Felizmente, alguns índios nativos estão a dar luta:
A Tribo Hopi tem uma mensagem dirigida ao Sierra Club e aos outros grupos ambientalistas: Ponham-se a andar daqui para fora!
Esta é a resposta do concílio Tribal dos Hopi para aquilo que têm sido ataques contínuos e concertados oriundos de grupos ambientalistas locais e nacionais “determinados em avançar com os seus interesses e a sua agenda em detrimento da Tribo Hopi e dos seus legítimos interesses“.
O concílio quer que o Sierra Club e outros grupos ambientalistas – bem como as organizações afiliadas a estes grupos localizados dentro das reservas índias – saibam que eles já não são bem vindos na Reserva Hopi, declarando-os persona non grata.
Através duma resolução aprovada com a margem de 12 a favor e ninguém contra (12-0) o concílio declarou que os ambientalistas lesaram a tribo de “mercado para os seus recursos de carvão” e ganhos provenientes do mesmo carvão, necessários para sustentar os serviços governamentais, fornecer empregos para os membros da tribo e proteger a cultura e a tradição da tribo Hopi.
Em 2005 grupos ambientalistas tiveram um papel significativo no encerramento do Mohave Generating Station, que o concílio Hopi afirma “ter lesado a Tribo Hopi em muitos milhões de dólares de rendimentos operacionais anuais“, de acordo com a resolução. As perdas monetárias anuais encontram-se entre os $6.5 e os $8.5 milhões.
O concílio sente que a viabilidade económica da Navajo Generating Station – o único cliente consumidor do carvão da tribo Hopi restante – está também a ser ameaçada, e que as acções dos ambientalistas podem conduzir a um “total colapso económico da tribo.”
O Sierra Club respondeu aludindo ao fictício aquecimento global, aos mitológicos empregos ecológicos (eng: “green jobs”) e às alegadamente ameaçadas “fontes sagradas”.
Pena é que o ambientalismo santimonial não possa ser usado para pagar a renda e colocar comida em cima da mesa – a não ser que se faça parte da elite esquerdista como o Al Gore.