Sistema de visão confirma Paley e refuta Darwin

O olho é um mecanismo biológico criado de uma forma engenhosa. Em 1802, William Paley usou o sistema de visão como ilustração para o que ele chamou de “contrivances,” isto é, e., “máquinas muito bem arquitectadas.

Antes de Darwin ter inundado a Biologia com as suas desilusões naturalistas, muitos cientistas usavam o livro de Paley, Natural Theology.

Em relação à lente, Paley escreveu:

Poderá alguma coisa ser mais decisiva em favor da invenção (inglês: “contrivance “) que isto? As leis da óptica mais secretas tinham que ser sabidas pelo Autor duma estrutura dotada com tal capacidade de mudança.
(Paley, W. 1802. Natural Theology: Or, Evidences of the Existence and Attributes of the Deity, Collected from the Appearances of Nature. London: Wilks and Taylor, 29.)

Enquanto que Darwin atribuiu a origem deste sistema às forças não.inteligentes da natureza, Paley correctamente atribuiu o design e construção dos olhos ao Deus Criador. A retina possui minúsculas máquinas moleculares que capturam a luz e convertem-na em sinais electromagnéticos. Pesquisas recentes que demonstram a forma como isto é feito colocam ênfase no que Paley escreveu.

Analisando os processos químicos.

Duas moléculas na retina – a vitamina A e uma proteína com o nome de opsina (que, juntas, formam a rodopsina) – capturam fotões individuais. Quando a luz atinge a vitamina A, ela muda de forma e torna-se na molécula “11-cis-retinal.” Isto, por sua vez, muda a forma da rodopsina.

Quando a luz activa o número suficiente destes interruptores moleculares dentro da célula sensível à luz, isto causa a que sistemas bioquímicos amplifiquem o sinal e enviem-no da retina para o cérebro.

Esta reacção fotoquímica complexa encontra-se no cerne do processo que permite que os olhos detectem a luz e enviem sinais ao cérebro de modo a que este possa construir imagens com significado.

Quando a luz atinge a vitamina A, a molécula dobra-se na 11º elo. Em outras versões (ou isómeros) deste químico, a dobragem poderia ocorrer no 9º, ou no 10º ou no 13º átomo de carbono.

Curiosos em saber o porquê dos olhos dos vertebrados e das lulas usarem o 11-cis-retinal em vez de qualquer outro, os cientistas testaram os vários isómeros no que toca à receptibilidade da luz.

Segundo uma reportagem da PhysOrg, eles construíram modelos moleculares digitais e “analisaram a estrutura, estabilidade, energética, e a espectroscopia como forma de saberem o porquê da 11-cis-retinal ser o isómero preferido da natureza“.

Mas será que foi a natureza que “preferiu” esta vitamina particular, e integrou-a com a opsina como forma de gerar um impulso eléctrico para a luz?

Publicando no “Journal of the American Chemical Society”, a equipa escreveu:

Um dos puzzles mais básicos e ainda por resolver da química em volta da visão centra-se na selecção natural da 11-cis-retinal como o cromóforo [molécula] detector de luz .
(Sekharan, S. and K. Morokuma. 2011. Why 11-cis-Retinal? Why Not 7-cis-, 9-cis-, or 13-cis-Retinal in the Eye? Journal of the American Chemical Society. 133 (47): 19052-19055.)

A pergunta por trás desta frase é: porque é que a molécula 11-cis-retinal foi escolhida e não outra molécula qualquer?

Sivakumar Sekharan, autor principal e químico na “Emory University” disse o seguinte:

Os nossos resultados mostram que a forte interacção electrostática entre a retinal e a opsina favorecem a selecção natural da molécula 11-cis sobre todos os outros isómeros-cis.

Por outras palavras, os pesquisadores descobriram que só quando a vitamina A se dobra no 11º átomo de carbono – e não no 9º, ou 10º ou outro qualquer – é que ela recebe a luz e interage com a opsina.

No entanto, os seus resultados não “mostraram” nenhum tipo de selecção natural; eles apenas mostraram que a opsina e a 11-cis-retinal se encaixam que nem uma luva.

Sekharan disse ainda:

Isto é, sem dúvida, surpreendente dado que, fora do ambiente proteico, o 11-cis-retinal é um dos isómeros menos estáveis.

Aparentemente, os nossos resultados nos olhos das vacas, dos macacos e das lulas demonstram que um pouco por todo o lado os organismos tendem a gravitar rumo a uma selecção comum.

No entanto o foco da sua pesquisa força a pergunta em torno do quê ou Quem “seleccionou” este isómero. Seguindo o padrão comum dentro da cosmovisão evolucionista, eles não deram espaço para a possibilidade de Uma Pessoa ser responsável pela escolha: só pode ter sido a natureza porque só pode ter sido a natureza.

