As capacidades olfactivas das toupeiras estão de acordo com a teoria da evolução?

Toupeira

Naquele dia, o homem lançará às toupeiras e aos morcegos os seus ídolos de prata, e os seus ídolos de ouro, que fizeram para ante eles se prostrarem. – Isaías 2:20

A maior parte das pessoas já ouviu falar no “som estéreo”, mas nem todos encontram-se familiarizados com a “visão estéreo” (que ajuda muitos mamíferos a ter uma melhor percepção das profundidades). Ver e ouvir em estéreo ajuda as criaturas que vivem acima do solo, mas as toupeiras precisam dum equipamento distinto.O biólogo Kenneth Catania (Vanderbilt University) levou a cabo três engenhosas experiências de modo a apurar se a toupeira cega da América do leste usava “senso de olfacto estéreo”.

Inicialmente, ele construiu uma câmara com trilhos que se ramificavam para fora, provenientes do ponto de entrada principal da toupeira. Depois disto, colocou uma minhoca, que as toupeiras adoram comer, no final de um dos trilhos, e observou. A toupeira cheirou cada um dos trilhos, movendo a cabeça para frente e para trás, e depois dirigiu-se directamente para o alimento. A Nature Communications publicou os resultados.1

Na segunda experiência, Ken Catania bloqueou a narina esquerda da toupeira, o que enviesou consistentemente a precisão de restraemento da criatura para a esquerda. Resultados semelhantes foram obtidos quando Ken Catania bloqueou apenas a narina direita.Finalmente, Catania inseriu tubos nas duas narinas, mas os tubos cruzavam-se de modo a que cada narina tivesse acesso ao ar que normalmente entraria na outra narina.

Isto deixou a pobre criatura totalmente confusa. Ken Catania disse o seguinte à agência noticiosa de Vanderbilt:

Foi espantoso. [As toupeiras] encontraram a comida em menos de 5 segundos e dirigiram-se directamente à comida certa em quase todas as situações. Elas possuem um sentido de olfacto hiper-sensível.2

ToupeiraO sentido de odor em “estéreo” só funciona se o sistema nervoso conseguir detectar as diferenças de intensidade no odor que entra em cada narina.

Considerando a pequena distância entre as narinas, a precisão e a miniaturização deste detector químico biologico são extraordinárias.

Quer seja ressalvado ou não, nós podemos sempre detectar o odor de Construtor por trás de cada design genial. Estas toupeiras certamente que emanam a fragância de design.

Fonte

* * * * * * *

Perguntem aos vossos amigos evolucionistas o que surgiu primeiro, o aparato bioquímico presente nas narinas das toupeiras (para assimilar os odores) ou o sistema nervoso presente no cérebro (para interpretar esses odores). Aliás, sempre que um ignorante evolucionista (pleonasmo?) afirmar que um certo traço biológico é o “resultado da evolução”, perguntem-lhe como é que esse ser vivo vivia antes de “evoluir essa capacidade”.

Depois de fazerem essa pergunta, afastem-se um bocado e observem o evolucionista afundar-se no solo da sua incoerência.

References

  1. Catania, K. C. 2013. Stereo and serial sniffing guide navigation to an odour source in a mammal. Nature Communications. 4 (2).
  2. Salisbury, D. Evidence moles can smell in stereo. Vanderbilt University news. Posted on news.vanderbilt.edu February 5, 3013, accessed February 12, 2013.

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"Posterity will serve Him; future generations will be told about the Lord" (Psalm 22:30)
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51 Responses to As capacidades olfactivas das toupeiras estão de acordo com a teoria da evolução?

  1. Aluno da USP says:

    Vê-se que você não entende nada sobre a Teoria da Evolução.

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    • Mats says:

      Então diz-me lá como é que a teoria da evolução explica este equipamento biológico.

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      • Paulo says:

        “Vê-se que você não entende nada sobre a Teoria da Evolução.”

        É sempre a mesma resposta manjada. Explicar o processo evolutivo do animal em questão nem pensar, né?

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      • Saga says:

        Ele não vai dizer.

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      • Aluno da USP says:

        Existem diversos fatores que influenciam no desenvolvimento evolutivo de uma espécie. A primeira é a Mutação Genética. Ao longo das gerações ocorrem mutações que podem ou não ser notadas e influenciar ou não o curso da evolução. Não é possível saber se o “aparato bioquímico” surgiu antes ou depois da capacidade do sistema nervoso do animal de interpretá-lo. A grande capacidade oufativa adiquirida através da mutação deu a esse animal uma vantagem sobre seus companheiros, de forma que sua prole (que pela Herança Genética herdou tal mutação) teve mais sucesso na competição por comida (ou algo do gênero) e perpetuou. Isso é a Seleção Natural.

        “Mas como eles viviam antes de evoluir?” O processo evolutivo só é perceptível em intervalos de milhares ou milhões de anos. O ambiente natural também muda com o tempo, seguindo alterações do clima e etc. É notável a possibilidade de incontáveis espécies terem sido extintas devido à seleção natural (ou você questiona a existência passada de dinossauros também?).

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      • Mats says:

        Etc, etc, etc..

        NAda de novo.

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      • Aluno da USP says:

        Vc ganhará o Nobel da Pseudo-Ciência e da Falta de Argumentos. Pense seriamente sobre suas ideias e posições ideologicas antes de fazer um blog. Tomara que você possa conhecer o meu Deus algum dia.

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      • Mats says:

        A tua “explicação” para a origem deste aparato biológicoa não diz nada que os outros milhões de evolucionistas não tenham já tido. Ressalvo a parte mais honesta:

        “Não é possível saber se o “aparato bioquímico” surgiu antes ou depois da capacidade do sistema nervoso do animal de interpretá-lo.”

        Mas esse é o ponto principal. A tua teoria da evolução não é capaz de explicar o mais importante, no entanto vocês acreditam que esse mesmo dispositvo biológico é resultado desse mesmo processo evolutivo.

        Se tu fores capaz de entender que este sistema é um “all or nothing”, tu vais ver que o mesmo nunca poderia ser o resultado dum mitológico processo gradual.

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      • Aluno da USP says:

        Seu argumento se baseia somente na tese de que é impossível para o animal sobreviver sem a mutação genética que beneficiou sua prole OU que é impossível que duas características dependentes possam surgir ao mesmo tempo.

        Como eu disse,o processo evolutivo leva milhares ou milhões de anos. A característica desenvolvida não era necessária na época que houve a mutação,e quando esta se tornou indispensável (por alguma mudança ambiental) para a sobrevivência, se fez a seleção natural.

        E existe a tese de que ele desenvolveu o tal aparato e seu sistema nervoso se adaptou depois por mutação OU a tese de que o sistema dele já era preparado antes de desenvolver a mutação,

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    • kelton says:

      hahaha engraçado que esse darwinianos não explicam, se vc entende a evolução então explica ae rrsrs

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    • Saga says:

      Eu disse que ele não ia dizer nada?

