Os ossos de dragão encontrados na China são realmente ossos de dinossauro?

“E de noite saí pela porta do vale, para a banda da fonte do dragão, e para a porta do monturo, e contemplei os muros de Jerusalém“
Neemias 2:13

Dragão de Bronze

Os cientistas evolutivos alegam que os seres humanos e os dinossauros nunca poderiam ter coexistido uma vez que, segundo eles, os dinossauros deixaram de existir “milhões de anos” antes do aparecimento do homem. No entanto, as evidências físicas e históricas ao nosso dispor demonstram que os dinossauros e os seres humanos viveram lado a lado até bem pouco tempo. Uma das evidências em favor desta posição é a abundância de “lendas de dragão“, lendas essas presentes um pouco por todo o mundo, descrevendo criaturas cuja aparência é muito similar à dos dinossauros e outros répteis voadores presentes nos registos fósseis.

As fúteis tentativas evolutivas para explicar as semelhanças entre os dinossauros e as criaturas historicamente identificadas como “dragões” falham por completo. Por exemplo, em Zhucheng, na China, mais de 50 toneladas métricas foram recolhidas, com muitos milhares mais ainda por desenterrar.

Dragão VoadorOs fósseis de dinossauro são tão abundantes que o paleontólogo Xu Xing afirmou que os mesmos “podem ser encontrados nos pátios privados dos camponeses, junto das suas casas”. Os residentes locais já “escavam ossos de ‘dragões voadores’ para uso médico há varias gerações“. Há muito tempo que estes residentes associaram os fósseis de dinossauro com as antigas criaturas conhecidas como “dragões voadores.”

Não é mera coincidência o facto das descrições de dinossauro e répteis voadores se ajustarem perfeitamente às antigas descrições de dragões. Tal como afirma  Daniel Cohen:

Nenhuma outra criatura que alguma vez viveu se assemelhou tanto aos dragões como os dinossauros. Tal como os dragões, os dinossauros erm répteis enormes…. Parece que as lendas de dragão podem ter começado com dinossauros. (1975, pp. 104,106).

A Bíblia – a Palavra de Deus – claramente revela que Deus criou todas as criaturas – tanto os répteis voadores e dinossauros, como os seres humanos – no 5º e no 6º dia da Criação. As repetidas referências ao facto dos fósseis de dinossauro estarem conectados às lendas de dragões, acrescentam evidências históricas ao convicente argumento dos dinossauros e os seres humanos terem coexistido no passado (e não estarem separados pelos imaginários “milhões de anos”).

Fonte

REFERÊNCIAS
Cha, Ariana (2010), “China Spends Billions to Study Dinosaur Fossils at Sites of Major Discoveries,” The Washington Post, January 26, [On-line], URL: http://www.washingtonpost.com/wp-dyn/content/article/2010/01/25/AR2010012503035_pf.html.
Cohen, Daniel (1975), The Greatest Monsters in the World (New York: Dodd, Mead, & Company).
Lyons, Eric and Kyle Butt (2008), The Dinosaur Delusion (Montgomery, AL: Apologetics Press).

About Mats

"Posterity will serve Him; future generations will be told about the Lord" (Psalm 22:30)
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37 Responses to Os ossos de dragão encontrados na China são realmente ossos de dinossauro?

  1. M.L. says:

    Anos atrás eu assisti esse documentário sobre dragões no animal planet, a discussão gira em torno de uma suposta carcaça de dragão encontrada em uma região gelada (correspondente com a História Medieval), vou deixar a seleção de vídeos: http://www.youtube.com/playlist?list=PL236FBDC50391A64F&feature=plcp Espero muito que não seja fake como a madeira da Arca de Noé…

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  2. Carlos says:

    O Dragão Na Minha Garagem

    – Um dragão que cospe fogo pelas ventas vive na minha garagem.
    Suponhamos que eu lhe faça seriamente essa afirmação. Com certeza você iria querer verificá-la, ver por si mesmo. São inumeráveis as histórias de dragões no decorrer dos séculos, mas não há evidências reais. Que oportunidade!

    – Mostre-me – você diz. Eu o levo até a minha garagem. Você olha para dentro e vê uma escada de mão, latas de tinta vazias, um velho triciclo, mas nada de dragão.

    – Onde está o dragão? – você pergunta.

    – Oh, está ali – respondo, acenando vagamente. – Esqueci de lhe dizer que é um dragão invisível.

