O jornal Nature publicou recentemente um artigo que ilustra de modo cabal a Mão do Criador no desenvolvimento das plantas.1 Esta pesquisa claramente mostra como conjuntos de genes codificadores de proteínas são ligados e desligados durante a embriogénese – processo através do qual é gerado o embrião da planta ou a semente. Os genes não só são específicos a esse tipo de organismo como seguem um linha de progressão de expressão de genes cuidadosamente construída que, de modo conclusivo, refuta qualquer pressopusição evolutiva.
Na mente dum evolucionista, os genes com sequências de ADN semelhantes através dos diversos tipos de organismos são chamados de “altamente conservados”, e crê-se que são antigos (derivados de ancestrais distantes). Para além disso, os evolucionistas qualificam os genes que são diferentes entre os organismos de “altamente evoluídos” ou “recentemente derivados”. No modelo com base na Criação, estes genes provavelmente representam as singularidades genéticas que Deus escolheu colocar em cada tipo criado.
Para este estudo, os geneticistas testaram uma planta . . . que tem sido amplamente usada nas pesquisas.2 Eles examinaram duas classes de genes codificadores de proteínas – “antigos” e “recentes” (normalmente conhecidos como “core” e “unique”) – e apuraram os seus níveis de expressão através das diferentes etapas do desenvolvimento dos embriões das plantas.
No cenário darwiniano tradicional, seria de esperar que os “genes antigos” estivessem predominantes no princípio do desenvolvimento e então se alterassem para os evolutivamente mais “novos” genes. No entanto, o que o estudo mostrou é que os “genes antigos” exibiam um expressão constante através de todas as etapas de desenvolvimento.
Em jeito de contraste, os “genes novos” exibiam uma expressão súbita no início da embriogénese, na etapa onde os embriões deveriam reflectir o início evolutivo mais antigo. Depois disto, mais para o meio do desenvolvimento eles abrandavam antes de aumentarem dramaticamente outra vez mais para o final. Os dados revelaram que os genes “novos” (únicos) em particular especificavam precisamente cada etapa de desenvolvimento, algo que fornece evidência forte para a Criação.
Um estudo anterior a este mostrou, de forma geral, o mesmo padrão no desenvolvimento do peixe-zebra e da mosca da fruta..2 Naturalmente, as plantas continuam a exibir fases de desenvolvimento distintas depois da germinação e depois da planta começar a crescer.
Estas descobertas únicas refutam as origens evolutivas e dão um forte apoio à Criação. Os animais e as plantas disponibilizam os genes certos, no momento certo, e em quantidades correctas, como se tivesse sido criados segundo o seu tipo e feitos de forma a desenvolverem-se através dos seus planos peculiares.
Referências
1. Quint, M. et al. 2012. A transcriptomic hourglass in plant embryogenesis. Nature. 490 (7418): 98-101.
2. Kalinka, T. et al. 2010. Gene expression divergence recapitulates the developmental hourglass model. Nature. 468 (7325): 811-814.
Por falar em plantas lembrei-me das frutas [isso serve para as plantas tbm]..
Minha indagação , que martela a minha mente é :
As frutas partilham um ancetral comum?Ou surgiram separadamente?Prontas?
Cada qual com sua informação genética,passando aos seus descendentes,sofrendo pequenas variações intra-espécie corroborando a baraminologia?
Ou as frutas >[*]evoluíram de organismos unicelulares invisíveis através de mutações genéticas [*Que evidências existem? Uma vez que maças geram maçãs que evoluem para …maças!
laranjas geram laranjas que evoluem para …. laranjas!
melâncias geram melâncias que evoluem para ….. melâncias!
Onde a seleção natural se encaixa nas frutas?Como identificar as mais aptas e as menos aptas?
É isso!
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Esqueci de dizer através mutações aleatórias… sem projeto,engenharia, objetivos específicos finais, sem finalidade sem intenção, sem cognição …
Sério que o “*relojoeiro cego” consegue produzir tantos efeitos que nós humanos só conseguimos gastando anos de pesquisas,queimando neurônios e mais neurônios e caminhões e caminhões de dinheiro,…mesmo assim utilizando muito a biomimética…
Sério mesmo?
Então é pura magia …a magia do *”R.C” faz mais que nós podemos fazer…
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Sempre penso na mão do Criador nos dando a batata, aipim (mandioca), cana-de-açucar, bananas, etc…
Grandes fontes de caiboidratos sem explicação materialista, isto é, qual a vantagem evolutiva que a batata tem? Por que ela precisa de tanta energia acumulada se não vai passar de uma rama de meio metro de altura? E as bananas, então? Não tem nem semente dentro delas, para quê toda aquela energia acumulada? Não serve para nada a não ser para primatas! hehe…
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Cara, na boa.. Mas à todas conclusões que esse artigo chegou, não há se quer uma que faça um sentido lógico justificado e racional.
1- ” de modo conclusivo, refuta qualquer pressopusição evolutiva.”
O fato da expressão genética ser orientada e programada de forma minuciosa, por etapas controladas é a única coisa que nos faz “refutar qualquer pressuposição evolutiva” ?? Quer dizer que qualquer processo fisiológico, como uma onda peristáltica se propagando no sentido correto e nos segmentos corretos do tubo digestivo no momento exato em que o alimento passa por ali, também refuta o evolucionismo?
2- “No cenário darwiniano tradicional, seria de esperar que os “genes antigos” estivessem predominantes no princípio do desenvolvimento”
Que cenário darwiniano é esse? Em que parte da teoria darwiniana os “genes antigos” se expressam exclusivamente/prioritariamente no inicio do desenvolvimento?
3- “Os dados revelaram que os genes “novos” (únicos) em particular especificavam precisamente cada etapa de desenvolvimento, algo que fornece evidência forte para a Criação.”
Hein!? Os “genes novos” considerados aqueles responsáveis pelas mutaçoes e vantagens evolutivas parecem atuar no modelo do “hour-glass”. Essa foi a unica conclusao dos artigos de referencia! Qual é a evidencia para a Criaçao? Isso só foi mais uma conclusao infundada.
4-O resto do artigo continua propondo conclusoes absurdas como “Estas descobertas únicas refutam as origens evolutivas e dão um forte apoio à Criação.” Nenhum dos dois artigos faz a menor referência a uma “força oculta” que faça a embriogênese seguir este ou aquele caminho! Muito pelo contrário! As conclusoes apenas comentam quando, dentro do processo da embriogenese, os dois “tipos de genes” sao ativados.
5- Deturpar uma informação científica para conseguir afirmar uma crença pessoal e apresentar os resultados do artigo de forma adulterada me parece um tantinho anti-ético. Desrespeito com os pesquisadores, uma vez que o artigo aqui exposto, dá a entender que é essa a conclusao dos caras.
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