Serão os fósseis vivos um problema para a teoria da evolução?

Modificado a partir do original

Durante mais de 100 anos (1839-1938) os evolucionistas estiveram sob a errada impressão de que o peixe conhecido como celacanto era um “ancestral próximo dos primeiros vertebrados a andar sobre a terra” (Perkins, 2001, 159[18]:282). Alegadamente os celacantos evoluíram há 380 milhões de anos atrás e extinguiram-se há 70 milhões de anos (Raven and Johnson, 1989, p. 857).

Mas foi então que, em Dezembro de 1938, a comunidade científica evolucionista foi abalado com a notícia da descoberta dum celacanto vivo, capturado na costa da África do Sul (“Diver Finds…,” 2006). Isto significa que os mesmos métodos de datação que os evolucionistas (e os idiotas úteis que andam dentro das igrejas) usam para atacar a cronologia de Génesis, são os mesmos métodos que pronunciam como “extinto” um animal que ainda existe.

Em 2006, no Coral Sea, uma equipa de cientistas franceses deparou-se com crustáceos com a forma dum camarão (Neoglyphea neocaledonica). Antes disso pensava-se que esta forma de vida havia desaparecido há 60 milhões de anos (“‘Living Fossil’…,” 2006). A sua descoberta actual, bem como a descoberta do celacanto, é comparável à descoberta dum dinossauro vivo – os mesmos que os evolucionistas acreditam que se extinguiram há 65 milhões de anos atrás, apesar das evidências científicas em contrário. (Ver aqui, aqui, aqui e aqui.)

O mais recente “fóssil vivo” capturado numa gravação é o “pré-histórico” tubarão pregueado (ver “Rare ‘Prehistoric’…,” 2007). Ocasionalmente apanhado nas redes dos pescadores, mas raramente visto com vida, esta criatura (com o nome de Chlamydoselachus anguineus) supostamente pode ser temporalmente colocada no estrato geológico datado com 95 milhões de anos (Schmiedekampf, 2007).

Apesar desta datação temporal que este tubarão recebe lhe conferir o estatuto de “pré-histórico”, a verdade é que ele é um fóssil vivo. (ver Butt, 2006, 5[7]:28-R). Embora ele tenha a aparência dum aterrorizador monstro saído directamente da propaganda evolucionista feita através da caracterização gráfica dos “tempos pré-históricos”, a verdade dos factos é que este animal é tão contemporâneo como os iPods e a cirurgia LASIK.

Mais uma vez, o “monstro” que os evolucionistas não esperavam encontrar em tempos modernos é encontrado nos tempos modernos. E, como é normal, aos olhos do crente evolucionista a linha temporal evolutiva – aquela que classifica como “extintos” animais que ainda existem – não sai minimamente beliscada. Seria curioso saber que tipo de fóssil vivo seria preciso encontrar para que os evolucionistas finalmente deixam de lado a sua preciosa – mas errónea – tabela geológica.

A Palavra do Criador claramente diz:

Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há, e ao sétimo dia descansou: portanto, abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou. (Êxodo 20:11).

Verdadeiramente, os tubarões pregueados bem como os celacantos são apenas um dia mais velhos que o Homem (Génesis 1:20-28). Os dados históricos e a Bíblia estão em perfeito acordo, algo que não se pode dizer da teoria da evolução.

REFERÊNCIAS

  • Raven, Peter H. and George B. Johnson (1989), Biology (St. Louis, MO: Times Mirror/Mosby College Publishing), second edition.

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About Mats

"Posterity will serve Him; future generations will be told about the Lord" (Psalm 22:30)
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53 Responses to Serão os fósseis vivos um problema para a teoria da evolução?

  1. Show de Bola 😀
    Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há, e ao sétimo dia descansou: portanto, abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou. (Êxodo 20:11).

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  2. Azetech says:

    Ana Silva

    Como sei que demonstra conhecer de teoria evolucionária (sendo ela em qualquer âmbito), gostaria de uma opinião tua referente a uma uma questão:
    A Teoria do Big Bang viola a Lei da conservação do Momento Angular?
    Porque existiriam galáxias, sistemas, planetas ou até mesmo luas que giram em sentidos opostos?
    As evidências não contradizem esta proposta?

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    • Ana Silva says:

      Diogo:

      “A Teoria do Big Bang viola a Lei da conservação do Momento Angular?”

      Não percebi a questão, confesso.

      O que é que o Big Bang e o movimento angular têm a ver com a “teoria evolucionária”?

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      • Azetech says:

        Ana Silva

        A “Lei de Conservação do Momento Angular”, revela que, se uma partícula que se desprende de um objeto em rotação, ela se manterá na mesma direção de rotação que a do objeto, do qual se desprendeu.
        Segundo Big bang, o universo começou a partir de uma furiosa ação centrífuga sobre um pontinho minúsculo, mas extremamente denso. O pontinho então passou por uma
        grande explosão (ou uma expansão rápida), lançando no ar matéria, que se expandiu formando os astros que compõem o universo, o qual continua em expansão.
        É verdade que os planetas possuem movimento de rotação, mas, segundo a lei de conservação do momento angular, se todos eles partiram de um mesmo objeto em
        rotação, todos deveriam estar girando na mesma direção.
        Existem galáxias e sistemas que giram em sentido contrário e se examinarmos o nosso próprio sistema solar, percebemos que Vênus e Urano giram na direção oposta à dos demais. (sem contar algumas luas que giram em direção oposta.)
        Como se resolveria este problema? Existe uma LEI científica que se choca com uma teoria. Isso já não seria suficiente para desacreditar desta teoria?
        O Que achas?

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      • Azetech says:

        Ana Silva
        O que é que o Big Bang e o movimento angular têm a ver com a “teoria evolucionária”?

        Refiro-me a evolução planetário estelar (onde não há nenhuma ligação com a evolução biológica de Darwin)

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      • Ana Silva says:

        Diogo:

        “O Que achas?”

        Acho que a lei da conservação do momento angular exige que a soma dos torques externos seja nula. Desconfio que quando duas partículas chocam é provável que o seu momento angular se altere.

        Desconfio também que o Diogo tem uma visão demasiado simplista do Big Bang e tenho a certeza que tem uma visão simplista da formação de sistemas solares e de como os planetas “ganham” luas.

        “Vênus e Urano giram na direção oposta à dos demais”.

        Vénus e Urano têm características que os tornam especiais para além do facto de a sua rotação ter um sentido contrário ao de ouros planetas. Vénus demora mais tempo a fazer uma rotação sobre o seu eixo do que a completar uma volta em torno do Sol (o dia venusiano tem maior duração do que o ano venusiano). Urano roda “deitado”, porque o seu eixo de rotação é muito inclinado.

        A formação do sistema solar não foi um processo simples. Foi muito caótico, envolvendo a formação e destruição de vários proto-planetas e muitos choques entre esses proto-planetas. Estes acontecimentos podem explicar muitas das peculiaridades do sistema solar.

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  3. jephsimple says:

    Pois eu concordo com Phillip Johnson:

    […]…a de que a evolução é apoiada mais por filosofia naturalista que pela evidência científica.[Phillip Johnson]

    Aliás agora tem um website que explora vida e obra de Phillip Johnson.

    http://www.darwinontrial.com/

    É isso !

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    • iandma says:

      Os Celacantos são uma classificação de peixes em nível de Ordem e acreditava-se que estavam extintos pois não se conhecia nenhuma espécie que ainda pertencesse a ela. Agora encontraram peixes que pertencem a ela, mas são de espécies diferentes dos fósseis conhecidos, no que isso contradiz a evolução? São espécies diferentes. Além disso, com que argumentos você questiona a datação por carbono-14?

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  4. joao sousa says:

    Haver seres vivos que se mantêm mais ou menos na mesma durante longos períodos de tempo não contradiz em nada a teoria da evolução.

    É claro que para que só sabe “ciência” de fontes criacionistas isto parece que faz imensa lógica.

    Queres uma lista de seres vivos que se mantiveram relativamente parecidos consigo próprios e que aparentemente se extinguiram ou ainda existem sendo muito similares aos seus antepassados ?

    Isto parece o aluno do primeiro ano de fisica que “descobre” uma teoria melhor que a relatividade.

    Como continuam as estudar lá para o terceiro ano percebem os seus erros.

    Os criacionistas como nem começam a estudar nunca percebem…

    Desculpem lá a rudeza mas os livros de biologia nem são assim caros……e aquelas coisas pretas sobre o fundo branco são letras….é só ajuntá-las…..

    Este post e outros sobre dinos e espécies extintas anda à volta duma questão :

    De que forma é que haver evidências que os dinossaurios aínda existiam há 25 milhões de anos, há 15 milhões de anos ou o ano passado iam negar a teoria da evolução ?

    De que forma é que um conjunto de seres vivos sobreviverem durante largas eras (os dinos andaram por cá de formas diferentes durante 135 milhões de anos) infirma a teoria da evolução?