      “Aluno da USP diz: 17/03/2013 ás 00:52 Existem diversos fatores que influenciam no desenvolvimento evolutivo de uma espécie. A primeira é a Mutação Genética. Ao longo das gerações ocorrem mutações que podem ou não ser notadas e influenciar ou não o curso da evolução. Não é possível saber se o “aparato bioquímico” surgiu antes ou depois da capacidade […] A grande capacidade oufativa adiquirida através da mutação deu a esse animal uma vantagem sobre seus companheiros […] Isso é a Seleção Natural. “Mas como eles viviam antes de evoluir?” O processo evolutivo só é perceptível em intervalos de milhares ou milhões de anos”

      Ele não disse nada. Repetiu a mesma coisa de sempre:

      Pega qualquer animal e qualquer característica dele e use esse mesmo modelo e TCHARAN, mágica! Você tem a explicação para todo e qualquer equipamento biológico de qualquer espécie animal …. meramente em um discurso teórico genérico

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    • Saga says:

      “Aluno da USP diz: Como eu disse,o processo evolutivo leva milhares ou milhões de anos. A característica desenvolvida não era necessária [….]”

      Onde? Quando? Como? E por que ?
      A “explicação” tem de EXPLICAR alguma coisa…se ela te deixa na mesma, sem lhe acrescentar nada, realmente foi uma “explicação”???

      Dizer que: “durante milhões de anos, o equipamento surgiu via mutação e se perpetuou através da seleção natural pois era vantajoso e o ambiente era propicio” não explicou pois não nos acresce nenhum dado novo….

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  2. Guilherme Padovani says:

    Aluno da USP,

    Você nada diz além de hipóteses, histórinhas não vistas, não registradas, não observadas… Tem certeza que você entende a teoria da evolução?

    Ciência, meu amigo, não é feita de hipóteses da cabeça das pessoas, ou você explica o evento como todo rigor científico, ou então não está fazendo ciências.

    Uma coisa você parece não perceber: de que serviria um aparato complexo, como os sensores olfativos, sem o sistema nervoso correspondente, ou mesmo a capacidade cerebral de interpretar esses dados? Seria desperdício de energia e matéria prima criar esses aparatos inúteis, o que é uma desvantagem evolutiva.

    Não existe problema algum em você ter suas crenças pessoais, todo mundo tem, mas não venha chamar isso de ciências.

    Abraços a todos!

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    • Paulo says:

      Guilherme Padovani,

      Resumiu tudo muito bem. Falou pouco, mas falou a verdade.

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    • Aluno da USP says:

      “Você nada diz além de hipóteses, histórinhas não vistas, não registradas, não observadas…”

      Falou uma pessoa que defende o “Design Inteligente”. HAHAHAHAHAHA!

      A Evolução é uma teoria científica sim, que não pode ser observada por que é um processo demasiadamente lento. Não é uma crença, é ciência.
      A Evolução tem desvantagens sim, ninguém nunca negou isso. E a principal, creio eu, seja a incapacidade de transmitir conhecimento e sabedoria geneticamente. Desperdício de potencial(observe que o correto é potencial, não “energia e matéria prima”) é o mínimo das desvantagens e ele sempre haverá em todas as espécies.

      Eu não tenho nenhum problema com religiosos, quando ficam na igreja orando, mas vocês querem enfiar seus dogmas sujos goela a dentro de nós, que acreditamos no método científico e na lógica. Todas as suas teorias sobre Deuses e Mundos Espirituais não chegam nem perto de explicar a realidade da forma que a Teoria da Evolução explica. Ela pode não ser a verdade inteira, mas ainda não pode ser refutada, e é o que temos de mais próximo da verdade.

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      • jephsimple says:

        “não pode ser observada por que é um processo demasiadamente lento”

        Pode ser , poderia ser, para algumas espécies …mas para os nossos ditos tatatatatatatatatatatatatatatatatatatatataravós , suas mutações ocorrem milhares de vezes mais dq as outras espécies, e mesmo assim não observamos bactérias virando bacterologistas…

        Não bastasse isso o processo defendido pelos naturalistas é que essa evolução DEMASIADAMENTE LENTA [Jay Gould discorda , rsrsrsr] tbm é cega, aleatória, irracional.

        Enfim essa posição tem 171 epistêmico visível.

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      • Ismael says:

        “A Evolução é uma teoria científica sim, que não pode ser observada por que é um processo demasiadamente lento”.

        Se ela não pode ser observada, então não científica, por que claramente o termo ciência designa ter consciência de algo. No caso da evolução não existe “ciência”, porque não existe observação, não existe ralatos e não exite testemunhas.
        E o motivo de não ter o que refuta-la, seria porque não tem o que refutar na evolução… porque como saiu da sua própria boca: a verdade é que niguêm tem consciência dela… sem provas, testemunhas oculares e muito menos reprodução em laboratório (não estou falando de meras mutações biológicas em bactérias).

        Repetindo: sem observação NÃO existe ciência.

        Outra coisa: você tem um conceito errado sobre o criacionismo. Informa-se melhor sobre isso e não fique pagando “mico” aqui.

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      • Aluno da USP says:

        Você não conhece o método científico. A análise lógica faz parte do experimento científico. E hoje em dia são amplamente observadas as mutações genéticas e as característias da hereditariedade. O outro pilar da Teoria é uma conclusão lógica,
        “…ciência consiste em agrupar factos para que leis gerais ou conclusões possam ser tiradas deles.” – Charles Darwin, que coletou milhares de dados durante sua viagem com o Beagle (isso não é ciência?).

        Mas enfim, cansei de tentar abrir os olhos de quem não quer enxergar. Se querem acreditar nisso para que seu mundo faça sentido, tudo bem. Deus criou o universo em 6 dias e o ser humano é a criatura perfeita criada à Sua imagem e semelhança, a partir do pó. Fim da “estória”.

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      • Ismael says:

        Aluno da USP

        Óbvio que análise lógica faz parte do método científico…diga-me em quantas mutações nos dias de hoje, se viu algo microscópico virar em um animal genéitcamente bem formado? Diga-me uma evidência e prova-me que algo aleatório formou o nosso planeta que vive em um sitema de harmonia? Evidência: algo que pode ser repetido em laboratório…

        E por último: que tipo de método ciêntifico você refere? Aquele que para ser provado precisa se repetido em laboratório? Pois bem, viu algum cientista, conseguir evoluir uma bactéria a um ser visível? E ainda não por manipulações mas por condições “aleatórias”… Não adianta dizer que tal ser vivo evoluiu para outro… nem por tais afirmações como “ah, mas foi observado que mutações modificam…”. Se de fato o código genético estivesse sempre a merce de se modificar totalmente, não preservando a sua estrutura de características (corrigindo as mutações), pense bem: tudo o que existe hoje de seres vivos seriam coisas mortas sem caracterísitcas… “tudo o que está organizado tende a se desorganizar…”.

        Lógicas são metodos que podem ser repetidos.

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      • Aluno da USP says:

        Segue o debate similar feito por Richard Dawkins e Wendy Wright. Ele explica muito bem os inúmeros indícios a favor da Teoria da Evolução enquanto ela (da mesma forma que vocês estão) fica repetindo como um papagaio: “Você me mostrou os indícios. Onde estão os indícios? Não existem indícios!”

