Os planos do lobby homossexual para a família tradicional

O homossexual José Carlos Malato não gosta que os pais cristãos eduquem os seus filhos de acordo com as suas convicções religiosas e por isso ele diz:

Daqui a 40 anos talvez saia uma outra resolução qualquer, emanada de outro organismo qualquer, que advirta os pais [das crianças, em geral *] do perigo de educarem os seus filhos em conformidade com as suas convicções religiosas antes de os pequenos conseguirem pensar e decidir pela sua própria cabeça.

Quando isto acontecer, metade dos problemas que hoje afligem o mundo estarão resolvidos. De verdade.
(Fonte)

O homossexual José Carlos Malato infelizmente não diz o porquê de ser um “perigo” pais educarem os seus próprios filhos em conformidade com as suas próprias convicções. Supostamente isto acontece porque as convicções da maioria dos pais contradiz o estilo de vida “alternativo” que Malato leva. Ele não diz também o porquê dos pais só poderem educar os seus filhos depois destes “conseguirem pensar e decidir pela sua própria cabeça”.

O homossexual José Carlos Malato não diz exactamente com que idade é que os filhos já pensam pela própria cabeça – e desde logo, já podem receber educação religiosa pelos pais que pagam as suas contas, lhes alimentam e lhes dão cuidados médicos.

Não se sabe também como é que o homossexual José Carlos Malato sabe que “metade dos problemas que hoje afligem estarão resolvidos” quando os pais deixarem de educar os seus próprios filhos antes destes “conseguirem pensar pela sua própria cabeça“. Será que a fome em África será resolvida se os pais deixarem de falar de Deus aos seus filhos antes destes “conseguirem pensar pela sua própria cabeça”? Será que a epidemia de SIDA entre os homens homossexuais será resolvida?

Uma coisa no entanto podemos dizer em relação ao homossexual José Carlos Malato: para além dos seus vastos conhecimentos em educação infantil, ele parece ser um profundo conhecedor de vestuário masculino.

Ei-lo numa discoteca homossexual em Madrid:

Este homem, Teofóbico e Cristofóbico, e frequentador de sítios disseminadores de DTSs, acha que tem a moral suficiente para dizer o que os pais devem e não devem dizer aos seus próprios filhos.

O hospício está a ser controlado pelos pacientes.

About Mats

"Posterity will serve Him; future generations will be told about the Lord" (Psalm 22:30)
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45 Responses to Os planos do lobby homossexual para a família tradicional

  1. O. Braga says:

    Linda foto, sim senhor ! São estes os que criticam a religião!

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  2. Ignorante says:

    A lógica dele é que a religião atrapalha e se a eliminarmos o paraíso será criado na Terra. A fórmula é bem simplista: o ateísmo é a solução.

    Sempre foi assim na história. Em cada época as pessoas escolhem algum bode expiatório para culpar e arrastar as multidões. O bode da vez é a religião.

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  3. Hamas says:

    Mas que degenerado !! Salve-se quem puder!!

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  4. Eu penso que a fotografia, a ser verdadeira, foi obtida por meios ilegais. A publicação parece-me ilegal.

    Mesmo sendo uma figura pública tem direito à sua privacidade.

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  5. O. Braga says:

    Ó João : não se trata de uma fotografia, mas de um filme que está no Sapo pelo menos há três anos, e o dito cujo nem sequer reclamou.

    http://videos.sapo.pt/mPDgHgJkH9pmyLZyo7zy

    A figura pública que foi apanhada numa reportagem; o filme não foi feito de propósito por causa do Malato. Dá para perceber, ou é preciso fazer um desenho ?

    “Quem anda à chuva, molha-se… quem não quer ser lobo não lhe veste a pele…diz-me com quem andas e dir-te-ei quem és…” etc, etc.

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  6. A “metade dos problemas que hoje afligem o mundo ” que o tio malato se refere, é a metade que diz respeito aos homossexuais.
    Ele próprio, já é um produto da receita que ele apresenta.