A grande surpresa vem do facto de que, por si só, a vitamina A nunca existir na sua forma 11-cis-retinal. Portanto, a selecção natural nunca a poderia ter “visto”. Dado isto, como é que a natureza pode ter seleccionado o que nem pode ver?

. . . . .

Longe dos problemas científicos que a teoria da evolução possui, a Bíblia revela-nos uma hipótese cientificamente mais plausível:

Aquele que fez o ouvido, não ouvirá? e o que formou o olho, não verá?Salmo 94:9

Não só o Criador está bem Ciente das leis da óptica a que Paley aludiu há mais de 200 anos atrás, como, aquando da formação do sistema de visão, Ele sabia previamente as leis da electrostática, a estabilidade biomolecular e energética química exploradas nesta recente pesquisa em torno da retina.

Uma vez que foi Ele Quem formou todas as moléculas, na Sua Omnisciência Deus escolheu a vitamina perfeita que iria levar a cabo esta tarefa chave de transformar a luz em visão.

Conclusão:

Não só a teoria da evolução é um embaraço científico, como é suplantada por uma hipótese mais robusta: a Criação. Faz muito mais sentido atribuir o poder de escolher a Um Ser Inteligente do que às forças não-inteligentes da natureza.


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Salmo 139:14 - Eu Te louvarei, porque de um modo terrível e tão maravilhoso fui formado; maravilhosas são as Tuas obras
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16 Responses to Sistema de visão confirma Paley e refuta Darwin

  1. eia says:

    O seu texto, e o estudo que o suporta, não contradizem em NADA a teoria da evolução ou a teoria da selecção natural.

    A não ser que demonstre que é impossível qualquer organismo sintetizar naturalmente 11-cis-retinal, a teoria evolutiva continua perfeitamente válida.

    Visto que boa parte dos sistemas visuais (senão mesmo todos) são capazes de sintetizar este isómero, custa-me a crer que consiga fazer esta demonstração.

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  2. Mats says:

    eia,

    O seu texto, e o estudo que o suporta, não contradizem em NADA a teoria da evolução ou a teoria da selecção natural.

    Contradizem a teoria da evolução na medida em que a sofisticação interna e a interdependêcia funcional nunca poderiam ser o efeito dum processo gradual, como imaginou Darwin.

    A não ser que demonstre que é impossível qualquer organismo sintetizar naturalmente 11-cis-retinal, a teoria evolutiva continua perfeitamente válida.

    Tu é que tens que explicar este aparato no seu todo; não sou eu que tenho que demonstrar uma impossibilidade.
    Vocês evolucionistas é que defendem o gradualismo biológico. Vocês acreditam que, passo a passo, e como resultado de forças não inteligentes, maquinaria biológica como o nosso sistema de visão pode ter surgido. LOGO vocês é que tem que mostrar a força natural como a capacidade de agir de forma inteligente.

    Visto que boa parte dos sistemas visuais (senão mesmo todos) são capazes de sintetizar este isómero, custa-me a crer que consiga fazer esta demonstração.

    Nem preciso. Vocês é que têm que explicar como é que um processo aleatório, impessoal, e sem visão do futuro foi capaz de gerar este sistema complexo.

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      • Azetech says:

        Carlos Magno

        Lí o texto do uol e destaquei um trecho dele que, segundo minha percepção, faz um resumo pelo qual o assunto aborda:

        Olhe bem fundo nos olhos de qualquer animal e você encontrará opsina, a proteína que nos faz ver o mundo. Cada raio de luz que você percebe foi capturado primeiro por uma opsina. Sem opsinas, não haveria azul, nem vermelho, nem verde. Todo o espectro visível seria apenas um espectro qualquer.

        Mas nem sempre as opsinas foram os sensíveis detectores de luz que são atualmente. Existe uma criatura, obscura e pequena, que carrega opsinas cegas. Essas opsinas não estão quebradas, como as de algumas espécies que vivem em cavernas: elas nunca funcionaram. Nunca. Elas são as relíquias de um passado distante, uma época em que nossos ancestrais ainda vagavam na escuridão.

        Os demais trechos do uol que ficaram abaixo desta esta frase FILOSÓFICA sem NENHUMA COMPROVAÇÃO EMPÍRICA, são apenas explicações MECÂNICAS realizadas pela experimentação e estudo da ciência OPERACIONAL sobre o funcionamento das opsinas.

        Bom, vamos lá, primeiro devemos SEPARAR o que é ciência e o que é FILOSOFIA (FÉ) desta afirmação.