        Se você acha que Dawkins perdeu a discussão então provavelmente você não está usando a cabeça, mas sim o coração.

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  3. Ismael says:

    Direcionei o meu comentário ao tal “Aluno da USP”

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  4. Azetech says:

    Aluno da Usp

    Mas enfim, cansei de tentar abrir os olhos de quem não quer enxergar.

    Quanta arrogância. Mais um fanático naturalista que se acha o “mestre”, crendo cegamente que possui o conhecimento pleno sobre a VERDADE.
    Se enxergue prezado, nem mesmo consegue explicar a origem da vida pelo seu modelo de fé naturalista, ainda acha conhecer a verdade?

    Quando trouxer um modelo plausível e LÓGICO para explicar a origem de informação aperiódica funcional, expresso em números, presente nas leis naturais, e explicar como a LAMA virou vida em um ambiante ESTÉRIL (Algo totalmente IRRACIONAL, ILÓGICO e ACIÊNTÍFICO) segundo seu modelo de FÉ (Que não possui NENHUMA COMPROVAÇÃO), conversaremos.
    Até lá, contenha-se a seu achismo, e faça suas pregações para quem quem ama as concupiscências deste mundo e não valoriza a vida, se achando semelhante a uma AMEBA ou a uma ROCHA.
    Para estes, terá mais sucesso, e poderá ajuntar discípulos.

    Se querem acreditar nisso para que seu mundo faça sentido, tudo bem.

    Se quer acreditar nisso para que se sinta psicologicamente confortável quanto ao julgamento de sua alma, tudo bem, continue vivendo nesta loucura achando que o ACASO tem poder DIVINO ao ponto de criar o UNIVERSO através da INFORMAÇÃO e a VIDA em um ambiente ESTÉRIL.

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    • Ana Silva says:

      Azetech:

      “Explicar como a LAMA virou vida em um ambiente ESTÉRIL.”

      A utilização da expressão “ambiente estéril” não será talvez a melhor, no contexto apresentado pelo Azetech. A nível químico a lama é uma mistura e não uma substância, ou seja a constituição da lama varia de local para local. Nesse sentido a lama não é forçosamente estéril, muito pelo contrário. A nível biológico a questão de esterilidade não se coloca (é obrigatória), visto que o Azetech se reporta à origem da vida e antes da origem da vida a vida não existia.

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      • Azetech says:

        Ana Silva

        A utilização da expressão “ambiente estéril” não será talvez a melhor, no contexto apresentado pelo Azetech.

        É verdade, houve um equivoco em minhas palavras. Obrigado por me corrigir Ana.
        Estéril é o termo usado para uma vida JÁ EXISTENTE que não se procria.

        O caso hipotético e sem comprovação da fé naturalista, a situação é PIOR, pois o enorme calor (totalmente descomunal) e caos primordial, que hipoteticamente existia no Bindu Visphot (Big Bang), causava uma ausência ABSOLUTA de vida.

        O Correto então em minha frase é: “Ambiente ESTERILIZADO “.

        Aluno da Usp

        Corrija minha frase de “Ambiente Estéril” para “Ambiente ESTERILIZADO “.

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      • Ana Silva says:

        Azetech:

        Tendo consultado o dicionário, receio que o termo “esterilizado” também não será o mais adequado.

        “Estéril é o termo usado para uma vida JÁ EXISTENTE que não se procria.” “Esterilizado” também.

        “Esterilizado” refere-se a algo que sofreu esterilização, que não se pode reproduzir ou que foi desinfectado. Nos três casos a referência é para destruição de micróbios (particularmente de agentes patogénicos) e eliminação de reprodução de vida. Novamente, a nível biológico a questão de esterilidade não se coloca (é obrigatória), visto que o Azetech se reporta à origem da vida e antes da origem da vida a vida não existia.

        Nota: Pelo que pude perceber Bindu Visphot é um termo hindu (não consegui, no entanto, compreender a sua ligação ao Big Bang). O Big Bang é uma teoria científica que se refere à origem do Universo e não à origem da Terra. A vida na Terra só seria possível depois da formação deste planeta, nunca antes disso e jamais durante o Big Bang, porque nessa altura não existiam sequer átomos, quanto mais moléculas.

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    • Aluno da USP says:

      Acho que o termo seria “Inerte” ou “Infértil”. Mas não faz diferença. Hoje em dia a origem da vida é um objeto de discussão entre os evolucionistas, havendo várias hipóteses plausíveis, sendo a mais aceita (creio eu) a do surgimento dos coacervatos devido à grande concentração de substância nos mares, possibilitada pela amenização da temperatura. Basicamente se formou uma “sopa nutritiva” no mar, onde moléculas complexas se agregaram dentro de películas de água. Stanley Miller repetiu o feito em ambiente controlado, e obteve alguns aminoácidos.

      Você fala com tanta veemência sobre a falsidade e irracionalidade uma teoria tão amplamente aceita na comunidade científica. A pergunta chave é: “Todos estão errados ou eu estou errado?”. Me desculpe se pareço hostil em meus argumentos, mas para mim os discursos feitos aqui soam falaciosos e distorcidos para acomodar os ideais bíblicos. Eu acho que é possível que um cristão verdadeiro respeite os fatos e aceite a Evolução. Por isso continuo o debate.

      Talvez vocês não estejam tão errados quanto eu imagino, e talvez eu não esteja tão errado quanto vocês imaginam. (Quem sabe talvez Deus tenha desenhado a Evolução?)

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      • Azetech says:

        Aluno da USP

        Acho que o termo seria “Inerte” ou “Infértil”. Mas não faz diferença.

        Não concordo. O Termo correto empregado na frase é estéril, ou seja sem nenhuma forma de vida. Se estivesse a falar em uma universidade, defendendo uma tese, então concordaria contigo. Como estamos a falar em um fórum público, a palavra empregada por mim atendeu seu objetivo.

        Hoje em dia a origem da vida é um objeto de discussão entre os evolucionistas, havendo várias hipóteses plausíveis, sendo a mais aceita (creio eu) a do surgimento dos coacervatos devido à grande concentração de substância nos mares, possibilitada pela amenização da temperatura. Basicamente se formou uma “sopa nutritiva” no mar, onde moléculas complexas se agregaram dentro de películas de água. Stanley Miller repetiu o feito em ambiente controlado, e obteve alguns aminoácidos.

        Se quiser eu descrevo por completo o resultado da experiencia de Miller, demonstro claramente que ela esteve muito, mas muito longe do resultado esperado, mas pelo contrário, “enterrou” de vez esta crença.

        Você fala com tanta veemência sobre a falsidade e irracionalidade uma teoria tão amplamente aceita na comunidade científica. A pergunta chave é: “Todos estão errados ou eu estou errado?”.

        Mesmo que o mundo todo creia que a Terra é plana, isso não a fará plana. Só porque a grande parte da comunidade científica adotou a religião Naturalista, isso não significa que a mesma é verdadeira.
        Em ciência, o que comprova um argumento são os DADOS. Como esta fé, não há NENHUM dado que o corrobore, prefiro não me deixar enganar por “profetas” do Naturalismo Filosófico

        Me desculpe se pareço hostil em meus argumentos, mas para mim os discursos feitos aqui soam falaciosos e distorcidos para acomodar os ideais bíblicos. Eu acho que é possível que um cristão verdadeiro respeite os fatos e aceite a Evolução. Por isso continuo o debate.

