Será que as pessoas acreditam mesmo na teoria da evolução?

Por John D. Morris, Ph.D.

Criaçao3 GIMPPor mais estranho que pareça, a resposta a esta pergunta é surpreendentemente complexa. A maior parte dos estudantes “acredita” na teoria da evolução porque essa é a única versão a que eles foram expostos. A maior parte dos adultos também “acredita” na teoria da evolução porque, afinal, como é que todos aqueles cientistas se enganariam?

Mas quando se fazem sondagens cuidadosas onde as pessoas têm que pensar de modo cuidadoso, a maioria das pessoas alega sempre acreditar em alguma forma de criação – e não evolução. Parece que muitas pessoas identificam-se com a teoria da evolução mas não acreditam nela.

Permitam-me que disponibilize os resultados da minha sondagem não-oficial.

As minhas actividades relativas ao ICR [Institute of Creation Research] causam a que eu passe um bom tempo dentro de aviões, e sempre que posso, tento testemunhar as pessoas que se encontram sentadas ao meu lado. A conversa inicial irrelevante invariavelmente leva-nos para o tipo de actividades a que eu estou habituado, e eu uso o interesse inato das pessoas em torno da questão criação/evolução para falar de assuntos espirituais.

Uma das minhas “armadilhas” favoritas é dizer que eu trabalho numa instituição científica dedicada a pesquisas em torno do tópico das nossas origens. Mas, eu prossigo, para além de cientistas, nós somos também Cristãos que sentem que as evidências científicas suportam a criação e não a evolução. Frequentemente, ocorre um endurecimento inicial à medida que a pessoa reage ao falar com um desses “criacionistas ignorantes” até que eu diga, “Como criacionistas, nós temos a certeza que você não veio dum peixe.”

Eis o resultado da minha sondagem: Nunca mas nunca alguém respondeu, “Não, eu realmente acredito na teoria da evolução e insisto que eu vim dum peixe.” Todas as pessoas disseram algo como “Sabe, eu nunca cheguei a acreditar nisso de verdade.” Obviamente que a porta está totalmente aberta para mais discussão.

Como se sabe, só existem duas alternativas. Ou nós descendemos de peixes ou não nescendemos. O evolucionismo ortodoxo defende que esta transformação foi o efeito de processos puramente naturais, tais como a selecção natural, sem qualquer interferência sobrenatural. O evolucionismo teísta afirma que Deus ou guiou o processo ou deu início ao mesmo, deixando depois que as forças naturais fizessem o resto. De qualquer das formas, não há qualquer tipo de evidência que isso tenha ocorrido.

Nas escolas, principalmente nos níveis mais elevados, a evolução é insistida de forma assertiva, e muitos cursos encontram-se fechados para aqueles que não “acreditam”. Devido a isso, muitos alegam que “acreditam”. É bem provável que se tenha que passar muitos anos na faculdade até se acreditar que se veio dum peixe.

No contexto deste artigo, podemos ver que embora muitas pessoas “acreditam” na evolução, eles não acreditam de verdade na evolução. Todas as pessoas sabem que peixes não se transformam em seres humanos, mesmo que se passem milhares e milhões de anos. As historias evolutivas podem soar bem superficialmente, mas se dermos um passo atrás e olharmos para o edifício inteiro, rapidamente diremos “Eu não acredito nisto.”

Mas se nós não viémos dum peixe, então fomos criados pelo Criador Sobrenatural. A oportunidade de evangelismo centra-se então em Quem é o Criador.

Na literatura evolutiva aparecem com relativa frequência artigos a lamentar o facto das ideias criacionistas pura e simplesmente não morrerem. Há já muitas décadas que os evolucionistas têm tido um domínio total no sistema de ensino mas mesmo assim, as pessoas recusam-se a acreditar na teoria da evolução. “O que é que estamos a fazer de errado?” perguntam eles. Acho que é o facto de tentarem convencer as pessoas de algo que é totalmente ridicul, ofensivo e claramente errado. A maior parte das pessoas não é suficientemente crédula para acreditar que vieram num peixe

Fonte

About Mats

"Posterity will serve Him; future generations will be told about the Lord" (Psalm 22:30)
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89 Responses to Será que as pessoas acreditam mesmo na teoria da evolução?

  1. Azetech says:

    Mats

    Excelente texto, porém acredito ter uma palavra equivocada:

    “Todas as pessoas sabem que peixes não se transformam em peixes , mesmo que se passem milhares de milhões de anos.”

    O correto não seria:

    “Todas as pessoas sabem que peixes não se transformam em HUMANOS , mesmo que se passem milhares de milhões de anos.”

    ?

    [[Bem visto. Já corrigi. Obrigado.]]

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    • Bruno says:

      Primeiramente as pessoas normais (não cientistas) não conhecem nem o básico da teoria da evolução, o que pouco importa pq quem busca fiéis são os criacionistas nós não estamos nem ai pra quantidade de pessoas que aceitam a evolução, segundo: os criacionistas acham que todas as camadas geológicas foram formadas no dilúvio dai criaram a teoria do zoneamento ecológico para tentar explicar como os organismos se mantiveram em camadas distintas parecendo terem vivido em épocas diferentes Assim cabe aos criacionistas responderem uma pergunta singela e constrangedora: Porquê que um evento que foi capaz de fragmentar e separar um supercontinente não conseguiu carrear animais e sepultá-los longe de seus hábitats?

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      • Mats says:

        Primeiramente as pessoas normais (não cientistas) não conhecem nem o básico da teoria da evolução,

        Curioso que as pessoas só não saibam o “básico” da teoria da evolução quando não acreditam nela.

        o que pouco importa pq quem busca fiéis são os criacionistas nós não estamos nem ai pra quantidade de pessoas que aceitam a evolução

        E é por isso que censuram os cientistas que falem contra a teoria da evolução.

        segundo: os criacionistas acham que todas as camadas geológicas foram formadas no dilúvio

        Quem te disse isso?

        dai criaram a teoria do zoneamento ecológico para tentar explicar como os organismos se mantiveram em camadas distintas parecendo terem vivido em épocas diferentes

        Mas o facto dos animais estarem em “camadas distintas” nada nos diz da altura em que viveram.

        Assim cabe aos criacionistas responderem uma pergunta singela e constrangedora: Porquê que um evento que foi capaz de fragmentar e separar um supercontinente não conseguiu carrear animais e sepultá-los longe de seus hábitats?

        É por isso que temos fósseis de animais marinhos no topo dos Himalaias, certo?

