Terapeuta cristã “força” homossexual a abandonar homossexualidade

Sumário da história: jornalista homossexual apresentou-se junto a uma terapeuta cristã e mentiu. Disse-lhe que tinha desejos homossexuais e que queria abandoná-los. A terapeuta cristã disse ao homossexual que o ajudaria, mas que as coisas seriam feitas dentro da visão cristã da sexualidade.

O jornalista homossexual mentiu outra vez e concordou. Devido a isso, a mulher agora tem que responder junto da Associação Britânica de Aconselhamento e Psicoterapia. O seu crime? Ser cristã, e querer trabalhar dentro dessa metodologia com pessoas que LIVREMENTE assim o desejem.

Terapeuta cristã enfrenta perda de licença depois de operação secreta de jornalista homossexual

(Notícias Pró-Família) — Em mais um exemplo do crescente conflito entre profissionais cristãos e o movimento homossexual na Inglaterra, uma psicoterapeuta cristã que ajuda indivíduos a vencerem inclinações homossexuais poderá ser “removida” ou proibida de exercer sua profissão.
Lesley Pilkington [mártir cristã]

Lesley Pilkington foi alvo de uma operação secreta de Patrick Strudwick, um jornalista disfarçado que a procurou para pedir ajuda com relação à sua sexualidade. Ele havia dito para Pilkington que queria deixar o estilo de vida homossexual e ela o informou que só trabalhava dentro de uma metodologia de aconselhamento cristão.

A mulher cristã foi clara e honesta desde o princípio, coisa que não se pode dizer do activista homossexual.

Strudwick, que foi a duas sessões de aconselhamento de Pilkington e publicou um texto escrito a partir das gravações das sessões no jornal The Independent, foi premiado como jornalista do ano pela organização homossexual Stonewall pela operação secreta.

Prémio por mentir?

Depois das sessões, ele fez uma denúncia na Associação Britânica de Aconselhamento e Psicoterapia alegando que Pilkington não havia respeitado a “natureza inalterável” de sua homossexualidade.

Resumindo: ele foi atrás dela segundo a sua livre vontade, e ele pediu ajuda para mudar a sua “natureza inalterável” da sua homossexualidade. Como ela concordou em ajudá-lo em algo que ele afirmou que queria fazer, então ela é culpada por querer ajudá-lo em algo que ele afirmou querer fazer.

Faz sentido? Claro que não, e nem era suposto.

Pilkington, que está marcada para aparecer diante de uma comissão de conduta profissional em 20 de janeiro e enfrenta a perda de seu credenciamento na Associação Britânica de Aconselhamento e Psicoterapia, disse:

“Ele me disse que estava procurando um tratamento por ser gay. Ele disse que estava deprimido e infeliz e pediu-me que eu lhe desse alguma terapia. Eu lhe disse que só trabalho usando uma metodologia bíblica cristã e ele disse que isso era exatamente o que ele queria”.

Ou seja, ela revelou-lhe desde logo com que música seria feita a dança, e ele concordou.

Comentando acerca do caso, o parlamentar conservador Roger Helmer disse:

“Por que um cirurgião tem total permissão de realizar uma operação de mudança de sexo, mas uma psiquiatra não tem permissão de ‘mudar’ um homossexual que deu consentimento?”

Ora, seu homofóbico, você não sabe que, de alguma forma, isso afecta a “natureza inalterável” da homossexualidade? Você não sabe que, segundo os iluminados que nos dizem que Deus não existe, não há nada de fundamentalmente errado em inserir partes do corpo masculino no orifício anal de outro homem? Você não entende que a homossexualidade é o único comportamento que deve ser sempre protegido de crítica e censura, apesar dos efeitos nefastos do mesmo?

“Se, por algum motivo — quer moral, religioso ou pessoal —, um homem homossexual quer ter ajuda para curar isso, ele deveria ter a permissão para buscar tratamento. Não estou de forma alguma criticando a homossexualidade, mas se há pessoas que querem mudar, por que é que elas deveriam ser impedidas?”

continuou Helmer.

Mas, ó homofóbico, não se pode mudar o comportamento sexual. Nunca. Jamais. Never! Esqueça o que as evidências mostram.

O Centro Legal Cristão, que está lidando com a defesa de Pilkington, disse:

“Aqueles que oferecem aconselhamento para homens e mulheres que querem mudar sua conduta homossexual estão cada vez mais se tornando alvos dos grupos homossexuais de pressão política, muitos dos quais não aceitam que as pessoas possam mudar sua conduta”.

Exacto. A homossexualidade é demasiado preciosa para os marxistas culturais uma vez que serve dois propósitos importantes: destruir a família e (com isso) destruir o Cristianismo. Por mais que ex-homossexuais venham a público dizer que deixaram esse comportamento, os marxistas culturais não vão aceitar os dados da ciência.

Por isso é que muitas vezes me pergunto sobre a sabedoria de se apresentarem evidências científicas aos militantes humanistas. Não vai fazer efeito nenhum, portanto para quê fazê-lo?

Depois, claro, vem a resposta.

As evidências não são para mudar o coração de quem não quer acreditar mas sim para fortalecer o coração de quem já está no caminho certo. Por isso, vale sempre a pena lutar pela verdade.

Andrea Minichiello Williams, diretor do Centro Legal Cristão, disse:

“Lesley é uma maravilhosa conselheira cristã que tem por muitos anos exercido sua profissão sem nenhum antecedente negativo. É chocante que ela tenha se tornado alvo de uma operação secreta, de mentiras e tenha sido descrita de forma deturpada por esse ativista homossexual e ainda pior que sua organização profissional esteja considerando suas ações dignas de investigação.

Parece que a objeção da Associação Britânica de Aconselhamento e Psicoterapia é que Lesley Pilkington tenha a perspectiva profissional e pessoal de que a homossexualidade não é uma orientação fixa.

Estamos do lado da Lesley e cremos que numa sociedade civilizada, a terapia deveria permanecer livremente disponível para aqueles que desejam mudar sua conduta homossexual, sem o medo de intimidação e ameaças dos grupos homossexuais de pressão política”.

Nem mais.


Vêr também:

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

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"Posterity will serve Him; future generations will be told about the Lord" (Psalm 22:30)
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57 Responses to Terapeuta cristã “força” homossexual a abandonar homossexualidade

  1. ximxenhor says:

    Pois é. o estranho é que o filho seja homossexual. Aparentemente a educação que ela lhe deu não o demoveu. Tb é estranho que numa década tenha conseguido “tratar” de dez homens. Quantos terão “recaído”, não sei. Mas sei que há muita gente que depois de ver a “luz da verdade heterossexual” voltou a cair nas “trevas da mentira homossexual”. Basicamente, estas “terapias” são uma banha da cobra (não, não vou dar referencias- seriam logo descartadas por pertencerem à APA, logo um embuste, pelo que não vou perder tempo).

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  2. Mats says:

    ximxenhor,

    Pois é. o estranho é que o filho seja homossexual.

    De que forma é que a homossexualidade do filho justifica este tipo de actuação por pare da gaystapo inglesa?

    Aparentemente a educação que ela lhe deu não o demoveu.

    Só funciona com quem quer ser ajudado.

    Tb é estranho que numa década tenha conseguido “tratar” de dez homens.

    Qual é a estranheza nisso? Qual é o número mínimo de homossexuais que ela tem que ajudar para deixar de ser “estranho”?

    Quantos terão “recaído”, não sei. Mas sei que há muita gente que depois de ver a “luz da verdade heterossexual” voltou a cair nas “trevas da mentira homossexual”.

    Muitas pessoas que tentaram deixar de fumar voltaram a fumar. Usando a tua “lógica”, isto significa que não se deve tentar ajudar as pessoas a deixar de fumar.
    Muitas pessoas que tentaram deixar as drogas voltaram a consumir. Usando a tua “lógica”, isto significa que não se deve tentar ajudar as pessoas a deixar de consumir drogas.
    Certo?

    Basicamente, estas “terapias” são uma banha da cobra

    Excepto para o imenso número de pessoas que é feliz hoje por ter deixado o comportamento homossexual.