        Seria tão possível um “cristão” acreditar na fé evolucionista, assim como um ateu acreditar na criação dos princípios antrópicos no nosso planeta em 6 dias.
        Não prezado, um cristão que se preze não se acomoda a estas vãs filosofias. Apenas cristãos desinformados ou “vacilantes” adotam esta filosofia junto com a cristã.

        Talvez vocês não estejam tão errados quanto eu imagino, e talvez eu não esteja tão errado quanto vocês imaginam. (Quem sabe talvez Deus tenha desenhado a Evolução?)

        Se crê em um deus que não seja na bíblia, então seu pensamento pode ser válido.

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  5. Ana Silva says:

    Aluno da USP:

    No seu comentário inicial a 16 de Março referiu “Vê-se que você não entende nada sobre a Teoria da Evolução”. Neste blog esse é um péssimo ponto de partida, porque os comentadores deste blog percebem de teoria da Evolução o suficiente, nem que seja para reforçar a sua opinião de que esta teoria está errada.

    O autor do texto postado pelo Mats refere “Estas toupeiras certamente que emanam a fragância de design”. A questão a colocar então é: Será o design inteligente uma teoria científica suficientemente sólida que explique melhor os fenómenos naturais do que a teoria da Evolução?

    Esta é mesmo A QUESTÃO a colocar. É suposto o design inteligente ser uma teoria científica tão sólida que merece espaço na investigação científica e nos currículos escolares. Será mesmo?

    Nota: é possível “observar” a Evolução através da análise de fósseis e de análise genética de proteínas, entre outras. É tudo uma questão de interpretação dos dados. O defensor da teoria da Evolução observa um fóssil como sendo resultado de um processo que demora muitos séculos. O criacionista (defensor ou não do design inteligente) observa o mesmo fóssil como sendo resultado de um dilúvio universal.

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    • Aluno da USP says:

      Me perdoe pela minha entrada. Geralmente me encontro enfurecido quando identifico o que interpreto como irracionalidade e ilogicidade.

      Se a questão gira em torno do Criacionismo e não da Evolução, o blog não deveria se chamar “darwinismo.wordpress.com”. O que eu entendo e vejo aqui são as controvérsias da Teoria da Evolução, pois o Design Inteligente não parece ter evidências suficientes para ser suportado e defendido. Mas afirmo aqui que mesmo que se encontrem milhares de controvérsias na Evolução e a mesma seja descartada, isso não valida a Teoria do Design Inteligente.

      Mas talvez eu esteja errado. Me mostre 5 evidências irrefutáveis do Design inteligente.

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      • Ana Silva says:

        Aluno da USP:

        “Se a questão gira em torno do Criacionismo e não da Evolução, o blog não deveria se chamar “darwinismo.wordpress.com”. ” O blog chama-se darwinismo de propósito. E, de certa forma, é apropriado.

        O termo “darwinismo” não é um termo muito utilizado pela comunidade científica em geral, pelo menos não em Portugal. O termo “darwinismo” é muito utilizado, sim, por criacionistas (defensores ou não design inteligente ou não). Fazem-no, decerto inconscientemente, como uma forma de “colar” a teoria da Evolução exclusivamente a Charles Darwin, como se mais nenhum cientista tivesse feito nenhuma contribuição importante para esta teoria ou como se a Evolução não se tivesse desenvolvido para além do que Darwin disse.

        Por exemplo o livro “A Origem das Espécies”, em que Darwin apresenta pela primeira vez a Evolução, é muitas vezes referido por criacionistas como “a “bíblia” dos evolucionistas” (“evolucionistas” é outro termo muito utilizado por alguns criacionistas, muitas vezes de forma muito pejorativa ou mesmo para “xingar”), esquecendo todos os outros livros entretanto escritos sobre a Evolução e todos os incontáveis artigos científicos que se baseiam nesta teoria.

        Portanto “darwinismo” parece ser um nome muito apropriado para o blog.

        “O Design Inteligente não parece ter evidências suficientes para ser suportado e defendido.[…] Mesmo que se encontrem milhares de controvérsias na Evolução e a mesma seja descartada, isso não valida a Teoria do Design Inteligente.” Concordo plenamente consigo nas duas afirmações. Mesmo.

        “Me mostre 5 evidências irrefutáveis do Design inteligente.” Não sou a pessoa indicada para responder a essa questão. Em primeiro lugar porque, como disse, não acho que o design inteligente seja uma teoria científica. Em segundo lugar porque só me lembro de quatro “evidências” apresentadas por Behe no seu livro “A Caixa Negra de Darwin”. Destas, as mais famosas parecem ser o flagelo bacteriano e a cascata de coagulação.

        Vários estudos científicos apresentados desde a publicação do livro de Behe provam que a cascata de coagulação não é um sistema de complexidade irredutível (segundo a definição de Behe). Por exemplo alguns animais, como a lagosta, apresentam versões “simplificadas” – com menos “peças”- e ainda assim funcionais desta cascata. Também foram apresentadas propostas válidas para a “evolução” da cascata de coagulação.

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      • Azetech says:

        Aluno da Usp
        Me perdoe pela minha entrada. Geralmente me encontro enfurecido quando identifico o que interpreto como irracionalidade e ilogicidade.

        Talvéz se tivesse um pouco mais de humildade, não se acharia o ÚNICO detentor da lógica e da razão, menosprezando a todos que não compartilham a tua fé.

        Se você acha que Dawkins perdeu a discussão então provavelmente você não está usando a cabeça, mas sim o coração.

        Ficou mais que evidente que esta tua afirmação não foi feita pela “cabeça” mas sim pelo coração.

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  6. Azetech says:

    Ana Silva

    Tendo consultado o dicionário, receio que o termo “esterilizado” também não será o mais adequado.
    “Estéril é o termo usado para uma vida JÁ EXISTENTE que não se procria.” “Esterilizado” também.
    “Esterilizado” refere-se a algo que sofreu esterilização, que não se pode reproduzir ou que foi desinfectado. Nos três casos a referência é para destruição de micróbios (particularmente de agentes patogénicos) e eliminação de reprodução de vida. Novamente, a nível biológico a questão de esterilidade não se coloca (é obrigatória), visto que o Azetech se reporta à origem da vida e antes da origem da vida a vida não existia.

    Concordo em partes. Segundo a etimologia TÉCNICA da palavra, esterilizar, significa “eliminar” um agente bioquímico em um determinado ambiente, inibindo a sua reprodução. Porém o mesmo proferido COLOQUIALMENTE simboliza um ambiente livre de organismos vivos, ou seja, TOTAL abstinência do mesmo (Pelo menos no Brasil, esta conjectura é válida).

    Um equivoco muito frequente cometido por parte da Ana, é a constante falha hermenêutica que a mesma comete ao interpretar um texto. Com outras palavras, ela simboliza caracteres coloquiais como técnicos, dificultando a compreensão plena ou até mesmo distorcendo-a inconscientemente.

