Alexandre Aan, de 31 anos, pode ser preso por 5 anos por ter escrito “Deus não existe” no Facebook. O funcionário foi atacado e espancado por uma turba furiosa que invadiu o seu escritório governamental na “Dharmasraya Development Planning Board”.
O indonésio foi levada por uma força policial protectora e desde então receia mais agressões físicas.
Na Indonésia, o ateísmo é uma violação da lei segundo os princípios fundadores do mesmo. Este país, o mais populoso país islâmico do mundo, reconhece o direito à práctica de 6 confissões: o islão, protestantismo, catolicismo, hinduísmo, budismo e confucionismo. O ateísmo, no entanto, é ilegal.
De acordo com a lei da Indonésia. qualquer pessoa que tente impedir outros de manter a sua fé, pode ser preso por 5 anos sob acusações de blasfémia.
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Os militantes ateus gostam de profetizar o “inevitável triunfo do ateísmo” devido ao facto de existirem pequenas nações europeias – com taxas de natalidade inferiores às necessárias para a substituição da população – com minorias ateístas estatisticamente significativas. (Nenhum destes países tem uma maioria ateísta).
Mas ao mesmo tempo que eles fazem estas adivinhações, nações com um número de pessoas quase igual ao número total de habitantes da União Europeia, e com taxas de natalidade quase o dobro das taxas de natalidade da Suécia, França, e outros países europeus, persegue de forma activa os ateus (ao contrário do Cristianismo histórico).
Não se sabe bem como, mas o militante ateu normal olha para estes dados, e conclui que, não só está a vencer a guerra, como que a vitória final do ateísmo é inevitável. Este tipo de análise de dados é totalmente ilógica para qualquer pessoa normal, mas não para o militante ateu.
Mas para quem acredita que o universo e a vida são o resultado de forças não inteligentes, acreditar que quanto menos ateus há, mais ateu vai ser o futuro, não é um passo de lógica totalmente descabido.