A UK Telegraph soou o alarme em torno de Joachim Boldt, “tido como um especialista de topo na gestão do fluído intravenoso” colóide. O mesmo publicou em vários jornais médicos autoritários britânicos.
Os peritos descreveram as alegadas falsificações de Boldt como o maior escândalo da pesquisa médica desde que Andrew Wakefield foi exposto como uma fraude no ano passado por ter alegado falsamente ter provado uma ligação entre a vacina MMR e o autismo… As alegadas falsificações do senhor Bold tem mais de uma década.
Pior que isso é o facto de haver a possibilidade de pacientes britânicos terem sido expostos a tratamentos perigosos dados com a autoridade da ciência. O tratamento que ele alegou ser seguro “pode resultar em complicações que incluem falhas no coração e nos rins, entrada de fluidos nos pulmões e choques anafiláticos”.
Aparentemente Boldt “falsificou as assinaturas dos seus alegados ‘co-autores’ nos seus estudos, levou a cabo testes não aprovados e requisitou financiamento para operações que nunca executou”. Provavelmente isto foi feito para cair nas boas graças dos produtores dos dispendiosos medicamentos.
Um pesquisador médico estava estupefacto:
Para mim, isto agita o mundo no qual eu trabalho e faz com que eu me sinta menos confiante nele. Se eu fizesse parte do público, provavelmente sentiria o mesmo.
Conclusão:
Para aqueles que colocam a sua fé nos “cientistas” em assuntos que giram em torno das nossas origens, o nosso lugar no universo, e o nosso futuro eterno, que este texto sirva de aviso. Se em coisas que nós podemos empiricamente testar, medir, repetir e observar, o ser humano mostra-se pouco fiável, que dizer de assuntos que gravitam para zonas geográficas e linhas temporais que não estão sujeitas à observação directa?
Olhai para Mim, e sereis salvos, vós, todos os termos da terra; porque Eu sou Deus, e não há outro.
Isaías 45:22
Mats:
Os cientistas são humanos, e como em todas as profissões existem (existiram e existirão) ovelhas negras. Joachim Boldt parece ter “pecado”, por razões que não estão ainda esclarecidas. Pelo que li 88 artigos da autoria de Boldt foram retractados (desconsiderados), um recorde.
No entanto porque que o pecado de um cientista (embora grave, sem dúvida) deve “servir de aviso” “para aqueles que colocam a sua fé nos “cientistas””? (e já agora porque é que a palavra cientistas está entre aspas?).
Na verdade, pelo que pude perceber a área de investigação de Boldt, anestesia, não está remotamente ligada a “assuntos que giram em torno das nossas origens, o nosso lugar no universo, e o nosso futuro eterno”. O poste teria mais lógica se o Mats advogasse que o “texto sirva de aviso” ”para aqueles que colocam a sua fé” nos especialistas em anestesia.
Nota: Não creio que “o nosso futuro eterno” seja tema de estudo da Ciência.
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Ana Silva,
Pelas razões que eu escrevi no artigo.
“Para aqueles que colocam a sua fé nos “cientistas” em assuntos que giram em torno das nossas origens, o nosso lugar no universo, e o nosso futuro eterno, que este texto sirva de aviso. Se em coisas que nós podemos empiricamente testar, medir, repetir e observar, o ser humano mostra-se pouco fiável, que dizer de assuntos que gravitam para zonas geográficas e linhas temporais que não estão sujeitas à observação directa?“
E eu disse o contrário?
O postal, tal como está, tem toda a logica e estrutura necessária para passar a mensagem pretendida.
Da ciência de certo que não é, mas há uma minoria da população mundial que afirma a pés juntos que a sua versão de “ciência” refuta o conceito do sobrenatural, da vida depois da morte e (imagine-se!) da existência de Deus.
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