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  7. Mats says:

    João Melo,

    Eu penso que a fotografia, a ser verdadeira, foi obtida por meios ilegais.

    Como é que sabes disso?

    A publicação parece-me ilegal.

    Como é que podes ver pela foto (tirada do vídeo) que a publicação “parece” ilegal?

    Mesmo sendo uma figura pública tem direito à sua privacidade.

    Excepto se ele traz a vida privada ao público.
    ……..

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  8. Já vi o video.

    De facto parece um local público e as fotos até parecem ter sido tiradas com o conhecimento das pessoas.

    Parece ser um club gay. O Malato não esconde a sua orientação sexual.

    Não parece haver nem ilegalidade nem novidade.

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  9. O. Braga says:

    Eu também não escondo a minha ORIENTAÇÃO SEXUAL. Sou necrófilo: gosto de me pôr em cima de pessoas mortas.

    Cada um tem a sua ORIENTAÇÃO SEXUAL. Tenho uma amigo que gosta de ovelhas.

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  10. Mats says:

    João,
    A questão não era a “ilegalidade” (ou a novidade) do vídeo ou da sua orientação sexual, mas sim do calibre moral da pessoa.

    O Malato não tem moral NENHUMA para ditar o que os pais cristãos podem ou não podem ensinar os seus filhos no que toca aos ensinamentos religiosos.

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  11. Não tem moral porque ?

    Conheces algum comportamento ou atitude do Malato incorrecto ?

    Eu francamente não. Sei que apresenta programas de televisão, que é um bocado forte e que é homossexual.

    O que é que o desqualifica moralmente?

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  12. O. Braga says:

    Neste caso, tenho que dar razão ao João. O que é que desqualifica moralmente o facto de um amigo meu gostar de “montar” ovelhas ? Nada ! Ele é tão normal quanto o João, ou eu que sou necrófilo !

    Tens razão, João !

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  13. Mats says:

    João Melo,

    O que é que o desqualifica moralmente?

    A mesma coisa que desqualifica um fumador de dar conselhos médicos a quem quer que seja: coerência.

    Um homem que vai a Espanha em busca de sexo com outros homens, e anda por uma discoteca gay sem camisa (não sabemos se estava sem mais qualquer coisa) como forma de mostrar que está “disponível”, não tem calibre para dizer o que os cristãos podem ou não podem ensinar aos seus próprios filhos em termos da sua fé.

    Um homem que é adepto de um comportamento sexual clinicamente auto-destrutivo não deveria atirar pedras ao telhado do vizinho.

    Coerência ainda vale alguma coisa, penso eu.


    Se ainda não foi feito, este vídeo do Malato e a foto dele em tronco nu numa discoteca homossexual deveriam circular entre os blogues cristãos como forma da sociedade ver que tipo de pessoas tem o dedo acusador apontado aos cristãos.

    Como disse o Jairo em conversa no Facebook, é preciso desmascarar estes cristofóbicos e mostrar ao mundo quem eles realmente são. Todo a sua aura de superioridade moral vai ser destruída e exposta por aquilo que realmente é.

    Não é possível ganhar os esquerdistas à razão porque se eles ouvissem à razão não seriam esquerdistas, mas pode-se disponibilizar informação às pessoas que ainda não estão suficientemente informadas.

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  14. “A mesma coisa que desqualifica um fumador de dar conselhos médicos a quem quer que seja: coerência.”

    O meu médico é fumador. Isso não o desqualifica de ser um bom profissional…

    O facto de uma pessoa ser homossexual, swinger, monogâmico, abstinente não o desqualifica em nada para ter opiniões éticas, morais, politicas ou religiosas.

    Os senhores bispos vestem saias, são abstinentes sexuais – pelo menos em teoria – e fartam-se de dar opiniões sobre como deve ser a educação, a moral e comportamentos sexuais dos outros. Podemos concordar ou não.

    Não devemos é dizerem que não tem esse direito por serem virgens e usar saias normalmente garridas.