    Nota: Pelo que pude perceber Bindu Visphot é um termo hindu (não consegui, no entanto, compreender a sua ligação ao Big Bang).

    Ambos remetem a fé em uma explosão de um ponto, algo não compartilhado por mim.

    O Big Bang é uma teoria científica que se refere à origem do Universo e não à origem da Terra.

    “Teoria” DITA como científica, pela comunidade, que na grande maioria, possui a FÉ a priori no NATURALISMO, porém é uma alegação METAFÍSICA.
    Eu, por não compartilhar com este modelo de fé, sendo um CÉTICO a esta alegação, discordo, pois o mesmo não foi empiricamente comprovado e muito menos observado.

    A vida na Terra só seria possível depois da formação deste planeta, nunca antes disso e jamais durante o Big Bang, porque nessa altura não existiam sequer átomos, quanto mais moléculas.

    A Ana concorda comigo que, segundo seu modelo de fé, no início o ambiente era esterilizado (ressaltando que a palavra “esterilizado” é conotado em sua figura coloquial).
    Se não havia vida no início, e até hoje não foi observado que uma “rocha” (também coloquialmente falando) pode gerar vida sozinha, não tenho motivos para crer nesta afirmação metafísica que a mesma surge espontaneamente.
    Mesmo que crentes naturalistas tentem mascarar esta idéia de “científica”, enquanto não houver dados científicos que corrobore, esta fé terá o termo “ciencia” somente no nome, e não nas evidências.

    Lembrando que, a ciência comprovou empiricamente que o mesmo NÃO GERA VIDA espontaneamente (Lei da Biogênesis) tornando esta crença totalmente acientífica e fora da realidade.

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    • Azetech says:

      Perdão, corrija meu termo “A ciencia comprovou” por “Cientistas comprovaram”.
      “A Ciencia” não é uma entidade para se ter características pessoais.

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    • Ana Silva says:

      Azetech:

      “[A Ana] simboliza caracteres coloquiais como técnicos, dificultando a compreensão plena ou até mesmo distorcendo-a inconscientemente.” Isso parece uma desculpa, Azetech.

      Utilizo as suas próprias palavras para explicar porquê. Disse no comentário anterior que a palavra “esterilizar” “proferid[a] COLOQUIALMENTE simboliza um ambiente livre de organismos vivos, ou seja, TOTAL abstinência do mesmo”.

      Mas quando lhe chamei a atenção pela primeira vez o que eu disse foi “a nível biológico a questão de esterilidade não se coloca (é obrigatória), visto que o Azetech se reporta à origem da vida e antes da origem da vida a vida não existia.”

      Ou seja a minha indicação inicial “a utilização da expressão “ambiente estéril” [“explicar como a lama virou vida em um ambiente estéril”] não será talvez a melhor, no contexto apresentado pelo Azetech” independentemente do Azetech utilizar a “etimologia técnica” ou utilizar o termo “coloquialmente”. Porque a utilização da expressão “ambiente estéril” é desnecessária, visto que antes da existência de vida a esterilidade é obrigatória.

      “Se […] até hoje não foi observado que uma “rocha” […] pode gerar vida sozinha, não tenho motivos para crer nesta afirmação metafísica que a mesma surge espontaneamente”. Estará, Azetech, inconscientemente a criar uma falácia de espantalho? Acredito que não, mas é que toda a gente sabe que o ambiente terrestre actual e o ambiente terrestre na altura em que a vida apareceu eram muito diferentes. Actualmente toda a proto-vida que aparecesse numa rocha ou qualquer outro local seria rapidamente “comida” pela vida actual (uma bactéria dava cabo desse exemplar de protovida em poucos minutos!). Mas quando a vida apareceu na Terra não havia competição logo, qualquer rocha poderia ser um ponto de origem da vida.

      Quanto à questão do Big Bang, Azetech, eu apenas não percebi porquê fazer referência ao Big Bang quando nos estamos apenas referindo à origem da vida no planeta Terra, um astro que, de acordo com a teoria do Big Bang apareceu tanto tempo depois do Big Bang.

      Não está aqui em causa acreditar ou não na teoria do Big Bang. Simplesmente não vejo razão falar nesta teoria quando ela não está directamente relacionada com o conceito de “origem da vida na Terra” que é o tema destes comentários.

      Nota: Penso que na definição técnica de “esterilizar” será mais correcto utilizar o termo o “agente biológico”.

      Agradecia-lhe, Azetech, que em comentários dirigidos a mim não utilize termos como “ela”. É pouco correcto (e pode ser considerado má educação), principalmente depois de eu já lhe ter indicado num comentário anterior a razão porque é que eu, uma portuguesa da velha guarda, prefiro utilizar a terceira pessoa do singular em correspondência com pessoas que não conheço pessoalmente. Se, Azetech, o seu comentário não me é dirigido basta não pôr o meu nome no início do mesmo.

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      • Azetech says:

        Ana Silva

        Isso parece uma desculpa, Azetech.

        Para ti, pode parecer, porém para mim, não é. Não sou tão “bitolado” ao ponto que utilizar palavras em seus termos técnicos o tempo todo, muito menos um forúm compartilhador por todos. Poderia até me valer por termos técnicos em uma universidade, defendendo uma tese, porém em um “bate Papo” não me sinto na necessidade do tal.

        Mas quando lhe chamei a atenção pela primeira vez o que eu disse foi “a nível biológico a questão de esterilidade não se coloca (é obrigatória), visto que o Azetech se reporta à origem da vida e antes da origem da vida a vida não existia.”
        Ou seja a minha indicação inicial “a utilização da expressão “ambiente estéril” [“explicar como a lama virou vida em um ambiente estéril”] não será talvez a melhor, no contexto apresentado pelo Azetech” independentemente do Azetech utilizar a “etimologia técnica” ou utilizar o termo “coloquialmente”. Porque a utilização da expressão “ambiente estéril” é desnecessária, visto que antes da existência de vida a esterilidade é obrigatória.

        Pois é Ana, a esterilidade é obrigatória, logo o ambiente é estéril.

        “Se […] até hoje não foi observado que uma “rocha” […] pode gerar vida sozinha, não tenho motivos para crer nesta afirmação metafísica que a mesma surge espontaneamente”. Estará, Azetech, inconscientemente a criar uma falácia de espantalho? Acredito que não, mas é que toda a gente sabe que o ambiente terrestre actual e o ambiente terrestre na altura em que a vida apareceu eram muito diferentes. Actualmente toda a proto-vida que aparecesse numa rocha ou qualquer outro local seria rapidamente “comida” pela vida actual (uma bactéria dava cabo desse exemplar de protovida em poucos minutos!). Mas quando a vida apareceu na Terra não havia competição logo, qualquer rocha poderia ser um ponto de origem da vida.