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    • jephsimple says:

      João ,

      Já que crês nos milhões de anos , poderia nos dizer se existem mutações ESPECÍFICAS NECESSARIAS [ou achas que são um mundo de mutações aleatórias?] para quadrupedes terrestres,idênticos a macacos se tornarem humanos bípedes racionais?

      Sabes dizer quantas são nescessárias e quanto tempo seria necessário?

      Vc pode ver alguma coisa aqui neste link; detalhe, darwinista:

      http://www.genetics.org/content/180/3/1501.full

      Depois eu te deixo a pergunta no ar :

      São 100 milhões de anos IGUAL, INFERIOR OU SUPERIOR a 7 milhões de anos ?

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      • Flávio Ribeiro says:

        “macacos se tornarem humanos bípedes racionais”

        O que é ser racional?

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  5. @neobat29 says:

    Não entendi uma coisa. Você considera os “6 dias” no sentido literal?

    [[Sim, é o que o texto diz. Não leste? – Mats]]_

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  6. jephsimple says:

    Prezada Ana,

    Prezada Ana,

    Engraçado quando dizes:

    […]…Desconfio também que o Diogo tem uma visão demasiado simplista do Big Bang e tenho a certeza que tem uma visão simplista da formação de sistemas solares e de como os planetas “ganham” luas.”

    Engraçado vc não tem uma visão simplista do Flagelo Bacteriano? Como se ele fosse a coisa mais simples do mundo, como se para chegarmos a um motor de carro bastassem anos, milhões de anos de acidentes e acasos e coincidências e sorte e aí teriamos um motor de um F1 prontinho , com todas as suas partes funcionando de forma harmoniosa…como se tivessem sido projetados .

    Ana essa posição que sistemas irredutíveis podem surgir por acaso, por acidentes, foi testada aonde ? Foi reproduzida aonde?Foi falseada aonde ?De onde surgiu esta hipótese?De fatos?

    Eu te garanto que o DI pode testar sua posição pode demonstrar que objetos podem ser produzidos por DI, principalmente quando se trata de informação funcional específica,prescritiva, sim o DI pode testar sua posição, pode demontrar que esse tipo de efeito é produzido por mentes ou agentes inteligentes…

    Oque a vossa posição tem para nos mostrar na pratica ? E não baseado em filosofia materialista?Vc pode me fornecer alguma coisa positiva para a capacidade criativa de acidentes,acaso,aleatoriedade,randomismo,evento estocásticos?Sem apelar para metafísica.

    O que essas causas geram?Qual seus efeitos?Informação específica?Informação complexa e específica?Se sim como isso acontece?Pois nós inteligentistas sabemos como um designer inteligente trabalha,pelo efeito que ele produz!Ele trabalha com projeto, objetivo, finalidade, intenção, com inteligência, com conciência.

    Se os naturalistas ateístas tiverem como testar sua posição , se reproduzirem o que afirmam , se puderem falsear , então isso sera bem vindo , não terei o que discutir , terei que aceitar sua posição como científica, que esta de acordo com a realidade.Terei que aceitar que o DI não é uma causa nescessária para informação complexa específica, informacão essa que é funcional e precritiva indispensável para produzir efeitos tbm específicos, previsíveis.Enfim o “relojoeiro cego” tbm pode causar tais efeitos, enfim podemos prever seus efeitos,eliminando toda sombra de metafísica.

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    • Ana Silva says:

      Jephsimple:

      “Engraçado vc não tem uma visão simplista do Flagelo Bacteriano? ” Não. Eu acho que o flagelo bacteriano é muito complexo. E não tenho ideia de como pode um mecanismo de tal complexidade ter aparecido e “evoluido”. Mas eu considero que isso não é razão para dizer que o flagelo apareceu de repente, obra de um “designer inteligente”. A Ciência poderá nunca conseguir explicar como se formou e desenvolveu o flagelo bacteriana, mas para mim isso não constitui porblema. Não será a primeira vez que a Ciência não consegue explicar algo.

      Mas não vou aceitar que todas as estruturas biomoleculares, complexas ou não, cujo aparecimento/”evolução” a Ciência não consegue explicar hoje são obrigatoriamente obra de um “ser superior”. Até porque existe sempre a possibilidade de no futuro a Ciência conseguir explicar porquê. O que fazer então? Não se corre o risco do “ser superior” parecer “menos superior”?

      “Eu te garanto que o DI pode testar sua posição pode demonstrar que objetos podem ser produzidos por DI, principalmente quando se trata de informação funcional específica,prescritiva, sim o DI pode testar sua posição, pode demontrar que esse tipo de efeito é produzido por mentes ou agentes inteligentes…”

      Agradeço que me apresente exemplos, porque eu procurei por eles e creio que encontrei menos de dez. Desde que Behe escreveu “A caixa preta de Darwin” em 1996 os avanços da Ciência permitiram a apresentação de hipóteses muito credíveis (e actualmente aceites) para o desenvolvimento da cascata de coagulação e do sistema imunitário. E não deixa de ser interessante que Behe não tenha utilizado o exemplo do ciclo de Krebs, como já referi em comentários anteriores.

      “Pois nós inteligentistas sabemos como um designer inteligente trabalha,pelo efeito que ele produz!” Ainda bem. Lembro-me de ter lido um testemunho de Behe (em tribunal) em que este diz que não é possível conhecer a forma como o designer inteligente trabalha ou sequer decide criar novos mecanismos. Nesse testemunho Behe defendia ainda que o Design Inteligente tinha como objectivo apenas identificar os mecanismos biológicos que eram irredutivelmente complexos, e como tal, obra de um design inteligente.

      “[O designer inteligente] trabalha com projeto, objetivo, finalidade, intenção, com inteligência, com conciência.”Ainda bem. Procurar uma explicação para o modo de actuação do designer inteligente já segue mais a linha da Ciência.

      A Biologia, como todas as áreas científicas, baseia-se em factos, nomeadamente na análise de fósseis e de seres vivos actuais. Poucas áreas da Ciência se baseiam apenas em experiências concretas, construidas para conhecer o que acontece “quando se junta tinta amarela com tinta azul”.

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      • jephsimple says:

        “A Ciência poderá nunca conseguir explicar como se formou e desenvolveu o flagelo bacteriana”

        Ana, por favor , são dois pontos distintos …um como surgiu,outro como se forma, esta bem claro para a ciência como o flagelo se forma, assim como esta bem claro como se forma um motor de um carro.

        A tua posição é que a “ciência” naturalista é incapaz de reproduzir , testar sua hipotese onde um motor que só funciona com todas as sua partes bem ajustadas ter surgido atraves de acidentes, de acaso, de aleatoriedade, eventos estocásticos …tu realmente achas que isso é ciência e não nos fornece um caso positivo?

        Vc realmente acha que os biólogos ateistas tem fornecido , tem reproduzido sua posição em laboratório?

        ______________________________________________________________________

        E quanto a um D.I … me parece que é muito ÓBVIO a sua forma de atuação, me parece que existe uma desonestidade intelectual dos anti-DI, é incrivel como eles “não entendem” o significado de design inteligente, e as vezez misturam designer com design… eles realmente não entedem que podemos simplesmente estudar um objeto e distinguir se ele é um efeito inteligente ou efeito de materia e energia sozinhas.

        Por exemplo a energia e matéria somadas a ação dos ventos, chuvas, calor, tempo e etc pode mudar uma rocha , mas jamais essas causas podem produzir uma estátua de César.

        Enfim ou é isso, ou é incrivel ignorância por parte dos anti-DI, se for ignorância ainda esta esperança, se for desonestidade intelectual nem vale a pena perder tempo com sofistas.

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      • jephsimple says:

        “Nesse testemunho Behe defendia ainda que o Design Inteligente tinha como objectivo apenas identificar os mecanismos biológicos que eram irredutivelmente complexos, e como tal, obra de um design inteligente.”

        Ou seja vc não tem noção do que a TDI trata , onde ela esta fundamentada … é o mesmo que eu dizer que a única coisa que a TE postula e defende é a seleção natural e mais nada.

        Tem um vídeo do Behe , ele veio recentemente no Brasil agora em outubro, 2012.

        Basta colocar no youtube “Mack Eventos Michael Behe Darwinismo Hoje Os Limites da Evolução” [o link está muito extenso]

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      • jephsimple says:

        “”Eu te garanto que o DI pode testar sua posição pode demonstrar que objetos podem ser produzidos por DI, principalmente quando se trata de informação funcional específica,prescritiva, sim o DI pode testar sua posição, pode demontrar que esse tipo de efeito é produzido por mentes ou agentes inteligentes…”

        Agradeço que me apresente exemplos, porque eu procurei por eles e creio que encontrei menos de dez.”

        Pois eu sugiro que verifique do que a Teoria da Informação trata, verifique se informação não é um design inteligente com CSI e IC, sugiro que pesquise os objetos fabricados por humanos através de projeto[D.I] e verifique se neles existem alto nível de informação complexa especificada, verifique se os objetos projetados por agencia inteligente possui complexidade irredutível … depois verifique se processos naturais/físicos da matéria e energia isoladas podem produzir a mesma coisa … se matéria e energia sozinhas,acidentalmente podem criar informação específica oque seria pra ela criar qqr coisa que conhecemos?