        Evidências científicas:
        Animais que vivem em contato com a luz possuem as opsinas ativas
        Animais que vivem em locais onde não existem luz, as opsinas são cegas
        As são intáctas (não demonstrando quebras) indicando que elas são do jeito que são desde o princípio.
        Ponto. Esta é a evidência científica medida e confirmada pelo empirismo científico.

        Ok, agora vamos para a afirmação de FÉ baseado no darwinismo:

        “Mas nem sempre as opsinas foram os sensíveis detectores de luz que são atualmente.” [Como se sabe? Alguém presenciou a origem delas? Alguém presenciou sua suposta evolução?]

        “Elas são as relíquias de um passado distante, uma época em que nossos ancestrais ainda vagavam na escuridão. ”
        [Novamente a pergunta que não se cala, como se sabe? Alguém viveu em uma suposta época primitiva e presenciou supostos animais vagando na escuridão?]

        Percebes amigo, onde e ciência (operacional) TERMINA e onde a FÉ começa?

        Agora invertendo, e utilizando as mesmas evidências, pela minha concepção posso afirmar:
        “Nem todos tipos básicos de animais criados por Deus, possuíam opsinas ativas”
        “As opsinas “cegas”, exercem uma função para animais de ambientes sem iluminações, que AINDA NÃO SÃO CONHECIDOS pela ciência”

        Percebes? As mesmas evidências explicadas por maneiras COMPLETAMENTE diferentes.

        Agora, pergunto, seguiremos a fé no darwinismo, descartando o estudo das opsinas cegas, “encerrando o caso” achando que são órgãos vestigiais? Ou seguiremos a fé no projetista inteligente, sabendo que ele não faz NADA ao acaso, efetuando estudos aprofundados nestes órgãos, para descobrirmos sua utilidade?

        Percebes novamente que a fé no darwinismo sempre tende a preguiça intelectual e o descaso ao estudo aprofundado ao que não se conhece? Percebes que a crença no projetista inteligente nos faz estudar TODOS OS SISTEMAS pois sabemos que eles NÃO SÃO INÚTEIS?

        Então ao contrário de que todo militante ateu afirma, é o darwinismo que faz os cientistas PREGUIÇOSOS e não a fé em Deus, como muitos deles alegam.

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  3. eia says:

    Excelso Mats,

    Está a ver mal a coisa. A teoria da evolução não prevê que qualquer sistema biológico surja na sua forma final a partir do nada. Por cada característica funcional, uma quantidade gigantesca de características foi testada sem sucesso. Como não tiveram sucesso foram naturalmente eliminadas das árvores biológicas. É importante referir que sucesso no âmbito evolutivo está relacionado apenas com a capacidade reprodutora, e não com a “qualidade” ou “complexidade” da espécie ou característica.

    A teoria da evolução diz que o isómero 11-cis-retinal é apenas um dos muitos que a natureza experimentou. Foi o único que funcionou. O facto de ser o único que funcionou não contradiz em NADA a teoria da evolução. A teoria da evolução prevê que tal possa acontecer. A única forma de esta descoberta desprovar a teoria da evolução é se o Mats (ou qualquer outra pessoa) conseguir demonstrar que nunca nenhum ser vivo poderia ter sintetizado este isómero, o que me parece uma proposição falsa, visto que muitos organismos dos nossos dias são capazes de o fazer.

    Na verdade a natureza continua continuamente a testar variações ao sistema de visão. Por isso é que nascem pessoas com deficiências na produção de 11-cis-retinal, o que geralmente leva a um conjunto de doenças retinais. Como essas variações não produzem uma vantagem evolutiva, têm dificuldade em propagar-se às gerações seguintes e como tal não produzem sistemas de visão alternativos ao dominante.

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  4. Rômulo says:

    Os evolucionistas continuam “vendo” mal.

    Automaticamente inferem que “uma infinidade de estruturas inadequadas” foram testadas e não aprovadas pelo majestoso controle de qualidade da seleção natural. Justamente o fazem apenas para justificar o que precisa ser justificado: há música onde deveria haver apenas ruído.

    Ou há quaisquer registros genéticos, bioquímicos, morfológicos e, se calhar, fósseis, de que existiram as alegadas “inúmeras tentativas” falhas da “mãe natureza”? No DNA “lixo”: não. Nas vias metabólicas conhecidas: não. Nos órgãos vestigiais: não. Nos fósseis: muito menos! Que conveniente, hã!?!

    Usar a “árvore da vida” para justificar os “fracassos das inúmeras tentativas”, somente me mostra que muitas diversificações de baixo nível (e apenas morfologicas/fenotípicas) foram extintas por vários motivos, não porque eram inferiores ou não funcionais.