    Você propõe espalhar farinha no chão da garagem para tornar visíveis as pegadas do dragão.

    – Boa idéia – digo eu –, mas esse dragão flutua no ar.

    Então, você quer usar um sensor infravermelho para detectar o fogo invisível.

    – Boa idéia, mas o fogo invisível é também desprovido de calor.

    Você quer borrifar o dragão com tinta para torná-lo visível.

    – Boa idéia, só que é um dragão incorpóreo e a tinta não vai aderir.

    E assim por diante. Eu me oponho a todo teste físico que você propõe com uma explicação especial de por que não vai funcionar.

    Qual a diferença entre um dragão invisível, incorpóreo, flutuante, que cospe fogo atérmico, e um dragão inexistente? Se não há como refutar a minha afirmação, se nenhum experimento concebível vale contra ela, o que significa dizer que o meu dragão existe? A sua incapacidade de invalidar a minha hipótese não é absolutamente a mesma coisa que provar a veracidade dela. Alegações que não podem ser testadas, afirmações imunes a refutações não possuem caráter verídico, seja qual for o valor que possam ter por nos inspirar ou estimular nosso sentimento de admiração. O que eu estou pedindo a você é tão somente que, em face da ausência de evidências, acredite na minha palavra.

    Carl Sagan

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    • Mats says:

      Qual a diferença entre um dragão invisível, incorpóreo, flutuante, que cospe fogo atérmico, e um dragão inexistente?

      Quem é que defende os “dragões inexistentes”?

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      • Acyr do Carmo Júnior says:

        Quem defende os “Dragões inexistentes??” ou melhor, que já existiram ou melhor, co-existiram com os homens são os cristãos, baseados na bíblia. Jó 41, o capítulo todo, especialmente oas versículos 18,19…

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    • Estou a pensar promover o seu comentário a post no meu blog (cuja autoria lhe será devidamente atribuída). Espero que não se importe. Está mesmo cómico.

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      • Ismael says:

        Maria

        Conforme no seu blog:

        “O texto acima é da autoria de um comentador do blog “Darwinismo” que assina “Carlos”, passado do português do Brasil para o português de Portugal. É claro que os criacionistas que o leram não entenderam a analogia com deus (ou fingiram que não entenderam). Isto é basicamente o que os crentes fazem relativamente ao seu deus, que aqui corresponde ao dragão invisível.”

        A diferênça entre o crer e o não crer em Deus está em um ponto muito básico:

        Os testemunhos das Escrituras Sagradas. Homens que tiveram um relacionamento com Deus e testemunharam sua ação. Isso não soa loucura, porque assim como Deus agia naquela época ele age conosco também.

        Agora, o que é valido? Testemunhos da realidade ou teorias sobre o mundo que até hoje não conseguiram refazer em laboratório nem ao menos sobre a ação do acaso? Pessoas que viram e se relacionaram com Deus (vendo sua ação e poder) ou pessoas que criam fantasias evolutivas?

        Preferes escutar pessoas que vivem de fantasias ou pessoas que são testemunhas de Alguém que é real. E ainda os testemunhos das sua EXISTÊNCIA, além de acontecer hoje e em diferentes épocas no passado, estão relatadas em escrituras dos tempos iniciais do homem.

        Você prefere interpretar coisas mortas sobre aspecto da sua imaginação do que confiar em testemunhas.

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      • “fantasias evolutivas”? “Fantasias” desde quando? A fantasia que eu aqui vejo é esta: “Testemunhos da realidade”. Se quiser aceitar que deus existe por fé é consigo, mas dizer que a Bíblia (os tais testemunhos) são evidência é disparate.

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      • Mats says:

        Maria, tu tens problemas de leitura? Escreve-se Deus e não “deus”.

        Voltas a escrever Deus em minúsculas, e podes procurar outro blogue para comentar. Primeiro e último aviso.

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      • Melhor ainda: o que você basicamente está a fazer (voltando à analogia do dragão) é dizer que a diferença entre acreditar no dragão na garagem ou não é aceitar ou não a palavra do seu amigo (ou primo, etc) que já ouviu o dragão, já comunicou com ele ou algo do género.

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      • Ismael says:

        Não se prova existência de alguém por métodos ciêntificos, mas por meio de provas testemunhais. Por isso que são evidências, até porque as Escrituras deixam claros o lugar, a época, os reis que ali viviam… e as testemunhas são evidências da existência d’Ele.