        Vc quer exemplos Ana?Pois agradeça a biomitética ela esta repleta de DESIGN INTELIGENTE!!!

        Vê Isso :

        Biomimética (imitação da vida) é o novo ramo da ciência dedicado a entender os princípios usados pela natureza e usá-los como estímulos para inovações. As inovações da natureza, que têm sido desenvolvidas a aperfeiçoadas continuamente por milhões de anos[vês uma premissa naturalista DO ACASO], fornecem um estoque inesgotável de idéias e soluções engenhosas[SÉRIO ???]. Além das contribuições às inovações tecnológicas, estas idéias têm contribuído também para a causa de proteção ambiental.

        Muitos dos conceitos inovadores que os engenheiros e cientistas estão adotando da natureza correspondem ao princípio da sustentabilidade. A natureza sempre alcança seus objetivos com economia, com um mínimo de energia, conserva seus recursos e recicla completamente seus resíduos[SÉRIO???]. Pesquisadores de diversas áreas estão estudando as soluções encontradas pela natureza e procurando adaptá-las na solução de seus problemas e na inovação de seus produtos[não me diga???].

        Um exemplo recente é o projeto do carro biônico da Mercedes-Benz. O projeto deste carro se inspira no pequeno Peixe-Cofre (Ostraction Meleagris). A despeito de seu corpo em forma de cubo, este peixe tropical apresenta uma aerodinâmica extraordinária. Ele é também um exemplo único de combinação de rigidez e leveza. Sua pele consiste de numerosas placas ósseas hexagonais que resultam em máxima resistência e peso mínimo que protegem efetivamente o animal.

        Os pesquisadores da Daimler Chrysler examinaram esta estrutura biônica e transferiram este princípio para o projeto do carro. Os resultados foram notáveis:

        mais de 40% de aumento da rigidez no painel externo da porta em relação aos resultados que se consegue com os métodos convencionais;
        o peso total da carroceria reduzido em torno de um terço, sem diminuir a resistência e a segurança no caso de colisões;
        os testes revelaram uma aerodinâmica equivalente aos melhores resultados já obtidos nas pesquisas da indústria automotiva.
        Outras interessantes pesquisas realizadas para estudar as soluções da Mãe Natureza [SERIA ELA UMA FONTE DE D.I???] e adaptar seus princípios na melhoria de produtos e métodos:

        o nariz dos golfinhos é o modelo para uma protuberância em forma de pêra na proa do navio, que possibilita cruzar os oceanos com menor resistência da água e redução do consumo de combustível;
        os engenheiros do Airbus copiaram a áspera pele do tubarão para desenvolverem uma lamina que cobre a asa do avião, resultando uma redução superior a seis por cento na fricção e considerável economia de combustível;
        superfícies auto limpantes baseadas nas folhas do lótus.
        Nós, os humanos, temos usado os recursos naturais de forma totalmente ineficiente e perdulária, com elevados custos ambientais[SÉRIO QUE NÓS ,DESIGNERS INTELIGENTES,ESTAMOS TÃO ATRÁS DO ACASO, DOS ACIDENTES,DE EVENTOS ETOCÁSTICOS???]. A biomimética nos oferece um caminho para aprender com os seres vivos como resolver nossos problemas de forma sustentável[JURA???].

        Oras eu tenho alguma coisa para apoiar minha posição … gostaria que vcs crentes do acaso,acidentes,aleatoriedade,sorte,tempo nos fornecesse uma hipótese reproduzível para apoiar essa vossa posição, que por enquanto usa e abusa de histórias imaginárias e ad hocs, sabendo que mesmo uma evolução poderia ser télica, via D.I …enfim queremos que reproduzam ,testem a hipótese que acaso,acidentes,aleatoriedade,randomismo são causas suficientes para produzir a mesma coisa ou coisa superior que é produzida por D.I.

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      • Ana Silva says:

        Jephsimple:

        Eu peço 10 exemplos apresentados pelos defensores do Designer inteligente e o Jephsimple fala de … Biomimética!

        Escreve o Jephsimple: “Biomimética (imitação da vida) é o novo ramo da ciência dedicado a entender os princípios usados pela natureza e usá-los como estímulos para inovações.”

        Obrigado pela informação. Agora por favor pode apresentar 10 exemplos para além dos apresentados por Behe no livro “A caixa negra de Darwin”? São o Peixe-Cofre e o nariz do golfinho os novos exemplos de complexidade irredutível apresentados pelo DI e analisados seguindo o filtro de Dembsky? Ou são estes exemplos em que engenheiros analisaram casos reais da natureza para aplicação a desenhos de engenharia (carros, edifícios, etc.)?

        E por favor não diga, rediga, repise, reponha e relembre, uma ideia, pensamento, concepção, reflexão. Não é elevado, nobre, grandioso ou magnificente É apenas pomposo, fatigante, repetitivo, fastidioso.

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  7. Azetech says:

    Ana Silva

    Acho que a lei da conservação do momento angular exige que a soma dos torques externos seja nula.

    Em um vácuo os torques não são nulos? Qual força os faria mudar?

    Desconfio que quando duas partículas chocam é provável que o seu momento angular se altere.

    Mas como haveria alteração em rotação em uma galáxia INTEIRA através de um choque? uma galáxia se chocou com a outra? Mas o choque não traria desordem fazendo planetas girarem desordenadamente e cada um para um lado trazendo a DESTRUIÇÃO da galáxia? O fato é que a galáxia inteira gira de forma ordenada, no SENTIDO OPOSTO a outras galáxias.

    Desconfio também que o Diogo tem uma visão demasiado simplista do Big Bang e tenho a certeza que tem uma visão simplista da formação de sistemas solares e de como os planetas “ganham” luas.

    Então como seria uma “visão complexa” de um planeta “ganhar” duas luas que giram em sentidos opostos, sem ferir a lei da conservação do momento angular?

    Vénus e Urano têm características que os tornam especiais para além do facto de a sua rotação ter um sentido contrário ao de ouros planetas. Vénus demora mais tempo a fazer uma rotação sobre o seu eixo do que a completar uma volta em torno do Sol (o dia venusiano tem maior duração do que o ano venusiano).

    Ok, concordo com esta descrição. Foi baseada nela que questionamos a veracidade do Big Bang.

    Urano roda “deitado”, porque o seu eixo de rotação é muito inclinado.

    Concordo e complemento, baseando neste conceito, Vênus tem um eixo “inclinado” em 180º. (pois gira em sentido contrário).
    Porém a questão é: Como isso ocorreu sem violar a Lei?

    A formação do sistema solar não foi um processo simples. Foi muito caótico, envolvendo a formação e destruição de vários proto-planetas e muitos choques entre esses proto-planetas.

    Perdoe-me Ana, mas isso é uma afirmação de FÉ. Não tem como saber como foi a formação do sistema solar visto que não havia ninguém para testemunhar.

    Segundo minha visão a formação do sistema solar foi muito simples, ordenado, sem haver caos (afinal as evidências demonstram um sistema solar muito ordenado e repleto de INFORMAÇÕES)

    Estes acontecimentos podem explicar muitas das peculiaridades do sistema solar.

    Os acontecimentos de Deus criando o sistema, enquadram-se muito melhor frente as evidências encontradas, do que a expliação do “caos”, choques e explosões.
    Isso ocorre, pois segundo este modelo NÃO HÁ violação de nenhuma lei científica.(o que não ocorre pelo modelo naturalista, pois é repleto de violações e leis científicas.)

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    • Azetech says:

      Corrigindo:
      […] é repleto de violações DE leis científicas

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    • Ana Silva says:

      Diogo:

      O Diogo separa duas frases minhas que devem ser lidas em conjunto para fazer sentido. Assim vou junta-las.

      “Acho que a lei da conservação do momento angular exige que a soma dos torques externos seja nula e por isso eu desconfio que quando duas partículas chocam é provável que o seu momento angular se altere.

      “Em um vácuo os torques não são nulos? Qual força os faria mudar?”

      No vácuo não existem partículas. Mas consideremos duas partículas, movendo-se “seguindo uma linha” com velocidade constante (que é sempre a mesma). Se essas partículas não se moverem paralelas uma em relação à outra mais tarde ou mais cedo vão chocar entre si. Quando duas partículas chocam, a sua velocidade e direcção alteram-se. Isto acontece porque quando as partículas chocam “geram-se” novas forças. Se qualquer das partículas tiver momento angular estas forças podem alterar o momento angular das partículas.

      “Não tem como saber como foi a formação do sistema solar visto que não havia ninguém para testemunhar”. Nem tudo o que a Ciência estuda foi “testemunhado”. As hipóteses científicas propostas para a formação de um sistema solar baseiam-se nas leis da Física, que estão testadas e se aplicam a situações “testemunhadas”. Se essas leis estão “certas” porque terão de ser “erradas” as hipóteses construidas com base nessas leis?