    Ou, caso um meteoro atingisse as “nossas fuças” e eliminasse o ser humano, seria porque somos biologicamente inferiores? Ou seria porque somos adaptados/especiados demais a este nicho?

    Complexidade estrutural e concatenação de sistemas não surgem, elas precisam ser planejadas/criadas!

    Como sustentar que uma célula ou organismo, os quais exercem atividades que conduzem a sua sobrevivência, puderam gerar (através da permissibilidade/erro de seus próprios sistemas) e manter características sequenciais, mas não funcionais, aos seus próprios custos metabólicos? Quantas características devidademente funcionais e em sequência devem ser geradas para que um olho primitivo (qualquer que seja o significado disso) precisam “surgir e serem selecionadas” (pelo que quê mesmo? pela necessidade de sobreviver?)? E olhos sofisticados como o humano e de lula (filos distintos = evolução independente)?

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  5. Mats says:

    Eia,

    Excelso Mats,

    Está a ver mal a coisa. A teoria da evolução não prevê que qualquer sistema biológico surja na sua forma final a partir do nada.

    A teoria da evolução postula que as formas de vida nada mais são que o efeito de forças naturais. É aí que ela falha, como se pode ver com o que o texto demonstra.

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  6. eia says:

    Excelsos Mats e Romulo,

    Estão a ver mal a coisa, não porque acreditam na criação (o que não é crime nenhum, nem sequer é moralmente questionável), mas sim porque não percebem que o post original não contradiz a teoria da evolução.

    Para uma observação contradizer uma teoria, é preciso que essa observação seja contrária à teoria. Neste caso, esta observação é perfeitamente compatível com a teoria da evolução, e como tal não desprova a teoria da evolução.

    Como Mats diz:

    “A teoria da evolução postula que as formas de vida nada mais são que o efeito de forças naturais.”

    O estudo citado no post original não conclui que o 11-cis-retinal só pode ter sido sintetizado por forças artificiais (ou divinas se preferir o termo). O meu primeiro comentário diz exactamente isso: que a única forma de desprovar a teoria da evolução seria demonstrar que nenhuma espécie, em nenhum momento da história, em nenhuma circunstância poderia ter sintetizado tal isómero. Esta demonstração parece-me difícil de fazer, visto que inúmeras espécies dos dias de hoje são capazes de sintetizar este isómero.

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  7. Rômulo says:

    Caro eia,

    Teu quesito para que se demonstre a TE inválida não está de acordo com o que viemos argumentando.

    Tu tens dito que a maneira de desprová-la seria demonstrar que nenhuma espécie VIVA seria capaz de sintetizar tal molécula. No entanto, o que temos afirmado é justamente isso, ou seja: QUE APENAS ORGANISMOS VIVOS são capazes de formula-la tão especificamente – eles SÃO capazes, TODOS ELES o são!!! Não há necessidade de provar o óbvio.

    O que não há é alguma “força natural” capaz de sintetizar o exato isômero que não os próprios seres vivos, os quais, foram exatamente projetados para isso pelo Criador.

    O que tu alegas, entre outros proponentes do evolucionismo como um modelo bem eficaz para a geração de sistemas elaborados, é que:

    Para que esta molécula, a qual é “especialmente funcional”, tenha vindo à existência (e encodificação e manutenção e repasse hereditário), inúmeras outras moléculas semelhantes, mas “não funcionais”, foram sintetizadas por seus códigos igualmente inadequados (já que a informação é prescritiva). Mas o registro destes erros NÃO PERMANECERAM, pois calhou à seleção natural, imputada pelo ambiente presente à ocasião (vantagem na sobrevivência medida pela capacidade reprodutiva), eliminar os CEGOS.

    Como podes ver, tu apenas imagina que isto seja possível, uma vez que tais estruturas e seus respectivos códigos não são verificáveis.

    Não sei como é isso na sua mente, mas “errar, errar, errar, errar… e acertar” e manter este acerto enquanto a estrutura final não seja funcional, parece-me um milagre estatitísco e metabólico.

    Tento visualizar: a estrutura final, isto é, um “olhinho básico que seja”, é composta de quantas subestruturas? Quais delas podem ficar prontas esperando a montagem final mesmo que não haja ALGUMA vantagem? Funciona bem tirando uma ou algumas? … Ao que me parece, nem mesmo alternando o isômero de uma única molécula, como diz o texto.

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  8. Mats says:

    eia,

    Para uma observação contradizer uma teoria, é preciso que essa observação seja contrária à teoria. Neste caso, esta observação é perfeitamente compatível com a teoria da evolução, e como tal não desprova a teoria da evolução.