        Como é que se pode provar a existência de alguém que é Espírito, por um método que se usa de repetições em laboratórios? Você que usar meios físicos para medir o poder de Deus e sua Pessoa? Você quer que Ele se evidência para que você o teste quimicamente, fiscamente, e por meio da matéria… no entanto esquece que Ele em sua exitência é superior a tudo. E ainda mais: Ele da os idícios em sua palavra de como conhece-lo.

        Diga-me, fala-se: “prova-me ciêntificamente”. No entanto ele não é matéria, nem é constituido de criação… porque para provar uma evidência deve-se levar em conta do que é feito. Não falamos de um objeto e sim de alguém com Personalidade. Assim, evidência ciêntifica é um método errado para isso…

        Como já disse a cima: Não comprovamos a existência de alguém, mas sim por testemunhos de diversas pessoas e seus relatos verídicos provam a sua exitência. E a bíblia além de dar os testemunhos necessários para isso, vai além, mostra-nos que também podemos conhece-lo.

        Jesus disse uma vez: “E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”

        A Fé que Ele propõe é de conhecer a verdade, isto é, não se baseia em ignorância, mas sim em conhecer.

        Quando me refeiro a Deus especificamente, me refeiro ao Deus das Escrituras, é claro que temos os testemunhos de Jesus, Deus que se tornou carne. Não preciso citar a continuação disso.

        Essa teoria do “dragão” que foi proposta é valida enquanto ouver uma pessoa como testemunha. Mas agora, se ouvessem relatos de várias pessoas e esses relatos são verídicos, essa teoria cai por terra.

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      • O meu ultimo comentário era dirigido ao Ismael.

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    • Carlos,

      Não conheço nenhum adulto que acredita em dragão invisível.
      Não conheço nenhuma civilização baseada em dragão invisível.
      Não conheço nenhuma religião que considere um dragão invisível um ser divino.
      Nunca ouvi uma pessoa dizer que foi transformada pelo dragão invisível.
      O dragão invisível não constitui o dilema existencial humano desde sempre.
      Nenhuma tradição de pensamento humano se ocupa com o dragão invisível.
      Nenhum gênio da humanidade viveu atormentado por causa do dragão invisível.
      O dragão invisível não se sustenta num texto considerado sagrado por mais da metade da população mundial, escrito ao longo de dois mil anos, por 40 autores diferentes.
      Não existe quem atribua a existência do Universo ao dragão invisível.
      Jamais alguém defendeu sua fé no dragão invisível com a própria vida.
      Nenhuma das virtudes humanas é associada ao dragão invisível.
      O dragão invisível não é uma crença universal e atemporal.
      O dragão invisível não ajuda a explicar o mundo em que vivo.
      O dragão invisível não ajuda a explicar a complexidade da raça humana.
      O dragão invisível não ajuda a explicar o homem que sou.

      (Texto de autoria de Ed René Kivitz, adaptad por mim)

      Abraço

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    • Parabéns. Apenas confirmou o que o Carlos queria dizer com a analogia do dragão.

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    • O primeiro fóssil de dinossauro de que se tem notícia foi encontrado na China, e a descoberta está registrada em um livro de mais de 1.700 anos. Na época, porém, os chineses acreditaram que eram ossos de um dragão. Assim, o primeiro dinossauro oficialmente descrito foi achado em 1676, na Inglaterra, datado em rochas do período Jurássico com 166 milhões de anos.
      Como ainda não se sabia sobre dinossauros, os cientistas pensaram que aquele era um osso da perna de um humano gigante! Mais tarde, em 1815, encontraram um grande pedaço de mandíbula com vários dentes, identificado como tendo pertencido a um grande réptil, e, em 1824, o paleontólogo britânico William Buckland, relacionando os dois fósseis, publicou o primeiro trabalho que descrevia o Megalosaurus (“grande lagarto”).

      http://mundopre-historico.blogspot.com.br/2013/12/o-primeiro-dinossauro-descoberto.html

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    • Leo Lacerda says:

      Quando li essa estória do dragão invisível fiquei pensando na evolução…não se trata da mesma base?? seres imaginários que viveram em grande número no planeta.
      veja o “diálogo” entre um criacionista e um evolucionista:

      darwinista:
      mas como a fossilização é um evento muito raro de acordo com a minha mitologia, vc não consegue ter fosseis desses animais transitórios,
      criacionista:
      mas hoje, não conseguimos ver especies transitando de uma para outra??
      darwinista:
      não, isso é um evento muito lento para ser observado por nós…
      criacionista:
      mas qual a evidência que temos???
      darwinista:
      ahhh é só olhar a tua volta…olha a variedade enorme de animais…isso explica a evolução…
      criacionista:
      bom…eu não concordo…podem ter sido criados também
      darwinista:
      seu ignorante!!, fanático religioso!! que crê em seres imaginários!!!