      “Porém a questão é: Como ocorreu [a alteração da inclinação do eixo de rotação] sem violar a Lei?” Não sei. Existem várias possibilidades. Por exemplo o choque com um ou mais astros com estes planetas. Mas o meu conhecimento sobre o nosso sistema solar e a sua formação não é suficiente para que lhe possa responder melhor a esta questão.

      Não consegui compreender muito bem como é que o Diogo relaciona o Big Bang, as galáxias e os sistemas solares, incluindo o nosso. Qual a sua “visão” para a formação do Universo e o aparecimento das galáxias e dos sistemas solares?

      “Mas o choque não traria desordem fazendo planetas girarem desordenadamente e cada um para um lado trazendo a DESTRUIÇÃO da galáxia?” Não, penso que não. Em que se baseia para fazer essa afirmação?

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      • Azetech says:

        Continuando….

        “Mas o choque não traria desordem fazendo planetas girarem desordenadamente e cada um para um lado trazendo a DESTRUIÇÃO da galáxia?” Não, penso que não. Em que se baseia para fazer essa afirmação?

        Baseio no empirismo e observação. Todos as colisões entre dois corpos, geram apenas destruição e desordem. Somente na crença do big bang, acidentes e explosões causam ordem. Na observação isso nunca foi demonstrado

        Qual a sua “visão” para a formação do Universo e o aparecimento das galáxias e dos sistemas solares?

        Minha visão é que o universo (com exceção da terra) foi originado de forma complexa e estruturada desde o princípio. Não ouve “acidentes” e “sorte” no processo.

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      • Ana Silva says:

        Diogo:

        “Todos as colisões entre dois corpos, geram apenas destruição e desordem. Somente na crença do big bang, acidentes e explosões causam ordem. Na observação isso nunca foi demonstrado.”

        O Diogo parece estar muito dependente no que se pode ou não “testemunhar”. Porque dizer “na observação isso nunca foi demonstrado”? De que forma é possível “observar” a formação do nosso sistema solar?

        O Diogo considera que “as colisões entre dois corpos, geram apenas destruição e desordem”. Mas o Diogo parece apenas basear-se na sua experiência, naquilo que “observa”.

        Se eu atirar um copo para que choque com outro copo muito provavelmente vou obter cacos. Mas no espaço as coisas não funcionam dessa forma. No espaço as leis da Física “exigem” que, no que toca ao sistema solar, desse caos (choque entre dois astros) surjam novos astros estáveis. A própria Terra sofreu com o embate de vários meteoritos de tamanho considerável e ainda existe. E segundo as hipóteses apresentadas para a formação do sistema solar, o seu início foi cheio de choques entre proto-planetas. É um choque deste tipo que se julga ser responsável por a Terra ter um núcleo ferroso.

        “Minha visão [para a formação do Universo e o aparecimento das galáxias e dos sistemas solares] é que o universo (com exceção da terra) foi originado de forma complexa e estruturada desde o princípio. Não houve “acidentes” e “sorte” no processo”. Certo. Em que é que se baseia para essa visão? Quais as suas fontes?

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      • Azetech says:

        Ana

        A resposta está neste post: https://darwinismo.wordpress.com/2012/10/27/8880/#comment-17975

        Coloquei o comentário lá, pois aquele post é relacionado a universo.

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  8. Azetech says:

    Ana Silva

    Nem tudo o que a Ciência estuda foi “testemunhado”. As hipóteses científicas propostas para a formação de um sistema solar baseiam-se nas leis da Física, que estão testadas e se aplicam a situações “testemunhadas”. Se essas leis estão “certas” porque terão de ser “erradas” as hipóteses construidas com base nessas leis?

    Concordo em partes com esta afirmação. De fato algumas hipóteses científicas estejam embasadas nas leis da física, porém, porém o Big bang além, de não científico, não se embasa nelas.

    Primeiro, ela viola a primeira lei da termo dinâmica (princípio da conservação de energia ): Esta lei estabelece que a quantidade total de energia em um sistema isolado, permanece constante.
    Com outras palavras, essa lei quer dizer que energia não pode ser criada nem destruída.
    de acordo com a proposta do big bang, a matéria, espaço e tempo e a energia neles existentes, foram CRIADOS através da expansão, que a principio possuía o tamanho de uma cabeça de alfinete.

    Segundo, como disse anteriormente esta proposta viola a lei da conservação do momento angular. Se esta suposta cabeça de alfinete, estava a girar em um sentido, TUDO no universo deveria girar no mesmo sentido, porém o que encontramos são galáxias sistemas e planetas com rotações em sentidos contrários.

    Terceiro, a proposta do big bang viola a segunda lei da termodinãmica. Esta lei revela que a quantidade de entropia de qualquer sistema isolado termodinamicamente tende a incrementar-se com o tempo, até alcançar um valor máximo. Com isso, o universo é um sistema FECHADO (pois não há nada além do cosmos). Sendo assim, de onde conseguiria energia para “evoluir”? Como presenciamos, o universo está morrendo e a energia necessária para o mesmo foi APENAS no momento de sua origem.

    Sem contar as outras inconsistências e “elos perdidos” da teoria, como:

    Origem Perdida: A teoria do big bang supõe uma concentração original de energia. De onde veio essa energia? Stephen Hawking fala de uma origem a partir de uma “flutuação mecânica quântica dentro de um vácuo” proporcionado pelas leis universais (Gravidade, Inercia, Força centrífuga, etc..). Porém, na teoria do big bang, não existia nenhum vácuo antes da explosão, e também, esta teoria não explica a origem das leis universais. De fato, não há nenhuma teoria secular consistente para a origem, desde que cada idéia é baseada na preexistência de matéria ou energia.

    Detonador Perdido: O que acendeu a grande explosão? Se seguir as leis da física, a concentração de massa proposta nessa teoria iria permanecer unida para sempre como um buraco negro universal. A gravidade iria impedi-la de se expandir ao redor.

    Formação dos Astros Perdida: Nenhum modo natural foi encontrado para explicar a formação dos planetas, estrelas e galáxias, principalmente sua rotação. Uma explosão teria produzido, na melhor das hipóteses, uma pulverização de gás e radiação para o exterior. Este gás deveria continuar se expandindo, e não formar intrincados planetas, estrelas e galáxias inteiras.

    Antimatéria Perdida: Algumas versões da teoria do big bang requerem igual produção de matéria e antimatéria. Contudo, apenas pequenos traços de antimatéria – positrons e antiprótons, por exemplo – são encontrados no espaço.

    Massa Perdida: Muitos cientistas naturalistas, assumem que o universo eventualmente irá parar de se expandir e começar a se contrair novamente. Então ele irá novamente explodir e repetir seu tipo oscilatório de movimento perpétuo. Esta idéia é um esforço para escapar de uma origem e um destino para o universo. Para que a oscilação ocorra, entretanto, o universo deve ter uma certa densidade ou distribuição de massa. Até agora, medições da densidade da massa são 100 vezes menores do que o esperado. De fato há indicações de que o universo está acelerando para fora em vez de diminuir a velocidade. O universo não parece estar oscilando. A massa necessária ou “matéria escura” está “desaparecida”, sendo apenas HIPOTÉTICA

    Neutrinos Perdidos: Essas pequenas partículas deveriam inundar a Terra a partir do processo de fusão do Sol. O pequeno número detectado levanta questões acerca da fonte de energia do Sol e do entendimento global do homem sobre o universo. Como então a ciência pode falar com alguma autoridade sobre as “origens”?

    Composição dos elementos químicos: Segundo esta teoria, o big bang, todos elementos químicos foram originados a partir do Hidrogênio e Hélio. porém os elementos conhecidos somam 105 outros elementos COMPLETAMENTE DIFERENTES um do outro. Como estes elementos apareceriam? Como que, por exemplo, o Hidrogênio “evoluiria” para o Urânio?

    Agora, além de tudo isso, o ponto mais crucial que refuta a ideia de que esta hipótese é baseado nas leis da física é o ponto pelo qual esta proposta inicia-se, no caso em “leis físicas estranhas e desconhecidas’ (Fonte: Universo em numa casca de nós – Stephen Hawking)
    Como que, uma proposta que se diz científica e condizente com leis físicas, começa com leis físicas estranhas e desconhecidas???
    No cristianismo bíblico, leis físicas estranhas e desconhecidas significa MILAGRE. Com outras palavras, foi com leis físicas estranhas e desconhecidas que Deus ressuscitou Cristo.

    Então para concluir a crença do big bang é fundamentado em FÉ e não ciência.
    Continua….

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    • Ana Silva says:

      Diogo:

      O Diogo apresenta vários pontos que a seu ver contrariam a teoria do Big Bang. Não é fácil responder a todos eles sem um estudo prévio. No entanto existem alguns pontos que gostaria de referir desde já.