    A existência de informação em códifo contradiz a teoria da evolução visto que esta postula uma origem não inteligente para os sistemas biológicos, quando todos nos sabemos que códigos são sempre o resultado de uma ou mais mentes.
    Como encontramos código na biosfera, então podemos estar certos que a teoria da evolução está errada.

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  9. Everton Araujo says:

    Boa tarde,

    Como ja aconteceu antes e continua acontecendo como um carrossel, que anda, anda, mas nunca sai do lugar.

    Mats,”A existência de informação em códiGo contradiz a teoria da evolução visto que esta postula uma origem não inteligente para os sistemas biológicos”. A origem das informaçoes que nos temos em nosso DNA ou ADN, foi herdada por nos de nossos pais, aparentemente com exatidao no numero de genes e cromossomos, sendo assim seria quase impossivel criar mais informaçao do que os nossos proprios pais nos enviaram. Se isso fosse verdade, estariamos em um circulo perpetuo onde os genes e informaçoes apenas se repetissem para todo o sempre, tendendo a piorar devido a mutaçoes, mas nao é assim que funciona. O DNA por si só tem a capacidade de dobrar informaçoes, repetidas é claro, visando um “backup” de si mesmo, (1/2 fontes).

    Mats, “quando todos nos sabemos que códigos são sempre o resultado de uma ou mais mentes.”. Resultado de uma ou mais mentes, como assim? eu realmente nao entendo como se afirma isso com tanta convicçao, sendo que VC nao tem como nos provar isso a nao ser pela propria fé, nao é? parece que Deus nao completou a sua criaçao e precisa de tempos em tempos fazer um “upgrade” nas informaçoes dela, ne? Nao seria muito mais inteligente fazer uma criaçao que evolui por si so, que tem a capacidade de sobreviver sem a dependencia de que a criou?

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  10. Darcy says:

    Mats e amigos deste blogue,

    A quem possa interessar, recomendo este excelente artigo, na Revista Adventista em inglês: O que diz a Bíblia sobre a criação e como os adventistas do sétimo dia veem a teoria da evolução.

    “Aceitar a evolução é abandonar a autoridade da Palavra de Deus”

    http://www.adventistreview.org/issue.php?issue=2011-1513&page=16

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  11. Everton Araujo says:

    Darcy,

    É sempre bem vindo informaçoes, opinioes, artigos e etc, sobre o assunto, porem como eu disse uma vez, nem sempre damos credito as coisas que parecem obvias demais. Uma revista adventista que é contra a evoluçao nao é lá algo muito inesperado. Vamos ver o artigo…

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  12. Rômulo says:

    Mas Everton, foi exatamente isto o que Deus fez, isto é, uma criação que [evolui] por si só.

    Mas especifiquemos os limites desta [evolução] – “uma criaçao … que tem a capacidade de sobreviver sem a dependencia de que a criou…”. Pronto, amigo! Aqui você mesmo já levantou tudo que precisávamos, ou seja, que Deus criou a natureza com extrema capacidade de adaptação. E então, com raríssimas exceções, jamais voltou a “retocá-la”. Assim como Ele criou a natureza, também determinou seus limites através de leis naturais, as quais podem ser verificadas pela ciência OPERACIONAL moderna.

    O que definitivamente não concordamos é com a imaginação de cientistas neo-darwinianos que usam as ferramentas disponíveis para o estudo do desdobramento da operacionalidade da natureza, os quais extrapolam seus resultados para a origem desta mesma natureza.

    Não cremos na ancestralidade comum dos seres vivos! Muito menos na abiogênese!

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  13. jefferson says:

    Ainda gostaria d saber evolucionista,achas impossivel Jesus ter sido concebido milagrosamente,d forma virginal,afinal segundo o relato bíblico Jesus ñ passou a existir pela vontate ou contato natural d 2 indivíduos,Maria nem mãe d Jesus é afinal a espécie humana só pode gerar outro indivío através da união d 1 “macho” e uma “fêmea”,isso é óbvio?Achas isso absurdo,ao passo q crês q um único ancestral,o “Adão” ou a “Eva” originou TODA a vida???O evolucionista acha um absurdo ensinar o D.I e ou a criação nas escolas,mas está afirmando q a vida se originou virginalmente!?Um passarinho me contou: foi Darwin qm criou o D.I!

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  14. daniel says:

    o olho humano surgiu a partir da magica evolucionista,evolucionistas v6 perderam,se não acreditam em deus,façam igual os ufologos,vão pregar criação alienigena.kkkkkkkkk

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