O porquê dos evolucionistas serem péssimos cientistas quando pensam como evolucionistas

ArchaeopteryxNo ano de 2010 pesquisadores usando tecnologia de ponta determinaram que as penas que se encontravam no fóssil duma ave, como indicado pela parte das penas por eles digitalizada, eram bastante escuras quando o pássaro ainda estava vivo.1 Agora, e alguns anos depois, outra equipa de pesquisadores digitalizou ainda mais penas e os novos dados dão-nos uma imagem ainda mais clara da sua plumagem. Mas ao mesmo tempo que reportam os resultados, os factos estão a ser misturados com a mitologia.

Os pesquisadores sediados na “School of Earth, Atmospheric and Environmental Sciences” da Universidade de Manchester, usando tecnologia de scan Raio-X (da SLAC National Accelerator Laboratory de Stanford University), obtiveram resultados onde era visível que a ave, um archaeopteryx alegadamente com 130 milhões de anos, tinha penas claras com pontas mais escurecidas. 

Como foi possível que um fóssil supostamente com essa idade revelasse um tal nível de detalhe?

Segundo notícias provenientes da Universidade de Manchester,

“Eles encontraram metais-vestigiais que foram já associados com pigmentos e compostos orgânicos de enxofre que só podem ter a sua origem nas penas originais do animal.

Mas as moléculas orgânicas tais como os pigmentos, e especialmente as proteínas, não deveriam estar presentes se o espécime tem mais do que um milhão de anos. Estes dados observacionais desafiam as datas na ordem dos “milhões de anos” que foram associadas ao fóssil.

No entanto, os crentes nos milhões de anos podem com frequência suprimir evidências contraditórias tais como esta. O auto-chefe do artigo – Phil Manning – disse o seguinte ao Journal of Analytical Atomic Spectrometry, 

O facto destes compostos terem sido preservados neste lugar durante 150 milhões de anos é extraordinário. 2

O “facto”? Qual foi a metodologia cientifica empregue que determinou que os alegados são um “facto”? A única parte factual desta história, confirmada pelas observações cientificas, identifica a existência de bioquímica primordial ainda encapsulada nas rochas. A mitologia dos “milhões de anos” é de facto a única parte “extraordinária” desta reportagem – demasiado extraordinária para o senso comum.

Fonte

* * * * * * *
Esta é a forma como os evolucionistas operam: qualquer dado observado que contradiga a mitologia dos milhões de anos é minimizada, e o paradigma toma preeminência sobre os factos. Se o fóssil deste animal ainda contém substâncias bioquímicas que nunca poderiam existir durante os imaginários “milhões de anos”, então a conclusão científica a tomar é inferir que o fóssil não tem milhões de anos.

É desta forma que toda a ciência opera – excepto a teoria da evolução.

Com a teoria da evolução, os dados são subservientes à teoria, e como tal, se o fóssil tem substâncias que nunca poderiam existir durante milhões de anos segundo condições normais, então é porque algo “extraordinário” deve ter preservado o fóssil. E nós sabemos que isto deve ser assim porque o Consenso Científico diz que a Terra tem milhões de anos.

Referências

  1. Thomas, B. Archaeopteryx Fossil Shows ‘Striking’ Tissue Preservation. Creation Science Updates. Posted on icr.org May 19, 2010, accessed June 14, 2013.
  2. X-rays reveal new picture of ‘dinobird’ plumage patterns. University of Manchester News. Posted on manchesteracuk on June 12, 2013, accessed June 14, 2013.

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19 Responses to O porquê dos evolucionistas serem péssimos cientistas quando pensam como evolucionistas

  1. Não encontraram proteínas. Encontraram traços de elementos quimicos. Não havia era no passado maneira de os identificar.

    Le o artigo todo e não na diagonal.

    Se estás convencido que é impossível que os tracos de enxonfre e zinco tem uma melhor explicação que pertencer ao ser vivo ou que não podem ter sobrevivido 150 milhões de anos explica porquê.