      A hipótese do Big Bang foi apresentada para explicar um facto descoberto no início do século XX: as galáxias mais afastadas da Via Láctea (a nossa galáxia) estão-se a afastar de nós. Quanto mais longe as galáxias maior a velocidade a que se estão a afastar. O Big Bang conclui que terá existido uma altura, há muito, muito tempo atrás, em que toda a matéria que constitui todas essas galáxias que se estão a afastar da Via Láctea se encontrava toda junta num espaço muito pequeno. Em 1965 foi descoberta a “radiação cósmica de fundo em micro-ondas”, uma radiação de fundo que existe por todo o Universo e que está de acordo com o que é postulado pela teoria do Big Bang.

      Eu sei que existem muitas dúvidas na comunidade científica relativamente à teoria do Big Bang. Existem dúvidas em relação ao processo e em relação a possibilidade de o Universo continuar “para sempre” em expansão ou se voltará a contrair. Penso que esse debate é perfeitamente natural porque ainda existe muito para descobrir sobre o Universo.

      Portanto, apesar do nome, o Big Bang não foi uma explosão e não precisou de um detonador. Também não foi criada matéria “a partir do nada” durante a grande expansão inicial. É no entanto pertinente a questão que colocou relativamente à concentração de tanta matéria e energia numa área tão pequena. Espero poder estudar mais esse aspecto.

      “Nenhum modo natural foi encontrado para explicar a formação dos planetas, estrelas e galáxias, principalmente sua rotação. Uma explosão teria produzido, na melhor das hipóteses, uma pulverização de gás e radiação para o exterior. Este gás deveria continuar se expandindo, e não formar intrincados planetas, estrelas e galáxias inteiras.” Em quê que se baseia para dizer isso?

      Pelo que pude perceber os sistemas solares forma-se em conjunto com as estrelas em torno das quais habitam. A formação de sistemas solares é explicada recorrendo às leis da Física e ao conhecimento actual da Astrofísica.

      Não sei como se formam as galáxias. Mas sei que se pensa que no centro de cada galáxia existe um gigante buraco negro, que é o que “mantêm” todas as estrelas que formam uma galáxia juntas.

      Também sei que a formação de galáxias e de sistemas solares não ocorreram “imediatamente a seguir” à ocorrência do Big Bang. Pelo que pude perceber a formação das primeiras estrelas e galáxias só aconteceram alguns biliões de anos após a expansão inicial de matéria e de energia do big Bang. A formação destes astros é possível porque a distribuição da matéria durante a expansão do Universo nunca foi uniforme.

      “Apenas pequenos traços de antimatéria – positrons e antiprótons, por exemplo – são encontrados no espaço.” É verdade. Esta situação ainda espanta a comunidade científica e é objecto de estudo.

      “A massa necessária ou “matéria escura” está “desaparecida”, sendo apenas hipotética”. O termo “matéria escura” refere-se a matéria que não é detectada por nenhuma técnica utilizada actualmente mas cujo efeito é visível (toda a matéria tem massa e como tal pode exercer uma força gravítica). Resumindo: a matéria escura não é conhecida mas os seus efeitos sobre o Universo são.

      “O pequeno número [de neutrinos] detectado levanta questões acerca da fonte de energia do Sol e do entendimento global do homem sobre o universo. Como então a ciência pode falar com alguma autoridade sobre as “origens”?”

      Parece existir uma pequena falácia no raciocínio do Diogo. Porque é que a falta de neutrinos impede a Ciência de “pode falar com alguma autoridade sobre as “origens””? Existem muitos factos que a Ciência não conseguem explicar. Deverá a Ciência ser completamente posta de parte por isso? Deveremos por em causa toda a Ciência só porque as Leis da Física não conseguem explicar certos fenómenos? Deveremos confiar na visão pessoal dos médicos para adivinhar as nossas doenças ou na crença pessoal de um engenheiro civil para a construção de uma ponte ou de um edifício, só porque existem em Medicina e em Mecânica fenómenos que ainda não conseguimos explicar de forma satisfatória?

      E, por acaso, não tinha conhecimento dessa “falta de neutrinos”. Pelo que pude ler o número de neutrinos está de acordo com o que era esperado. A discrepância observada que o Diogo refere foi explicada no início do século XXI. Qual a fonte do Diogo?

      “Segundo o Big Bang, todos elementos químicos foram originados a partir do Hidrogênio e Hélio. Porém os elementos conhecidos somam 105 outros elementos completamente diferentes um do outro.” Pois, mas a teoria do Big Bang, que eu saiba, não explica a formação de todos os elementos químicos.

      “Como estes elementos apareceriam?” No interior das estrelas. A combustão do hidrogénio leva à formação de hélio, a combustão do hélio leva à formação de berílio e carbono, e por ai adiante até à formação de ferro.

      “Como que, por exemplo, o Hidrogênio “evoluiria” para o Urânio?” Quando as estrelas maiores perdem o seu combustível elas contraem e explodem formando as supernovas. É durante este processo que se formam os elementos mais pesados que o ferro, uranio incluído.

      O processo de formação de elementos químicos nas estrelas tem sido amplamente estudado nas últimas décadas. Hoje em dia existe um amplo consenso na comunidade científica quanto a este processo.

      “No cristianismo bíblico, leis físicas estranhas e desconhecidas significa Milagres.” Na Ciência “olhar” o Desconhecido significa muito estudo e trabalho, sem nenhuma certeza de encontrar uma resposta inequívoca.

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  9. jephsimple says:

    Ana ,

    Esta muito evidente para nós que o DI se baseia neste pilares CSI e CI Já falei verifique o que é Teoria da Informação … eu citei a biomimética como outro exemplo … tu podes dizer pq minha citação é irrelevante , a sua negativa não significa nada … segundo aTDI isto é uma previsão dela …a biomimética continuara a nos fornecer mecanismos úteis …

    Engraçado, o que o acaso, acidentes, aleatoriedade tem para nos fornecer ?Pode estes nos ajudar no dia a dia?Podem estes nos ser útil?Podem estes produzir o que?Pq vc não dá exemplos reais destas causas?Eu falo isso pq a natureza nos tem sido útil diretamente.

    A biomimética nos oferece um caminho para aprender com os seres vivos como resolver nossos problemas de forma sustentável[JURA???]. e aí Ana o que achas disso ???

    Os pesquisadores da Daimler Chrysler examinaram esta estrutura biônica e transferiram este princípio para o PROJETO do carro. Os resultados foram notáveis…. Sério Ana que podemos de onde nunca jamais houve projeto encontrar projeto ???? Se não há projeto como inferimos isto ao nossos projetos ?

    Eu poderia sem projeto criar alguma coisa ?Por lei eu sou obrigado a ter e apresentar um projeto qndo vou fazer algo para vender aos consumidores, esse projeto tem que obedecer uma série de normas, obrigações … além claro de eu ter que ter phd em engenharia, etc … eu não tenho ..então eu não posso vender nada aos meus semelhantes que lhes seja util,como um carro, um aparelho eletronico e etc… mas o que dá direito de usarmos mecanismos da natureza uma vez que não existe projeto algum nela segunda a crença naturalista?Como não existe projeto nela se nós usamos centenas de exemplos que ela nos fornece?

    E claramente esses mecanismos se mostram mais eficiente que os nossos projetos , estes que só podemos exercer,aplicar, se tivermos Phds específicos, anos de experiência, anos de pesquisas!

    Mas claro para a Ana isto não é problema o acaso , acidentes, a sorte pode nos fornecer projetos mágicos !Uma vez que acaso,acidentes,aleatoriedade NÃO PROJETA NADA!!!

    Eu vou seguir adiante com meu apoio ao D.I no próximo coment.

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    • Ana Silva says:

      Jephsimple:

      “Pq vc não dá exemplos reais destas causas?” Dilúvios, vulcões em erupção, deslizamentos de terras, quedas de meteoritos, movimento das placas tectónicas, variação da inclinação do eixo da Terra, alterações nas correntes marítimas, variações “bruscas” da composição da atmosfera terrestre, formação de istmos unindo continentes, formação de ilhas. Espero que seja suficiente.

      “A biomimética nos oferece um caminho para aprender com os seres vivos como resolver nossos problemas de forma sustentável. e aí Ana o que achas disso ???” Acho bem. Se a adaptação e outros “acidentes” impuseram uma adaptação das espécies ao meio-amabiente, ao longo de gerações e se essa adaptações “criaram” estruturas naturais que podem ser estudadas e utilizadas como exemplo por engenheiros na elaboração de estruturas, tanto melhor.

      Continuo à espera dos dez novos exemplos de biologia molecular que, tendo sido submetidos ao filtro de Dembsky tenham sido provados, para alem de qualquer dívida (visto que para o Jephsimple, a Ciência deve defender/apresentar apenas “Verdades Absolutas”), como tendo complexidade irradutível e como tal sejam obra de um designer inteligente.