    Ou achas que um homossexual deve ser limitado nos seus direitos cívicos?

    Pensas que lésbicas e gays não devem poder votar, ser eleitos, serem educadores ou até pastores ?

    Valha-nos Deus e um burro aos coices….

    Pensei que a tua objecção era por o homem ser obeso. Obesidade que como todos sabemos é uma das principais causas de morte no ocidente….

    Pensei que na tua opinião todos os comportamentos destrutivo : obesidade, profissões perigosas (mineiros, militares), fumadores, missionários em zona de guerra, prostitutas, mães de muitos filhos, capacetes azuis, técnicos de desminagem, astronautas , etc deveriam ser impedidos de exercer os seus direitos cívicos.

    Concordo que há comportamentos que colocam muito mais em risco a vida que outros : um missionário numa zona de guerra deve ter uma esperança de vida inferior a um contabilista de Lisboa. Daí a retirar-lhe direitos cívicos vai um grande passo.

    E, à parte a possibilidade de contrair DST´s do Malato – se não tiver cuidado – diz-me que comportamento tem o homem que o desqualifique social ou eticamente ?

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  15. Braga:

    A necrofilia e a bestialidade são qualificadas como parafilias. Isto é doenças mentais.

    Atenção : só são de facto doenças mentais de as fantasias associadas provoquem desconforto, sejam recorrentes e provoquem prejuízo significativo ao paciente. Uma fantasia ou um role-play de necrofilia ou bestialidade não são considerados patológicos.

    A necrofilia para ser praticada necessita dum cadáver. Ora aí temos um conflito entre o desejo do necrófilo e o direito que a pessoa tem a dispor do seu cadáver e o da família do defunto de se opor à profanação do mesmo.
    Penso que é claro que o direito do de cujos e da família se sobrepõe claramente.

    No que concerne a sexo com animais a situação já é diferente. Temos já associações de defesa dos animais e nem sei bem qual dos direitos deve prevalecer. Eu até como bastante carne….

    No geral, e nestas coisas não podemos nunca generalizar, a relação sexuais com animais (que é muito mais comum do que se pensa e muito mais comum nas mulheres do que em homens) costuma provocar ou ser sintoma dum distúrbio emocional. Eu disse no geral porque em muitos casos não provoca qualquer desconforto emocional ou social.

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  16. O. Braga says:

    João :

    Você está enganado. Ler o que eu escrevi aqui : http://goo.gl/Znd1S

    “Em 2000, a APA editou uma versão revista do DSM (DSM-IV-TR) em que a pedofilia foi mantida como doença mental. No entanto, esta edição da APA excluiu o sexo com animais do rol das doenças mentais ― “comer” uma jumenta ou uma cabra, segundo a APA, é coisa normalíssima. Segundo o argumento da APA, quando o consentimento não é necessário ― como é o caso do sexo com animais (bestialidade) ou o sexo com pessoas mortas (necrofilia) ― ou quando o consentimento é dado, como no caso do sado-masoquismo, esses comportamentos sexuais são normais. Portanto, segundo a bíblia da Associação Americana de Psiquiatria (a mesma que retirou a homossexualidade do rol das doenças mentais em 1973), comer uma cadela ou uma mula, entrar numa capela mortuária e fornicar uma pessoa morta na noite do velório, ou ter práticas sado-masoquistas, são coisas das mais normais do mundo.”

    Portanto,o facto de ser uma parafilia ou não, é pura convenção, cientismo e muita política, e tem muito pouco de científico. Segue-se disto que, na minha opinião, o acto homossexual (repito: o acto homossexual) é a expressão de uma parafilia.

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  17. O. Braga says:

    Mats: para encostar o João à parede, temos que entrar na filosofia e na ética. É o que eu vou fazer, e de tal modo, que ele vai pedir que eu não continue… 🙂

    Como o espaço aqui é curto, vou fazê-lo no meu blogue; depois deixo aqui o link.

