“E disse a mulher à serpente: Do fruto das árvores do jardim comeremos, Mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis, para que não morrais.” – Génesis 3:2-3
Segundo a Palavra do Criador – a Bíblia – Deus formou os céus e a Terra de modo perfeito e em óptimas condições – sem doenças ou morte. No entanto, quando o homem tomou a decisão de desobedecer o Mandamento de Deus, a morte tornou-se uma realidade, tal como Deus havia avisado em Génesis 2:17.
No entando, segundo as falíveis opiniões humanas manifestas na anti-científica teoria da evolução, a morte em nada está relacionada com a desobediência ao Criador. Para além disso, a teoria da evolução defende também que a nossa informação genética desenvolveu-se aleatoriamente durante os imaginários milhões de anos como forma de nós sobrevivermos.
Podem estes dois antagónicos pontos de vista ser testados?
Há já algum tempo que os biólogos descobriram que os genes possuem um “gene-suicida” embutido em si, só sendo activado quando é necessário que a célula morra. Por exemplo, quando os girinos se transformam num sapo, a sua cauda não é mais necessária. Devido a isso, os genes suicidas presentes na cauda ordenam a morte da cauda. Dito de outra forma, as células vivas têm dentro delas um gene que impede a morte da célula até a altura designada.
Portanto, de certa forma, podemos testar as alegações conflituosas da Bíblia e da teoria da evolução em torno da vida e da morte.
Porque é que a teoria da evolução desenvolveria genes que ordenam a morte da célula? Por definição, tais genes não ajudariam a sobrevivência da espécie ou da população. Por outro lado, Deus afirmou que no dia em que eles violassem a Sua ordem, o processo de morte teria início (o hebraico diz, literalmente, “morrendo, morrerás”).
Sem dúvida que foi a Maldição do Pecado que activou as instruções genéticas que ordenam a morte das células no próprio dia em que Adão pecou e Eva foi enganada. Devido a isto, pode-se dizer que o que a ciência revela sobre a operacionalidade da célula ajusta-se melhor ao Livro de Génesis do que à teoria da evolução.
Muito bom Mats!
Mais uma evidência que demonstra como o Gênesis é porderosamente factual!
Meu abraço!
Ismael
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“nossa informação genética desenvolveu-se aleatoriamente durante os imaginários milhões de anos” – não, evolução NÃO é um evento aleatório, a pressão seletiva é justamente a força direcionadora que seleciona genes que apresentam alguma vantagem para o organismo que o possui. E os milhões de anos não são imaginários, os registros fósseis e testes de datação estão aí pra provar isso.
“Porque é que a teoria da evolução desenvolveria genes que ordenam a morte da célula?” – pelo mesmo motivo que o girino precisa digerir sua cauda pra passar de uma forma de vida aquática para uma forma terrestre, como o próprio texto diz. É uma adaptação, em alguns casos é um mecanismo de defesa (ex.: mutações genéticas que podem gerar células cancerígenas), e nossos trilhões de células morrerão muitas vezes mais do que nós como indivíduos, afinal a apoptose não tem nada a ver com a morte do indivíduo…
Sugiro que mude o nome da página, pois o que ela aborda definitivamente não é o Darwinismo. Criacionismo ou Design Inteligente seriam nomes mais apropriados.
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