        Ana, tens alguma evidência, empiricamente comprovada que esta tua fé no suposto mundo “primordial” foi real? Como disse, embasando na ciência operacional (que é empírica) NUNCA foi observado uma “rocha” virar vida. Mas se utilizas a metafísica e a fé para “comprovar” algo que não é observado, então não estaremos mais a falar de ciência, mas sim religião.
        Veja bem, a biogênese é uma comprovação EMPÍRICA realizada em qualquer lugar, ja a tua fé na abiogênese por geração espontânea, é compartilhado apenas entre seus “irmãos”

        Quanto à questão do Big Bang, Azetech, eu apenas não percebi porquê fazer referência ao Big Bang quando nos estamos apenas referindo à origem da vida no planeta Terra, um astro que, de acordo com a teoria do Big Bang apareceu tanto tempo depois do Big Bang.

        Não está aqui em causa acreditar ou não na teoria do Big Bang. Simplesmente não vejo razão falar nesta teoria quando ela não está directamente relacionada com o conceito de “origem da vida na Terra” que é o tema destes comentários.

        Não entendeste minha colocação. O ponto foi, se no suposto evento não comprovado do Bindu Visphot (Big Bang), não havia vida (sendo um ambiente estéril), porque haveria vida depois?

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      • Ana Silva says:

        Azetech:

        “Não entendeste minha colocação. O ponto foi, se no suposto evento não comprovado do Bindu Visphot (Big Bang), não havia vida (sendo um ambiente estéril), porque haveria vida depois?”

        Sinceramente continuo sem perceber porque é necessário referir o Big Bang quando se está a falar na origem daa vida APENAS no planeta Terra.

        ” Tens alguma evidência, empiricamente comprovada que esta tua fé no suposto mundo “primordial” foi real? ” O Azetech sabe que eu tenho. Mas valerá debater esse tema se o Azetech não aceitar que a Terra tem mais de mil milhões de anos?

        Existem várias provas (análise de rochas, por exemplo) que provam que a composição atmosférica da Terra tem variado ao longo do tempo. Por exemplo, não existia oxigénio na atmosfera nos primeiros milhares de anos da Terra. A temperatura terrestre também era diferente.

        A análise de astros como cometas e asteroides e a comparação da “assinatura química” da água presente nesses astros com a “assinatura química” da água terrestre provam que estas “assinaturas” são semelhantes, o que permite inferir que estes astros poderão ter sido fontes de água na Terra. Se esse for o caso então estes astros poderão ter fornecido outros materiais, nomeadamente hidratos de carbono (que estão presentes em cometas) e minérios (que estão presentes em asteroides). Existem provas de que a Terra foi bastante bombardeada no seu passado (como as crateras que têm sido descobertas na superfície terrestre).

        Mas para aceitar todas estas inferências como prova o Azetech tem de aceitar também como prova que a Terra é um planeta muito, muito antigo.

        “Em um “bate Papo” não me sinto na necessidade do tal”. Eu não consigo compreender a necessidade de continuar o “bate-papo” visto que ambos apresentámos os nossos argumentos. Quanto á questão do “ambiente esterilizado” não tenho mais nada a acrescentar.

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  7. Azetech says:

    Ana Silva

    O Azetech sabe que eu tenho.

    Na verdade NÃO TEM. as sua evidências “comprovadas” são posicionamentos filosóficos, sem nenhum empirismo.

    Mas valerá debater esse tema se o Azetech não aceitar que a Terra tem mais de mil milhões de anos?

    Só aceitarei se puderes comprovar empiricamente esta idade. Como esta “prova” parte de um pressuposto metafísico, não tenho motivos nenhum para aderir a esta crença.

    Existem várias provas (análise de rochas, por exemplo) que provam que a composição atmosférica da Terra tem variado ao longo do tempo. Por exemplo, não existia oxigénio na atmosfera nos primeiros milhares de anos da Terra. A temperatura terrestre também era diferente.

    Discordo totalmente Ana. Existe provas EXATAMENTE ao contrário, ou seja, ABUNDÂNCIA de oxigênio no suposto “ambiente primitivo” (que na verdade de “primitivo” não teve nada). As escavações profundas demonstram rochas OXIDADAS. Se não existisse oxigênio, oxidação também não existiria.

    A análise de astros como cometas e asteroides e a comparação da “assinatura química” da água presente nesses astros com a “assinatura química” da água terrestre provam que estas “assinaturas” são semelhantes, o que permite inferir que estes astros poderão ter sido fontes de água na Terra.

    Primeiro, estamos a falar da Terra e não de asteróides. Segundo, conter componentes nos asteróides similares aos componentes existentes na terra, não comprovam que um derivou do outro. Isso é uma afiamação metafísica, embasada em fé. Eu poderia fazer o mesmo, dizendo que pelo fato da TERRA ter surgido primeiro, seus compornentes serviram de “matéria prima” para os asteróides.

    Mas para aceitar todas estas inferências como prova o Azetech tem de aceitar também como prova que a Terra é um planeta muito, muito antigo.

    Com outras palavras, para crer em seu posicionamento devo ter a fé a priori na Terra antiga, mesmo não tendo nada que corrobore esta idéia.

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    • Ana Silva says:

      Azetech:

      “Existe provas EXATAMENTE ao contrário, ou seja, ABUNDÂNCIA de oxigênio no suposto “ambiente primitivo” (que na verdade de “primitivo” não teve nada). As escavações profundas demonstram rochas OXIDADAS. Se não existisse oxigênio, oxidação também não existiria.”

      Isso parece bastante interessante. Pode indicar-me informações sobre isso?

      Relativamente à idade da Terra, a própria formação das rochas foi um processo longo, que demorou muito tempo. Isso é demonstrado pela constituição das rochas.

      “Eu poderia fazer o mesmo, dizendo que pelo fato da TERRA ter surgido primeiro, seus componentes serviram de “matéria prima” para os asteroides.” Isso não aconteceu, Azetech, peço desculpa. Existem demasiados asteroides e demasiados (mesmo demasiados) possíveis futuros cometas (presentes na cintura de Kuiper e na nuvem de Oort) para terem origem apenas na Terra. Para não falar na energia necessária para a Terra libertar para o espaço todo esse material, suficiente para vaporizar a grande maioria da água presente na Terra.

      Nota: “Primeiro, estamos a falar da Terra e não de asteroides.”. Não, Azetech, estamos a falar da possibilidade de asteroides e cometas terem sido a fonte de água e outros materiais presentes na Terra.
      Mas não deixa de ser irónico, Azetech, que faça essa afirmação, quando num comentário anterior se lembrou (sem razão aparente) de associar o Big Bang à origem da vida na Terra.

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      • Azetech says:

        Ana Silva

        Relativamente à idade da Terra, a própria formação das rochas foi um processo longo, que demorou muito tempo.

        Sim, eu sei. E segundo a esta mesma fé, por um acaso, a vida surgiu em uma sopa primordial que consequentemente fez uma “ameba” virar um ser humano.
        Creio que proselitismo evolucionista não seria necessário neste caso, visto que conheço muito bem a fé professada.

        Isso é demonstrado pela constituição das rochas.

        Segundo tua fé e pressuposição aparentemente sim. Porém não compartilho do mesmo.
        Devo ressaltar que esta conjectura é metafísica (filosófica) e não empírica .
        Como disse, não ha nada (além de conjecturas naturalistas embasadas em fé) que comprove uma idade avançada da Terra, e muito menos um suposto ambiente “primitivo” .