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  18. Nuno Dias says:

    “Os senhores bispos vestem saias, são abstinentes sexuais – pelo menos em teoria – e fartam-se de dar opiniões sobre como deve ser a educação, a moral e comportamentos sexuais dos outros.”
    frase da semana.

    e se fossem só os senhores bispos…

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  19. Mats says:

    João Melo,

    “A mesma coisa que desqualifica um fumador de dar conselhos médicos a quem quer que seja: coerência.”

    O meu médico é fumador. Isso não o desqualifica de ser um bom profissional…

    Os conselhos médicos que ele te dá advém do facto dele ser médico e não fumador.
    Se ele chegasse perto de ti e dissesse “Eu, como fumador, acho que o melhor comportamento médico é não fazer exercício, fumar e comer muito”; que autoridade ele teria?

    Se um violador chegasse perto de ti e te desse conselhos sobre a tua vida conjugal, o que é que dirias?

    O facto de uma pessoa ser homossexual, swinger, monogâmico, abstinente não o desqualifica em nada para ter opiniões éticas, morais, politicas ou religiosas.

    O facto de alguém ser um ávido praticante de um comportamento sexual moralmente e clinicamente auto-destrutivo desqualifica o Malato de dizer o que os OUTROS devem ou não dizer aos seus próprios filhos.

    TU pões a homossexualidade ao mesmo nível da monogamia e da abstinência como se estivessem em níveis comparáveis.

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  20. Sérgio Sodré says:

    “O facto de alguém ser um ávido praticante de um comportamento sexual moralmente e clinicamente auto-destrutivo desqualifica o Malato de dizer o que os OUTROS devem ou não dizer aos seus próprios filhos.”

    Aparentemente é assim, mas na realidade o homem não é um ser coerente… e até é possível que alguém apresente excelentes ideias e lógicas impecáveis… e depois ser de todo incapaz, pessoalmente, de agir segundo os princípios que defende (não estou a pensar no caso concreto).

    “Faz o que eu digo, não faças o que eu faço” é até um lema que por vezes é aplicado a sacerdotes… É que o homem, infelizmente, é deveras incoerente…

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  21. O. Braga says:

    Atenção que uma lei moral não vale somente se for praticada por quem a propõe. A lei moral vale ou não independentemente de um sujeito ou sujeitos em particular.

    Por exemplo, a lei moral que proíbe o assassinato, vale independentemente do facto de quem se refere a ela seja um assassino ou não.

    Naturalmente que a coerência engrandece quem fala e propõe a lei moral, mas a lei moral não depende da coerência de quem a propõe. A lei moral faz parte do “mundo 3” de Karl Popper (o mundo das Ideias).

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  22. ximxenhor says:

    Gostava de ler a parte do manual da APA que indica que sexo com animais e cadáveres é normalíssimo

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  23. O que eu continuo sem perceber é porque diabos a homossexualidade deve ser considerada imoral.

    Que valor fundamental é violado quando dois, ou mais, adultos e de livre vontade se dedicam a ter sexo da forma que mais lhes agrada?

    Na minha opinião o limite está no respeito a terceiros e nos direitos que terceiros possam invocar.

    Se três casais gostam de ter relações em conjunto, se divertem com isso, não fazem barulho que incomode os vizinhos qual o valor que devemos invocar para lhes dizer que estão a fazer mal ?

    Quanta à necrofilia já expliquei que há outro valor que se levanta (o direito ao nosso corpo mesmo depois de morto e da família). O mesmo se passa com a pedofilia, o exibicionismo, a violação e etc.

    Com os animais eu tinha salvaguardado que em muitos casos não há contra indicações – regra geral – do acto.

    Gostava é que me explicassem quais os limites morais da actividade sexual.

    Penso que concordamos todos que havendo violação de direitos de terceiros(violação, pedofilia,etc) o direito do terceiro prevalece.

    Agora quanto às relações entre adultos consensuais quais são os limites ?

