Rigor evolutivo

Apenas uma taxa de erro na ordem dos 67%. Problemático? Não se és um biólogo evolucionista. Porque é que as pessoas não ficam surpresas quando ficamos a saber dessas taxas de erro? Não deveriam ser alarmantes?

Não deixa de ser espantoso como alguns cientistas continuam a meter as suas foices ignorantes em searas alheias quando muitos nem entendem muito daquilo que são os objectos de estudo das suas disciplinas científicas:

A vida floral mundial é muito menos diversa do que se pensava anteriormente. Esta constatação tornou-se óbvia quando se verificou que, apesar de haver nomes distintos para cerca de 1 milhão de plantas, apenas 1/3 delas são de facto únicas.

A “Royal Botanic Gardens“, publicou online a “The Plant List“, actualizando um projecto concebido pelo naturalista britânico Charles Darwin há cerca de 130 anos.

A lista tenta identificar todas as plantas conhecidas da ciência, e esse empreendimento teve o seu início nos anos 1880 com a ajuda do supracitado Darwin. A revisão encontrou 300,000 espécies únicas e 480,000 sinónimos para estas espécies, o que significa que muitas foram “descobertas” e nomeadas várias vezes.

Outros 260,000 nomes foram listados como “não resolvidos”, o que indica que os botânicos ainda não foram capazes de determinar se elas são espécies distintas ou uma duplicação das 300,000.

Sim, o facto dos biólogos não serem capazes definirem de forma coerente o que é uma espécie (ou mesmo identificar uma) põe em causa as várias teorias evolutivas sobre a origem das tais espécies (seja lá o que “espécie” signifique).

Bem, nós não somos capazes de vos dizer o que isso é (nem o que a palavra “isso” significa) quando examinamos coisas que estão bem à nossa frente, mas somos capazes de vos dizer com absoluta certeza como, e a partir do quê, estas coisas que nós não somos capazes de identificar ou definir, se desenvolveram há milhares de anos atrás.

Eis aqui uma parte hilariante:

Apesar da falta de diversidade entre as plantas, os botânicos e os cientistas associados com o projecto saudaram-no como um marco por diversas razões.

Parabéns. Vocês foram capazes de descobrir o quão ineptos os vossos colegas tem sido durante os últimos 130 anos.


Moral da história: os biólogos evolucionistas mantiveram um erro na ordem dos 67% durante 130 anos em formas de vida que estão bem à nossa frente, no entanto temos que acreditar no que estes mesmos evolucionistas nos dizem sobre animais que viveram há milhares de anos atrás. Se acreditas nisto, então tenho uma ponte para te vender.

About Mats

"Posterity will serve Him; future generations will be told about the Lord" (Psalm 22:30)
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4 Responses to Rigor evolutivo

  1. Nuno Dias says:

    – não se trata de evolucionismo mas de taxonomia;
    – a existência de diferentes espécies é um facto inegável. Foi o que Noé levou… Apenas se pode considerar que houve erro na classificação;
    – a classificação nunca foi contestada dos cientistas criacionistas. Foi um erro científico;
    – a ciência faz-se de aprendizagem;
    – qual é a frequência de passagem nos carros na tua ponte, qual o estado de degradação e é possível a colocação de portagens?

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  2. Mats says:

    Nuno,
    A questão é: quão fiável é o evolucionista que nos diz com toda a confiança o que aconteceu a imaginados milhões de anos, quando nem naquilo que se pode observar nós estamos assim tão seguros?

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  3. Nuno Dias says:

    @Mats
    a ignorância numas coisas não implica em outras

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  4. Mats says:

    Nuno,
    Se tu dizes que sabes o que aconteceu há “milhões de anos atrás”, mas tens dificuldade em saber o que é uma espécie HOJE, serão as tuas palavras fiáveis?

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