Este artigo dará uma visão básica de algumas partes da Biologia Criacionista. A maior parte da biologia evolutiva que supostamente confirma a descendência comum universal depende de nada mais que conjecturas e argumentos falaciosos.
Este artigo não só irá explorar o ADN, como também debruçar-se sobre o trabalho do criacionista Gregor Mendel e sobre a Lei da Biogénese. (…)
* O que é a Descendência Comum Universal?
A Descendência Comum Universal é a parte da teoria da evolução que afirma a descendência comum de todas as formas de vida provenientes dum único ancestral.
* O Que é o ADN?
Para além de tentarem separar a sua teoria da evolução da origem da vida, os evolucionistas levantam também outra objecção:
1. “As primeiras células auto-replicantes não são assim tão complicadas, e como tal é possível que a vida se tenha originado de matéria sem vida“
Este é um dispositivo de resgate. Note-se que o argumento é uma recuo para o domínio do possível, não oferecendo qualquer evidência para a tese de que a vida é possível – enquanto que a tese de que, na natureza, a vida biológica só pode vir de outra vida biológica está bem fundamentada pelas evidências uma vez que é precisamente isto que nós observamos diariamente.
Os apoiantes da teoria da evolução deveriam aprender a distinguir entre a conjectura e a evidência. Existem hipóteses em torno da forma como isto [abiogénese] pode ter ocorrido, mas nenhuma delas tem em seu favor qualquer tipo de evidência para além do em cima mencionado “é possível”. Pior ainda, não há qualquer tipo de evidência que suporte a tese de que isto é de facto possível.
Os evolucionistas e os ateus afirmam que a sua posição é consequência das evidências empíricas, mas objecções tão frágeis demonstram precisamente o contrário.
Gregor Mendel
Conclusão:
De forma geral, as evidências em favor da descendência comum universal consistem em nada mais que conjecturas. É bastante comum os evolucionistas exibirem exemplos irrelevantes de variações mínimas, e usá-las em favor da sua teoria, colocando de lado o facto do modelo Criacionista mão negar essas mesmas pequenas modificações. Aliás, o modelo Criacionista depende e muito da capacidade dos seres vivos de sofrer variações dentro do mesmo tipo básico visto que todas as formas de vida hoje existentes são descendentes desses tipos básicos originalmente criados na semana da Criação.
Afirmar que as pequenas mutações empiricamente observadas servem de evidência exclusiva para a teoria da evolução (mas não para a criação) é uma falácia com o nome de “afirmando uma disjunção”. Isto ocorre quando é afirmado que só uma conclusão é possível a partir da evidências quando existem pelo menos duas conclusões possíveis.
Referências:
1. In the Beginning, by Walt Brown Ph. D
Muito bom.
Poderiam ter extendido ainda mais as falhas da teoria da Evolução.
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Lá está um post com que concordo. Não há nenhuma teoria sobre a origem da vida. Há hipóteses não confirmadas.
Afirmar que os primeiros seres vivos tiveram uma origem ou outra é mera questão de opinião.
Todas as hipóteses, enquanto hipóteses, são todas aparentemente não comprovadas.
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“É bastante comum os evolucionistas exibirem exemplos irrelevantes de variações mínimas, e usá-las em favor da sua teoria, colocando de lado o facto do modelo Criacionista mão negar essas mesmas pequenas modificações.”
Ok, não sei qual material você leu pra afirmar isso, mas aqui vai alguns links sobre variações acima do nível taxonômico família:
http://www.plosone.org/article/info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pone.0033683;jsessionid=E4E007B3FAC50B3B0C7C2B8B0CBE3F83#pone-0033683-g002
http://www.nature.com/nature/journal/v393/n6687/fig_tab/393753a0_ft.html
http://www.talkorigins.org/features/whales/
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Alguma delas foi observada empiricamente?
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Érick, está a perder o seu tempo – é que o Mats nem sabe o que é um fóssil de transição, portanto dar-lhe artigos sobre o assunto não vale a pena.
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Adoro quando os evolucionistas falam entre si num blogue criacionista. Adoro mais ainda quando eles se avisam mutuamente.
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Mas aposto que não gosta tanto como eu gosto de observar as figuras tristes que os criacionistas ignorantes fazem nos seus próprios blogs.
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Também gosto de ver evolucionistas a assumirem uma auto-conferida posição de autoridade científica em áreas onde eles são claramente ignorantes.
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