    O sexo com mais de duas pessoas é imoral? dentro dum casal hetero há limites? Quais são e como são?

    Sem respostas vagas como dizer : aquelas que respeitam a dignidade da pessoa humana em abstracto.

    Caso concretos :

    Um casal gosta de praticar sexo anal e oral. Ambos gostam e tem uma relação considerada por eles satisfatória.

    Dois casais praticam regularmente sexo em conjunto. Dá-lhes satisfação e consideram a relação conjugal que tem satisfatória.

    Duas mulheres tem uma relação intima – nas palavras delas amam-se – e tem regularmente sexo. Não se sentem atraídas por homens.

    Quais destes comportamentos devem ser reprimidos e considerados imorais ?

    Na minha opinião nenhum. Não vejo valor nenhum violado.

    Qual é a tua justificação ?

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  24. Mats :

    TU pões a homossexualidade ao mesmo nível da monogamia e da abstinência como se estivessem em níveis comparáveis.

    Então tens de explicar porque é não estão.

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  25. Mats says:

    João Melo,

    Então tens de explicar porque é não estão.

    Não, tu é que tens que explicar porque é que estão. Eu não te tenho que te explicar o porquê do normal ser normal. Tu é que tens que dizer o porquê de achares que o anormal (homens a inserirem os seus pénis em orifícios próprios para a defecação) é normal.

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  26. O. Braga says:

    João,

    Quando você diz, de uma forma mais ou menos explícita, que aceita a necrofilia e a zoofilia como simples e normais “actividades sexuais”, acho que não existe possibilidade de diálogo porque grande deve ser a confusão lá em sua casa. Tudo que eu possa dizer, neste contexto, já não faz sentido.

    A sua estratégia parece ser a levar as situações ao absurdo total para assim não perder a face em relação às questões que levantou aqui anteriormente. Perdido por um, perdido por mil. Não sei se você se dá conta de que cai no ridículo, mas o problema é seu.

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  27. Tu é que tens que dizer o porquê de achares que o anormal (homens a inserirem os seus pénis em orifícios próprios para a defecação) é normal.

    Então peço que digas o que é normal, anormal e assim assim.

    Sem subtilezas:

    Dentro da relação dum casal tal é permitido e tal não é permitido.

    Só isso 🙂

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  28. Ah! claro! casos concretos…glup !

    Pois…entendo…

    Nada de resposta…

    É natural!

    Era quase como pedir uma tese cientifica em história -numa universidade católica – a afirmar que a história cabe em 6000 anos.

    Tolices!

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  29. Mats says:

    João,
    Eu não tenho que te fazer uma lista “do que é normal” ou “anormal”. Tu colocaste a monogamia e abstinência ao mesmo nível da homossexualidade. TU é que tens que dizer o porquê de achares que os primeiros dois comportamentos estão ao mesmo nível moral do segundo.

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  30. ximxenhor says:

    Adoro estas estratégias. As mesmas pessoas que colocam questões e insistem nas respostas, são as mesmas que fogem a dar respostas quando lhes são feitas perguntas. Aparentemente, só os outros têm de responder. Bem, há que salutar que, peo menos aqui, os comentários não são banidos, já não é mau

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  31. Mats :

    A abstinência, monogamia, homossexualidade, troca de casais, sexo em grupo são comportamentos que não prejudicam terceiros e que proporcionam satisfação a quem as pratica. Portanto não tem qualquer reprovação.

    Podemos ter a nossa opinião ou gostos. Eu próprio não teria qualquer prazer numa relação homossexual ou na abstinência. Não me cabe é reprovar moralmente uma freira ou um padre que pretender manter-se castos.

    Como te disse do meu ponto de vista, e da maior parte dos sistemas legais, comportamentos que não violam os direitos de terceiros.

    Continuo é sem saber quais são os comportamentos e atitudes sexuais que devam ser reprovados.