      Raciocínio (i)lógico do evolucionista ateu toddynho!

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  3. Ismael says:

    Carlos

    Alguém falou em dragões invisíveis?

    ” Os fósseis de dinossauro são tão abundantes que o paleontólogo Xu Xing afirmou que os mesmos “podem ser encontrados nos pátios privados dos camponeses, junto das suas casas”. Os residentes locais já “escavam ossos de ‘dragões voadores’ para uso médico há varias gerações“. Há muito tempo que estes residentes associaram os fósseis de dinossauro com as antigas criaturas conhecidas como “dragões voadores.” ”

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  4. Ismael says:

    Segundo as fonte do texto do Mats:

    They are so numerous here that “fossils can even be found in some farmers’ private courtyard areas and next to their houses,” said Xu Xing, a paleontologist at the Chinese Academy of Sciences who is one of the lead researchers on the excavation here.

    Residents in and around Zhucheng, on China’s east coast in Shandong Province, have been digging up “flying dragon” bones for use in medicinal concoctions for generations. But it took a long time for the state to recognize their value.

    Dinosaur researchers “had absolutely no money in the 1990s,” said Clark, who has been coming to China to do research since 1991. But by 2002, the government put a stop to people who smuggled dinosaur bones and eggs and sold them. Now, Clark said, “because they are finding so many amazing fossils, the Chinese government is putting a lot of money into it.”

    As a result, there are more than 30 excavation sites in this area, the largest of which was discovered in 2008 and has been nicknamed the “Dinosaur Stream.”

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  5. Ismael says:

    Carlos

    E se você ficou em dúvia ainda da uma olhada no site da BBC nesse link:

    http://news.bbc.co.uk/2/hi/science/nature/3740456.stm

    Com fotosdo fóssil e tudo.

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  6. Pelo que podemos concluir que não apareceu nenhum fóssil que se assemelhasse a dragões. Isto não implica que nunca tenham existido dragões. Apenas que nunca apareceu nenhum fóssil de dragões.

    E, como é óbvio, não apareceu nenhum fóssil de mamífero grande ou de aves modernas.

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    • Podemos concluir também, que não há nenhuma evidência/prova que os antigos não tenham convivido com os dinossauros mencionados por eles como ‘dragões’.

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    • Nos anos 90, aqui, no Brasil, eu fiquei sabendo através de uma revista que falava de dinossauros, que um amigo meu falecido me emprestava, que o dragão (não esse que voa das estórias da Idade Média na Europa e nem aquele que é comprido feito uma cobra e que foi usado como símbolo do Mortal Kombat), mas sim, o dinossauro dragão que parecia muito com o T-Rex e seus ossos foram encontrados na China!!! Bom, pelos menos esta revista que li mostrou algumas evidências muito fortes!!! Bons sonhos!!

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  7. jephsimple says:

    Maria Teodósio,
    “Melhor ainda: o que você basicamente está a fazer (voltando à analogia do dragão) é dizer que a diferença entre acreditar no dragão na garagem ou não é aceitar ou não a palavra do seu amigo (ou primo, etc) que já ouviu o dragão, já comunicou com ele ou algo do género.”

    Essa técnica não é nova o.O

    Vou retirar algumas refutações sobre essa técnica [confira aqui na integra http://projetoquebrandooencantodoneoateismo.wordpress.com/2012/09/26/tecnica-dragao-na-garagem-carl-sagan/%5D

    […]Claro que a refutação, seguindo a linha da história de Sagan, que vem em 95% dos casos é: “Mas esse Dragão não é um Dragão comum; é um Dragão imaterial e espiritual”. Mas um ser que não tenha forma nem características físicas pode sequer ser chamado de Dragão? Esse é o estratagema erístico da Distinção de Emergência. Palavras e nomes não surgem sem causa do nada; eles se referem a entes específicos de acordo com a necessidade de indicar historicamente, sendo que cada nome possibilita o entendimento e a diferenciação dos entes. E o que diferencia os seres físicos um dos outros são suas características essenciais de forma e etc. Como sabemos que uma flor não é uma pedra? Pelas suas características físicas. Mas se um ente X perde TODAS suas características físicas, como ainda podemos chamá-lo pelo seu nome físico? Essa seria uma violação absurda de qualquer noção de identidade.