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    • Mats says:

      Não encontraram proteínas. Encontraram traços de elementos quimicos. Não havia era no passado maneira de os identificar.

      O texto não diz que encontraram proteínas.

      Se estás convencido que é impossível que os tracos de enxonfre e zinco tem uma melhor explicação que pertencer ao ser vivo ou que não podem ter sobrevivido 150 milhões de anos explica porquê.

      Os evolucionistas que analisaram o fóssil qualificaram de “extraordinário” o grau de preservação de alguns elementos químicos. Porque será que eles pensam assim?

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      • E não concordas que é extraordinário a bicheza fossilizar, ser encontrada e ainda por cima encontrarem-se infimas porções de metais ?

        Há cinco anos atrás não havia tecnologia para isto.

        Infelizmente, e por terem passado 150 milhões de anos não se vão encontrar tecidos como nos mamutes.

        Podes dizer que era tecido orgânico ou pele ou até dna.

        Como sabemos isso não corresponde à verdade.

        Foram encontrados traços de material orgânico mas em fósseis com metade da idade.

        Como uma mole são 6 seguido de 23 zeros é possível que mesmo ao fim de muitos milhões de anos haja moléculas orgânicas sobreviventes. A nossa tecnologia não as consegue encontrar.

        Há 20 anos nem se sonhava com poder clonar mamutes. Nem encontrar infimas quantidades de metais num fóssil.

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      • Mats says:

        E não concordas que é extraordinário a bicheza fossilizar, ser encontrada e ainda por cima encontrarem-se infimas porções de metais ?

        Os evolucionistas que fizeram o estudo acham isto fora do normal. Porque achas que é?

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    • Carlos says:

      Mas metais não são elementos comuns desse planeta? Acho que o pessoal não interpretou bem a critica, que está em achar que os metais encontrados vem da decomposição de um pigmento pertencente à própria pena. Estes traços poderiam ser de outros organismos, poderiam ser do solo, do sangue ou da carne da própria ave. Mas estão afirmando com certeza plena de que se trata de metais advindos do pigmento da pena.

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  2. Luiz says:

    Com a palavra, Olavo de Carvalho: “A Ciência Moderna já foi totalmente exorcizada nos últimos 30 anos dos seus aspectos enganosos e tenebrosos, com o desmascaramento da falsidade nas biografias de seus fundadores, somado ao escândalo do sem-número de fraudes científicas na tentativa, muitas vezes, de impedir seu colapso e até mesmo uma convulsão social”.

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  3. Douglas says:

    Toda teoria da Evolução é fundamentada em raciocínio circular e isso não é Ciência.
    Isso é escolher primeiro a ideologia naturalista como verdadeira e depois realmente observar os fatos com a “mente aberta”.

    Muito bom, igual a todos artigos desse site.

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  4. jephsimple says:

    “O facto destes compostos terem sido preservados neste lugar durante 150 milhões de anos é extraordinário. ”

    O evolucionismo é cheio de “fatos” extraordinários.

    Tecidos moles em dinonssauros de milhões de anos, ao passo que pouco se tem sobre a mais recente das criaturas deste planeta chamada homem[segundo a cosmovisão naturalista].

    A extraordinária evolução CEGA de mamífero terrestre para cetáceos[mesmo com tempo insuficiente], a extraordinária evolução CEGA de seres parecidos com ocapi em girafas E ETC, ETC, ETC e ETC.

    A extraordinária evolução CEGA de quadrúpede primata irracional para bípede racional …

    Os incontáveis sistemas biológicos complexos que surgiram após evoluções cegas, a saber erros genéticos, ou mudanças aleatórias na cópia[para o neo darwinismo essa é a opção lógica, e não ERROS GENÉTICOS].

    Forças naturais a saber processos isolados de matéria e energia extraordinariamente originando informações complexas específicas muito mais avançadas dq qqr sistema de informação que o homem já criou.