    Nos casos concretos que te dei não me parece haver nada de reprovável moralmente :

    Um casal gosta de praticar sexo anal e oral. Ambos gostam e tem uma relação considerada por eles satisfatória.

    Dois casais praticam regularmente sexo em conjunto. Dá-lhes satisfação e consideram a relação conjugal que tem satisfatória.

    Duas mulheres tem uma relação intima – nas palavras delas amam-se – e tem regularmente sexo. Não se sentem atraídas por homens.

    Um homem decide ser padre e jurou nunca ter sexo. Manteve, por vezes com grande dificuldade, o seu voto.

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  32. Mats says:

    João Melo,

    A abstinência, monogamia, homossexualidade, troca de casais, sexo em grupo são comportamentos que não prejudicam terceiros e que proporcionam satisfação a quem as pratica.

    Tirar fotografias a crianças nuas e observá-las sem nunca abusar de crianças é um comportamento que não prejudica a terceiros e que dá satisfação a quem o faz. NO entanto, isso não invalida que esteja errado e seja doentio.

    Fiquei sem resposta no que toca a tu dizeres porquê da homossexualidade estar moralmente ao mesmo nível da abstinência e da monogamia.

    Repito o que disse:

    Eu não tenho que te fazer uma lista “do que é normal” ou “anormal”. Tu colocaste a monogamia e abstinência ao mesmo nível da homossexualidade. TU é que tens que dizer o porquê de achares que os primeiros dois comportamentos estão ao mesmo nível moral do segundo.

    Dizer que “quem os faz sente satisfação” não é evidência de que o acto em si é moralmente equivalente à abstinência e a monogamia.

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  33. ximxenhor says:

    “Tirar fotografias a crianças nuas e observá-las sem nunca abusar de crianças é um comportamento que não prejudica a terceiros ” Não? Então o mero facto de a sua privacidade ser invadida mesmo que não saibam disso não é prejudicar? Realmente é diferente de serem violadas, mas mesmo assim não é algo neutro…
    Já se fossem ADULTOS que CONSENTISSEM em ser observados, não porque precisem disso, por exemplo para sobreviver, mas porque lhes dá prazer, e os observadores NÃO fossem forçados por alguma razão, a observar , não veria o problema. Eu não o faria, mas lá pq eu não quero para mim, não significa que não entenda que outros ADULTOS o possam querer. Quem sai lesado nessa situação?

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  34. Mats :

    O meu critério continua a ser o prejuízo a terceiros.
    Qual o prejuízo causado por um casal de lésbicas a terceiros? Porquê ser imoral?

    Por isso é as coloco moralmente ao lado dum casal hetero, dum padre casto ou dum conjunto de casais que fazem sexo em grupo.

    Não há nada que se lhes possa apontar.

    Para os diferenciares tens de indicar qual o valor ético que estão a violar e porque afirmas que um casal de lésbicas é moralmente inferior(ou superior) a uma freira virgem, um casal heterossexual.

    Se alguém se masturba a ver fotos de crianças, desde que as fotos tenham sido obtidas de forma licita, parece-me algo moralmente neutro. Cada um é livre de masturbar-se a olhar para o que quer.

    Pode é ser indiciador duma preferência sexual por crianças.

    A posse de pornografia infantil é punida porque as fotos foram conseguidas de forma ilegítima. E há, claramente, um prejuízo para as crianças.

    É imoral possui-las e muito mais distribui-las. Já nem, falo de as fazer.

    Como vês o meu critério é simples, directo e permite facilmente distinguir o certo do errado.

    Há prejuízo para terceiros ? É errado.

    Há coacção, engano ou abuso de estado de necessidade ? É errado.

    Fora disto…vale tudo menos arrancar olhos. Porque no arrancar de olhos há um prejuízo.

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  35. Marcelo Amaral says:

    João Melo,

    Acho que a questão que você coloca não reporta a questões morais, mas questões legais. Avaliar uma ação ou comportamento do ponto de vista do prejuízo que causa a terceiros é apenas avalia-la do ponto de vista legal. Neste sentido, algo seria legal ou ilegal se não fere os direitos dos outros. Concordo contigo neste ponto.