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  3. ximxenhor says:

    “De que forma é que a homossexualidade do filho justifica este tipo de actuação por pare da gaystapo inglesa?” – onde quero chegar é que uma pessoa tao competente deveria ter conseguido educar o filho a não seguir por esses caminhos do demonio. Ja agora gaystapo e gayzismo sao termos muito tristes. Ao usarem esses termos e estarem implicitamente a comparar-se com vitimas do holocausto (como se um lóbi qualquer estive a forçar os homófobos a nao o ser, matando-vos, torturando-vos, encarcerando-vos) é de um respeito por estas. Mas pronto, que fazer? ( e que tal os termos Nazigreja, ou gaygreja? – nao muito bonito pois nao?)

    “Tb é estranho que numa década tenha conseguido “tratar” de dez homens.

    Qual é a estranheza nisso? Qual é o número mínimo de homossexuais que ela tem que ajudar para deixar de ser “estranho”?” Nao sei, mas dez numa década parece-me ser pouquito, mesmo dando de barato que dos dez nenhum teve um “relapso”. Achas uma boa taxa de “sucesso”?

    “Excepto para o imenso número de pessoas que é feliz hoje por ter deixado o comportamento homossexual” –> quantos, assim mais ou menos? E os que deixaram o comportamento (mas que continuam com o desejo, ou nem por isso?) são felizes mesmo? Eles o saberão. O que sei (vá, ou penso, para nao ter q puxar de referencias) é que qd se reprime o que se deseja por muito tempo há varias consequencias e uma delas não me parece ser a felicidade (e sexo não é o mesmo que matar, torturar, etc, mas quem reprime mto tv um dia “expluda” e o faça para o obter, mas isto sao meras divagações)

    Fumadores e homossexuais – tudo a ver!

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  4. Herberti says:

    Imagino que o termo “gayzista” ou “gaystapo” foram cunhados para descrever os métodos muitas vezes usados pelo ativismo gay, que se vale da intimidação, da propaganda tendenciosa, do factóide e, como no caso, da dissimulação e da farsa pura e simples, tal qual regimes totalitários (dos quais o nazismo é um exemplo completo). E isto não é acidental, mas uma prática contumaz da militância homossexual. As leis que eles tem conseguido aprovar tem por finalidade única não a proteção das pessoas com estilo de vida homssexual (coisa que as constituições de praticamente todos os paises ocidentais já faz), mas sim tornar a prática homossexual isenta de qualquer crítica ou condenação, o que aliás também é uma característica marcante de regimes ditatoriais – colocar pessoas e/ou sistemas acima da lei.
    E quanto a fumantes e homossexuais há sim muito em comum, a começar que ambos são comportamentos aprendidos, ambos são “muletas” emocionais e ambos podem, sob as condições corretas, serem mudados.

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  5. ximxenhor says:

    herberti, com pequenas modificações, o teu comentário pode ser aplicado às religiões. Não concordo, mas pode ser perfeitamente aplicado.
    Imagino que o termo “gaygreja” ou “nazigreja” possam ser cunhados para descrever os métodos muitas vezes usados pelo ativismo religioso, que se vale da intimidação, da propaganda tendenciosa, do factóide e, como no caso, da dissimulação e da farsa pura e simples, tal qual regimes totalitários (dos quais o nazismo é um exemplo completo). E isto não é acidental, mas uma prática contumaz da militância religiosa. As leis que eles conseguiam aprovar no passado tinham por finalidade única não a proteção das pessoas com estilo de vida religioso , mas sim tornar a prática religiosa isenta de qualquer crítica ou condenação, o que aliás também é uma característica marcante de regimes ditatoriais – colocar pessoas e/ou sistemas acima da lei.
    E quanto a fumantes e religiosos há sim muito em comum, a começar que ambos são comportamentos aprendidos, ambos são “muletas” emocionais e ambos podem, sob as condições corretas, serem mudados.

    PS: deixei o parêntesis de fora, pq hoje em dia, na generalidade dos casos de países laicos (os tais estados ateus), a igreja não impõe, pelos menos de forma explicita, as suas leis. No entanto, poder-se-ia dizer que a liberdade religiosa é coisa que as constituições de praticamente todos os paises ocidentais (os tais ateus) já faz. Curiosamente qd a Igreja imperava e actualmente na esmagadora maioria dos países onde estado e religião se confundem, não se verifica essa liberdade. Quer isto dizer que a religião é necessariamente um mal ? Não, mas como todas as atividades humanas, pode ser. Os excessos, como em tudo, costumam ser nocivos

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  6. Mats says:

    ximxenhor,

    “De que forma é que a homossexualidade do filho justifica este tipo de actuação por pare da gaystapo inglesa?” – onde quero chegar é que uma pessoa tao competente deveria ter conseguido educar o filho a não seguir por esses caminhos do demonio.

    De que forma é que a suposta “falta de competência” da senhora justifica a perseguição que a gaystapo lhe está a mover?

    Se alguém lhe pede ajuda para sair da homossexualidade, e ela dá, deve ela ser perseguida por isso? TU parece que concordas com a perseguição.

    Ja agora gaystapo e gayzismo sao termos muito tristes. Ao usarem esses termos e estarem implicitamente a comparar-se com vitimas do holocausto (como se um lóbi qualquer estive a forçar os homófobos a nao o ser, matando-vos, torturando-vos, encarcerando-vos) é de um respeito por estas.

    Para já, podes parar com o termo “homofóbos porque eu não tenho um medo irracional de homossexuais. Não é uma doença mental dizer que um homem enfiar o seu pénis no anus de outro não é normal.
    Segundo, o termo gaystapo é bem ajustado a situação porque eles estão a agir do mesmo modo.

    “Tb é estranho que numa década tenha conseguido “tratar” de dez homens.

    Qual é a estranheza nisso? Qual é o número mínimo de homossexuais que ela tem que ajudar para deixar de ser “estranho”?” Nao sei, mas dez numa década parece-me ser pouquito, mesmo dando de barato que dos dez nenhum teve um “relapso”. Achas uma boa taxa de “sucesso”?

    Nao sei nem me interessa, uma vez que o que está em discussão não são as qualidades dela como profissional, mas sim o facto de um homossexual a querer processar por ela ter-lhe dado ajuda naquilo que ele alegou que precisava.
    Ele mentiu enquanto que a cristão foi honesta.

    “Excepto para o imenso número de pessoas que é feliz hoje por ter deixado o comportamento homossexual” –> quantos, assim mais ou menos?

    Não faço a mínima ideia, mas pelo que tenho lido, já são alguns. PAra eles, o comportamento homossexual não foi permanente.

    E os que deixaram o comportamento (mas que continuam com o desejo, ou nem por isso?) são felizes mesmo?

    Não sei nem me interessa, como também não me interessa os que deixaram de fumar mas que ainda continuam com desejos.

    O que sei (vá, ou penso, para nao ter q puxar de referencias) é que qd se reprime o que se deseja por muito tempo há varias consequencias e uma delas não me parece ser a felicidade (e sexo não é o mesmo que matar, torturar, etc, mas quem reprime mto tv um dia “expluda” e o faça para o obter, mas isto sao meras divagações)

    Só falta provar que aqueles que deixaram de ser homossexuais estão em “repressão”.

    Fumadores e homossexuais – tudo a ver!

    Usei a tua lógica. Se dizes que quando alguém tenta deixar um comportamento e falha é sinal de que nunca se deve deixar esse comportamento, então digo o mesmo em relaçao às pessoas que tentaram deixar o tabaco e as drogas e não conseguiram.

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  7. ximxenhor says:

    “De que forma é que a suposta “falta de competência” da senhora justifica a perseguição que a gaystapo lhe está a mover?” Se a estória é mesmo assim, talvez nenhuma. Mas a estória é mesmo só assim?

    “Para já, podes parar com o termo “homofóbos ” – O termo não é o mais indicado, mas foi o que ficou para quem tem as tuas atitudes. MAs sugere um termo e posso usá-lo contigo.

    “Nao sei nem me interessa” ok. Mas interessa-te o que duas pessoas façam na cama com mutuo consentimento. Por mim, é na boa, mas é interessante ve que não te interessa.

    “Só falta provar que aqueles que deixaram de ser homossexuais estão em “repressão” –> tb só falta provar que não o estão…mas isso não te deve interessar 🙂

    “Segundo, o termo gaystapo é bem ajustado a situação porque eles estão a agir do mesmo modo.” Tens razão, os campos de concentração, as torturas, o assassinato em massa de heterossexuais… É o que eu digo, uma ofensa Às memórias das verdadeiras vítimas da gestapo.