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      • Azetech says:

        Ana Silva

        Isso não aconteceu, Azetech, peço desculpa. Existem demasiados asteroides e demasiados (mesmo demasiados) possíveis futuros cometas (presentes na cintura de Kuiper e na nuvem de Oort) para terem origem apenas na Terra. Para não falar na energia necessária para a Terra libertar para o espaço todo esse material, suficiente para vaporizar a grande maioria da água presente na Terra.

        Ana, não entendeu o que eu disse. Eu não disse que a TERRA “gerou” os asteróides, mas sim que o DESIGNER INTELIGENTE criou os mesmos segundo suas características. Com outras palavras, o designer criou os asteróides (e todos corpos celestes) com a mesma “matéria prima” de nossa morada (Terra).

        Não, Azetech, estamos a falar da possibilidade de asteroides e cometas terem sido a fonte de água e outros materiais presentes na Terra.

        Ou não. Como disse os elementos da terra poderiam ser “matéria prima” para os demais objetos celestes.

        Mas não deixa de ser irónico, Azetech, que faça essa afirmação, quando num comentário anterior se lembrou (sem razão aparente) de associar o Big Bang à origem da vida na Terra.

        Mas esterilidade no ambiente, supostamente ocasionado pelo Bindu Visphot, influenciaria diretamente no assunto debatido, já a suposta origem da água, qual seria a relação?

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      • Ana Silva says:

        Azetech:

        “O DESIGNER INTELIGENTE criou os [asteroides] segundo suas características. Com outras palavras, o designer criou os asteroides (e todos corpos celestes) com a mesma “matéria prima” de nossa morada (Terra).”

        Imagino, Azetech, que essa forma de raciocínio poderá estar também por detrás da sua crença de que as rochas não demonstram que a Terra é muito antiga e que a constituição da atmosfera terrestre não tem sofrido muitas variações (algumas drásticas) ao longo do tempo.

        Agora só falta o Azetech explicar CIENTIFICAMENTE esta sua afirmação.

        Nota: Não percebi o que quis dizer quando escreveu “Mas esterilidade no ambiente, supostamente ocasionado pelo Bindu Visphot, influenciaria diretamente no assunto debatido, já a suposta origem da água, qual seria a relação?”

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  8. Azetech says:

    Ana Silva

    Imagino, Azetech, que essa forma de raciocínio poderá estar também por detrás da sua crença de que as rochas não demonstram que a Terra é muito antiga e que a constituição da atmosfera terrestre não tem sofrido muitas variações (algumas drásticas) ao longo do tempo.
    Agora só falta o Azetech explicar CIENTIFICAMENTE esta sua afirmação.

    Ana, depois de tanto tempo frequentando este site, ainda não percebeu as respostas científicas sobre minha afirmação?. O Mats, exaustivamente publicou posts que tratava sobre este assunto.
    Ou não tem acompanhado os textos que ele posta, ou, com o perdão da palavra, está tão cega no naturalismo filosófico que nem se apercebeu do assunto tratado.

    Os dados científicos suportam muito mais a cosmovisão criacionista do que a naturalista. Não há um dado sequer que comprove o ‘deus” acaso como criador do universo.

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    • Ana Silva says:

      Azetech:

      O Azetech diz: “O DESIGNER INTELIGENTE criou os [asteroides] segundo suas características. Com outras palavras, o designer criou os asteroides (e todos corpos celestes) com a mesma “matéria prima” de nossa morada (Terra).”

      Como é que o Azetech explica e/ou confirma esta afirmação CIENTIFICAMENTE? É esse tipo de raciocínio que o Azetech utiliza quando se refere à outras afirmações que faz e defende? Onde está a ciência disso?

      “Os dados científicos suportam muito mais a cosmovisão criacionista do que a naturalista. Não há um dado sequer que comprove o ‘deus” acaso como criador do universo.” “Criador do universo” não sei dizer. Mas existem outros exemplos “frutos do acaso”. Por exemplo as estrelas e os seus sistemas solares, a formação de rochas, a formação de fósseis e a seleção natural.

      Nota: Eu leio os posts do Mats com alguma regularidade e, penso conhecer bem a mensagem que o Mats transmite. Quando o Mats fala de algo que não domino eu geralmente não comento. Quando domino um pouco, comento. Pode ver um exemplo disso num comentário que fiz a 20 de Março no post https://darwinismo.wordpress.com/2013/03/05/a-plasticidade-dos-pombos-esta-de-acordo-com-a-teoria-da-evolucao/.

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      • Azetech says:

        Ana Silva

        Como é que o Azetech explica e/ou confirma esta afirmação CIENTIFICAMENTE?

        Defina o termo “Cientificamente”. Minha explicação está no mesmo patamar “científico” que a sua, porém de narrativas diferentes.

        É esse tipo de raciocínio que o Azetech utiliza quando se refere à outras afirmações que faz e defende?

        Não. Nem sempre minhas respostas são metafísicas.

        Onde está a ciência disso?

        Creio que primeiro deverá tirar a trave dos seus olhos antes de querer tirar os ciscos dos olhos dos outros. Se perceberes, o core “científico” de minhas afirmações, são similares as tuas, porém de cosmovisões diferentes.

        Mas existem outros exemplos “frutos do acaso”. Por exemplo as estrelas e os seus sistemas solares,

        Estrelas e sistemas solares seguem LEIS ESTABELECIDAS (Leis naturais), logo não são frutos do acaso

        a formação de rochas,

        A formações de rochas seguem LEIS ESTABELECIDAS (Leis naturais), logo não são frutos do acaso.

        a formação de fósseis e a seleção natural.

        A formação de fósseis e seleção natural seguem LEIS ESTABELECIDAS (Leis naturais), logo não são frutos do acaso.

        Ana, todos seus exemplos para a sua alegação da existência do “deus” acaso, foram falhos. Como podemos perceber, se não fosse as leis naturais (Onde imperam RAZÃO e ORDEM), nada disso existiria.
        Então o suposto “deus” acaso que criou o universo e a vida, não é comprovado em lugar nenhum (somente na fé naturalista). Não há uma só evidência que o mesmo existe, visto que NADA no universo ocorre por acaso.

        Estou errado? Então mostre apenas UMA evidência que algo ocorre por acaso. Prove que esta entidade imaterial, supostamente criadora do universo e da vida, existe.

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      • Ana Silva says:

        Azetech:

        Parece que o que é para mim “fruto do acaso” para o Azetech decorre de leis naturais. Sendo assim posso dizer que, para alem das estrelas, dos sistemas solares creio que foram leis naturais que permitiram o aparecimento da vida na Terra. Verdade que não consigo explicar todo o processo mas é tudo uma questão de leis da química e da física, ou seja de leis naturais.

        (mas veja que muitas vezes a formação de fósseis são uma questão de sorte, “fruto do acaso”)

        “Então mostre apenas UMA evidência que algo ocorre por acaso.” A substituição de uma base de DNA, que permite que alguns pombos tenham crista, como refiro no comentário que fiz a 20 de Março no post https://darwinismo.wordpress.com/2013/03/05/a-plasticidade-dos-pombos-esta-de-acordo-com-a-teoria-da-evolucao/.