    Porém, avaliações morais vão além destas questões legais, pois há ações e comportamentos que são legais, mas não parecem nada morais. E vice-versa. Cito um exemplo: a lei pode permitir que familiares internem seus idosos em asilos e outras instituições similares. Do ponto de vista legal, nada a reprovar. Do ponto de vista moral, muitos não concordarão que este seja um comportamento socialmente e/ou moralmente aceitável.

    Acho a questão da moralidade muito mais relacionada aos valores e comportamentos coletivos, que a questões legais. Assim, o que pode ser moralmente aceito no Brasil, pode não o ser em Portugal. Andar publicamente sem roupas é moralmente aceito entre indígenas, mas não o é para a grande maioria das outras civilizações. Ora, andar sem roupas não fere nenhum direito alheio (talvez o direito de não ter que ver certas coisas…). Mas atentado ao pudor é certamente ilegal, em Portugal e no Brasil (exceto reservas indígenas).

    Ao colocar a questão desta forma, temos que a avaliação do que é ‘moral’ ou ‘imoral’ parte dos valores que uma determinada sociedade constrói para si. Aí entraríamos no dilema de avaliar ou não o comportamento de José Carlos Malato como imoral. Ou de avaliar a adoção de valores religiosos como morais ou imorais.

    Apesar de eu não responder diretamente às questões levantadas neste tópico, por outro lado, acho que seu critério falha em confundir legalidade com moralidade.

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  36. Marcelo:

    Eu não estou a confundir legalidade com ética.

    A ética trata do dever ser. A legalidade do que se pode fazer.

    Facilitando a coisas podemos dizer que há acções boas e más. Independentemente da sua legalidade ou não.

    Internar um familiar num lar de terceira idade é legal e pode ser uma acção boa ou má. Depende do contexto, do lar, do idoso, etc.

    Eu defini como boas as acções sexuais, voluntárias, que no dêem satisfação (sexual, psicológica, filosófica, religiosa ou seja lá o que for) e cujas consequências não contenham um dano a terceiros.

    Isto exclui a toma da substância pelo dependente (não é voluntária)
    A violação, pedofilia, profanação de cadáveres, etc.

    Temos sempre de ver o contexto. Ver pornografia, masturbar-se, fazer exercício físico, beber um bom vinho ou comer chocolate podem ser boas acções se não se tratarem de dependências.

    Agora continuo sem saber nos exemplos que dei o que é que se pode alegar , a nível de valores, sobre os exemplos que dei.

    Não basta dizer que é imoral usar o word ou preferir morangos a cerejas.
    Quem alega costuma ter de provar.

    Claro que podemos sempre inverter o ónus e dizer:

    Você não consegue demonstrar que a homossexualidade é moralmente igual a beber água com gás, logo uma delas é moralmente repreensível e outra não ( escolhendo-se a resposta que se quer)

    Dum ponto de vista ético ( o deve ser, o é bom ou mau) gostava que me explicassem o que diferencia os casais de lésbicas e os casais de heteros e porque devemos repreender uns e os outros não.

    Eu penso que do ponto de vista do dever ser são ambos bons.

    E se não são porque ?

    Até me parece simples

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  37. Sérgio Sodré says:

    Será que a própria Natureza não serve de critério para coisa nenhuma?
    Macho mais Fémea igual a procriação é o critério do correcto, do que está de acordo com as leis naturais, em harmonia como Universo.
    Com menos valor temos Macho mais Fémea sem procriação.
    Abaixo Macho sem Fémea e vice-versa.
    Mais abaixo, já no campo antinatural temos Macho com Macho e Fémea com Fémea.
    Já no campo da moral (implica religião ou padrões de cultura de uma sociedade) pode-se considerar incorrecto a poligamia ou a poliandria. Embora, pelo menos a primeira, não sejam antinaturais…