    P.S. Há uma “pequena” diferença entre proibir a discordância e proibir a ofensa. Ninguém tem o direito de proibir a discordância de ideias, mas tb ninguém tem o direito de ofender os outros apenas pq se discorda com as suas orientações (opções, se quiseres) sexuais. Se achas que há este último direito, ok é a tua opção, mas alguém poderá dizer que pertences à nazigreja (termo igualmente infeliz e cujo sentido não partiho, apesar de a Igreja ter tido um pacto qq com Hitler…).

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  8. A senhora claramente violou os deveres éticos e deontológicos com o cliente.
    Como psicóloga está sujeita deveres. Um deles é o de indicar ao cliente a terapia indicada para o caso. Não existe qualquer terapia para a mudança de orientação sexual.
    Pese embora possa a senhora em questão ter a profunda convicção que um método não terapêutico possa solucionar a questão do cliente não o pode prescrever.

    Da mesma forma que como psicóloga, por mais conhecedora que seja, não pode prescrever medicamentos.

    A senhora como profissional de saúde está sujeita a regras.

    Não pode prometer “curas” para a Sida, colunas partidas, homossexualismo, vacinas para a malária e amarrações.

    Pode fazê-lo fora duma atividade médica. Como médium, pastora, curandeira ou o que quer que seja pode anunciar a cura de tudo e mais alguma coisa invocando o padre Cícero, o senhor Jesus, Oxum ou mesmo Toutatis.

    A nossa astróloga Maya, uma simpatia de pessoa diga-se de passagem, é licenciada em direito. Seria uma grave falta deontológica se agindo como advogada ou juiz utilizasse um baralho de Tarot ou recorresse à astrologia.

    A psicoterapia, a farmacologia e a medicina em geral não tem nenhum procedimento conhecido que altere a orientação sexual.os que se praticavam nos até ao fim dos anos setenta mostraram-se ineficazes e perigosos para o paciente.

    Como bem fizeste notar no menino que foi educado como menina porque se pensava que a orientação sexual era uma mera questão de educação.

    Assim a senhora terá de optar :

    Age como psicóloga e aplica os conhecimentos científicos ou age como outra coisa qualquer e fica livre da chatice dos grupos de controlo, resultados publicados e essas coisas todas.

    Não podemos dar ao profissional de saúde o livre arbítrio de utilizar terapias erradas ou sem fundamento médico dizendo que são atos médicos.

    A convicção que um ritual a Gamesh, Cristo ou Oxalá possa ser uma alternativa ao tratamento médico não é errado. É errado quando prescrito por um profissional de saúde.

    A senhora até pode recusar aconselhar pacientes. Se quer continuar na atividade (como profissional de saúde) deverá ter um comportamento ético muito diferente.

    Penso que o mais indicado seria desligar-se da ordem e agir, por conta própria, como feiticeira ou outra coisa qualquer não sujeita a regras éticas ou deontológicas.

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  9. Mats says:

    ximxenhor,

    “De que forma é que a suposta “falta de competência” da senhora justifica a perseguição que a gaystapo lhe está a mover?” Se a estória é mesmo assim, talvez nenhuma. Mas a estória é mesmo só assim?

    Não há indícios de que haja mais alguma coisa que possa por o homossexual sob boa luz.
    Ele pediu ajuda, a mulher deu ajuda, e o homossexual processou a mulher por lhe dar exactamente o que ele pediu.

    Acho que já há algum tempo que eu não lia um evento tão ridículo. Mas é com este tipo de mentalidade que nós cristãos temos que lidar: a irracionalidade tornou-se legalmente protegido, e o bom senso é criminalizado.

    “Nao sei nem me interessa” ok. Mas interessa-te o que duas pessoas façam na cama com mutuo consentimento.

    Não, também não me interessa. Só fico interessado quando o que eles fazem dentro dos seus quartos é usado como justificação para perseguir mulheres cristãs.

    “Só falta provar que aqueles que deixaram de ser homossexuais estão em “repressão” –> tb só falta provar que não o estão…mas isso não te deve interessar 🙂

    Eu não tenho que provar a negativa; tu é que tens que oferecer evidências da alegação que fazes: “os homens e mulheres que abandonaram o comportamento homossexual estão em repressão”.
    Tens alguma evidência?

    “Segundo, o termo gaystapo é bem ajustado a situação porque eles estão a agir do mesmo modo.” Tens razão, os campos de concentração, as torturas, o assassinato em massa de heterossexuais…

    Quando a Gestapo começou a perseguir os judeus, eles não começaram logo com campos da morte. Foi progressivamente, tal como o lobby sodomita está a fazer com os cristãos.

    P.S. Há uma “pequena” diferença entre proibir a discordância e proibir a ofensa. Ninguém tem o direito de proibir a discordância de ideias, mas tb ninguém tem o direito de ofender os outros apenas pq se discorda com as suas orientações (opções, se quiseres) sexuais.

    Irrelevante para o ponto. A mulher não ofendeu ninguém.

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  10. Mats says:

    João Melo,

    A senhora claramente violou os deveres éticos e deontológicos com o cliente.

    Quais?

    Como psicóloga está sujeita deveres. Um deles é o de indicar ao cliente a terapia indicada para o caso. Não existe qualquer terapia para a mudança de orientação sexual.

    Existe, e tem funcionado em várias partes do mundo com vários profissionais.

    O que tu podes dizer é “Não ACEITO que estes métodos funcionem”.

    Pese embora possa a senhora em questão ter a profunda convicção que um método não terapêutico possa solucionar a questão do cliente não o pode prescrever.

    És tu que dizes que é um método “não terapêutico”.

    Não pode prometer “curas” para a Sida, colunas partidas, homossexualismo, vacinas para a malária e amarrações.

    Pode prometer curas para comportamentos tal como qualquer outro profissional poderia prometer curas para qualquer outro comportamento.
    Comportamentos não são imutáveis. É possível deixar de fumar tal como é possível deixar de ter relações sexuais com pessoas do mesmo sexo.

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  11. Mats:

    A senhora até pode ser honesta e estar convencida que o método que pretende utilizar é o melhor.

    Não pode utilizar, enquanto psicóloga, porque -e apenas – os métodos de alterar a orientação sexual são, até à data, desconhecidos.

    A empatia que um médico tenha pelo cliente e a vontade de utilizar um fármaco ou um procedimento claramente errados para o interesse do cliente – por mais que o médico tenha fé nesse procedimento – são pouco éticos.

    Repara : a senhora pode – e deve se acreditar nisso – fazer o que faz. Ela “cura” homossexuais.

    Tudo bem.

    Com a ressalva que o faça como bruxa, feiticeira. pastora ou lá o qie se quiser intitular.

    Isto sem qualquer juizo de valor quanto aos titulo.

    Ela diz que cura a homossexualidade, a sida, o sindrome de Down ou que tem a “vacina” da malária.

    Tudo bem !

    Que o faça fora da ciência que ainda não tem solução para estes casos.Faz como bruxa, curandeira ou lá o que for.

    Aqui há dias os cubanos juraram que tem uma vacina para o cancro do pulmão. Parabéns! Enquanto não existir uma avaliação dos dados….é treta.

    O que não quer dizer que seja mentira.

    Vacina do cancro, cura de homossexuais, astrologia, invocações a Toutatis….quem sabe se não resultam ?

    Agora NÂO SÂO técnicas terapeuticas.

    Ou estás tão liberal que pretendes que seja incluindo no curriculum de medicina a cientologia, a homeopatia, a Umbanda, os milagres da IURD e da bruxa da Pontinha ?

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  12. Mats:

    Uma nota: não há qualquer terapia conhecida que altere a orientação sexual.

    Nenhuma mesmo.

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  13. Dalton says:

    Não há? Parece que você realmente não leu o post.
    Não há metodos reconhecidos pelos profissionais em geral, principalmente por pressões de vocês sabe quem.

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  14. Herberti says:

    “herberti, com pequenas modificações, o teu comentário pode ser
    aplicado às religiões. Não concordo, mas pode ser perfeitamente
    aplicado.”
    “Não concordo (…)” – ????????????

    “Imagino que o termo “gaygreja” ou “nazigreja” possam ser cunhados
    para descrever os métodos muitas vezes usados pelo ativismo religioso,
    que se vale da intimidação, da propaganda tendenciosa, do factóide e,
    como no caso, da dissimulação e da farsa pura e (…)”
    Em que caso especificamente o sr. estava pensando quando escreveu isto?