    Então se ele alegou que era um Dragão com “fogo” e “ventas”, deveria ser físico; se não é físico, então é outra coisa e a história já poderia terminar por aí.

    Nessa hora, ele pode desistir de chamá-lo de Dragão e dizer: “Ok, realmente não tem lógica chamar um ser imaterial de Dragão. Mas como você sabe que não existe algo imaterial na minha garagem?”.

    Como eu expliquei, aí entramos em uma discussão que é filosófica, não científica. E temos que providenciar justificativas filosóficas para a alegação. A resposta deveria ser uma de três: “(a) Eu sei que não há, porque eu tenho argumentos CONTRA a existência do ser sem forma imaterial na sua garagem;” “(b) Eu não sei se há, pois eu não tenho argumentos contra, nem a favor;” “(c) Eu sei que há, pois eu tenho argumentos a favor da existência desse ser;”.

    No caso de Deus, temos livros e livros de filosofia que tratam da racionalidade da crença em Deus e da Sua existência. E o ser sem forma e imaterial na garagem dele? Fica difícil citar qualquer livro na história da Filosofia falando do pseudo-Dragão na garagem. Só por aí já dá para ver que a situação epistêmica para o conhecimento de Deus é DIFERENTE para o conhecimento do pseudo-Dragão. Logo, o pseudo-Dragão NÃO pode ser comparado a Deus.

    Detalhe que esse sequer é um argumento CONTRA a existência de Deus. No máximo, teríamos que adotar uma postura agnóstica sobre o assunto até ter justificativa contra. Mas talvez o objetivo fosse dizer que a crença em Deus é injustificada do ponto de vista do conhecimento e algo como “alegações que não podem ser testadas e afirmações imunes a refutações não possuem caráter verídico”.

    Mas como foi visto, tal idéia é falsa.

    EXISTE uma base para justificar a crença em Deus. Da mesma forma, também não é verdade que toda crença sem justificativa ou irrefutável é injustificada ou “não possui caráter verídico”.

    Eu tenho várias crenças que não posso justificar, mas nem por isso elas são irracionais. Por exemplo: não posso provar que existem outras mentes em outras pessoas. Não posso provar que o mundo externo realmente existe – no máximo, posso adotar isso como uma postura prática.

    E por isso, eu devo achar que a alegação “outras mentes existem” não tem valor de verdade? Dificilmente. Essa é uma crença que tenho, que faz sentido com minhas experiências e que, mesmo não tendo justificativa, é útil para meu entendimento do mundo. Não há nada de irracional em aceitar essa idéia e muito menos em acreditar que só porque não tenho uma prova disso ela é falsa (lembra a falácia Se não há provas que existe, então não existe).

    Enfim, os pontos principais:

    (1) A comparação de Deus com um Dragão é inversão de planos;
    (2) Se a alegação for de um Dragão imaterial, então é a falácia da Distinção de Emergência, pois algo imaterial não é um Dragão;
    (3) Se a alegação for sobre a existência de coisas imateriais, então podemos ir para argumentos contra e a favor da existência;
    (4) Há argumentos para a existência de Deus e não há para o pseudo-Dragão, o que os coloca em situações DIFERENTES;
    (5) Portanto, a analogia falha;

    ___________________________________________________________________________

    Agora a Maria acredita na teoria da evolução, pois bem Maria, se tu acreditas apenas em evidências científicas, se todas as tuas faculdades cognitivas se baseiam em ciência operacional … como tu crês que é possível existir design inteligente e não existir designer? Como pode existir informação e não existir mente que cria e compreende informação?

    Se tens uma hipótese para isso como tu testas e falseia esta tua hipótese que tanto defendes e crês?

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  8. Patrick Araujo says:

    Bem eu acredito em Deus e ponto n questionem isso questionem o q vou falar, na biblia a o livro mais lido do mundo e q quase todo mundo tem (o q é inquestionavel) fala em alguns trechos de criaturas q cospem fogo voam, esse trecho pelo q me lembro quer dizer q se o homem mal consegue derrotar uma das criaçoes de Deus entao ele nem poderia tentar se comparar a ele, e isso n é so na biblia, os maias monstram imagens de criaturas quase iguais aos dragoes em paredes, etc, os europeus em muitas areas da europa, os asiaticos principalmente os chineses, entre outros.