    O facto de uma sociedade moderna actual aceitar ou tolerar comportamentos sexuais diferentes NÃO é o mesmo que dizermos que tudo tem o mesmo valor, que tudo é igual em termos morais ou éticos… Para qualquer sociedade, para qualquer país, para que haja futuro… É de valorizar acima das alternativas, o comportamento Macho + Fémea = Filhos.
    Podemos e devemos ser tolerantes mas não decadentes, ou seja não cair no relativismo absoluto de que tudo é a mesma coisa. Quem garante o futuro tem de ser reconhecido…

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  38. Belisarius says:

    Essa desgraça desse Malato está com o cérebro cheio de sêmen de tanto fazer sexo oral em seus machos.
    Em algumas pessoas o Poder sobe à cabeça, no caso desse antílope obeso foi sêmen mesmo.
    Esperar o que dum indivíduo que pratica sexo usando a saída do intestino grosso?

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  39. Pelo que posso concluir que à parte insultos pessoais ao José Malato não há qualquer argumento que justifique que a o comportamento dele seja imoral ou menos ético. Não há nada, assim, que o qualifique menos para se pronunciar sobre ética e moralidade que qualquer outra pessoa.

    A única atitude, salvo melhor opinião, pouco ética e reprovável é a de considerar o comportamento sexual dos outros – por muito estranho que nos pareça como para mim é a abstinência – imoral ou reprovável sem argumentos que suportem esta recriminação.

    Assim as pessoas que consideram um casal de lésbicas menos ético ou até imoral deveriam – pela sua falta de ética e julgamento moral – abster-se de juízos morais.

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  40. E, em defesa do tal Malato -sem que ele me tenha pedido – devo dizer que não tendo nenhum de nós conhecimento de qualquer comportamento menos ético ou imoral da sua parte.

    Parece que ninguém consegui ajuntar argumentos contra a moral ou ética da pessoa. Se os tem não os apresentou.

    Assim penso que posso afirmar que quem o acusou tem uma uma atitude imoral e pouco ética. E como tal altamente reprovável.

    Ou há outra conclusão a tirar ?

    Votos de Bom 2011 a todos. Juízo para todos !

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  41. Mats says:

    João,

    E, em defesa do tal Malato -sem que ele me tenha pedido – devo dizer que não tendo nenhum de nós conhecimento de qualquer comportamento menos ético ou imoral da sua parte.

    O Orlando fez um post onde podes ler mais sobre isso.

    O que desqualifica moralmente um indivíduo sexualmente promíscuo ?

    Parece que ninguém consegui ajuntar argumentos contra a moral ou ética da pessoa. Se os tem não os apresentou.


    Se tu achas que quem anda pelos bares sem camisa em busca de sexo com desconhecidos está moralmente qualificado para criticar pais que falem do seu Cristianismo aos seus filhos, então não há muito que te possa convencer.

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  42. Marisa says:

    E por estas e por outras que cada vez menos, no mundo civilizado, ha menos catolicos e no mundo pobre esta tudo fanatizado. Andar a seguir uma doutrina escrita por homens, segundo a sua visao que data de ha praticamente dois milenios atras e a sua conjectura de um “deus” que nunca se manifestou de forma significante apos Cristo, e no minimo patetico. Beijinhos

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  43. Mats says:

    Marisa,

    De que forma é que a sua opinião pessoal em relação àquilo que a Marisa acha que o Cristianismo é refuta o que o post demonstra?

    Que tal fazer um comentário que seja relevante em relação ao que é alegado?

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  44. O. Braga says:

    A Marisa é muito civilizada. Ela não segue uma doutrina escrita por homens — antes pelo contrário. Enquanto que a doutrina católica, segundo a Marisa, é escrita pelos homens, ela deduz a sua (dela) doutrina directamente dos deuses.

    Os deuses da Marisa manifestam-se todos os dias — o modo como eles se manifestam é o que ela não disse. É segredo e o mistério da sua (dela) salvação.

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