    “E isto não é acidental, mas uma prática contumaz da militância religiosa. As
    leis que eles conseguiam aprovar no passado tinham por finalidade única
    não a proteção das pessoas com estilo de vida religioso , mas sim tornar a
    prática religiosa isenta de qualquer crítica ou condenação (…)
    O único período em que o ocidente esteve debaixo de leis religiosas foi durante a Idade Média. A Reforma, o Renascimento e a Revolução Francesa alijaram o cristianismo romanista do poder absoluto, deixando espaço para o surgimento de Estados soberanos como os vemos hoje. Se as leis de algum modo favoreceram e perpetuaram uma cosmovisão cristã foi porque houve um entedimento de que os valores morais e éticos dela eram bons e adequados.

    “E quanto a fumantes e religiosos há sim muito em comum, a começar que
    ambos são comportamentos aprendidos, ambos são “muletas” emocionais
    e ambos podem, sob as condições corretas, serem mudados.”
    Estamos a falar de seres humanos, portanto é mais que óbvio que as situações existenciais são as mesmas, independente se o assunto é religião ou sexo. Quando uma religião serve apenas como muleta ela é tão condenável quanto um vício ou qualquer outro comportamento auto-destrutivo.

    “PS: deixei o parêntesis de fora, pq hoje em dia, na generalidade dos
    casos de países laicos (os tais estados ateus), a igreja não impõe, pelos
    menos de forma explicita, as suas leis. No entanto, poder-se-ia dizer que
    a liberdade religiosa é coisa que as constituições de praticamente todos os
    paises ocidentais (os tais ateus) já faz. ”
    Curiosamente, os estados que tem escolhido o ateísmo como política social são os mesmos que, em um passado não tão distante, foram baluartes do cristianismo protestante. Aparentemente, a liberdade e a prosperidade que alcançaram serviu de meio de cultura para a apostasia. Os ateus tem uma dívida para com os líderes cristãos de 300 ou 400 anos atrás.

    “Curiosamente qd a Igreja imperava e actualmente na esmagadora maioria
    dos países onde estado e religião se confundem, não se verifica essa
    liberdade. Quer isto dizer que a religião é necessariamente um mal ?
    Não, mas como todas as atividades humanas, pode ser. Os excessos,
    como em tudo, costumam ser nocivos Já”
    Iamgino que esteja se referindo principalmente a países islâmicos.

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  15. Mats says:

    João Melo,

    A senhora até pode ser honesta e estar convencida que o método que pretende utilizar é o melhor.

    Não pode utilizar, enquanto psicóloga, porque -e apenas – os métodos de alterar a orientação sexual são, até à data, desconhecidos.

    São desconhecidos para ti, mas não para os profissionais que as usam.

    não há qualquer terapia conhecida que altere a orientação sexual.

    Estás a usar o teu desconhecimento científico como evidência.

    Há formas terapêuticas de lidar com pessoas que queiram abandonar a homossexualidade, tal como as há para quem queira deixar de fumar ou consumir drogas.

    Comportamentos podem SEMPRE ser alterados. Seria um caso único se o único comportamento sexual que não pudesse ser alterado fosse exactamente o comportamento que é tão precioso para os marxistas culturais: a homossexualidade.

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  16. Não há qualquer tratamento conhecido que altere a orientação sexual duma pessoa.
    Isto não implica que tal seja impossível. Não é é conhecido aínda.

    Quem quiser apresentar um tratamento científico nem tem uma grande dificuldade em fazer uma experiência controlada que o demonstre:

    Um grupo de homens que se afirmem homossexuais e que tenham vontade de mudar a sua orientação sexual.

    Tem de ser informados que se trata duma experiência e não dum tratamento.

    São lhes feitas entrevistas em que relatem quais as suas fantasias sexuais, sonhos eróticos, experiências sexuais e o grau de satisfação que obtiveram com elas com um sexo e outro.

    Há uma experiência simples e barata que é a colocação de sensores na pele e no pénis para medir a resposta emocional associada à excitação sexual. Aos sujeitos são passadas imagens eróticas de homens e mulheres. Variadas para despistar preferências por idades, tipos físicos, raças , etc.

    Os sujeitos que não apresentem uma clara resposta na entrevista e na experiência são rejeitados.

    Este grupo é dividido em dois. A um é passado o tal tratamento ao grupo de controlo nada se faz.

    No fim e durante o tratamento fazem-se entrevistas e utiliza-se a experiência de estimulação sensorial.

    No fim vê-se:

    Se não houver diferenças entre o grupo de controlo e os sujeitos tratados o tratamento parece ser inútil.

    Se existirem diferenças e estas forem no sentido do grupo testado ter apresentado menor apetência para se excitar com pessoas do mesmo sexo e mais com pessoas de sexo diferente o tratamewnto parece ser eficaz.

    Qual é o problema ?

    Os resultados são publicados assim como a metodologia utilizada e outras pessoas podem aperfeiçoar o método. Quem sabe com recurso a fármacos.

    Mesmo que apenas 10 % dos sujeitos inicialmente com fortes ou muito fortes tendências homossexuais passem a desejar e a serem atraídos sexualmente por pessoas de sexo diferente o resultado não é de desprezar.

    Agora um técnico de saúde que vá aplicar este método tem de informar os candidatos a tratamento que ele apenas é eficaz em 10% dos casos.

    Até lá qualquer tratamento continua no reino da não ciência.

    E é profundamente pouco honesto um profissional de saúde aplicar um tratamento inadequado ou inútil.

    Que é o que a senhora faz.

    Deve assim ser impedida de exercer prática clinica e de ser responsabilizada pelos danos causados.

    É um mero caso de policia.

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  17. Mats says:

    João Melo,

    Não há qualquer tratamento conhecido que altere a orientação sexual duma pessoa. Isto não implica que tal seja impossível. Não é é conhecido aínda.

    Então como é que existem pessoas que mudaram a sua “orientação” após tratamentos que tu dizes que não existem?

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  18. Mats:

    Então como é que existem pessoas que mudaram a sua “orientação” após tratamentos que tu dizes que não existem?

    Depende da definição de tratamento. Do ponto de vista médico e científico não existem tais tratamentos.

    Do ponto de vista da magia, bruxaria, astrologia, tratamentos holisticos, etc TODOS FORA DA MEDICINA, os rituais ou magias feitas podem reclamar efeitos e “curas”.

    Nada que eu ou os médicos contestem. Dependem da fé de cada um.

    Se Gamesh cura a a malária, Oxum a Sida e o senhor Jesus o sindrome de Down isso é uma questão que diz respeito a quem recorre a essas “curas”.

    Não discuto a fé em Toutatis, Osiris, Amon e Ribomon.

    São dignas de respeito e podem,para os crentes nelas, serem tanto ou mais eficazes que a medicina.

    Não podemos é admitir que um médico enquanto médico prescreva um tratamento, por mais que ele creia que está certo, baseado em técnicas não médicas.

    Não que os doentes sejam Odinofóbicos. Eles nem odeiam Odin. Só não há provas que invocações a Odin sejam efetivas no tratamento de doenças.

    Se assim fosse teramos de avisar os doentes que alem da medicina científica o técnico de saúde, de acordo com as suas crenças particulares, poderia aplicar tratamentos baseados na sua fé particular, mesmo que contrários ao saber cientifico, e em prejuizo do doente.

    Ora bolas….

    Tinhamos “médicos” vodus, santeros, macumbeiros, evangélicos……a utilizarem as suas “técnicas” …

    Bolas!

    A senhora é um caso de policia.

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  19. Mats :

    E vê na minha resposta anterior como era fácil fazer a experiência….

    Se quiserem uma universidade devidamente credenciada para fazer a experiência, COM ACOMPANHENTO CIENTIFICO, também se arranja.

    Claro que não o querem fazer porque sabem q

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  20. (continuação)

    porque sabem que é treta.

    Se a senhora , ou outra pessoa qualquer quiser, arranjo uma universidade que acompanha a experiência.

    Até me parece simples.

    S«e não fosse treta, é claro.

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  21. Mats says:

    João Melo,

    Depende da definição de tratamento. Do ponto de vista médico e científico não existem tais tratamentos.

    Como é que não existem tais tratamentos se temos profissionais dessa área a dizerem que há?

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  22. Mats:

    Se um médico, mesmo doutorado em medicina, afirmar que cura a sida isso só por si não valida o procedimento. Tem de demonstrar a eficácia do tratamento.

