A Wendy Wright informou o Ray Comfort que ela não sabia que o professor Militante Evolucionista seria o “entrevistador”. Ou seja, isto foi mais uma emboscada por parte dos militantes ateus liderados por Dawkins.
O que não deixa de ser curioso é que o “corajoso” do Dawkins não aceite debater com criacionistas que saibam com quem vão debater, mas não tenha problemas em emboscar mulheres.
Acho que isto define bem o tipo de pessoa que ele é.
UM IDIOTA!
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A mulher perguntou pro Dawkins qual a evidencia da macroevolução, e ela disse que o registro fossil não confirma a evolução…Dawkins sabia disso e apelou pro dna…a similaridade do dna humano com o dos chimpanzés…como se similaridade implicasse em ancestralidade…e ele esqueçe tb as diferenças…os ratos tem similaridade de 90 por cento com o dna humano, as bananas possuem 50 por cento…sera que Dawkins sugere que somos parentes das bananas e dos ratos tb?
Se a similaridade significa a ancestralidade as diferenças significam que não ha ancestralidade? 2 pesos e 2 medidas?
É obvio que as diferenças são muito mais gritantes que as semelhanças…
E o Dawkins sempre usando palavras bombasticas pra impressionar os desavisados…
“Veja a quantidade MASSIVA DE EVIDENCIAS DA EVOLUÇÃO”
É sabemos a quantidade massiva de evidencias que existe no registro fossil, principalmente no pré-cambriano…
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Olá Mike,
Sou cristão e assim como você não gosto das baixarias do Dawkins, Acho que não é uma boa estratégia criticar o conceito de ancestralidade comum, afinal é uma ideia que faz sentido do ponto de vista evolucionista. Mesmo como cristão entendo que o simples fato de todos os seres vivos possuírem dna do mesmo tipo com versões diferenciadas é suficiente para nos colocar na mesma família (sim, somos parentes afastados dos ancestrais das bananas), entretanto isto não desmerece em nada a criação, pelo contrário. É racionalmente sustentável que a microevolução é um recurso de ajuste fino da biodiversidade e que a macroevolução é falsa (se tratando na realidade de fenômenos criativos sobrenaturais). Portanto é viável que um peixe ande em terra firme e vire um anfíbio, que o este vire réptil e que o réptil vire lobo e que o lobo(Pakicetus) se transforme em golfinho e baleia em menos de 5 milhões (milagre) de anos se assim for da vontade de Deus.
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Eu tenho dois dispositivos móveis, um Smartphone e um Tablet, ambos com sistema operativo Android.
– Um tem 10 polegadas, nenhum botão físico na parte frontal, apenas 1 câmara e ligação Wi-fi e 32GB de capacidade de armazenamento, pesa mais de meio quilo.
– O outro tem 4,7 polegadas, tem 3 botões físicos à frente, câmara à frente e atrás, wi-fi e 3G e possui 16 GB de capacidade de armazenamento, este pesa perto de 130 gramas.
Eles são dispositivos fisicamente bem distintos. Se eu comparar o código fonte do sistema operativo que comanda ambos os dispositivos, eles seguramente terão mais de 90% das suas instruções partilhadas.
Alguns podem achar nessa similaridade uma prova de que o smartphone (mais pequeno) deu origem ao seu primo Tablet (maior) via processos evolutivos.
Outros juram a pés juntos que isso é apenas o fruto do trabalho da mesma equipa de programadores da Google, que ->inteligentemente<- utilizam código já existente, para adicionar ou remover capacidade de processamento ao que já existe por forma a que o novo dispositivo funcione de acordo com as necessidades e funções desenhadas pelo seu projectista.
Perspectivas. Mas uma é um "bocadinho" mais lógica que a outra…
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Vítor, está a pegar em dois exemplos isolados.
O que nós vemos nos seres vivos é um padrão genealógico e hierárquico geral.
Podem-se agrupar as espécies mais semelhantes em géneros, os géneros mais parecidos em famílias, as famílias em ordens, ordens em classes, etc.
Se lhe der para isso, veja este texto (http://ktreta.blogspot.pt/2007/04/miscelnea-criacionista-rvore-da-vida.html) e este site (http://www.talkorigins.org/faqs/comdesc/section1.html).
Nesse seu exemplo, não me parece que possa fazer um padrão como esse, considerando o código e “morfologia” para uma data desses objectos ou para quaisquer outros que tenha em casa.
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