        (Olha que eu estou a usar a tua forma de pensar contra ti.)

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      • Azetech says:

        Bruno

        Porquê que um evento que foi capaz de fragmentar e separar um supercontinente não conseguiu carrear animais e sepultá-los longe de seus hábitats?

        Está totalmente equivocado. Não só há animais sepultados em habitats totalmente diferenciados (conchas em montanhas, baleias em desertos, etc..) como também há sepultamento de animais em estado de acasalamento, alimentação, predadores e presas próximas, árvores e baleias POLI-ESTRATIGRÁFICAS DE CABEÇA PARA BAIXO , etc..

        Além dos registros fósseis, no posicionamento que se encontram, corroborar o relato universalmente dito entre grande parte dos povos antigos (dilúvio universal), eles deixam a explicação naturalista em um posicionamento… digamos… constrangedora.

        Tentar insinuar que sepultamento lento, em milhões e milhões de anos levou a fossilização, mesmo com fósseis da maneira pelos quais se apresentam é exigir muito, mas muito mesmo da imaginação humana. (Isso para não dizer que este posicionamento dito como um “fato” menospreza a capacidade cognitiva do homem)

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  2. Ícaro Monteiro says:

    Caro Mats,

    Não estou aqui para defender ou atacar o Criacionismo ou Evolucionismo. Mas sim para chamar a atenção para uma falácia que o Dr. John Morris cometeu (espero que sem má fé). Eu conheço essa falácia pelo nome de “redução de argumento”, mas ela pode ter outros nomes. Basicamente, consiste em reduzir/simplificar um argumento, posição ou teoria de forma que o argumento pareça mais fraco ou logicamente errado, e no caso do Dr. Morris, embutir o argumento reduzido dentro de uma pergunta ou proposição que exija uma resposta, de modo que das duas respostas possíveis, uma necessariamente se torna ilógica e constrangedora para quem responde.

    Quando o Dr. John diz que não acredita que os humanos vieram de peixes (sic), ele está reduzindo o argumento a ponto de torná-lo ilógico, seria o mesmo que dizer que seres humanos vieram de chimpanzés(sic), tanto um caso quanto o outro NÃO encontram respaldo dentro da Teoria da Evolução. Assumir que acredita em um argumento falho (ou exposto de forma incorreta pelo inquiridor) é constrangedor, e pode mascarar os resultados. Você não vai encontrar em nenhum livro de Evolução ou Paleontologia uma frase que diga que seres humanos vieram de peixes.

    Existe um comentário que ilustra muito bem essa falácia, e o melhor é que ele é neutro, pois ataca ao mesmo tempo Criacionismo e Evolucionismo:

    “Eu prefiro ser irmão de um chimpanzé do que de um tijolo!”

    Perceba que esse comentário reduz tanto o Evolucionismo quanto o Criacionismo de forma pejorativa, mascarando a complexidade de ambas as posições em frases simples, de modo a fazer parecer ridículo aquele que acredita no Criacionismo, e propagando uma concepção errada (humanos vieram de chimpanzés), ferindo também o Evolucionismo.

    E aproveito para criticar agora a sua resposta, Mats, ao Bruno, pois quem disse esse comentário infame foi uma pessoa que se declara ateu e evolucionista, mas ao dizer que é irmão de um chimpanzé mostrou que não conhece nada de Evolução (e menos ainda a Criação, a julgar pelo tom quase preconceituoso com que reduziu a criação de Adão a partir do barro). Então, concordo com o Bruno, existem sim “evolucionistas” que NÃO compreendem a Teoria da Evolução.

    Att.

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    • Carlos says:

      Pelo que sei, os mitos especulativos dizem que os cordados terrestres evoluíram dos aquáticos.

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    • Azetech says:

      Ícaro Monteiro

      Não há falácia nenhuma em dizer a verdade.
      O Fato é, segundo pensamento evolucionista, não só o homem como TODOS OS SERES VIVOS “vieram” de um suposto ser (não observado ou comprovado) INFERIOR a uma ameba.
      Então dizer que peixes viraram homens é elogio, pois a estrutura de um peixe é muito mais complexa do que este ser imaginário, pelo qual nunca foi visto.

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      • Bruno says:

        O correto seria vc dizer peixes se tornaram anfíbios, anfíbios se tornaram répteis e assim por diante até chegar ao homem. Lembrando que nenhum deles precisa deixar de existir para o outro existir, pois somos todos parentes o que distingue é que uns são parentes mais próximo e outros mais distantes. Este seu argumento se chama falácia do espantalho(cria um argumento fácil de destruir e diz que destruiu o argumento). Se achas mesmo q não existem intermediários o peixe sapo é o que então?

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      • Azetech says:

        Bruno

        Não tens por onde fugir. Segundo crença evolucionista, não só o homem como TODOS OS SERES VIVOS “vieram” de um suposto ser (não observado ou comprovado) INFERIOR a uma ameba.
        Adicionar o “deus” tempo para proporcionar este milagre, assim como os supostos (e imaginários) seres intermediários no processo, não mudará o fato de que
        TODOS evolucionistas (sem exceção) possuem a fé de que o homem um dia foi peixe (ou para piorar, foram “amebas”).
        Tu está apenas utilizar de eufemismo para ocultar a insanidade desta fé.

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    • jephsimple says:

      Ícaro,

      É para o naturalismo, ilógico um tijolo se transformar num ser vivo acidentalmente?

      Se sim… por que???

      Ninguém cria vida da não vida e nem observou ou observa isto… Então pq descartar a hipótese de que todos os seres vivos surgiram; incluindo fungos e vegetais, a partir de um tijolo natural? o.O

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      • Carlos says:

        Para o evolucionismo só é aceitável vir do barro quando isto ocorre acidentalmente e gradualmente ao longo de muito tempo(a não ser quando ocorre rapidamente).
        Agora vir do barro planejadamente não se pode. Pois parece que para eles é mais fácil por tentativa e erro o complexo surgir do nada e, mesmo com mais dificuldades de se perpetuar, conseguir e ficar cada vez mais complexo. Incrível como isto só não acontece com as criações humanas, que além de não melhorarem lentamente, se deterioram rapidamente.

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  3. RodWillgo says:

    Quando adolescente fui expulso da sala de aula por gargalhar da teoria da evolução, ri demais aquele dia, saudades. A professora não soube contornar a situação, era simples ter me dito que aquilo era uma ideia de como poderia ter sido nossa origem, que estava longe de ser um fato, mas ela optou por ficar ofendida e me colocou para fora. [Merecido diga-se de passagem; foi falta de respeito da minha parte.]