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  10. jephsimple says:

    Prezada Ana:

    Vou por partes :

    Embora quase três quartos da Terra sejam cobertos por água, apenas 3% desse volume é de água doce. O restante está congelado ou é salgado demais para as pessoas beberem. Esse volume relativamente pequeno de água se move continuamente pelo ciclo de água da Terra (para mais informações, veja Bebendo Água do Mar). Por meio dele, a água fica pronta para ser reutilizada pelos mais de 6 bilhões de pessoas que vivem no planeta. Essa parceria entre seres humanos/natureza funciona contanto que não sobrecarreguemos a água com poluentes como substâncias químicas tóxicas e outros resíduos não biodegradáveis.

    Contudo, estamos explorando a água em um ritmo alarmante, e as consequências normalmente são trágicas. Vários milhões de pessoas morrem todos os anos de doenças transmitidas pela água, e uma grande variedade de espécies animais é prejudicada pela água poluída.

    A boa notícia é que a natureza SABE como limpar a água. Os pântanos — terrenos saturados de água ou cobertos de água em parte do ano — são máquinas de limpeza de água. Eles não só absorvem água como uma esponja, o que ajuda a evitar inundações, como também atuam como uma espécie de filtro natural. As plantas e bactérias que vivem nos pântanos são capazes de decompor ou absorver poluentes antes que a água atinja nossos lagos, rios e córregos.

    O que podemos aprender sobre limpeza de água com a natureza? Cada vez mais cientistas estão tentando responder a essa pergunta.

    INTERESSANTE NÃO ACHA ANA?

    Quando nós dizemos que os céus e a terra proclamam a Glória de Deus não estamos exagerando, ela se mostra independente,eficiente, equilibrada.E nós tentamos chegar perto, aprendemos com ela … e isto não é historinha hipotética, eu apresento fatos

    ….continuo no próximo coment. sobre ” Como a Natureza Limpa a Água?”

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    • jephsimple says:

      Então ,Como a Natureza Limpa a Água?

      Para descobrir como a natureza limpa a água, o biólogo marinho John Todd estudou os pântanos e poças de maré próximos a sua casa, em Cape Cod, Massachusetts. Ele também observou os viveiros de peixes e sistemas aquáticos usados por milhares de anos por agricultores na China e outras partes da Ásia.

      Todd aprendeu que as espécies de diferentes ecossistemas — como aquelas em córregos, lagos, pântanos e poças de maré — têm uma incrível capacidade de autolimpeza e autoreparo. Ele descobriu que plantas como o junco filtram materiais suspensos em água. Outras absorvem metais tóxicos, como mercúrio e chumbo, e outras ainda produzem anticorpos que matam organismos capazes de causar doenças.

      Como todos sabemos, os resíduos da maioria dos edifícios modernos são escoados para o meio ambiente, seja por meio de um sistema de tratamento municipal, ou um sistema séptico ou, nos casos piores, em cursos d’água próximos. Esses resíduos sólidos e líquidos devem ser tratados para evitar danos aos ecossistemas adjacentes. E se, em vez de escoarmos esses resíduos para usinas de tratamento de efluentes, conseguíssemos desenvolver um sistema que imitasse os ciclos de autolimpeza de pântanos, brejos e poças de maré?

      Que TAL ANA?

      Dessa forma, John Todd e seus colegas do Instituto New Alchemy inventaram o sistema Living Machines para fazer o mesmo trabalho que a natureza. Usando um conjunto de tanques contendo diferentes ecossistemas aquáticos, os Living Machines (também conhecidos como Eco-Machines) recebem água suja, ou esgoto, e a devolvem ao seu estado natural, livre de resíduos humanos poluentes.

      Como funcionam os Living Machines? Os tanques são cheios de capim, algas, plantas vivas, peixes dourados, camarões de água doce e lesmas, assim como uma grande variedade de microrganismos e bactérias. Cada tanque forma um miniecossistema destinado a decompor o material inorgânico presente na água. A fonte primária de energia para esses sistemas é a luz solar.

      A água servida percorre os diferentes tanques, que são ligados entre si por tubos conectores. Os resíduos gerados pelos ocupantes de um tanque escoam pelos tubos conectores e se tornam alimento para os ocupantes do outro. Após cerca de uma semana de filtragem, os resíduos são decompostos em nutrientes e alimentos para algas, insetos, lesmas e plantas aquáticas. A água anteriormente suja agora é considerada “água cinza”. Não podemos bebê-la, mas podemos usá-la para irrigação e para descarga em sanitários.

      Os Living Machines podem ser pequenos, cabendo em uma sala de aula, ou grandes, com capacidade para processar a água servida de uma pequena cidade inteira. Podem até fazer parte do sistema de tratamento d’água de uma cidade grande.

      Provas da eficácia deste mecanismo natural:
      O zoológico de Emmem, na Holanda, utiliza um sistema interno chamado Living Machine para limpar 832.790,6 l de água servida todos os dias. A água então é reutilizada como descarga nos sanitários, entre outras coisas. O consumo de água do zoológico é atualmente 84% menor do que antes da instalação dp Living Machine.

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      • jephsimple says:

        Enfim a natureza conspira a favor de um design …ou então podemos crer em magia …pois acaso,acidente,aleatoriedade limpar a agua através de um mecanismo equilíbradíssimo é algo mágico, pura sorte, mascarado de ciência, um verdadeiro milagre que até nós teistas dúvidamos!

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      • Ana Silva says:

        Jephsimple:

        Obrigado por toda a informação. Acho muito bem que a Natureza seja estudada e utilizada para a implementação de estruturas e sistemas. Os homens passa a ter mais respeito pela Natureza, e quem sabe, passam a tratar a Natureza melhor.

        Fiquei, confesso, sem perceber o seu objectivo quando apresentou este texto.

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  11. Ademir says:

    Mats escreveu “Seria curioso saber que tipo de fóssil vivo seria preciso encontrar para que os evolucionistas finalmente deixam de lado a sua preciosa – mas errónea – tabela geológica.”

    Esta pergunta não faz o menor sentido, pois nunca a teoria da evolução afirmou que QUALQUER espécie tivesse necessáriamente de se extinguir em um tempo pré determinado, animais são considerados extintos simplesmente quando não são mais observados na natureza durante um longo período de tempo, NÃO quer dizer que eles tenham desaparecido realmente, temos muitos exemplos de espécies antigas que continuam vivas, isto não vai contra a teoria da evolução, não é necessário que uma espécie desapareça para que outra “descenda” dela, ok?

    A “preciosa” tabela geológica só diz que, em uma determinada época, só haviam animais tipo esponjas, depois surgiram os peixes, posteriormente os animais terrestres e plantas (ao contrário da bíblia, que colocou plantas antes dos animais e até do sol e estrelas), finalmente os mamíferos, e isto está de acordo com os fósseis encontrados na natureza, se voces acham que o homem era contemporaneo dos dinossauros, mostrem os fósseis lado a lado que eu acreditarei…

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    • Mats says:

      temos muitos exemplos de espécies antigas que continuam vivas, isto não vai contra a teoria da evolução, não é necessário que uma espécie desapareça para que outra “descenda” dela, ok?

      1. Evolucionistas usam a tabela geológica para determinar que um animal viveu há “milhões de anos”
      2. Animal é encontrado vivo e com saúde, fora do “tempo certo” (segundo a tabela geológica.)

      Conclusão: a tabela geológica não está correcta. Certo ou não? Se tu usas uma régua para medir algo, mas depois usas outra que dá um tamanho diferente, então não podem as duas estar certas. Se a tabela diz “este animal viveu há milhões de anos” mas nós encontramos o animal com vida, não é por demais óbvio que essa forma de saber em que altura o animal viveu está errada?

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      • Flávio Ribeiro says:

        “1. Evolucionistas usam a tabela geológica para determinar que um animal viveu há “milhões de anos””
        O animal que viveu a milhões de anos está morto, transformado em fóssil, ele não está vivo hoje. A “tabela” geológica é usada para determinar que tal espécie já existia a tantos milhões de anos, mas não serve para dizer que a espécie tem que se extinguir depois de tantos milhões de anos.

        “2. Animal é encontrado vivo e com saúde, fora do “tempo certo” (segundo a tabela geológica.)”

        Mas, o animal encontrado vivo e com saúde é o mesmo animal encontrado na camada geológica?

        “Conclusão: a tabela geológica não está correcta. Certo ou não? Se tu usas uma régua para medir algo, mas depois usas outra que dá um tamanho diferente, então não podem as duas estar certas. Se a tabela diz “este animal viveu há milhões de anos” mas nós encontramos o animal com vida, não é por demais óbvio que essa forma de saber em que altura o animal viveu está errada?”

        A tabela diz que a espécie existia a há milhões de anos. O animal que encontramos com vida não é o mesmo encontrado na tabela geológica. Afirmar isso é o mesmo que dizer que porque eu estou vivo ainda hoje o meu tataravô não viveu a mais de 300 anos atrás.

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  12. jephsimple says:

    “Fiquei , confesso, sem perceber seu objetivo ao escrever este texto”

    Sério Ana?

    Engraçado , tú crês que não existe nenhuma evidência de Design na natureza [estou certo?]… pra vc não existe design , pois bem nós humanos usamos projeto para criar objetos, falando claro na area tecnológica muito mais ainda.E os homens que são obrigados a ter phds específicos pra exercer essa profissão de criar objetos , estão cada vez mais procurando na natureza inspiração, uma vez que ela é muito mais sustentável e efciente que a maioria de nossos projetos .

