
Cada uma das escamas, que tem apenas 0,2 mm de comprimento, é feita de esmalte duro; se tu tocas na pele do tubarão, a mesma parece lixa endurecida.
Poderia-se supor que uma superfície perfeitamente lisa seria melhor para a velocidade mas, na verdade, há já muito tempo que se sabe que as escamas reduzem o atrito (Sarfati, J., Flighty flippers, Creation 27(2):56, 2005.)
Pesquisas recentes descobriram mais uma característica especial na pele dos tubarões. Tendo como base o facto de alguns tubarões eriçarem as suas escamas quando nadam a grandes velocidades, engenheiros decidiram analisar como o eriçar das escamas afecta a fluidez da água sobre o tubarão.
Usando modelos de pele de tubarão eriçada num túnel experimental, pesquisadores da “Alabama’s Aerospace Engineering and Mechanics Department” notaram que, àquela velocidade, pequenos vórtices ou redemoinhos formaram-se dentro das cavidades entre as escamas (Lang, A., Motta, P., Hidalgo, P. and Westcott, M., Bristled shark skin: a microgreometry for boundary layer control?, Bioinspiration and Biomimetics 3(4): doi 10.1088/1748-3182/3/4/046005, December 2008).
(As escamas foram levantadas até que se formasse um ângulo de 90º tendo como referência a pele.)
A consequência destes vórtices foi a formação de uma camada amortecedora (ou “camada pára-choque) entre o fluído que se movia a grande velocidade e a pele do tubarão. Isto preveniu que uma rasto turbulento se formasse na retaguarda do tubarão e, desde logo, reduzindo o atrito.
A pesquisadora chefe Amy Lang disse:
Isto é equivalente a empurrar uma caixa sobre rolamentos de esferas em vez de a arrastar pelo chão.
Ela explicou que o mesmo princípio aplica-se nas cavidades das bolas de golfe. À medida que uma bola de golfe bem tacada voa pelo ar, as suas covinhas criam mini-vórtices que reduzem o atrito – tal como o as cavidades formadas na superfície da pele do tubarão reduzem o atrito quando as escamas estão “de pé”.
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Da mesma forma que as covas nas bolas de golfe foram intencionalmente arquitectadas por seres inteligentes – as bolas com covinhas percorrem distâncias mais longas que as bolas lisas (University of Illinois at Urbana-Champaign—Physics Van Outreach Program, Dimples on a golf ball, van.physics.uiuc.edu/qa/listing.php?id=945, 19 July 2006) – a pele do tubarão não é o resultado de forças sem inteligência; Alguém propositadamente quis que esta estrutura fosse assim.
A Inerrante Palavra do Único Deus fala-nos do Ser por trás do design do tubarão. A Bíblia informa-nos que Ele criou um mundo perfeito que, infelizmente, foi mais tarde manchado pelo nosso pecado. Mas mesmo com a maldição do pecado a pairar sobre nós, os cientistas ainda conseguem observar o quão espantoso é o design que Deus colocou no mundo animal.
Agora pensemos assim: se um universo marcado pelo pecado ainda consegue ter tanto design e tanta elegância, como serão os “novos céus e a nova Terra” que o Senhor Jesus Cristo vai trazer a existência?
1 Pedro 3:13
Aqueles que confiaram nas suas “boas” obras para se justificarem perante Deus, vão descobrir, horrorizados, que as suas “boas” obras são como “trapo da imundícia” (Isaías 64:6) aos Olhos do Deus Santo.
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Escusado será dizer isto, mas firme crença na teoria da evolução seria totalmente ridícula para explicar a origem deste design na pele do tubarão. Defender que forças aleatórias conseguem imitar seres inteligentes e criar sistemas hidrodinâmicos é algo que pertence aos livros infantis e não algo que deva ser ensinado como “ciência”.
Na minha opinião a teoria da evolução é compatível com a existência de Deus.
Toda a gente sabe que o ser humano só evolui porque nunca parar de se questionar! Como eu e muitos questionam o Criacionismo e a teoria da evolução, logo temos mais criatividade e
liberdade para evoluir cientificamente.
Por isso meu amigo sem uma base científica sólida, venho aqui dizer que não concordo em você chamar de ridículo e infantil a teoria da evolução.
Infantil e ridículo é denegrir algo usando frases depreciativas.
Obrigado.
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