    Depois da aula algumas pessoas que estavam na sala vieram ter comigo e me disseram que acharam aquilo um absurdo. Obviamente nenhum dos alunos poderia ali refutar o que a professora disse, mas isso comprova, de certa forma, o texto.

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    • Ícaro Monteiro says:

      É vc foi bem deselegante, imagino que não gostaria que sua professora debochasse da sua forma de pensar a origem da vida. Mas de qualquer forma ela deveria ter mostrado uma visão crítica da Evolução como uma das formas existentes de se estudar as origens, e não justifica ter te expulsado da sala. Deselegância dela também!

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  4. Bruno says:

    MATS e AZETCH. Darwin quando olhou estes fósseis de animais marinhos no alto das montanhas logo pensou se tratar do Dilúvio bíblico, mas a resposta veio rapidamente. Houve um terremoto que expôs parte da terra que estava debaixo do mar com vários fósseis de conchas e peixes. Então não é que o Himalaia foi coberto pelas águas do Dilúvio, o choque das placas tectônicas é que eleva as camadas da terra, e é assim que são formadas as montanhas, coisas que são observáveis e que existem experimentos até bastante simples demonstrando como funciona a formação das mesmas. “recomendo o vídeo a história da geologia, tem experimentos bem legais”. os fósseis poli estratificados nada mais é do que mineralização.

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    • Mats says:

      O Dilúvio de Noé cobriu os Himalaias?

      O Dilúvio de Noé cobriu os Himalaias?

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      • Bruno says:

        peguei esta parte do texto que vc me passou: O Dilúvio levou a cabo trabalho geológico abundante, erodindo sedimentos dum lado para os depositar noutro local, elevando continentes e planaltos, desnudando terrenos e muito mais. Devido a isto, a composição geológico da Terra actual é muito diferente da Terra pré-diluviana. Hoje, até cordilheiras montanhosas elevam-se muito acima dos mares. o que eu acho de errado nesta análise, primeiro pq existem muitas evidências de que as montanhas foram formadas exatamente nos locais onde elas se encontram e não arrastadas de um lado para o outro. por exemplo a cordilheira do Himalaia mesmo que se formou pelo entre os limites convergentes entre as placas Indo-australiana e da Eurásia.

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    • Azetech says:

      Bruno

      Houve um terremoto que expôs parte da terra que estava debaixo do mar com vários fósseis de conchas e peixes.

      Há alguma comprovação empírica disso ou tu ACHAS (embasado em tua fé) que isso de fato ocorreu?

      Então não é que o Himalaia foi coberto pelas águas do Dilúvio

      Himalaia não existia no período do dilúvio. Elas foram formadas posteriormente. A teoria das hidro-placas explica muito bem este processo.

      o choque das placas tectônicas é que eleva as camadas da terra

      A frase correta neste caso é: ALÉM do dilúvio universal, assim como os vulcões, o choque das placas tectônicas TAMBÉM elevam as camadas da terra,. A diferença é que as duas primeiras ocorrem rapidamente e a outra ocorre lentamente.

      e é assim que são formadas as montanhas

      Foi comprovado empiricamente alguma formação de uma montanha do zero (a partir de uma planície) via movimentação de rochas tectônicas??
      Ou devemos ter fé no uniformitarismo geológico e crença nos supostos milhões e milhões de anos para “ver” (as aspas foi proposital) uma se formar?
      Outra coisa, foi comprovado empiricamente que um dilúvio universal via catástrofe global não pode formar montanhas?
      Como sabe que não teve um cataclista global pelo qual produziu tais elevações?

      coisas que são observáveis e que existem experimentos até bastante simples demonstrando como funciona a formação das mesmas.

      Deixe ver se entendi seu raciocínio, Só porque é presenciado uma elevação de uma planície (ou de montanhas existentes) em pequena escala, devido movimento das placas tectônicas, isso significa que esta é a ÚNICA MANEIRA pelo qual uma montanha se origina?
      Como pode comprovar isso se não pela tua FÉ?

      fósseis poli estratificados nada mais é do que mineralização.

      Vamos lá, gostaria de entender melhor o teu raciocínio:
      Temos camadas estratigráficas que de acordo com a fé uniformitarista (professado em grande parte pelos evolucionistas) levaram milhões e milhões de anos entre uma e outra. Então temos uma ARVORE ou BALEIA , ambos de CABEÇA PARA BAIXO pelo qual são encontrados entre VÁRIAS CAMADAS
      Então tu dizes:

      “nada mais é do que mineralização.”

      ?????????????
      Poderia descrever melhor este raciocínio? Gostaria de aborda-lo detalhadamente.

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      • Bruno says:

        Há alguma comprovação empírica disso ou tu ACHAS (embasado em tua fé) que isso de fato ocorreu?

        Há sim, pelo jeito nunca leu sobre a viagem de Darwin.

        A frase correta neste caso é: ALÉM do dilúvio universal, assim como os vulcões, o choque das placas tectônicas TAMBÉM elevam as camadas da terra,. A diferença é que as duas primeiras ocorrem rapidamente e a outra ocorre lentamente.

        a cordilheira do Himalaia esta exatamente no encontro entre duas placas que se chocam, então não há porque acreditar que os choques das placas só ocasionam pequenas elevações.

        Foi comprovado empiricamente alguma formação de uma montanha do zero (a partir de uma planície) via movimentação de rochas tectônicas??
        Ou devemos ter fé no uniformitarismo geológico e crença nos supostos milhões e milhões de anos para “ver” (as aspas foi proposital) uma se formar?
        Outra coisa, foi comprovado empiricamente que um dilúvio universal via catástrofe global não pode formar montanhas?
        Como sabe que não teve um cataclista global pelo qual produziu tais elevações?

        repito a cordilheira do Himalaia esta exatamente no encontro entre duas placas que se chocam, então não há porque acreditar que os choques das placas só ocasionam pequenas elevações.

