Os dois se conheceram em um site de relacionamento na internet e marcaram um encontro, em Praia Grande. O acusado alega ter esperado uma mulher. A vítima, por sua vez, disse que ele sabia de tudo.
O caso começou ainda no final no ano passado, quando os envolvidos se conheceram em uma comunidade virtual, ambos em busca de um parceiro
Entre uma conversa e outra eles resolveram no dia 16 janeiro, domingo, se conhecer pessoalmente, mas algo saiu fora do esperado. A vítima, na casa do acusado, em Praia Grande, foi espancada com um taco de madeira e teve ferimentos profundos na cabeça
Em seguida, o funcionário público, que é homossexual, foi coberto por um lençol branco e colocado no porta-malas do carro do bombeiro, que saiu dirigindo logo em seguida do local.
Em determinado ponto, em uma avenida movimentada da Cidade, o veículo diminuiu a velocidade e o homem conseguiu escapar do automóvel. Ele correu em direção a um restaurante, nas proximidades e foi socorrido até Pronto Socorro da Cidade, onde permaneceu internato até o dia 20.
“Assim que fui notificado do caso, no mesmo dia da alta da vítima, pedi a prisão provisória de cinco dias do acusado para o comandante dos Bombeiros de Cubatão. Ele ficou preso até sair a decisão do juiz, esta semana”, explicou o delegado titular do 1º Distrito Policial de Praia Grande, Luis Evandro Medeiros.
O bombeiro, que também é professor de caratê e atleta profissional, responderá Ao processo criminal por tentativa de homicídio em regime fechado, em uma cadeia militar de Santos.
Versões do fato
Enquanto a vítima diz que o bombeiro sabia de tudo, ele, por sua vez, alega que foi surpreendido ao encontrar um homem em vez de uma mulher, a Gabi – ou Gabriela.
Nos registros da Polícia Civil de Praia Grande, o bombeiro, que prestou depoimento na frente do próprio comandante e de um advogado, disse que as conversas começaram há pouco mais de um mês via Orkut.
Segundo a versão, do outro lado estava uma “loira, de olhos claros e super simpática”. Ela identificou-se como Gabi. Após aproximação, marcaram um encontro na casa dele, às 19 horas daquele domingo.
O encontro ocorreu, mas não do jeito que era esperado. Ao entrar pela porta da frente, o bombeiro diz ter levado um susto ao encontrar um outro homem que, pulou contra ele. Como forma de se defender, usou um taco de madeira para contê-lo. Em seguida, diz ter prestado socorro, ao enrolar a vítima em um lençol e colocá-la no porta-malas do carro. No entanto, assumiu também que ao vê-lo saltando do veículo, não correu atrás.
Já o funcionário público, que até então era a Gabi, desmentiu a versão. Disse que desde o começo das conversas virtuais o bombeiro já sabia de tudo e que estava ciente da opção sexual dos dois, que em comum acordo resolveram se encontrar.
Ao perceber que o acusado queria esconder o suposto corpo, o funcionário público conseguiu abrir o porta-malas e fugiu.
Inquérito instaurado
O caso só chegou ao conhecimento das autoridades na região no último dia 20. Foi quando a vítima recebeu alta do hospital e, imediatamente, seguiu para o 1º Distrito Policial de Praia Grande, onde prestou depoimento ao delegado titular, Luis Evandro.
Lá, o servidor disse também ter sido roubado, mas a moto e bens pessoais foram encontrados logo em seguida.
A prisão provisória foi acatada pelo comandante do Corpo de Bombeiros de Cubatão até que as investigações começassem. Em seguida, os fatos foram apurados com as partes, que apresentaram as versões diferentes.
Ainda durante as investigações, foi constatado que o acusado é atleta oficial da Cidade de Cubatão e que ministra aula de caratê . Além disso, na temporada de verão, ele prestava serviços aos bombeiros. (*)
Quem quer que negue haver uma agenda destinada a glamourizar o comportamento homossexual e, ao mesmo tempo, vilificar o cidadão heterossexual como intolerante e até mesmo sádico, deve estar vivendo em outro planeta.
Lembro dessa notícia e o alarde inexplicável que ela fez. E olha que o rapaz que tomou a lâmpada na cara nem sequer era homossexual, imagina se fosse.
Outra coisa que a midiazinha sem-vergonha do Brasil não noticiou com tanta intrepidez foi que naquele mesmo dia, aquele mesmo grupo de “skinheads” (“skinheads” latino-americanos, vê se pode!) tinham espancado dois garçons – porque eram nordestinos – e tentado tocar fogo num mendigo – porque era mendigo.
Contudo nenhuma das 3 vítimas anteriores (2 nordestinos + 1 mendigo) tinha tanta valia quanto o rapaz que parecia homossexual – frise-se: parecia, não era, e não é.
Vai por isso o caso sumiu tão rápido da mídia aqui do Brasil: afinal o cara nem homossexual era, e se não é homossexual pode sofrer violência de “skinhead” que seja – mesmo latino-americanos com cabelo rastafari.
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É Flavius, as “vítimas” homossexuais não contam tanto como as outras porque a sodomia é preciosa para os esquerdistas.
Faz lembrar o Obama a ter dificuldade em dizer que os cristãos foram vítimas no ataque terrorrisa islâmico no Egipto, e que por isso inventou que muçulmanos haviam sido vítimas também. Nenhum muçulmano tinha sido vítima, mas o Obama inventou vítimas muçulmanos porque “cristão” e “vítima” nunca pode ser. Não pode, não pode, não pode!
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