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  23. Mats says:

    João Melo,
    A “eficácia” nos métodos dos profissionais que ajudam os homossexuais a sair dessa vida é manifesta na existência de tais pessoas (os que abandonaram a homossexualidade).

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  24. ximxenhor says:

    Mats,
    off topic (e tv nao) só por curiosidade. Se alguém disser que tem uma terapia de modo a que as pessoas não se masturbem e só tenham relações sexuais qd o objetivo é procriar, aceitarias?

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  25. Mats:

    Se calhar o erro de entendimento é meu e estamos a falar de coisas diferentes.

    Uma coisa é comportamento outro é orientação.

    Um padre católico (dos que cumprem) modela o seu comportamento de forma a evitar ter relações sexuais como homens ou mulheres de acordo com as suas preferências.

    Pese embora tenha a sua orientação sexual reprime o comportamento.

    Foi bom o teu exemplo das substâncias. Não há ex-toxicodependentes. Há dependentes duma substância que modelam o seu comportamento de forma a não consumir a substância. Não deixam de ser dependentes da substância mas conseguem não a utilizar.

    É muito errado um profissional de saúde afirmar que “cura” o alcoolismo ou a dependência de nicotina.

    Essas “curas” são como a da homossexualidade do reino da não ciência.

    Tem de explicar ao paciente que o pode ajudar a viver sem a substância mas que se convidar os amigos para comemorar os vinte e cinco anos sem álcool e beber uma simples cerveja, dado que continua alcoólico, vai continuar a beber e ter sindrome de abstinência.

    O que a ciência pode fazer, nomeadamente a psicologia e a psiquiatria, é ajudar uma pessoa que tem uma orientação sexual que não lhe agrada a viver com ela e mesmo a evitar comportamentos que lhe trazem desconforto.

    Repara que há imensos homossexuais que vivem sob uma capa de heterossexualidade, casados e que pela sua orientação sexual devem sofrer horrores.

    Imagina o drama de Ted Haggard, casado e pastor evangélico que tem de ter uma exterioridade de macho e homofóbico e um desejo sexual que o leva a desejar homens.

    Estas pessoas tem de levar uma vida dupla : por um lado os seus desejos e anseios e por outro lado tem de cortejar mulheres, casar com elas, etc.

    Certamente Ted Haggard pagaria qualquer quantia por um “tratamento” que o fizesse desejar mulheres e fazê-lo ignorar os homens.

    Pensa no drama do homem quando ia ao ginásio e via aqueles homens todos nús e depois tinha de ir para casa dormir com a mulher que sexualmente lhe dizia tanto como a nós o Sócrates ou o Lula da Silva.

    Um terapeuta pode ajudá-lo a lidar com os seus desejos e a frustração.

    Não pode é dizer ao pobre desgraçado que ele vai passar a gostar de mulheres.

    Agora se o método da tal senhora der resultado faturamos todos um dinheirão.

    Fazemos numa universidade (eu até tenho um grau na área) apresentamos os resultados e abrimos uma clinica, aí com o aval da ciência, com um tratamento que permite mudar orientações sexuais.

    Numa resposta anterior mostrei-te a metodologia que até é barata. Se o método resultar vai ser só faturar.

    Agora se tu e a senhora consideram a cura da homossexualidade deixar o homem gay mas conseguir evitar que tenha relações com outro homem…..ora bolas,,,isso já foi descoberto.

    É só não ter….e até o médico de familia o pode ajudar. Uns anti-depressivos para o pôr mais bem disposto e diminuir a libido.

    Continua a gostar de homens mas não pratica…

    Agora se a gente conseguisse fazer dos gays que se escondem Zézés Camarinhas tinhamos a clinica com marcações até 2030 e a funcionar 24 horas e 365 dias por anos…..

    E uns Bentleys na garagem.

    Porta-te bem e não alinhes com “técnicas” para enganar pessoas que estão em sofrimento….

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  26. Mats says:

    João Melo,

    Há pessoas que tinham vontade de fumar mas que já não tem. Nestes casos, pode-se dizer que ainda são fumadores, apesar de não terem vontade e não fumarem de facto?

    Semelhantemente, há homens e mulheres que tinham atracção e comportamento homossexual mas que já não tem ambos. Ainda continuam a ser homossexuais?

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  27. Mats says:

    ximxenhor,

    Se alguém disser que tem uma terapia de modo a que as pessoas não se masturbem e só tenham relações sexuais qd o objetivo é procriar, aceitarias?

    São duas coisa distintas:
    1. Deixar a masturbação
    2. Ter sexo só para procriar.

    1. É possível receber ajuda cristã para deixar esse comportamento.
    2. O facto de alguém deixar de masturbar não implica que só tenha relações sexuais só para procriar. O sexo não é só para procriar.

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  28. Mats:

    Uma pessoa com uma dependência continua dependente mesmo sem usar a substância. Pode até deixar de pensar nisso. No entanto se voltar a fumar um cigarro facilmente volta ao mesmo.

    Se uma pessoa deixa de gostar de pessoas do mesmo sexo claro que deixa de ser homossexual. Isso acontece. Há pessoas que são heteros e passam ao longo dos anos para homo e vice versa.

    Não me refiro a comportamento mas a atracção e excitação.

    Agora como se faz para que um gay que só se sente atraído por homens passe a desejar mulheres é que não se sabe.

    Fazer do sir Elton Jom um Santana Lopes é que não se sabe como…

    E se quiseres fazer a experiência que te disse, caso a coisa resulte a nível do desejo, vamos faturar muito bem 🙂

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  29. Podemos assim encerrar a discussão dizendo:

    Não há técnicas comprovadas capazes de alterar a orientação sexual-

    Assim um técnico de saúde credenciado que as anuncie é um mero caso de policia.

    Nâo há quem apareça a tentar uma experiência científica e controlada para o fazer.

    Logo essas “curas” podem existir – como diria a Maya : não negue à partida uma “ciência” que desconhece – na bruxaria, Umbanda, Kinbanda, astrologia ou outra coisa qualquer que não seja regulamentada ou que precise de apresentar resultados, experiências ou qualquer evidência.

    Eu ofereço uma universidade e técnicos eficientes para medir. A resposta é que …enfim…a coisa funciona…não é assim….e tal e coisa …agora medir…resultados….

    Nem me parece mais ou menos treta que o professor Karamba.

    Enquanto feita como professor Karamba!

    Agora como terapêutica….é caso de policia.

    E se alguém ficar ofendido, a tal aldrabona, é só apresentar e sujeitar os resultados aos escrutino.

    Claro quennem ela nem o professor Karamba se “sujeitem” a tal prova.

    Coisas de vigaristas!

    Agora, e isto é sério, eu defendo que a IURD, a tal “terapeuta”, o professor Karamba e a bruxa da Pontinha podem exercer esses misteres enquanto digam que são médiuns, holisticos, umbandas, quimbandas ou que quer que se afirmem.

    Chama-se a isto liberdade religiosa.

    Afirmarem-se engenheiros, médicos, psicólogos, contabilistas……..não!

    Aqui é caso mesmo de policia!

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  30. Mats says:

    João Melo,

    Uma pessoa com uma dependência continua dependente mesmo sem usar a substância.

    Uma pessoa que NÃO fuma e NAO consome drogas (e nem tem vontade de as fazer) continua fumador e drogado?

    Pode até deixar de pensar nisso. No entanto se voltar a fumar um cigarro facilmente volta ao mesmo.

    Se tu tomares drogas, vais ficar viciado. Podemos então dizer que tu és um drogado, apesar de não teres vontade de tomar drogas e nem seres dependente de alguma?

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  31. Mats:

    Há uma diferença no uso dumas substância e na má realação com a mesma.

    Uma pessoa pode beber todos os dias e nunca ficar dependente de alcool,

    O problema está quando a pessoa não consegue controlar a toma.

    Um tipo pode ser um “borrachão”, isto é, de vez quando abusa de alcool. Isto não faz dele um alcoolico.
    Uma vez instalada a dependencia o individuo pode manter-se sóbrio.

    Até pode, ao fim de algum tempo, desejar muito raramente ou mesmo nunca beber. Se beber há uma enorme probabilidade de não controlar a toma da substância.

    São mecanismos diferentes da orientação sexual.

    E podes ter a certeza que há milhares de pessoas que gostavam de gostar de mulheres. Não há é pastinhas ou terapias que o façam.