        Vamos lá, gostaria de entender melhor o teu raciocínio:
        Temos camadas estratigráficas que de acordo com a fé uniformitarista (professado em grande parte pelos evolucionistas) levaram milhões e milhões de anos entre uma e outra. Então temos uma ARVORE ou BALEIA , ambos de CABEÇA PARA BAIXO pelo qual são encontrados entre VÁRIAS CAMADAS

        Permineralização. Os ossos e conchas contêm cavidades que são ocupadas por veias, nervos e outros tipos de tecidos moles dos organismos. Quando o organismo morre, a água circula através destas cavidades. Se a água contem ions dissolvidos, geralmente sílica, carbonato de cálcio ou ferro, os ions precipitam preenchendo os poros com minerais. É este processo que se denomina permineralização. Durante a permineralização, a concha ou osso original não são alterados, mas a adição de minerais no interior dos poros torna o fóssil mais durável e resistente. A permineralização também pode ocorrer nos tecidos vegetais. Por exemplo, a água transportando sílica dissolvida pode invadir o tecido morto de uma árvore e depositar quartzo. O fóssil que resulta denomina-se madeira petrificada. A madeira petrificada é importante, pois permite investigar o desenvolvimento de círculos de crescimento e observar pequenos erros e imperfeições que existiam na árvore original há milhões de anos. http://www.infopedia.pt/$mineralizacao;jsessionid=b+p0TqyGba9VPdCOe0m1qA__

        então podemos concluir que o fóssil se mineralizou e depois foi sendo recoberto por outras camadas de terra.

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      • Carlos Natário says:

        Azetech diz:

        ” Então temos uma ARVORE ou BALEIA , ambos de CABEÇA PARA BAIXO pelo qual são encontrados entre VÁRIAS CAMADAS ”

        Se está tão certo disso, então gostaria que me desse uma referência bibliográfica desse fenómeno porfavor, para eu analisar,

        Obrigado

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      • Azetech says:

        Bruno

        Há sim, pelo jeito nunca leu sobre a viagem de Darwin.

        Darwin presenciou EMPIRICAMENTE , um terremoto criando uma montanha e expondo vários fósseis de conchas e peixes???? Ele viu a viu se formar bem a sua frente?

        a cordilheira do Himalaia esta exatamente no encontro entre duas placas que se chocam, então não há porque acreditar que os choques das placas só ocasionam pequenas elevações.

        Mas deixando a CRENÇA de lado (afinal sou cético quanto a tua alegação), há alguma comprovação empírica que APENAS o movimento das placas tectônicas é capaz de formar montanhas como o Himalaia? Foi presenciado por alguém esta suposta formação? Ou simplesmente tenho de crer por fé que ela se formou lentamente nos supostos milhares e milhares de anos?

        repito a cordilheira do Himalaia esta exatamente no encontro entre duas placas que se chocam, então não há porque acreditar que os choques das placas só ocasionam pequenas elevações.

        Novamente temos a palavra ACREDITAR
        Não tenho tanta fé como tu, logo preciso ver para aceitar
        .
        Existe alguma evidência empiricamente comprovada de uma montanha alta sendo formada a partir de uma planície via movimentação tectônica?
        Ou novamente eu preciso CRER??

        Se faz uma AFIRMAÇÃO, então deverá comprovar.
        Se não é comprovado, então é uma CRENÇA (FÉ) e não deverá ser tomada como um fato consumado.

        Permineralização. (…) então podemos concluir que o fóssil se mineralizou e depois foi sendo recoberto por outras camadas de terra.

        Amigo, leste atentamente o que escreveste???
        Conseguiste compreender pelo próprio texto como ocorre um processo de fossilização por permineralização?
        Pelo teu comentário no final, desconfio que não compreendeste muito bem este processo.

        A Permineralização suporta MEU ponto de vista e não o seu.
        Isso deve-se pelo fato da permineralização exigir NECESSARIAMENTE um soterramento rápido do ser.

        Veja bem, para se haver permineralização, o ambiente deverá ser rico em minerais no estado LIQUIDO (ÁGUA rica em iões dissolvidos, geralmente sílica, carbonato de cálcio ou ferro), e a parte a ser fossilizada deverá se ENCLAUSURADA, para que os minerais possam adentrar no interior das células dos organismos pelos poros, veias, nervos e outros tipos de tecidos moles (no caso de árvores) e seja protegida de agentes biológicos de deterioração.

        Se alguma parte fica exposta, ela não é fossilizada (pois não há troca dos minerais pelos tecidos moles) e é decomposta (pela ação das bactérias, fungos e das intempéries).

        Achas que se pegar um gato morto e jogar em um terreno baldio ele virará um fóssil?????
        Para se fossilizar um ser orgânico, ele deverá ser coberto TOTALMENTE por LAMA. (suportando um dilúvio universal)

        Percebeste o absurdo que acabaste de escrever?????

        Não há como uma árvore petrificada passar por soterramento lento, em uma escala de milhões e milhões de anos, sendo que a fossilização EXIGE que ela esteja NECESSARIAMENTE soterrada.

        Caso tenha interesse no assunto (o que acho muito improvável) entre neste site e veja como ocorre um processo de fossilização de árvores.

        http://designinteligente.blogspot.com.br/2007/09/florestas-petrificadas-fossilizao-rpida.html

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      • «Temos camadas estratigráficas que de acordo com a fé uniformitarista (…) levaram milhões e milhões de anos entre uma e outra. Então temos uma ARVORE ou BALEIA , ambos de CABEÇA PARA BAIXO pelo qual são encontrados entre VÁRIAS CAMADAS»

        – Esse tipo de fósseis são um caso particular de rápida acumulação de sedimentos em pouco tempo que ocorre em situações bem conhecidas muito específicas (1). Noutros casos a deposição de sedimentos é mais lenta. E os criacionistas não têm razão para estar entusiasmados com a descoberta desse tipo de fósseis, pois em nada apoiam o criacionismo da Terra jovem. Tal como mais nada apoia tal crença, que é completamente injustificada.

        Nota: “Fósseis poli-estratigráficos” não é um termo científico, mas sim um termo que por norma só é encontrado na literatura criacionista.

        1. http://en.wikipedia.org/wiki/Polystrate_fossil#Geological_explanation

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      • Azetech says:

        Ana Silva

        – Esse tipo de fósseis são um caso particular de rápida acumulação de sedimentos em pouco tempo que ocorre em situações bem conhecidas muito específicas (1).

        Temos uma evidência clara e irrefutável de fósseis pelos quais ultrapassam os limites de várias camadas estratigráficas, onde hipoteticamente (segundo a crença uniformitarista) não deveriam existir. Que situações bem conhecidas muito específicas (conforme alegas) poderiam ocasionar tal cenário? Poderia descreve-las?

        E os criacionistas não têm razão para estar entusiasmados com a descoberta desse tipo de fósseis, pois em nada apoiam o criacionismo da Terra jovem.