    E vc não respondeu minha pergunta , podemos então encontrar projeto onde não existe projeto?

    Se não, pq ultilizamos em nossos projetos , fonte onde3 não existe projeto, segundo vcs crentes do acaso e acidentes?Se eu posso procurar essas fontes onde não existe NENHUM PROJETO pq eu devo ter um phd em diversas areas da engenharia se eu quiser vender objetos que eu resolvo criar?Pq eu não posso vender mesmo sem apresentar nenhum projeto?

    Ana eu posso criar um carro sem projeto, tipo ponho uma roda de bicicleta de um lado, e vender ele como eu bem entender?

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    • Ana Silva says:

      Jephsimple:

      “Tu crês que não existe nenhuma evidência de Design na natureza [estou certo?]… ” Não de todo. eu acredito que existem muitas evidências de design na Natureza. Por isso é que muitas vezes engenheiros e projectistas utilizam exemplos da Natureza como fonte de inspiração nos seus projectos.

      Eu apenas não acho que esse design tenha sido criada por um designer inteligente.

      “Ana eu posso criar um carro sem projeto, tipo ponho uma roda de bicicleta de um lado, e vender ele como eu bem entender?” Não, mas o Jephsimple não vive na Natureza, vive no Mundo moldado pelo Homem. Não são mundos comparáveis. São mundos que se regem por “regras” muito diferentes.

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      • jephsimple says:

        ““Tu crês que não existe nenhuma evidência de Design na natureza [estou certo?]… “Não de todo. eu acredito que existem muitas evidências de design na Natureza. Por isso é que muitas vezes engenheiros e projectistas utilizam exemplos da Natureza como fonte de inspiração nos seus projectos.

        Eu apenas não acho que esse design tenha sido criada por um designer inteligente.”

        Ou seja , tanto eu quanto a Ana enxergamos design.

        Os mesmos dados e duas interpretações diferentes:

        1)A Ana vê design, mas não acredita que sua fonte é inteligente.[Estranho , uma vez que eu só vejo design pq vejo projeto e projeto EXIGE inteligência,daí a inferencia design inteligente]
        Talves para Ana seja apenas coincidência.

        2)Eu entendo que logicamente um design inteligente é produto de designer e não existe exceção a esta inferência lógica.Então a melhor explicação para o “aparente” projeto nos seres vivos é D.I e não acaso-e-necessidade.

        Enfim é totalmente plausível testarmos,reproduzirmos,falsearmos a hipótese de D.I. e não somente acaso-e-necessidade.

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      • Ana Silva says:

        Jephsimple:

        “Enfim é totalmente plausível testarmos,reproduzirmos,falsearmos a hipótese de D.I. e não somente acaso-e-necessidade.”

        Como?

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  13. jephsimple says:

    Prezada Ana

    “”Enfim é totalmente plausível testarmos, reproduzirmos, falsearmos a hipótese de D.I e não somente acaso-e-necessidade”

    Como?”

    Primeiro quando digo testarmos me refiro aos iteligentistas…não vou esperar isto dos evolucionistas ateus, e pior não espero isto nem dos evolucionistas teístas [embora eu não entendo muito qual a posição deste teístas].

    Enfim entendo que o trabalho dos proponentes do D.I que são profissionais em diversas areas científicas é válido, é plausível. Se vc quiser acompanhar alguma coisa, mesmo que não goste existem algumas fontes que podes procurar entender o trabalho dos TDIstas.

    Entender o significado de design inteligente e seus efeitos, efeitos esses que somente possuem uma causa: Designer Inteligente,Mente Inteligente, Agência Inteligente.

    Se nós encontramos esses efeitos [de D.I] em certas caracteristicas do universo e da vida então chegamos a conclusão que existe um designer .

    Agora se for possivel provar que acaso-e-necessidade + tempo pode produzir design inteligente, então o Designer está refutado, ou seja design inteligente não é produzido somente por inteligencia,mente,projeto,objetivos finais,propósitos específicos.

    Por enquanto acaso-e-necessidade + tempo = design inteligente é uma afirmação fantástica,extraordinária, então vai exigir evidências tal qual sua afirmação.

    Ao contrário o D.I, é a melhor explicação para informação complexa específica, não existe qqr contradição em inferirmos design inteligente para DNA bem como os milhares de mecanismo biológicos que temos encontrado.

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    • Ana Silva says:

      “Se nós encontramos esses efeitos [de D.I] em certas caracteristicas do universo e da vida então chegamos a conclusão que existe um designer.”

      Como é que são detectados os “efeitos de DI em certas caracteristicas do universo e da vida”?

      E, tendo lido com atenção o seu comentário sinto que ainda não respondeu à minha questão, pelo que a volto a colocar:

      Como é feito para ”testarmos, reproduzirmos, falsearmos a hipótese de D.I.”?

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      • Mats says:

        Como é que são detectados os “efeitos de DI em certas caracteristicas do universo e da vida”?

        Da mesma forma que os arqueólogos detectam se uma peça antiga é uma pedra ou uma ferramenta feita com um propósito-

        Como é feito para ”testarmos, reproduzirmos, falsearmos a hipótese de D.I.”?

        Verificando se as forças não inteligentes têm a capacidade de gerar um dito sistema. Se não tiver, então testamos se a hipótese DI se ajusta melhor a ela. Normalmente, tudo o que tem sistemas inter-dependentes, informação em código, pouca probabilidade de ocorrer é intencional e propositado. Por exemplo, nós hoje sabemos que o universo tem uma vasta gama de propriedades precisas necessárias para a vida na Terra. Como as probabilidades disso ter ocorrido “por acaso” é estatísticamente muito pouco provável, então o DI torna-se a hipótese cientificamente mais robusta.

        Eu acho curioso que o único sítio onde os evolucionistas tenham problemas em detectar design seja nos sistemas biológicos e no universo em si. Acho que existe um bloqueio ideológico que os impede de aceitar o que a ciência revela sobre a complexidade, funcionalidade e especificidade da vida.

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      • Carlo says:

        Mats,

        realmente a chance de ocorrer o que era necessário para vida na terra era muito pequena, entretanto, se vamos usar estatística para dizer algo, lembremos que o universo é de um tamanho incalculável (pelo menos até hoje). Podemos supor que seja de uma tamanho “infinito”.

        Logo, nesse “espaço infinito” existem “n” eventos possíveis para ocorrer, alguns com maior chance outros com menor chance. O fato é, como o espaço é “infinito” temos uma garantia de que todos os eventos possíveis ocorrerão e um deles era a existência de um planeta habitável, que nesse caso é a Terra.

        Portanto o fato de serem poucas as chances da Terra ser como é não serve como argumento, afinal era uma garantia matemática de que iria ocorrer.

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      • Mats says:

        realmente a chance de ocorrer o que era necessário para vida na terra era muito pequena, entretanto, se vamos usar estatística para dizer algo, lembremos que o universo é de um tamanho incalculável (pelo menos até hoje). Podemos supor que seja de uma tamanho “infinito”.

        Essa á uma declaração de fé. Mas pelo menos aceitas que estatisticamente falando, a vida não tem causas naturais.

        Logo, nesse “espaço infinito” existem “n” eventos possíveis para ocorrer, alguns com maior chance outros com menor chance. O fato é, como o espaço é “infinito” temos uma garantia de que todos os eventos possíveis ocorrerão e um deles era a existência de um planeta habitável, que nesse caso é a Terra.

        O problema não é que “todos os eventos ocorrerão” mas sim se eles se alinharão de modo PRECISO necessário para a vida. Se tu fores acrescentando os requerimentos necessários para a existência da vida, vais ver que muitas improbabilidades tinham que se alinhar para ela existir.

        Portanto o fato de serem poucas as chances da Terra ser como é não serve como argumento, afinal era uma garantia matemática de que iria ocorrer.

        Mas não mostras-te nenhuma “garantia”, mas sim suposições. Não demonstras-te que o universo é infinito, nem que tudo pode acontecer, e, mais importante, que tudo pode acontecer na ordem correcta.

        Lembra-te: para a vida acontecer não é so que “tudo possa acontecer” mas sim que “tudo acontece da forma necessária para a vida.”

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      • jephsimple says:

        “Como é que são detectados os “efeitos de DI em certas caracteristicas do universo e da vida”?”

        Pergunta respondida pelo Mats , apesar de eu achar tal pergunta completamente tola.

        E Eu é que pergunto .

        1) Os processos naturais não podem criar a natureza.

        2)Não há qualquer evidência de que os processos cegos e não direcionados podem produzir um organismo vivo a partir de matéria não-viva.

        Então? Como detectamos o acaso,acidentes, aleatoriedade no surgimento da vida [surgimento do código DNA] e nos próprios mecanismos biológicos [decodificação, transcrição, tradução, controle, e etc, etc, etc, etc]???