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  32. Mats says:

    ximxenhor,
    Os erros dos outros não anulam a realidade da possibilidade da alteração do comportamento homossexual.

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  33. ximxenhor says:

    Como o João Melo Sousa já disse – o comportamento é possível alterar. E o resto, tipo o desejo, a atração? O Mats quer acreditar que sim, eu acho pouco provável, pelo menos a julgar pelos relatos de quem “relapsa”. Talvez o Mats conheça estudos científicos que mostrem o oposto, eu não conheço.

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  34. ximxenhor :

    Do ponto de vista ético parece-me muito errado que uma confissão religiosa venha apregoar como atos médicos milagres, curas, resultados da lotaria ou que quer que seja.

    É natural que pessoas desesperadas e menos informadas recorram ao prof Karamba, Oxum ou Senhor Jesus para obter um resultado.

    Estão conscientes que a “cura” ou o enriquecimento é sobrenatural.

    Penso eu que quem pratica estas magias deveria ser obrigado a informar os clientes que o método que utiliza não tem fundamento científico. E já que agora que na persistência dos sintomas deve consultar o seu médico.

    Estas “curas” milagrosas podem ser perigosas porque afastam o doente do médico e lhes dão a convicção que podem ser “curados” por aceitarem o Senhor Jesus ou matarem uma galinha preta numa encruzilhada. Até descobrirem que as “curas” pela fé não funcionam podem já estar num estado demasiado adiantado da doença.

    Agora apregoar estas vigarices como “científicas” é imoral, ilegal e ilícito.

    Penso sinceramente que pessoas como a tal Pilkington além de serem impedidos de exercer a profissão e ressarcirem as vitimas do seu comportamento criminoso deveriam ser presas.

    O comportamento da tal Pilkington foi premeditado, continuado no tempo, tinha noção da gravidade e das conseqüências. Tinha plena consciência da vulnerabilidade do paciente perante o terapeuta e do poder que ele dá.

    Não podemos deixar criminosos esconderem-se atrás de convicções religiosas, políticas ou filosóficas para “justificar” a sua carreira criminosa.

    Infelizmente muitos destes casos nem são julgados até por vergonha das vitímas.

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  35. Icarus says:

    João,

    Aqui no Brasil é assim que funciona mesmo, não sei ai em Portugal. [ou sei lá onde vc mora hehehe]

    O Conselho Federal de Medicina, como os outros órgãos competentes não permitem qualquer tipo de tratamento. Se algum profissional da saúde propor um tratamento pode ser caçado e processado, como já aconteceu.

    http://moglobo.globo.com/integra.asp?txtUrl=/rio/mat/2009/07/31/conselho-federal-pune-psicologa-do-rio-que-oferece-terapia-para-curar-homossexualismo-757054792.asp

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  36. Icarus says:

    orgãos com 2 acentos foi genial hehehehe

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  37. Mats says:

    ximxenho,

    Como o João Melo Sousa já disse – o comportamento é possível alterar.

    Mas o lobby homossexual diz que não é possível, Ou não?

    E o resto, tipo o desejo, a atração? O Mats quer acreditar que sim, eu acho pouco provável, pelo menos a julgar pelos relatos de quem “relapsa”.

    E já levaste em c/onta os relatos de quem não relapsa?
    Se vais dizer que não dá para mudar o desejo e a atracção apenas levando em conta o testemunho de quem não conseguiu, será que fazes o mesmo em relação aos que tentam deixar de fumar ou de drogar, mas “relapsam”? Ou vais usar dois pesos e duas medidas?

    Talvez o Mats conheça estudos científicos que mostrem o oposto, eu não conheço.

    Há um psicólogo ateu que veio há pouco dizer que é possível deixar o comportamento (e a vida) homossexual.
    Vê este post:

    Psiquiatra ateu diz que Homossexuais Podem Mudar

    Repara que este psiquiatra foi um dos que originalmente lutou para a remoção da homossexualidade como uma patologia. Ele mesmo vem agora dizer que, após encontros com pessoas que afirmam terem mudado de orientação sexual, é possível mudar.
    Claro, não é fácil. O sexo deve ser o desejo natural mais forte que nós temos (mais forte que a vontade de comer), mas é possível deixar o comportamento e a atracção por pessoas do mesmo sexo.

    Mas lê o que o psicólogo ateu diz lá, e depois diz-me qualquer coisa.

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  38. Mats says:

    João Melo,

    Penso sinceramente que pessoas como a tal Pilkington além de serem impedidos de exercer a profissão e ressarcirem as vitimas do seu comportamento criminoso deveriam ser presas.

    Aparentemente não leste a notícia.

    Foi ELE que foi ter com ELA, e não o contrário. O homossexual é que pediu ajuda da cristã, e a cristã disse que o ajudava DENTRO da visão cristã da sexualidade.

    Porque é que tu tens o péssimo hábito de repetir coisas já esclarecidas?

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  39. Mats says:

    Para os preguiçosos:

    “Like most psychiatrists, I thought that homosexual behaviour could be resisted, but sexual orientation could not be changed. I now believe that’s untrue—some people can and do change,” writes Dr. Robert Spitzer in an article published by the National Association of Research and Therapy of Homosexuality. In the early 1970s Spitzer helped lead the charge in removing the description of homosexuality from the “mental disorders” category in the APA (American Psychological Association) handbook.

    After an encounter with a group of ex-gays, Spitzer decided to find out if homosexuality might indeed be changeable. He interviewed 200 people (men and women) who left the homosexual lifestyle for a heterosexual lifestyle. The results surprised him.

    “Contrary to conventional wisdom,” he concluded, “some highly motivated individuals, using a variety of change efforts, can make substantial change in multiple indicators of sexual orientation, and achieve good heterosexual functioning.”
    …….
    Portanto, dum lado temos 1) pessoas que afirmam terem abandonado a homossexualidade, 2) profissionais com mais de 30 anos de carreira (e sem motivações cristãs) a afirmar que é possível mudar a orientação.

    Do outro lado temos os activistas homossexuais e a esquerdalha a afirmar que “a homossexualidade é imutável”.

    Em quem é que devemos acreditar? Nas evidências ou na ideologia esquerdista?

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  40. Icarus:

    E com bastante lógica. O médico pode estar convencido que a toma de bicarbonato do sódio é mais eficaz que os antibióticos e vacinas. Isso não lhe permite administrar bicarbonato de sódio para tratar pneumonia.

    Ahhh! eu vivo entre Porto e Lisboa (Portugal), Luanda (Angola) e Nairobi (Quenia)….com algumas visitas a Paris, Madrid e NY….

    Mats:

    Eu acredito firmemente que és uma boa pessoa e mais do que isso honesto.
    Não alinhes nesse tipo de vigarices.

    Repara que o técnico de saúde (nomeadamente o psicólogo) se tiver relações sexuais com o cliente-por mais consensuais que sejam – está a abusar da posição de poder.
    Igual ou pior é abusar da situação de poder para propor bruxarias como terapêuticas.

    Piora a coisa vir com técnicas mais que abandonadas para dar seriedade a um crime.

    Perante tais comportamentos afasta-te…

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  41. E já que agora um esclarecimento:

    Em todas estas discussões sempre tive o Mats, O Sabino da lógica do Sabino e o Zeca Portuga do circo luso como pessoas sérias e de bem.

    Eu não discuto com gente que não seja de bem.

    O Mats parece-me uma pessoa de bem, séria e de boa fé.

    Se não o fosse não perderia o meu tempo a falar com ele.

    Podemos não concordar em muitas coisas mas sempre me pareceu defender os seus pontos de vista da melhor maneira que pode e sabe. Como eu.

    Custa-me é ver uma pessoa que tenho como integra a dar o apoio a coisas menos claras.

    Como por vezes ao tal Julio Severo. Pessoa que , salvo melhor opinião, me parece muito – mas mesmo muito – pouco recomendável.

    E esta “piscóloga” e a sua companhia não me parecem nada, mas mesmo nada, recomendáveis.

    Portem-se todos bem, pelo menos tanto como eu, e vejam bem quem apoiam…

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  42. Mats says:

    João Melo
    Não disseste nada em relação ao médico ateu que defende que é possível mudar a orientação sexual (Robert Spitzer).

    Psiquiatra ateu diz que Homossexuais Podem Mudar

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  43. Ele diz que entrevistou pessoas que afirmavam que no passado eram homossexuais e que no momento da entrevista de afirmavam heteros.