        Mas é claro que apóia. Não só apoia como refuta o pensamento do uniformitarismo geológico a longos períodos.
        Se as camadas geológicas formam-se aos milhares e milhares de anos, fósseis pelos quais permanecem entre uma e outra camada não deveriam existir. Isso ocorre pois se a sedimentação é lenta, a parte exposta do fóssil seria decomposta pela ação do tempo.

        A melhor explicação para a existência deles é um soterramento rápido e camadas sedimentares formados em um curto espaço de tempo.

        Tal como mais nada apoia tal crença, que é completamente injustificada.

        Porque seria injustificável se esta evidencia corrobora a proposta do criacionismo da Terra jovem ?

        Nota: “Fósseis poli-estratigráficos” não é um termo científico

        Porque ele não é científico? Qual parâmetro foi utilizado para caracteriza-lo de “Não-Cientifico”?

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      • Azetech says:

        Perdoe-me, confundi os nomes.
        O comentário acima foi direcionado a Maria Teodósio

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      • Ok… Só agora é que reparei neste disparate… Para ver a explicação geológica, eu forneci este link (exactamente para me poupar o trabalho de repetir o que lá está): http://en.wikipedia.org/wiki/Polystrate_fossil#Geological_explanation
        Isto não apoia o criacionismo da Terra jovem – Não significa que a Terra tem apenas milhares de anos. Significa apenas que em certas condições a deposição é rápida, favorecida pela situação – e estes casos são facilmente identificáveis (e nada disto me diz a idade da Terra). Nem sempre a sedimentação/deposição é rápida.

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      • Já agora, este será o meu último comentário sobre este assunto. Se não entender ou ficar com dúvidas, consulte a fonte que indiquei com mais atenção, procure outras fontes (fidedignas e imparciais de preferência), faça como entender.

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  5. Saga says:

    Olha isso:

    ” o que pouco importa pq quem busca fiéis são os criacionistas nós não estamos nem ai pra quantidade de pessoas que aceitam a evolução”

    Que mentira, hahaha

    E tanto doutrinamento, mídia e censura é o que? Se fosse o caso de não ligarem não aconteceria boicote com os que não creem na evolução, tem cientistas que não creem em evolução mas ficam quietos em silêncio por medo de suas carreiras ruírem ….

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  6. Ícaro Monteiro says:

    Azetech,

    Não é questão de ser elogio ou não ter vindo de um peixe(sic) ou de uma ameba(sic). A questão é que não se trata da verdade (do ponto de vista evolutivo, pelo menos). Quero, por favor, que imagine a seguinte situação: temos um peixe, uma carpa por exemplo. Imagine ela se transformando em um humano em um único ato, a cauda encolhendo, braços surgindo, escamas caindo, pernas, cabelo, nariz, pulmões, etc. até que “puft!”: temos um homem!
    Pois bem, na forma que foi colocado foi isso que o Dr. Morris sugere que seja a Teoria da Evolução. Só que isso NÃO tem nada de evolução.

    Tentar explicar o que é Evolução em um comentário de blog é impossível, pois eu teria q usar a mesma falácia da redução de argumento, a diferença é que a redução seria menor, mas ainda assim seria uma redução. A escola também (e infelizmente) NÃO explica o que é Evolução (ela tenta na maioria das vezes impor sem explicar o que é, e sem analisá-la criticamente, como muito bem ilustrou o amigo RodWillgo). Então, e peço desculpas por fazer isso pois acho muito deselegante, minha sugestão é que procure um bom livro de Biologia Geral (desculpe, sério, mas não se entende evolução em um único dia), de preferência de ensino superior, ou no próprio site de alguma universidade. Alguns de divulgação tbm servem, principalmente os da Liyn Margulis e Humberto Maturana (mas fuja do Richard Dawkins!)

    Outra coisa, vc falou algumas vezes em um ser imaginário, não observado ou comprovado. Bom, por muito tempo, tudo em Ciência só tinha crédito se pudesse ser visto e suas partes desmembradas e estudadas em laboratório. Herdamos esse pensameto de René Descartes. Porém há muito tempo q não é mais assim, só q isso não é aplicado fora do meio acadêmico (a educação básica é totalmente cartesiana, desde a fila para entrar até as avaliações bimestrais, assim como as empresas). Hoje, a ciência, principalmente as áreas q trabalham com grandes escalas de tempo e distância, e também as q tratam do mundo subatômico, rejeitam esse modelo. A Cosmologia, a Física Quântica e a Biologia Evolutiva se assemelham mais a uma investigação de um crime sem testemunhas nem câmeras. Mas isso não impede que haja uma série de dados, evidências, estudos de balística, exames toxicológicos, impressões digitais, depoimentos, etc. sobre o crime. Vc tem tudo para apontar com 99% de certeza como ocorreu aquele crime e quem o cometeu… Mas, em hipótese alguma, vc poderá ver o crime acontecendo, pois ele já aconteceu e não havia câmeras nem ninguem por perto. Eu pergunto: isso, por acaso, faz com que o crime seja imaginário? O fato de ninguém ter visto pode até inocentar o culpado, mas não muda o fato de que um crime ocorreu, certo?
    Uso este exemplo para mostrar q o fato de não vermos a Evolução ocorrendo (se ela realmente ocorre) e ela não poder ser reproduzida diretamente em laboratório (no caso da chamada macroevolução) já foram argumentos fortes contra essa Teoria, mas hoje não são mais. Se assim fosse, eu poderia dizer “eu só acredito na teoria dos buracos negros quando simularem um em laboratório”, o que ainda é impossível (felizmente!)

    O que eu quero dizer com isso tudo é que tanto o Criacionismo quanto o Evolucionismo são complexos demais para serem reduzidos a uma frase e depois perguntar: acredita ou não acredita? Não é mera questão de “Deus ou Darwin?” ou “vc prefere uma ameba ou um tijolo?” a menos que vc queira impor seu ponto de vista.

    Além dos livros sobre Evolução, recomendo a todos (principalmente aos evolucionistas) o livro A História da Vida. É um livro que explica muito bem a visão Criacionista, eu comecei a ler há uns meses mas infelizmente não terminei, mas a linguagem é muito fácil. Pois do mesmo modo q o Dr. Morris cometeu essa falácia, muitos evolucionistas tbm atacam o Criacionismo sem saber direito do que se trata. E quando se envolve outras pessoas, como na pesquisa do Dr. John Morris, as pessoas tem o direito de conhecer o argumento completo, mesmo que não acreditem nele.
    E só para lembrar a todos, existe um grande abismo entre o “eu não acredito no seu argumento!” e o “o seu argumento é uma mentira!”