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  9. Hezio says:

    Sabe-se com certeza que mais de 99% de todas as espécies que já viveram no planeta já estão extintas. Se todas foram criadas em apenas dois dias, então há algumas perguntas que precisam ser respondidas:
    1) Como os ecossistemas do planeta comportaram essa quantidade e diversidade de espécies, praticamente 100 vezes maior que a de hoje, sem entrarem em colapso? Qualquer pecuarista sabe que um hectare de pastagem comporta em média três bois. Coloque 300 bois em um hectare de pastagem para ver o que acontece com ela e com a boiada.
    2) Porque jamais um fóssil humano foi encontrado nas camadas geológicas onde os dinossauros são encontrados?
    3) Porque os fósseis de dinossauros são encontrados sempre nas mesmas camadas geológicas em qualquer continente?
    4) Porque as lendas referentes aos dragões surgiram apenas na China, e não na Europa, nas Américas ou na Austrália, continentes que também possui fósseis abundantes de dinossauros?
    Os “imaginários” milhões de anos, são dados do mundo, solidamente corroborado por evidências, fatos e dados. Não foram “imaginados” por ninguém. Portanto quem discorda, ou não aceita essas evidências deve apresentar outras evidências, fatos e dados; mais coerentes, mais consistentes e e mais convincentes do que as que são aceitas hoje pele ciência. Fazendo isso, com certeza serão levados a sério na ciência.

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  10. Outro Carlos says:

    O problema do Cristianismo e a maioria das demais religiões, é a tentativa de racionalizar a fé. A fé e em especial, a experiência com Deus, é pessoal e intrasferível. Querer apresentar Cristo aos demais pelo viés científico ou mesmo filosófico, é deturpar a mensagem genuina e pessoal de Cristo. A ciência explica e é eficaz em lidar com o mundo concreto. Quanto ao espiritual, ele apenas tem significado para quem crê nele (ênfase no termo significado.)

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  11. Edson Silva says:

    Ainda que se diga, que estes animais eram dinossauros, pelo que li em outras fontes, há um outro problema, na profundidade em que foram encontrados, sugere que eram contemporâneos de humanos.

    Ou seja, ainda que se admitam que são dinossauros, haverá que se adimitir que houveram dinossauros que conviveram com humanos.

    Sobre as discussões religiosas a cerca do dragão invisível, acho que não cabem aqui, mas cabe uma correção, houveram sim, dragões como Tiamat (da cultura da babilônia) , que foram adorados por culturas antigas.

    Não acho impossível, que o Tiamat de caverna do dragão, tenha se inspirado de alguma forma.

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  12. Errado says:

    Quer saber mais sobre dragões? Da uma passada nesse vídeo aqui: https://www.youtube.com/watch?v=3AC9v9GLlkg

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  13. Marcos says:

    eu sempre achei mesmo que o paralelo dinossauro-dragão era muito forte para ser uma mera coincidência…

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    • Miguel says:

      eu sempre achei mesmo que o paralelo dinossauro-dragão era muito forte para ser uma mera coincidência…

      Se não fossem as implicações anti-evolucionistas, há muito que se aceitaria que muitos dos “dragões” dos livros históricos e da mitologia são os animais que hoje chamamos de “dinossauro”.

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  14. Marcio Silva says:

    Gostaria de mencionar várias coisas que li, mas em especial gostaria de chamar atenção para uma coisa!, Quando na Bíblia menciona que DEUS criou em sete dias, minha opinião é que NÃO SERIAM sete dias de 24 horas cada um, não poderiam ser cada dia 01 milhão de anos? ou cem milhôes etc…, observe que na tradução que conhecemos ELE criou dia e noite no 4° dia, e criou monstros marinhos e outros mais, O HOMEM somente no 6º dia, MAS SERÁ QUE foram dias de 24 horas. e usando a Bíblia NÃO encontro base para que eu não creia que existiram dinossauros ou vida extraterrestre. no Livro de Jó capítulo 40 menciona um animal muito grande, que animal seria esse? Não sejamos ignorantes e radicais, SOU RADICAL QUANDO À MINHA FÉ EM JESUS, MAS SOU COERENTE.

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