    É um bom inicio de conversa.

    Há é que fazer estudos controlados para ver se efetivamente é possível, através duma técnica, alterar não o comportamento (isso já sabemos que é possível) mas a orientação em si.

    Como te descrevi num resposta anterior a experiência nem é cara ou difícil de fazer.

    Uma vez feita, seguindo todos os procedimentos, ela pode ser repetida por outras pessoas e os resultados serão consistentes.

    Há universidades em Portugal que teriam todo o gosto em apadrinhar uma experiência assim até porque nem implica grandes meios e custos.

    Claro que sou muito cético quanto a resultados. No entanto se resultar pode ser uma descoberta muito interessante. E útil porque há imensos homens homossexuais que davam tudo para amar mulheres. Dei~te o exemplo do Haggard. Haverá muitos mais escondidos duma capa hetero a sofrer. Um procedimento verificado, mesmo com pequenos resultados, era muito bom.

    Porque nestas coisas o simples testemunho e a opinião dum especialista, por melhor que ele seja, tem de ser testado.

    Eu até estou convencido que uma pessoa que queira muito desejar mulheres em vez de homens poderá ao longo do tempo conseguir mecanismos mentais e fantasias que o podem ajudar a manter relações sexuais satisfatórias com mulheres.

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  44. Mats says:

    João Melo,

    Ele diz que entrevistou pessoas que afirmavam que no passado eram homossexuais e que no momento da entrevista de afirmavam heteros.

    É um bom inicio de conversa.

    E ainda achas que é impossível deixar de ter atracção por pessoas do mesmo sexo, e consequentemente, deixar o comportamento homossexual?

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  45. Flavius Belisarius says:

    NINGUÉM NASCE homossexual

    Muitos pesquisadores têm tentado descobrir uma causa biológica para a atração pelo mesmo sexo. Os meios de comunicação promovem a idéia de que já foi descoberto o “gene gay” (Burr 1996). Mas, apesar de várias tentativas, não se testou cientificamente nenhum dos estudos bem divulgados (Hamer 1993; LeVay 1991). Muitos escritores analisaram esses estudos cuidadosamente e descobriram que eles não só não provam uma base genética para a atração pelo mesmo sexo, mas também nem chegam a afirmar possuir provas científicas para tal alegação. (Byrne 1963; Crewdson 1995; Goldberg 1992; Horgan 1995; McGuire 1995; Porter 1996; Rice 1999)

    Se a atração pelo mesmo sexo fosse geneticamente predeterminada, então deveríamos supor que gêmeos idênticos teriam de ser idênticos em sua atração sexual. Há, porém, muitos registros de gêmeos idênticos que não são idênticos em sua atração sexual. (Bailey 1991; Eckert 1986; Friedman 1976; Green 1974; Heston 1968; McConaghy 1980; Rainer 1960; Zuger 1976) As situações individuais registradas revelam fatores ambientais que explicam a causa do desenvolvimento de diferentes estilos de atração sexual em crianças geneticamente idênticas, apoiando a teoria de que a atração pelo mesmo sexo é um produto da ação e efeito recíproco de uma variedade de fatores ambientais. (Parker 1964)

    Há, porém, tentativas de convencer o público de que a atração pelo mesmo sexo tem base genética. (Marmor 1975) Tais tentativas podem ter como causa motivações políticas porque as pessoas se sentem mais inclinadas a aceitar sem dificuldades reivindicações pedindo mudanças nas leis e nos ensinos religiosos quando crêem que a atração sexual é geneticamente determinada e imutável. (Emulf 1989; Piskur 1992) Outros têm procurado provar uma base genética para a atração pelo mesmo sexo, a fim de poderem apelar para os tribunais em busca de direitos baseados na teoria da “imutabilidade”. (Green 1988)

    Os católicos crêem que a sexualidade foi projetada por Deus como um sinal do amor de Cristo, o noivo, por sua noiva, a Igreja. Portanto, a atividade sexual só é apropriada no casamento. O desenvolvimento psicossexual saudável conduz naturalmente, nas pessoas de cada sexo, à atração pelo outro sexo. O trauma, uma educação errada e o pecado podem causar um desvio desse modelo normal. Não se deve identificar as pessoas com base em seus conflitos emocionais ou dificuldades de desenvolvimento, como se isso fosse a essência de sua identidade. No debate entre essencialismo e o construcionismo social, os que crêem na lei natural sustentariam que os seres humanos têm uma natureza essencial — macho ou fêmea — e que inclinações ao pecado — tais como o desejo de se envolver em atos homossexuais — são formados nas pessoas e podem, pois, ser removidos.

    Portanto, provavelmente seria prudente termos a atitude de evitar, sempre que possível, usar as palavras “homossexual” e “heterossexual” como normas, pois a utilização desses termos sugere um estado fixo e equivalência entre o estado natural do homem e mulher criados por Deus e indivíduos que experimentam atração ou conduta pelo mesmo sexo.

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  46. Flavius Belisarius says:

    Muitos pesquisadores têm tentado descobrir uma causa biológica para a atração pelo mesmo sexo. Os meios de comunicação promovem a idéia de que já foi descoberto o “gene gay” (Burr 1996). Mas, apesar de várias tentativas, não se testou cientificamente nenhum dos estudos bem divulgados (Hamer 1993; LeVay 1991). Muitos escritores analisaram esses estudos cuidadosamente e descobriram que eles não só não provam uma base genética para a atração pelo mesmo sexo, mas também nem chegam a afirmar possuir provas científicas para tal alegação. (Byrne 1963; Crewdson 1995; Goldberg 1992; Horgan 1995; McGuire 1995; Porter 1996; Rice 1999)

    Se a atração pelo mesmo sexo fosse geneticamente predeterminada, então deveríamos supor que gêmeos idênticos teriam de ser idênticos em sua atração sexual. Há, porém, muitos registros de gêmeos idênticos que não são idênticos em sua atração sexual. (Bailey 1991; Eckert 1986; Friedman 1976; Green 1974; Heston 1968; McConaghy 1980; Rainer 1960; Zuger 1976) As situações individuais registradas revelam fatores ambientais que explicam a causa do desenvolvimento de diferentes estilos de atração sexual em crianças geneticamente idênticas, apoiando a teoria de que a atração pelo mesmo sexo é um produto da ação e efeito recíproco de uma variedade de fatores ambientais. (Parker 1964)

    Há, porém, tentativas de convencer o público de que a atração pelo mesmo sexo tem base genética. (Marmor 1975) Tais tentativas podem ter como causa motivações políticas porque as pessoas se sentem mais inclinadas a aceitar sem dificuldades reivindicações pedindo mudanças nas leis e nos ensinos religiosos quando crêem que a atração sexual é geneticamente determinada e imutável. (Emulf 1989; Piskur 1992) Outros têm procurado provar uma base genética para a atração pelo mesmo sexo, a fim de poderem apelar para os tribunais em busca de direitos baseados na teoria da “imutabilidade”. (Green 1988)

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  47. Mats :

    O que tu,eu, o maior acreditado psi do mundo achamos é mera opinião (doxa)

    Para que se saiba se é assim ou não (episteme) é necessário fazer a experiência e esperar pelos resultados.

    Até lá é achismo ou opinião.

    E não se aplicam tratamentos por mero palpite ou opinião.

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  48. Mats says:

    João Melo,
    Se “não se aplicam tratamentos por mero palpite ou opinião”, porque é que REJEITAS tratamentos “por mero palpite ou opinião”?

    Tu não sabes se há estudos a esse nível, mas REJEITAS que eles sejam eficientes, mesmo não tendo provas contra ou a favor.

    Porquê?

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  49. É a questão do ônus da prova.

    Um terapeuta acredita que o sumo de limão em substituição dum antibiótico é mais eficaz na cura da infecção. Outro que é o leite em pó misturado com vinagre.

    Eu não posso provar o contrário. Qualquer uma das hipóteses podem ser verdadeiras.

    Depois de experiências conclusivas.

    Não há registo de qualquer experiência conclusiva sobre o sumo de limão, a mudança de orientação sexual ou o leite em pó.

    Assim concluimos que, até evidências em contrário, o mais acertado é dizer que para infecções não virais o mais indicado são os antibióticos e que não conhecemos ainda método de alterar a orientação sexual

    Se conheces experiências feitas de forma controlada sobre a alteração de orientação sexual diz onde estão.