    Realmente o evolucionismo é extraordinário. >>> “A diversidade da vida na terra é produto da evolução: um processo natural não supervisionado, impessoal e imprevisível de descendência temporal com modificação genética que é afetada por seleção natural, acaso, contingências históricas e alterações ambientais” (citado em Johnson, 15)…. Julian Huxley, um campeão do Darwinismo, explicou a seleção natural como aquilo que “converte o ACIDENTE em DESÍGNIO APARENTE, o ACASO em PADRÃO ORGANIZADO” (Huxley, 36).

    Só não estou encontrando as estraordinárias evidências, a extraordinária lógica, a extraordinária matemática evolucionista.

    Mas ele esta aí,sendo afirmado como fato nas revistas “científicas”, em programas que tratam da natureza. O Divino deve ser expulso da mente das pessoas … Isso me soa como apostasia , e os naturalistas nem sabem disso.

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    • Carlos says:

      A hipótese da evolução precisa descobrir como erros na duplicação genética pode criar um mecanismo funcional. A mudança nos mamíferos que você citou não são tão extraordinárias como a industria de síntese proteica que teve que “surgir do nada”. Não tem como um processo aleatório de tal velocidade conseguir criar algo assim. Ainda mais com a seleção natural podando qualquer tentativa de diversificação.
      Só seria possível se existir um processo, uma lei universal, que reja a evolução das espécies. É difícil pensar num princípio desses que exclua qualquer deidade, no paradigma que temos é estranho algo como “a estrutura viva tende ao complexo, organizado e funcional”. Mas se encontrarem um princípio como este, não poderão(apesar de tentarem e o fazerem) que este não é, com certeza, causado por Deus ou uma inteligência).

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      • jephsimple says:

        Carlos,

        Primeiro, concordo com vc quando diz que as mudanças nos mamíferos que citei não são tão extraordinárias quando o mundo molecular que rege a vida em diversos níveis diferentes de forma extremamente eficiente.

        Fui um tanto generoso com os neo darwinistas… citei aquilo que pode soar como plausível aos desapercebidos.

        ____________________________________________________________________

        Segundo

        “A hipótese da evolução precisa descobrir como erros na duplicação genética pode criar um mecanismo funcional.”

        Nessa parte eu penso [é uma opinião minha] que existe equívoco e até mesmo desonestidade intelectual naturalista.

        Eu me refiro a palavrinha erro … sim … erro por definição é muito mais metafísico dq algo do escopo materialista … por isso afirmo que a afirmação mais correta do naturalismo é mudanças aleatórias na duplicação dos genes e não ERROS na duplicação dos genes.

        Mas essa afirmação que ocorrem mutações aleatórias na duplicação dos genes é um pressuposto naturalista, nda tem haver com verificação empírica …

        Uma verificação empírica, já nos forneceu evidências de que ocorrem erros na duplicação, e já nos mostrou que o DNA [um DNA específico] cuida para corrigir erros, com uma eficiência de 99,999% .

        Sem invocar qqr pressuposto, apenas vendo como as células funcionam verificamos que aleatoriedade é apenas um pressuposto que se encaixa na cosmovisão naturalista, e não poderia ser diferente …seria contraditório se os materialistas, naturalistas, neo darwinistas afirmassem outra coisa.

        Portanto a inferência de erro para o naturalismo é algo bem subjetivo, ou seja , de forma objetiva, não existem erros ou acertos, apenas eventos sem significados … quem dá o significado somos nós …mas não condiz com a realidade da natureza… ela não possui intenção de acertar … por isso não poderia errar (Isso é muito óbvio).

        Um abraço.

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    • Ismael says:

      jephsimple

      Bato palmas pelo seu comentário. Muito pertinente!

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  5. uhx116 says:

    “…qualquer dado observado que contradiga a mitologia dos milhões de anos é minimizada…”
    A “mitologia dos milhões de anos” não é de todo exclusiva dos evolucionistas, outros ramos da ciência como a física e a cosmologia apoiam esses dados, quem tiver provas contra, submeta-as ao escrutínio, como todos os cientistas fazem.