    Abraços

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  7. Ícaro Monteiro says:

    jephsimple,

    Não sei se é o sono, mas não sei se entendi bem o q vc quiz dizer. Mas vamos lá: aquele comentário do tijolo foi feito por um amigo meu, ateu até a alma, fazendo uma piada (de muito mal gosto) com o relato de Gênesis, segundo o qual Deus teria feito o homem moldando o barro.
    [eu o repreendi, e ele não fala mais sobre religião comigo até hoje!]

    Se um tijolo pode virar um ser vivo, a resposta é não, pelo menos não por meios naturais.
    E isso é ilógico porque, segundo a Teoria da Evolução dos Sistemas Químicos (que é bem diferente da Teoria da Evolução Biológica), um tijolo não reúne os requisitos necessários para formar moléculas orgânicas complexas, metabolismo e reprodução.

    “Ninguém cria vida da não vida e nem observou ou
    observa isto…” Aí vc tocou num ponto polémico tanto do Criacionismo quanto do Evolucionismo. Ninguem “cria” vida da não-vida, assim como vida não “surge” da não-vida. Isto é, seja qual for o processo que originou o primeiro ser vivo (Criação ou Evolução), duas questões sõ comuns a ambos: 1) não havia ninguem lá pra ver; e 2) esses processos não estão ocorrendo hoje (até onde sabemos)

    Então, acreditar em um ou em outro envolve acreditar também em outras premissas. Por exemplo, para acreditar no Criacionismo (Bíblico) exige-se q se acredite em Deus e no relato literal de Gênesis. Para se acreditar no Evolucionismo exige-se acreditar também em uma Terra antiga e em propriedades organizacionais intrínsecas das moléculas. Mas como a construção do conhecimento se dá de forma muito diferente entre esses dois campos, o que é evidência para um é refutado pelo outro e vice versa.

    Rsumindo, não se pode provar a inexistência de algo dentro de seu próprio modo de construção de conhecimento.

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  8. jephsimple says:

    Bruno,

    Obviamente que peixes devem aparecer primeiro depois seres intermediários. E oque descobrimos muitas vezes é que os seres assumidos como intermediários aparecem antes dos assumidos seres anteriores aos tais intermediários.

    O evolucionismo poderia nos fornecer um explicação racional, uma hipótese testável e falsificável sobre peixes virando anfíbios e depois répteis … Isso, claro, ocorrendo de forma estúpida, irracional, não planejada, sem qualquer necessidade de adaptações inteligentes, verdadeiras adaptações engenhosa.

    É como dizer que uma pessoa retardada conseguisse transformar um carro em um barco com características de DI maximizado. Crer nisso é crer em magia.

    Depois nós temos o mais cômico, a evolução reversa, mamíferos voltando ao mar.

    Vejamos o que é que os cetáceos precisam [em inglês]:

    [ Consider the following small sample of necessary modifications:

    -Counter-current heat exchanger for intra-abdominal testes
    -Ball vertebra
    -Tail flukes and musculature
    -Blubber for temperature insulation
    -Ability to drink sea water (reorganization of kidney tissues)
    -Fetus in breech position (for labor underwater)
    -Nurse young underwater (modified mammae)
    -Forelimbs transformed into flippers
    -Reduction of hindlimbs
    -Reduction/loss of pelvis and sacral vertebrae
    -Reorganization of the musculature for the reproductive organs
    -Hydrodynamic properties of the skin
    -Special lung surfactants
    -Novel muscle systems for the blowhole
    -Modification of the teeth
    -Modification of the eye for underwater vision
    -Emergence and expansion of the mandibular fat pad with complex lipid distribution
    -Reorganization of skull bones and musculature
    -Modification of the ear bones
    -Decoupling of esophagus and trachea
    -Synthesis and metabolism of isovaleric acid (toxic to terrestrial mammals)
    -Emergence of blowhole musculature and their neurological control

    http://www.evolutionnews.org/2012/12/jerry_coynes_c067021.html ]

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    • Carlos Natário says:

      jephsimple diz:

      “Depois nós temos o mais cômico, a evolução reversa, mamíferos voltando ao mar.”
      A evolução não implica complexidade crescente nem sequer órgãos aperfeiçoados,

      A Evolução, nos moldes em que é consensual entre os Evolucionistas atuais, só exige adaptação ao novos desafios ambientais, ou seja um organismo debaixo de um stress ambiental desenvolver competências diferentes, eventualmente dando-se a tal macroevolução de que não acreditam.

      É verdade que se confundiu isso há muitos anos atrás mas hoje nas salas de aula, leva uma reprimenda quem diga ou escreva uma coisa dessas.

      Portanto evolução reversa, inversa, de marcha atrás ou prá frente… não é atualmente terminologia cientifica. É bem mais um tipo de discurso de jornais generalistas.

      O Modelo naturalista fala do aparecimento da vida com complexidade crescente ao longo do tempo, mas de uma forma geral unicamente a partir de uma certa altura no tempo.

      Hoje em dia temos organismos que são exemplo disso , organismos que perderam órgãos ou até capacidades ao ocuparem certos nichos ecológicos para os quais não necessitam desses apetrechos biológicos(Ex: olhos, patas), e no entanto são obviamente similares em muitos outros aspetos ou mesmo na maioria deles.

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      • Mats says:

        “Depois nós temos o mais cômico, a evolução reversa, mamíferos voltando ao mar.”
        A evolução não implica complexidade crescente nem sequer órgãos aperfeiçoados,

        Pois, claro que não, porque assim é mais fácil não ter que defendê-la. Ou seja, a evolução não forma, nem mecanismo nem nada. O que acontece, é evolução (mesmo que esteja de acordo com o Criacionismo).

        A Evolução, nos moldes em que é consensual entre os Evolucionistas atuais, só exige adaptação ao novos desafios ambientais, ou seja um organismo debaixo de um stress ambiental desenvolver competências diferentes, eventualmente dando-se a tal macroevolução de que não acreditam.

        Só que 1) adaptação está de acordo com a criação em seis dias e 2) não há qualquer evidência empírica duma acumulação de modificações graduais gerar uma forma de vida fundamentalmente distinta dos progenitores. Ou seja, os animais adaptam-se, modificam-se, cruzam-se, mas nunca deixam de ser do mesmo tipo básico. A vossa teoria da evolução (aquela que supostamente é consensual entre os evolucionistas) não explica exactamente o ponto de discórdia com o Criacionismo.