    Eu nunca disse que a sida não pode ser curada ou que não se pode alterar a orientação sexual. Não fazemos é a menor idéia como.

    E um médico não pode dizer que cura a sida com bicarbonato de sódio porque ninguem sabe se o bicarbonato não cura mesmo a sida.

    É um argumento péssimo porque iria permitir que se utilizasse tudo que não se provasse ser pernicioso ou inútil.

    Eu não posso provar que uma bruxa não tem efeitos mágicos nos resultados do tribunal, lotaria, etc.

    Nem tenho de provar. Ela é que afirma que o faz logo tem de demonstrar que as suas clientes tem mais prêmios ao jogo, melhores sentenças, etc.

    Mal o faça e se possa demonstrar passa a ser aceite que após u,m bruxedo da madame Mim as clientes tem um muito maior probabilidade de acertar no jogo. Coisa que iria afligir de sobre-maneira os acionistas dos casinos 🙂

    Até lá, embora eu não possa provar o contrário, trata-se de mera opinião dela.

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  50. Mats says:

    João Melo,
    Se um homem se chega perto de ti e te diz que era fumador mas que já não é, que tipo de evidências ele tem que te oferecer?

    Do mesmo modo, se um homem ou mulher se chegar perto de ti e disser que era homossexual mas que já não é, vais requisitar que tipo de evidências?

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  51. Mats:

    Se ele disser que era, já não é e que voltou a ser e que deixou de ser tenho poucas hipóteses de chegar a uma conclusão.

    Há maneiras é de saber qual o sentido da atração duma pessoa num dado momento.

    Fazemos entrevistas orientadas sobre fantasias, como era o parceiro ideal, as experiências que teve, etc e utilizamos o estimulo visual e um aparelho de medida para verificar que há estímulos e reações fisiológicas concordantes por uma atração por pessoas de determinado sexo.

    Isto deverá eliminar pessoas que acham que tem uma orientação porque são casados, porque já tiveram uma experiência homo ou porque na familia nunca houve gays.

    dividimos as pessoas em dois grupos. A uns é aplicado o tal tratamento que tu achas que pode alterar essa preferência. Ao outro grupo são propostos exercícios de meditação e é-lhes dado um placebo.

    Tudo isto é barato e fácil de fazer.

    No fim fazemos entrevistas e nova passagem pelo aparelho e vê-mos os resultados.

    Se tiveres razão haverá diferenças entre os dois grupos.

    Eu não sei porque não há uma experiência assim.

    Como já te disse isto é barato e fácil de fazer numa universidade portuguesa com todas as garantias de seguir os procedimentos para que possa ter validade científica.

    Se as pessoas interessadas – e eu até estaria em acompanhar uma coisa assim – quiserem tem a possibilidade de sair da vigarice para a coisa séria é só dizerem

    Nem me parece transcendente o que peço.

    Agora podem escudar-se na defesa que as universidades são todas dominadas por gays e que iriam sabotar a experiência, que os extra-terrestres iam influenciar os resultados ou outra desculpa esfarrapada qualquer.

    A questão que ponho é simples:

    Querem testar isso ou, sabendo que é treta, preferem verberar contra os Nazigays, socialistas, evolucionistas, católicos e extra-terrestres?

    Sempre é mais fácil que testar. Lá isso é verdade.

    E podem aplicar o método dizendo como a Maya sobre a astrologia :

    – Não negue à partida uma ciência que desconhece…

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  52. Mats says:

    João Melo,
    Se um ex-fumador disser que lutou durante anos para deixar o vício, mas que finalmente conseguiu, tu não terias forma de saber se ele diz a verdade? O facto dele não fumar e não ter vontade para tal não é suficiente?

    Do mesmo modo, um homem que diga que lutou para deixar o comportamento homossexual, e que finalmente conseguiu, não é suficiente para tu veres que é possível?

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  53. ximxenhor says:

    Mats: tu centras-te no comportamento o joao melo sousa na atração. O que para ti é mais pertinente para identificar alguem como homossexual ou heterossexual? Se X nunca teve, tem ou terá relações com alguém do mesmo sexo, embora sinta desejo, essa pessoa é ou não é homossexual? Por outro lado, uma pessoa X que não sente atraçao por pessoas do mesmo sexo mas por acaso das circunstâncias (ex. não ter acesso a alguém do sexo oposto; rituais em praxes militares) teve experiencia com alguém do mesmo sexo é homossexual?

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  54. Mats says:

    ximxenhor,

    Mats: tu centras-te no comportamento o joao melo sousa na atração.

    Mas é de comportamentos que estou a falar. A homossexualidade é uma comportamento.

    O que para ti é mais pertinente para identificar alguem como homossexual ou heterossexual?

    Amigo, a mim não me interessa como a pessoa se identifica mas sim como vive (comportamento).

    Se X nunca teve, tem ou terá relações com alguém do mesmo sexo, embora sinta desejo, essa pessoa é ou não é homossexual?

    Se uma pessoa nunca fumou, nem fuma e nem fumará, mas tenha vontade de fumar, é essa pessoa uma fumadora?

    Por outro lado, uma pessoa X que não sente atraçao por pessoas do mesmo sexo mas por acaso das circunstâncias (ex. não ter acesso a alguém do sexo oposto; rituais em praxes militares) teve experiencia com alguém do mesmo sexo é homossexual?

    Se teve sexo com pessoas do mesmo sexo, então manifestou comportamento homossexual. Agora, o facto de ter tido relações com pessoas do mesmo sexo não quer dizer que seja homossexual (veja-se no caso em que um homossexual viola crianças ou quando presos violam outros homens na cadeia – os violados podem até nem ser homossexuais, mas fizeram parte de um comportamento homossexual).
    Mas como já disse, eu não estou a falar de atracções mas sim de comportamentos.

    Se uma pessoa diz que era homossexual e que agora já não é, e que se casou e que agora tem filhos com o conjuge, quem somos nós para dizer que “é impossível deixar de ser homossexual”?

    DIzer que é impossível deixar de ser homossexual é análogo a dizer que é impossível deixar de ser um fumador.

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  55. Mats _

    É um diálogo de surdos!

    Eu falo de desejo tudo de comportamentos.

    Mudar comportamentos pode ser fácil. Os padres aparentemente fazem-no com uma certa facilidade.

    O que eu falo é de orientação. Trocando em miúdos:

    Se o sujeito A deseja, tem fantasias eróticas, quer muito ter relações sexuais, gostava de praticar sexo com pessoas do mesmo sexo é homossexual

    Se o sujeito A deseja, tem fantasias eróticas, quer muito ter relações sexuais, gostava de praticar sexo com pessoas de sexo diferente é heterossexual

    Idem com os dois sexos é bi.

    Eu digo, reafirmo e volto a dizer que NÂO HÀ qualquer terapia conhecida que altere este desejo,vontade e gosto.

    Tu respondes que não que há. Que é possível alterar o comportamento.

    E eu respondo: – Ora bolas isso sabemos nós há que tempos. A pessoa pode ter uma orientação sexual e por vontade abster-se de ter relações de acordo com a sua orientação e ter apenas com pessoas duma orientação que não lhe diz nada ou não ter sexo de todo. O Ted Haggart é um bom exemplo. É gay, casa com uma mulher e tem uma exterioridade masculina e homofobica.

    É possivel que ele pare de contratar prostitutos ? com o susto que apanhou presumo que sim. Passou a gostar de mulheres? Isso é que não sabemos.

    E continuo a dizer que a experiencia até poderia ser interessante. Duvido que algum desses “terapeutas” se sujeite a controlo sério mas….quem sabe ?

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  56. Interessante questão jurídica. O argumento de que a dita senhora resumiu-se a ajudar o rapaz a executar uma decisão dele não é válido, primeiro porque se ambos cometem um crime, o fato de um ser o mentor não exime o outro da culpa; e, depois, se ela afirma poder ajudá-lo sem que isso seja verdade, comete (apenas ela) crime de charlatanismo (art. 283 do Código Penal do meu país), ou, neste caso, de curandeirismo (art. 284 do mesmo Código). Não sei como isso é encarado pela jurisprudência lusa. Esse argumento, de qualquer forma, é o mesmo utilizado pelo diabo num auto de Gil Vicente. Mas, colocados em seus respectivos contextos, sem dúvida o diabo tinha muito mais razão… Pelo menos ele não fazia propaganda enganosa.

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