Em seguimento da violência que ocorreu Vilnius no decorrer da parada de “Orgulho Gay”, o parlamento lituano está a considerar aprovar uma lei que visa proibir futuras demonstrações do comportamento homossexual, reporta Hilary White, LifeSiteNews.com.
A medida em estudo propõe multas entre 2,000 e 10,000 litas por crime de “promoção pública de relações homossexuais”. Após a primeira leitura, a proposta recebeu 31 votos a favor e 7 contra. A maioria dos legisladores absteve-se. Espera-se que a segunda votação seja durante este mês de Dezembro.
Petras Grazulis, membro do partido Ordem e Justiça e o legislador que deu corpo à proposta de lei declarou aos órgãos de informação:
Tem que se rejeitar a propagação de qualquer tipo de mal. Eventos como as paradas gay causam males às nossas crianças.(…) Se a lei passar, não haverá mais permissão para as variadas paradas gay nem haverá mais tensão para a sociedade.
Petras Grazulis qualificou ainda a homossexualidade de “perversão social”.
Os confrontos que ocorreram na Primavera passada entre os activistas homossexuais e os demonstradores contra a homossexualidade resultaram em 12 prisões, e levaram a polícia a recorrer ao gás lacrimogéneo à medida que as lutas entre as duas facções tiveram início.
Os confrontos levaram a que os legisladores lituanos apresentassem uma lei que visasse banir os futuros eventos desta natureza.
Em Março passado, o Movimento Reformador Lituano, um grupo pró-família, enviou uma carta aos legisladores e o “mayor” da cidade de Vilnius condenando a aprovação da parada gay. O grupo disse que eles se opunham às “políticas agressivas de promoção da homossexualidade e da sua ideologia” que a União Europeia promove:
Nós não precisamos dos oficiais do Comité da União Europeia – os intercessores dos homossexuais – nem encontros de qualquer outra minoria sexual na Lituânia.
A Lituânia, que se juntou à União Europeia no ano de 2004, tem até hoje resistido às pressões da UE e dos grupos homossexualistas internacionais no sentido de legalizar o “casamento” homossexual ou as uniões civis entre pessoas do mesmo sexo, embora a homossexualidade tenha sido descriminalizada em 1993.
Em Junho do ano passado os grupos pró-família conseguiram conseguiram que uma lei que proibia a propaganda homossexual nas escolas fosse aprovada, para grande desagrado da União Europeia.
Conclusão:
Mas como sabemos, para o marxista cultural, nada disso importa,. A ideologia tem SEMPRE supremacia sobre a ciência, medicina, moralidade e História. Para o esquerdista o que realmente importa é destruir a instituição do casamento uma vez que isso remove um dos grandes obstáculos para a implantação do comunismo.
(Os outros adversários do marxismo cultural são o Cristianismo, a Lei Romana, a filosofia grega na sua constante busca pela verdade (os marxistas culturais pensam que a verdade é relativa), e o patriotismo.)
É de se louvar o esforço da Lituana em não ceder perante a promoção de comportamentos auto-destrutivos. Aparentemente eles não são “governados” por políticos da extrema-esquerda (por enquanto).
Para se ter uma ideia do que é uma parada gay e o porquê dos bravos lituanos não querem essas obscenidades nas suas ruas, vejam estas imagens.
Aviso já que são bastante gráficas.
– houve violência porque houve um grupo que quis impedir uma manifestação. E aparentemente tu és a favor da violência e de impedir a livre expressão. Talvez um dia os ateus…
– as imagens que apresentaste são relativas a S.Francisco. Parece-me que servem para tudo. Que outras tens? É que de milhares de gays que normalmente participam meia dúzia de tipos…
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afinal é uma feira de Bondage, Disciplina, Sadismo e Masoquismo.
http://en.wikipedia.org/wiki/Folsom_Street_Fair
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Nuno,
1. Não concordo que se use a violência para impedir manifestações, mas também não concordo que se promova como “normal” um comportamento que a Medicina demonstra não ser saudável. Qualquer dia vamos ter as paradas de “Orgulho Drogado” ou “Orgulho Fumador”.
2. As imagens são um exemplo brutal do que são as paradas homossexuais.
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