACIONISTAS somos todos frutos de incesto, ja que “adão e eva popularam o mundo”.
    Quanto á falar mal da Suécia, por ela ser de maioria atéia, reparem que quase nunca ouvimos falar de conflitos nessa região (ao contrario de outros paises que tem maioria religiosa).
    E quanto a moral cristã, realmente, a biblia tem uma moralidade inquestionavel (vide o velho testamento ai, cheio de bons exemplos, como vingança, genocidios, etc).
    E não venha com esse papo de “nova ordem”, essa é a maior controvérsia de todas, afinal, Deus não era IMUTAVÉL?

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  24. Búfalo says:

    Um exemplo mais recente seria na própria Idade Média, como nas linhagens reais.
    Na verdade este é um tema um tanto difícil, que já suscitou discussões entre vários filósofos. Mesmo assim, acredito que as pessoas em geral não discutem de forma bem fundamentada, mas com base em suas próprias crenças e preconceitos, por isso é difícil conversar sobre.
    Entendi os comentários do Sodré. Ele não está fugindo do assunto, mas respondendo, se, da perspectiva do Estado (e não da moral, religiosa etc.), é permitido intervir nas vidas das pessoas.
    Eu particularmente, não tenho uma opinião formada, mas acredito que nãoi haja o porquê. Historicamente já teve casos assim, mesmo na nossa sociedade, então não considero que o Estado possa julgar esta lei em definitivo (uma vez que antes não opnava sobre), mas sim deixar para as pessoas criarem suas regras.

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  25. De facto se adultos, no uso das suas faculdades, cientes dos riscos que correm decidem ter filhos, não ter filhos, terem apenas sexo a dois ou três, ou quatro ou mais, com meias de seda, vestidos de frades ou completamente nus ou não terem sexo de todo não é assunto em que o estado se deva meter.

    Não me parece muito saudável que uma mãe adulta decida, com os seus filhos adultos, iniciarem uma vida sexual em comum. Não me parece que seja saudável mas também não me parece suficientemente grave par que o estado vá meter o bedelho e dizer se o podem ou não fazer.

    Quando se trata de menores ou incapacitados pode o estado decidir pelas pessoas. Quando são adultos devem ser eles a decidir.

    Imagina que o estado da altura proibia os pobres dos filhos do Adão de terem relações entre si ou as filhas do Noé de embriagarem o pai para terem sexo com ele….

    Algo que estaria nas previsões do criador por apenas ter criado um casal original. Se o incesto lhe provocasse azia ou gases teria criado dois casais de forma que esta história não tivesse começado com incesto. E, é claro, teria conduzido as coisas de forma a que todo o incesto fosse severamente punido. Assim não foi pelo que podemos inferir que o incesto não é nada que lhe desagrade de sobremaneira.

    Repara que mesmo a Adão e Eva – mesmo muito avisados que foram de não comerem da arvoe do conhecimento – nada lhes foi dito sobre terem relações com filhos e filhas- único matéria disponível para o tal crescerem e multiplicarem-se.

    Há é certo em Números e Levítico normas contra o incesto. No entanto as diversas derrogações parecem não contrariar muito a transigência com o incesto.

    Aliás a própria génese do cristianismo fala-nos do Pai que é o filho que concebe – sem pecado é certo – da mãe.

    Penso que Édipo sorriu quando lhe dissera que o filho morreu….

    Não me parece que a ordem do universo se desmorone por haver casamentos incestuosos. E muito menos que o estado democrático se deva pronunciar sobre o assunto.

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  26. José says:

    Há algo mais: é o avanço do marxismo cultural, que visa desestabilizar a sociedade e nos conduzir todos à destruição. O marxismo cultural é o responsável por todas as desgraças e mazelas que estamos vivendo, pois sintetiza em uma só ideologia a depravação sexual, o hedonismo, o crime, a busca pelo prazer e visa, assim, criar o inferno na Terra.

    O marxismo cultural é autêntica magia negra, inspirada por demônios do inferno. Depois do incesto, eles tentarão legalizar a pedofilia e normalizar a zoofilia, podem ter certeza disso. A meta última deles é tornar crime a religião e o amor à Deus. Para isso, querem inverter tudo e legalizar todo tipo de crime para, assim, inverter as posições e criminalizar o que é virtuoso e legalizado.

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    • José,
      O exagero nas palavras facilmente resulta no efeito contrário ao pretendido e é irrelevante como argumentação. A batalha pela conquista da mente humana tem de ser bem mais subtil…

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  27. marques says:

    eu estou de pleno apoio.pois se o amor entre duas pessoas do mesmo sexo poder e a lei apoia e ate a igreja porque o incesto nao poder ser legal.

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