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  9. Azetech says:

    Ana Silva

    Parece que o que é para mim “fruto do acaso” para o Azetech decorre de leis naturais.

    Em momento nenhum disse que as leis naturais “Criaram” as coisas. O que quis dizer que o máximo que sua fé pode chegar são as leis naturais, visto que sem elas NADA ocorre.
    Então a tua fé a leva ao panteísmo, onde a “toda poderosa” Mãe natureza (Leis universais), é responsável pela criação de tudo.
    Porém digo, a mãe natureza não é inteligente? Ela não possui racionalidade? Ora se as leis naturais possuem estas características, de onde surge o núcleo da fé no acaso? Acaso, como eu disse, NÃO EXISTE.

    Sendo assim posso dizer que, para alem das estrelas, dos sistemas solares creio que foram leis naturais que permitiram o aparecimento da vida na Terra. Verdade que não consigo explicar todo o processo mas é tudo uma questão de leis da química e da física, ou seja de leis naturais.

    Isso Ana, segundo a tua fé, o criador de tudo são as leis naturais. Com outras palavras, tu ama mais a criatura do que o criador, visto que a sua fé o leva a imputar capacidades divinas as leis naturais.

    (mas veja que muitas vezes a formação de fósseis são uma questão de sorte, “fruto do acaso”)

    Discordo. Se não houvesse uma lei por detrás do processo de fossilização, o mesmo não ocorreria.
    Com outras palavras, fossilização DEPENDE das leis naturais para existir, e não do acaso (que por sinal NÃO EXISTE

    A substituição de uma base de DNA, que permite que alguns pombos tenham crista, como refiro no comentário que fiz a 20 de Março no post https://darwinismo.wordpress.com/2013/03/05/a-plasticidade-dos-pombos-esta-de-acordo-com-a-teoria-da-evolucao/.

    Primeiro, nenhum cientista não conhece por completo toda estrutura genética para afirmar categoricamente o processo que levou os pombos tenham crista. O estudo genético tem muito a melhorar, e o que a pouco tempo era visto como “lixo”, hoje é essencial.

    Segundo, se não tivesse uma lei (ordem e Informação) por detrás da informação gênica, que levasse a adaptação dos seres (conhecido por vocês, como Micro-evolução), não existiria crista.
    O detalhe é que as variáveis existentes, imputados pelas leis naturais, são tão imensas, mas tão imensas, que pelo fato de não se identificar a maioria, erroneamente imputa-se ao acaso (que por sua vez NÃO EXISTE).
    Acaso não tem nada a haver com nenhum processo. Tudo é ocasionado por um emaranhado de leis PREVISÍVEIS, que pelo desconhecimento do homem, torna-se imprevisíveis.
    (Vide teoria do caos e efeito borboleta e entenderá o que estou a dizer)

    Por exemplo, tu poderás dizer que, um jogar de dados, seus resultados ocorrem aleatoriamente.
    O fato que não ocorrem aleatoriamente. O detalhe é que as variáveis em um simples jogar de dados são tão grandes, que pelo fato de não estarem finamente ajustados igualmente, seus resultados são diferentes . Se tu, ao jogar um dado, tiver 100% das variáveis ajustadas, os resultdos seriam sempre os mesmos. Variáveis como velocidade, posicionamento, altura, força do vento, gravidade, massa, etc… enfim TODAS variáveis sem exceção, os resultados sempre serão iguais.

    Como disse Ana, o acaso NÃO EXISTE. O máximo que a vossa fé pode chegar é na INFORMAÇÃO e ORDEM (Leis Naturais)

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  10. Azetech says:

    Ana Silva

    Parece que o que é para mim “fruto do acaso” para o Azetech decorre de leis naturais.

    Em momento nenhum disse que as leis naturais “Criaram” as coisas. O que quis dizer que o máximo que sua fé pode chegar são nas leis naturais, visto que sem elas NADA ocorre.
    Então a tua fé a leva ao panteísmo, onde a “toda poderosa” Mãe natureza (Leis universais), é responsável pela criação de tudo.
    Porém digo, a mãe natureza não é inteligente? Ela não possui racionalidade? Ora se as leis naturais possuem estas características, de onde surge o núcleo da fé no acaso? Acaso, como eu disse, NÃO EXISTE.

    Sendo assim posso dizer que, para alem das estrelas, dos sistemas solares creio que foram leis naturais que permitiram o aparecimento da vida na Terra. Verdade que não consigo explicar todo o processo mas é tudo uma questão de leis da química e da física, ou seja de leis naturais.

    Isso Ana, segundo a tua fé, o criador de tudo são as leis naturais. Com outras palavras, tu ama mais a criatura do que o criador, visto que a sua fé o leva a imputar capacidades divinas as leis naturais.

    (mas veja que muitas vezes a formação de fósseis são uma questão de sorte, “fruto do acaso”)

    Discordo. Se não houvesse uma lei por detrás do processo de fossilização, o mesmo não ocorreria.
    Com outras palavras, fossilização DEPENDE das leis naturais para existir, e não do acaso (que por sinal NÃO EXISTE

    A substituição de uma base de DNA, que permite que alguns pombos tenham crista, como refiro no comentário que fiz a 20 de Março no post

    Primeiro, nenhum cientista não conhece por completo toda estrutura genética para afirmar categoricamente o processo que levou os pombos tenham crista. O estudo genético tem muito a melhorar, e o que a pouco tempo era visto como “lixo”, hoje é essencial.

    Segundo, se não tivesse uma lei (ordem e Informação) por detrás da informação gênica, que levasse a adaptação dos seres (conhecido por vocês, como Micro-evolução), não existiria crista.
    O detalhe é que as variáveis existentes, imputados pelas leis naturais, são tão imensas, mas tão imensas, que pelo fato de não se identificar a maioria, erroneamente imputa-se ao acaso (que por sua vez NÃO EXISTE).
    Acaso não tem nada a haver com nenhum processo. Tudo é ocasionado por um emaranhado de leis PREVISÍVEIS, que pelo desconhecimento do homem, torna-se imprevisíveis.
    (Vide teoria do caos e efeito borboleta e entenderá o que estou a dizer)

    Por exemplo, tu poderás dizer que, um jogar de dados, seus resultados ocorrem aleatoriamente.
    O fato que não ocorrem aleatoriamente. O detalhe é que as variáveis em um simples jogar de dados são tão grandes, que pelo fato de não estarem finamente ajustados igualmente, seus resultados são diferentes . Se tu, ao jogar um dado, tiver 100% das variáveis ajustadas, os resultdos seriam sempre os mesmos. Variáveis como velocidade, posicionamento, altura, força do vento, gravidade, massa, etc… enfim TODAS variáveis sem exceção, os resultados sempre serão iguais.

    Como disse Ana, o acaso NÃO EXISTE. O máximo que a vossa fé pode chegar é na INFORMAÇÃO e ORDEM (Leis Naturais)

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  11. Azetech says:

    Mats

    Irmão,

    Alguns de meus comentários não estão sendo apresentados. Eu estou infringindo alguma regra do seu site?

    Abraço.

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