        O Modelo naturalista fala do aparecimento da vida com complexidade crescente ao longo do tempo, mas de uma forma geral unicamente a partir de uma certa altura no tempo.

        Não há evidências.

        Hoje em dia temos organismos que são exemplo disso , organismos que perderam órgãos

        Perde de informação genética não explica a origem da informação genética. Além disso, a perda de informação genética está de acordo com o Criacionismo.

        ou até capacidades ao ocuparem certos nichos ecológicos para os quais não necessitam desses apetrechos biológicos(Ex: olhos, patas), e no entanto são obviamente similares em muitos outros aspetos ou mesmo na maioria deles.

        Adaptação não é evolução.

        Tudo o que foi dito neste comentário em nada explica a origem da informação genética.

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      • jephsimple says:

        Carlos Natário,

        É impressão minha ou a evolução que crês está recheada de metafísica?

        És naturalista mesmo? Ou [não sabes que] és panteísta? …. o.O ……

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      • Carlos Natário says:

        Se fosse a si a procurava entender e discutir os assuntos em aberto e deixava os rótulos para as garrafas.

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    • Bruno says:

      cite os casos em que répteis e anfíbios aparecem primeiro que os peixes. Interessante vc falar da evolução dos cetáceos pois é a mais bem evidenciada. Os criacionistas tem este desejo de que a realidade se encaixe no molde pré concebido por eles. A evolução nada mais é do que uma constatação após uma observação de várias evidências, tanto fósseis, Genéticas, Anatômicas, Biologia molecular entre outras todas elas se corroboram a favor da evolução. só pra ter como exemplo pq existem peixes que vivem fora da água e possuem patas? pq existem peixes que tem sistema pulmonado? se existem répteis como o crocodilo e mamíferos como o hipopótamo que conseguem viver bastante tempo dentro dá água, pq não poderiam ter animais terrestres que se adaptaram ao ambiente aquático e ali permaneceram depois de sucessivas transformações como é observado pelo registro fóssil?

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      • Mats says:

        Interessante vc falar da evolução dos cetáceos pois é a mais bem evidenciada.

        A sério? TU acreditas mesmo que um animal terrestre evoluiu para uma baleia? Tu estás ciente da facto disso ser impossível? Se tu fizeres algumas perguntas certas, tu mesmo vais ver que isso é um mito.

        1. De que animal a evolução se originou?
        2. As baleais têm as narinas NO TOPO da cabeça, enquanto que os mamíferos terrestres têm em frente. Como foi que isto evoluiu?
        3. OS mamíferos terrestres dão à luz em terra, enquanto que os 100% aquáticos na água. Como foi que isto evoluiu, e como foi que a primeira descendência nasceu a saber nadar?
        4. OS golfinhos e as baleias são respiradores voluntários – isto é, inspiram oxigénio quando querem (e não inconscientemente, como nos mamíferos terrestres). Como foi que isto evoluiu? Os bebés das baleias originais nasceram já a saber disto?
        5. A locomoção foi-se ajustando gradualmente durante a evolução, e a forma de vida sempre foi capaz de se mover? Houve uma altura em que ele não tinha patas mas ainda não tinha barbatanas funcionais. Como foi que ela se locomoveu?
        Pensa na transformação dum carro num mini-submarino de forma gradual. Todas as modificações teriam que ocorrer de forma harmoniosa e gradual.

        Achas mesmo que isso é possível?

        pq existem peixes que vivem fora da água e possuem patas?

        AS patas não mostram algum indício de serem transicionais.

        pq existem peixes que tem sistema pulmonado?

        De que forma é que peixes com pulmões confirma a teoria da evolução? Os pulmões têm algum indício de serem “transicionais” ou são 100% funcionais?

        se existem répteis como o crocodilo e mamíferos como o hipopótamo que conseguem viver bastante tempo dentro dá água, pq não poderiam ter animais terrestres que se adaptaram ao ambiente aquático e ali permaneceram depois de sucessivas transformações como é observado pelo registro fóssil?

        Tu é que tens que demonstrar que isso aconteceu.

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      • Carlos Natário says:

        1. De que animal a evolução se originou?
        A pergunta está num formato errado e até disparatado.
        Nenhum animal “originou” a Evolução, o primeiro ser vivo unicelular, já tinha essa funcionalidade instalada segundo a teoria prevalente.
        2. As baleais têm as narinas NO TOPO da cabeça, enquanto que os mamíferos terrestres têm em frente. Como foi que isto evoluiu?
        É realmente engraçado a insistência da dúvida sobre uma das melhores sequências evolutivas, em que existem fosseis intermédios…
        Nessa sequencia de vários fosseis intermédios que e o Matts sabe perfeitamente que existem, mas nega evidentemente, também ele sabe que não se fossilizando as partes moles, é difícil seguir a evolução de algo como o aparelho respiratório nesse registo fóssil e pimba! Vamos lá aproveitar….
        3. OS mamíferos terrestres dão à luz em terra, enquanto que os 100% aquáticos na água. Como foi que isto evoluiu, e como foi que a primeira descendência nasceu a saber nadar?
        Bem… mais uma.
        Eu e o Matts quando nascemos tínhamos, como todos os bebés humanos, a capacidade inata de nadar, capacidade que acabamos por perder nos primeiríssimos tempos de vida.
        É difícil que não saiba disto…portanto, e por analogia, não é preciso muito esforço para um mamífero ganhar esta competência.
        4. OS golfinhos e as baleias são respiradores voluntários – isto é, inspiram oxigénio quando querem (e não inconscientemente, como nos mamíferos terrestres). Como foi que isto evoluiu? Os bebés das baleias originais nasceram já a saber disto?
        Desculpe…Você sabe nadar?
        Se sim…é assim tão complicado para si controlar a respiração?
        5. A locomoção foi-se ajustando gradualmente durante a evolução,[…]Houve uma altura em que ele não tinha patas mas ainda não tinha barbatanas funcionais. Como foi que ela se locomoveu?[…].
        Houve? Aonde foi você buscar essa afirmação mirabolante?
        “Todas as modificações teriam que ocorrer de forma harmoniosa e gradual.”
        Grande problema na verdade! Evidentemente que sim, Adaptação lembra-se?

        Vou parar aqui e por agora, um dos problemas de se discutir em blogs são os replys consecutivos acabarem com o tempo por ficar enormes e serem devoradores de disponibilidade que nem sempre se aufere.