    “Se o fóssil deste animal ainda contém substâncias bioquímicas que nunca poderiam existir durante os imaginários “milhões de anos”, então a conclusão científica a tomar é inferir que o fóssil não tem milhões de anos.”
    Correcto mas também poderia querer dizer que essas substâncias poderiam ter sido preservadas em condições incomuns ao longo de milhões de anos, e tal “teoria” pode ser testada para se verificar se é válida.
    Porém tenho a dizer que o texto indica que as tais substâncias orgânicas já não se encontravam no espécime em questão, apenas metais vestigiais que costumam estar associados as essas substâncias.

    P.S. Nas regras dos comentários encontra-se isto: “…”deus” em vez de Deus, só links…”.
    Gostaria que explicasse (se puder) o motivo para nos podermos apenas referir a um “deus” com D maiúsculo, pois, normalmente usa-se o D maiúsculo apenas no “deus” mais socialmente aceite em determinada cultura, neste caso, o cristão, e o d minúsculo no caso de “deuses” (plural) ou outro “deus” que não o cristão.
    Quanto ao “só links” não compreendo qual será o problema desde que se encontrem em contexto e apontem para provas contra e/ou a favor do que está a ser dito, para os estudos originais ou para respostas e/ou análises do mesmo assunto de outros blogs que possam ter algo a acrescentar e/ou refutar ao seu.

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    • Mats says:

      “…qualquer dado observado que contradiga a mitologia dos milhões de anos é minimizada…”
      A “mitologia dos milhões de anos” não é de todo exclusiva dos evolucionistas, outros ramos da ciência como a física e a cosmologia apoiam esses dados

      Normalmente, são profissionais da Física e da Química que agem segundo crenças evolutivas.

      , quem tiver provas contra, submeta-as ao escrutínio, como todos os cientistas fazem.

      14 fenómenos naturais que contradizem os mitológicos “milhões de anos”

      “Se o fóssil deste animal ainda contém substâncias bioquímicas que nunca poderiam existir durante os imaginários “milhões de anos”, então a conclusão científica a tomar é inferir que o fóssil não tem milhões de anos.”
      Correcto mas também poderia querer dizer que essas substâncias poderiam ter sido preservadas em condições incomuns ao longo de milhões de anos,

      Mas isso é uma tentativa de salvar a crença nos imaginários “milhões de anos”. Para quê tentar acomodar este dado com essa crença se a interpretação mais parcimônia faz muito mais sentido?

      Vês como a vossa crença nos milhões de anos molda a forma como vocês interpretam os dados?

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      • uhx116 says:

        “Para quê tentar acomodar este dado com essa crença se a interpretação mais parcimônia faz muito mais sentido?”
        Você não conhece as condições de preservação, nem eu, logo, eu não afirmo que tais condições tenham acontecido, porque eu não sei, e o senhor não o deveria fazer também, porque também não sabe.
        Tal como eu disse, se essas condições aconteceram de facto, o grau de preservação pode ser testado, o teste dirá se os evolucionistas estão, ou não, a inventar coisas.
        As condições de preservação importam e fazem variar de maneira drástica o material que pode ser recolhido, da mesma maneira que se você deixar uma banana no frigorífico dura mais que em cima da mesa.

        Esqueceu-se de citar este parágrafo?
        “Porém tenho a dizer que o texto indica que as tais substâncias orgânicas já não se encontravam no espécime em questão, apenas metais vestigiais que costumam estar associados as essas substâncias.”
        O que tentei explicar com este parágrafo é que mesmo que eu e os investigadores em questão pudéssemos ser evolucionistas fanáticos não haveria muito a apontar a essa pesquisa do ponto de vista da má interpretação das provas, pois de acordo com o que foi dito, não existia o tal material biológico que você afirma existir, no espécime em questão.