        Como inferimos tal causa como explicação lógica, plausível, reproduzível e falseável?Hein Ana ?Qual a Parcimônia dessa inferência irracional ?

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  14. Azetech says:

    Mats

    Lembra-te: para a vida acontecer não é so que “tudo possa acontecer” mas sim que “tudo acontece da forma necessária para a vida.”

    Exato Mats. Os crentes evolucionistas se esquecem disso. Segundo a fé que possuem, o “miraculoso” tempo, faz encaixar os princípios para vida, passo a passo. O que eles esquecem é que os princípios deverão se formar TODOS ao MESMO TEMPO, pois se algum falhar e não estiver lá, NÃO ADIANTARÃO os outros estarem alinhados. Estes crentes Evolucionistas se esquecem que a probabilidade para CADA VARIÁVEL se alinhar é de 1 em trilhões e trilhões de possibilidades (repetindo para CADA UMA variável).
    Cada princípio atrópico tem probabilidades virtualmente ZERO de se formar pelo acaso (sem direção inteligente).
    A fé deles é tão grande, que desconsideram os números e creem CEGAMENTE que isso ocorreu.
    Eles nem conseguem enxergar que a probabilidade do D.I ter originado o universo e a vida é 100% de certeza. (Pois como disse, a EVIDÊNCIA da existência de Deus é a IMPOSSIBILIDADE de sua Inexistência).

    Abraços,
    Diogo.

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  15. Azetech says:

    Mats

    Lembra-se uma vez, quando levantei a questão sobre os fósseis na coluna geológica, questionando o motivo pelo qual eles se demonstrariam separados nas camadas? Pois bem, o Dr Leonard Brand (geólogo) já fez uma experiência demonstrando o motivo:

    Ele pegou 2 galões de água e ligou esses galões através de um cano. Ele encheu um dos galões com água e colocou vários tipos de solo no outro. Depois pegou diferentes grupos de animais mortos (peixes, anfíbios, répteis, mamíferos) de vários tamanhos e colocou nos galões. Assim, ele começou a simular a maré baixa e a maré alta (compressão e descompressão) como se ocorressem num período de aproximadamente 330 dias. A engenhoca de Brand funcionava mais ou menos como uma balança. No final do experimento constatou-se que a lama nos galões formava camadas estratigráficas exatamente iguais às que os geólogos encontram na natureza e que a posição dos animais ficavam neste formato:

    – Anfíbios (fundo do tanque)
    – Repteis (logo acima dos anfíbios)
    – Mamíferos (logo acima dos repteis)
    – Aves (na parte superior do tanque)

    A Fonte da pesquisa, juntamente com a “engenhoca” que ele utilizou, encontra-se aqui: e sua publicação se encontra aqui: http://www.creationscience.com/onlinebook/Liquefaction4.html

    Creio que este assunto daria um ótimo post, não acha 😉

    Abraços,
    Diogo.

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  16. Carlos Baur says:

    O que devemos, antes de tudo, como seres dotados de inteligência e de uma capacidade de raciocínio inigualável, é pararmos por alguns instantes e perceber tanto as coisas mais simples que nos rodeiam como aquelas que nos parecem tão complexas e de difícil explicação.
    Desde um ponto infinitesimal até a grandiosidade do universo mostram que por mais que venhamos a procurar o princípio ou término de algo nós não o temos conseguido alcançar.
    Numa visão microscópica das coisas, até fins do século XIX, o átomo era considerado a menor porção em que se poderia dividir a matéria. Mas nas duas últimas décadas daquele século, as descobertas do próton e do elétron revelaram o equívoco dessa ideia. Posteriormente, o reconhecimento do nêutron e de outras partículas subatômicas reforçou a necessidade de revisão do conceito de átomo. E cada vez que o tempo passa acaba por se descobrir partículas cada vez menores.
    Por outro lado, numa visão mais macroscópica, até hoje não se conseguiu definir os limites do universo. Não indo muito além dos limites terráqueos de nosso espaço e de nosso humilde conhecimento, se observarmos um pouco mais próximo a nós, também iremos perceber que ninguém conseguiu explicar, até agora, nem mesmo com a teoria da evolução, a constituição primária do corpo, do ser vivo, da vida.
    Não é difícil de perceber a complexidade que envolve o corpo humano, tanto numa visão macroscópica como numa visão microscópica. Vamos filosofar um pouco. Isto é, começar a nos perguntar (princípio básico da filosofia: o questionar): como tudo o que nos constitui ou o que nos cerca, a nossa dependência com o meio e a do meio para conosco, a complexidade deste interacionamento, consegue conviver em plena harmonia? Neste tipo de pensamento não há lugar para o caos. Até porque se houvesse não existiria mais vida, afinal o caos é um antônimo da harmonia. Estou certo?!
    A teoria da evolução não é de toda errada. Os seres vivos, todos, inclusive o ser humano, estão passando por um constante processo de evolução, seja em qual for o âmbito, físico, mental, intelectual etc. A própria seletividade genética é uma forma de evolução. É o que se chama de adequação a meio, para que a vida possa continuar se perpetuando. Porém, não podemos esquecer que esta complexidade inerente à vida não partiu de uma simples ou mesmo complexa evolução e quem pensa assim, desculpe, é mental e intelectualmente atrasado, um ser não evoluído.
    Vamos colocar duas proposições:
    Primeira: o Big Bang; os cosmólogos usam o termo “Big Bang” para se referir à ideia de que o universo estava originalmente muito quente e denso em algum tempo finito no passado e, desde então tem se resfriado pela expansão ao estado diluído atual e continua em expansão atualmente. A teoria é sustentada por explicações mais completas e precisas a partir de evidências científicas disponíveis e da observação. De acordo com as melhores medições disponíveis em 2010, as condições iniciais ocorreram por volta de 13,3 a 13,9 bilhões de anos atrás. Hoje a definição de tempo remetesse ao relativo. Isto é, o que para nós, meros mortais, temos como uma medição de tempo pode não ser, e não é, a mesma noutro ponto de referência. Ademais, o surgimento do universo, segundo a teoria do Big Bang, pode ser considerada uma teoria razoável visto que este parte de um ponto, num determinado tempo no passado, de uma quantidade expressiva de massa, porém não ocorrendo num processo caótico. Filosofando mais um pouco: de onde surgiu este ponto com esta quantidade expressiva de massa que, em tese, é infinita (lembro que ainda não se conseguiu determinar os limites do universo) e com uma quantidade de energia incalculável?
    Segunda: a complexidade harmônica que envolve todos os sistemas existentes que conhecemos e aqueles que ainda não conhecemos. Vamos filosofar??!! Como o universo, mesmo com a sua constante expansão, mantem-se em completa harmonia? Como o nosso ecossistema se mantem em harmonia (exceto quando o homem mete o seu dedo, achando que sabe muito, e acaba por desestruturá-lo – desmatamento, extinção de animais, etc.)? Como podemos explicar a completa harmonia do funcionamento do corpo humano ou de qualquer forma de vida?
    Se observarmos cada um destes sistemas e compararmos as duas proposições podemos chegar a uma simples conclusão: não foi uma simples, nem mesmo complexa, evolução, não foi o caos que determinaram a vida e os sistemas existentes. Tudo o que existe não provem do acaso.
    Seria de extrema ignorância achar que somos a única forma de vida racional existente. Que o planeta terra é o único planeta passível de vida. Que não exista um ser superior (Deus) capaz de criar tudo o que existe com a sua complexidade inerente. O homem, desde os primórdios de seu desenvolvimento intelectual, quer explicar tudo com fórmulas matemáticas, com teorias, mas esquece de que ele também é fruto desta criação. Quando a Bíblia fala: “Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há, e ao sétimo dia descansou: portanto, abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou.” (Êxodo 20:11) não quer dizer que estes seis dias representem a nossa forma temporal conhecida. “Não se esqueçam disto, amados: para o Senhor um dia é como mil anos, e mil anos como um dia.” (II Pedro 3:8). Aliás, até hoje, ninguém conseguiu contradizer a Bíblia. Além de ser uma fonte histórica, filosófica e moral também é uma fonte científica. Cientistas do programa espacial dos Estados Unidos, valendo-se de equipamentos avançados de informática, descobriram que são reais relatos bíblicos dando conta que há cerca de três mil anos o Oriente Médio ficou iluminado por um dia inteiro, e de outra vez o correr das horas voltou para trás por 40 minutos (Josué, 10:12-13 e II Reis 20:1-11). http://protestantismo.ieadcg.com.br/noticias/calculos_cientistas_indicam_biblia_esta_certa.htm
    Quanto mais tentamos explicar o princípio e o fim mais nos deparamos na existência do divino que nossa mera inteligência não tange.

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  17. jephsimple says:

    Flávio,
    “macacos se tornarem humanos bípedes racionais”

    O que é ser racional?

    Sério? Pergunte para um chimpanzé, quem sabe ele te responda… Pra facilitar aprenda linguagem de sinais e pergunte para um que foi treinado a usar linguagem de sinal o.O

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