Não será hora da paleoantropologia colocar de lado os mitos evolucionistas?

A vida que Deus dáA Paleoantropologia é uma “ciência” peculiar: quanto mais se investiga e mais coisas se descobrem, mais confusa fica a história da evolução humana. Quer dizer, para os evolucionistas, claro. Quanto mais se investiga, mais se descobre que os nossos antepassados eram mais inteligentes do que anteriormente se pensava (falamos dos evolucionistas, já que os criacionistas sempre souberam que nunca houve tais coisas como “homem-primitivo” ou “homem-macaco”).

Vamos ver alguns exemplos mais recentes e ainda não abordados no blog:

1) Homem moderno já produzia pão há 30 mil anos na Europa. (1)

Uma equipa de investigadores encontrou vestígios em vários sítios arqueológicos na Europa que mostram que este alimento tinha um lugar importante na dieta dos caçadores-recoletores muito antes da existência de agricultura“, lê-se no Público.

2) Seres humanos já consumiam cereais há mais de 100 mil anos. (2)

cereaisComo os evolucionistas acham que o ser humano do passado era menos inteligente e mais primitivo, eles acreditavam que estes últimos alimentavam-se apenas à base de frutas, vegetais, nozes e tubérculos. O conto evolucionista dizia que o consumo de cereais só tinha surgido nos últimos 20 mil anos. E por quê? Porque a preparação de cereais requer alguma mestria e conhecimento (têm de ser triturados, cozinhados e tudo isto requer ferramentas especializadas).

Qual não foi a surpresa deles quando, segundo a sua datação, descobriram que o ser humano já consome cereais há pelo menos 100 mil anos.

3) Seres humanos de há 800 mil anos já dividiam as suas habitações em diferentes compartimentos. (3)

Os evolucionistas descobriram que os seres humanos que viveram há 800 mil anos já dividiam as suas habitações em cozinhas, salas de trabalho e quartos. Uau, e eles que pensavam que esta avançada noção de divisão do espaço era tipicamente homo sapiens sapiens (nossa). Mostra claramente que eles eram muito mais avançados do que anteriormente se pensava, disse o investigador Irit Zohar. Os criacionistas já conhecem bem este cliché evolucionista.

4) A australopiteca Lucy já comia carne e usava faca. (4)

Os evolucionistas dão-lhes estes nomes pomposos, mas falamos de alguém que supostamente viveu há 3.600.000 de anos mas cujas pegadas eram semelhantes às do homem actual. Agora, investigadores encontraram na região de Hadar, na Etiópia, fósseis de ossos de uma vaca e de uma cabra, que tinham marcas de cortes feitas por utensílios de pedra, que sugere que estes fulanos já se alimentavam de carne e usavam utensílios para a cortar e raspar dos ossos dos animais.

CONCLUSÃO

Nesta análise, consideramos a datação convencional evolucionista. Mas não se esqueçam que estas datas são provenientes de interpretação de dados (com muitas falhas já identificadas) e não de observação directa. Mas o ridículo da história evolucionista está mesmo aí… nas datas avançadas.

Quem é que acredita que um ser humano que já utilizava utensílios para cortar a carne ainda não era um humano como eu e tu (certamente não eram talheres da Hello Kitty, mas o princípio de utilizar utensílios estava com eles)? Quem é que acredita que seres humanos que dividiam as suas casas como nós hoje fazemos não eram humanos como eu e tu? Quem é que acredita que seres humanos que já produziam pão há 30 mil anos e já cozinhavam cereais há 100 mil anos não era humanos como eu e tu e que só começaram a praticar a agricultura há 10 mil anos?

Só os evolucionistas, claro. A sua necessidade de manter a narrativa da evolução humana exige que eles classifiquem estes sujeitos como pertencentes a outra espécie que não a nossa. Os dados vão-se amontoando mas os evolucionistas não se conseguem desprender da sua visão naturalista. A sorte deles é que as evidências não falam. Assim podem conjecturar à vontade.

A verdade é que eles não fazem a mínima a quantas andam. Concluo com as declarações honestas de um dos raros evolucionistas honestos do nosso tempo:

Eu não tenho a mais pequena ideia do que significa a capacidade cranial de um fóssil de hominídeo. […] “Estamos em grandes e sérias dificuldades para tentar reconstruir a evolução da cognição“.

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About Mats

"Posterity will serve Him; future generations will be told about the Lord" (Psalm 22:30)
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3 Responses to Não será hora da paleoantropologia colocar de lado os mitos evolucionistas?

  1. Hélio says:

    Novas descobertas não refutam a Evolução, garotinho, pois “a Ciência é dinâmica e progressiva” (frase de um livro didático criacionista do Ensino Fundamental…), admite falhas, correções e mudanças. Já a tua religião, dogmática e “absoluta”, não “sobreviveria” à luz da verdade sem falácias e falsas dicotomias.

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  2. jephsimple says:

    Pois eu afirmo q os primitivos de milhões de anos atrás receberam de presente da mamãe ceguinha, burrinha natureza talheres e mais talheres, muito bem feitinhas aleatoriamente,afinal apesar de ceguinha e burrinha a mamãe natureza cria códigos, infravermelhos, sonares, ATP Sintase sem nenhum problema… 🙂 Tem algum bambino de Darwin que discorda deste fato incontestável, rsrsrsrs

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  3. Prado says:

    Olhando para um pinscher e para um fila como dizer que são da mesma espécie? E não são? Agora imagine se o homem não tivesse contato com esses animais e achasse esqueletos deles, não acharia que são especies diferentes? Talvez até evolução um do outro? Agora, com tantas diferenças entre um homem moderno e outro, como dizer que tal fossil incompleto é de um animal de especie diferente e muito mais primitiva biologicamente?

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