        “Eles encontraram metais-vestigiais que foram já associados com pigmentos e compostos orgânicos de enxofre…“
        “Se o fóssil deste animal ainda contém substâncias bioquímicas que nunca poderiam existir durante os imaginários “milhões de anos”…”
        Penso que estas duas citações servem para ilustrar o que lhe expliquei acima.

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      • Mats says:

        “Para quê tentar acomodar este dado com essa crença se a interpretação mais parcimônia faz muito mais sentido?”
        Você não conhece as condições de preservação, nem eu, logo, eu não afirmo que tais condições tenham acontecido, porque eu não sei, e o senhor não o deveria fazer também, porque também não sabe.

        Eu não preciso de assumir nada. Eu apenas sigo as evidências. Se eu entro numa sala e uma vela está acesa, devo eu tentar encontrar as “condições de preservação” ou inferir imediatamente que ela está acesa há pouco tempo? Vocês evolucionistas e crentes nos milhões de anos começam a mencionar “condições de preservação” como forma de salvar a vossa anti-cientifica crença nos imaginários milhões de anos.

        Se tu colocares de lado a crença nos milhões de anos, não vais ter problemas nenhuns em aceitar os dados da ciencia que demonstram como a Terra é bem mais jovem do que o tempo necessário para o processo evolutivo.

        Tal como eu disse, se essas condições aconteceram de facto, o grau de preservação pode ser testado, o teste dirá se os evolucionistas estão, ou não, a inventar coisas.

        Mas para quê colocar a hipótese duma desnecessária “condição de preservação”? Qual é a necessidade disso?

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  6. Luiz says:

    “A ‘mitologia dos milhões de anos’ não é de todo exclusiva dos evolucionistas, outros ramos da ciência como a física e a cosmologia apoiam esses dados”.
    A cosmologia é uma das únicas áreas da ciência onde as teorias são revisadas constantemente, onde os cientistas dão passos atrás, e sempre há lugar para novas interpretações, diferentemente das outras áreas (como biologia).

    Temos dificuldades de conceber mentalmente o que seria um período de tempo de 1000 anos, muito menos de 900 mil anos. Que dirá, então, imaginar um período de 65.000.000 de anos. É muito fora da nossa capacidade. No meu ponto de vista, nenhuma substancia que tenha tido alguma função orgânica sobreviveria por tanto tempo. É inconcebível isso.

    Infelizmente a interpretação dos fatos é sempre ajustada à luz da cronologia evolucionista.

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    • uhx116 says:

      “No meu ponto de vista, nenhuma substancia que tenha tido alguma função orgânica sobreviveria por tanto tempo.”
      Leia esta citação do texto.
      “Eles encontraram metais-vestigiais que foram já associados com pigmentos e compostos orgânicos de enxofre…“
      Resumindo, não disseram encontrar nenhum tipo de substância orgânica, logo, o seu comentário encontra-se incorrecto por assumir que encontraram.
      O seu ponto de vista é apenas isso, o seu, logo, subjectivo, se pensa que o seu ponto de vista se encontra correcto não é comigo que deveria estar a conversar, mas deveria sim estar a informar-se melhor acerca do assunto.

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  7. Luiz says:

    uhx116,

    Acho que você citou a parte errada do texto. Meu comentário se referia à parte “Mas as moléculas orgânicas tais como os pigmentos, e especialmente as proteínas, não deveriam estar presentes se o espécime tem mais do que um milhão de anos. Estes dados observacionais desafiam as datas na ordem dos ‘milhões de anos’ que foram associadas ao fóssil.”

    Aqui (http://www.publico.pt/ciencia/noticia/encontrada-proteina-em-fossil-de-dinossauro-pela-segunda-vez-1377882) está um link onde encontraram colágeno (proteína) em um fóssil com 80 milhões de anos (segundo a cronologia evolucionista).

    Só para tornar mais claro meu comentário anterior.

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