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      • Vinicius Monteiro says:

        Azetech, acho que você está confundindo fé com credulidade.
        Credulidade: facilidade em crer em algo sem questionar, mesmo sem ter provas suficientes ou contrariar a lógica. É uma prontidão para se acreditar em coisas sem base ou fundamento. A credulidade com frequência se alicerça em bases instáveis como as emoções e as superstições.
        Fé: “é a expectativa certa de coisas esperadas, a demonstração evidente de realidades, embora não observadas.” (Hebreus 11:1) “Expectativa certa” é um termo comum em antigos documentos comerciais de papiro. Transmite a ideia de algo subjacente a condições visíveis e que garante uma posse futura. A expressão “demonstração evidente”, transmite a ideia de produzir evidência que demonstra alguma coisa, especialmente algo contrário ao que aparenta ser. Esta evidência torna assim claro aquilo que não se discerniu antes e deste modo refuta aquilo que apenas aparentava ser assim. “A demonstração evidente”, ou a evidência para se ter convicção, é tão positiva ou poderosa, que se diz que ela é a fé. A fé baseia-se em evidência concreta. As obras criativas visíveis atestam a existência de um Criador invisível. (Romanos 1:20) A fidedignidade da Palavra de Deus, de forma científica e histórica, e o cumprimento exato das suas profecias incutem confiança na realização de todas as Suas promessas.

        Quando você diz: “Se não é comprovado, então é uma CRENÇA (FÉ) e não deverá ser tomada como um fato consumado.”, você não está se referindo a fé, mas, a credulidade. A crença em algo, mesmo sem base.

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  9. jephsimple says:

    Carlos,

    Dá pra entender os naturalistas?

    Acham absurdo, irracional o homem ter vindo do “barro” mas acham puramente científico ele ter vindo de uma abiogênese cega, estúpida, irracional, sem direção,sem planejamento, sem objetivos específicos pós bilhões de anos. Chega a ser cômico.

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    • Carlos Natário says:

      Eu, naturalista confesso, não tenho qualquer problema de dizer que desconheço por completo o sentido da vida (se existir), de como se processou a passagem abiótica->biótica (não existe nada de verdadeiramente palpavel à hora atual) e ainda não vejo uma teoria bem sustentada sequer para o salto entre o mundo Procariótico-Eucariótico,

      Mas também confesso.. que ao ler homens como por exemplo: o Dr. Walt Brown e à luz do conhecimento atual, cada vez mais vejo os vossos argumentos e posição como algo naife e ingénuo.

      Por isso, e com a consciência vou ficando com a ignorância acerca desses assuntos, com a firme crença que que ela venha sendo mitigada com as migalhas de conhecimento que todo os dias se vai acumulando.

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  10. Bruno says:

    Mats
    sério? TU acreditas mesmo que um animal terrestre evoluiu para uma baleia? Tu estás ciente da facto disso ser impossível? Se tu fizeres algumas perguntas certas, tu mesmo vais ver que isso é um mito.

    Pura pregação. apenas argumento de incredulidade pessoal. Cetáceos apresentavam uma maior afinidade com animais terrestres com os mamíferos do que com os peixes. Afinal de contas, respiravam oxigênio atmosférico através de estruturas que eram claramente pulmões, além de que, bebem leite na infância e tem “sangue quente”. Não há dúvidas de que esse ancestral é terrestre: os mamíferos surgiram no final do Triássico, há cerca de 220 milhões de anos e nunca foi encontrado nenhum fóssil marinho desses animais anterior ao Cenozoico

    De que animal a evolução se originou?

    o gênero Pakicetus é nosso primeiro registro.

    2. As baleais têm as narinas NO TOPO da cabeça, enquanto que os mamíferos terrestres têm em frente. Como foi que isto evoluiu?

    do mesmo jeito que os ancestrais dela, pakicetus e ambulocetus que eram terrestres e possuíam narinas no topo da cabeça.

    3 á 5

    Perguntas totalmente sem sentido. e ainda querem comparar Biologia com carros. isto é Ridículo, carros não sofrem mutações nem no aspecto micro nem macro, que comparação ridícula. mas vamos lá, vou me dá ao trabalho de responder.

    3- depois que estes animais já estavam adaptados ao ambiente aquático é ÓBVIO que suas crias tb vão estar.

    4- outro argumento que eu não acredito que eu li isto, as Baleias e os golfinhos podem viver debaixo da água por várias horas mais tem que subir pra respirar tb, o que demonstra que seu sistema respiratório é diferente dos peixes.

    5- é perfeitamente possível a locomoção, no inicio é claro que elas não se locomoviam tão bem. do mesmo jeito que há animais que são extremamente lentos dentro dá água mas se movem de alguma forma.

    AS patas não mostram algum indício de serem transicionais.

    me diz vc o que demonstraria uma forma transicional então, pq pra mim um peixe que passou a ter patas é sim um transicional.

    De que forma é que peixes com pulmões confirma a teoria da evolução? Os pulmões têm algum indício de serem “transicionais” ou são 100% funcionais?

    não é 100% funcional, eles tem que voltar á água depois de um tempo, o que prova que é um transicional

    se existem répteis como o crocodilo e mamíferos como o hipopótamo que conseguem viver bastante tempo dentro dá água, pq não poderiam ter animais terrestres que se adaptaram ao ambiente aquático e ali permaneceram depois de sucessivas transformações como é observado pelo registro fóssil?

    Tu é que tens que demonstrar que isso aconteceu.

    Acho que não entendeu o que eu quis dizer, só quis demonstrar que animais terrestres podem sobreviver por longos períodos debaixo d´água, então não é “non sense” dizer que animais terrestres voltaram á água e ali permaneceram. embora possa parecer estranho.

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  11. Carlos Natário says:

    Matts:

    Nem era suposto explicar o aparecimento da “informação genética” só porque você o quer, nem sequer lhe estava a responder aliás.

    E depois a Evolução é um termo infeliz, na minha opinião( e não só), que significa HOJE EM DIA adaptação ao meio ambiente e não forçosamente uma senda para a complexidade.

    Os institutos místicos americanos teimosamente adulteram o conceito (ou recuperam os antigos conceitos) para tirar partido disso em seu proveito e chamam adaptação ao que adoram de denominar microevolução e de evolução à de maior escala, à de especiação, pondo esta de parte para a poderem atacar isoladamente por não existir ainda confirmação laboratorial adequada.

    Mas isto é um artificialismo isolado de palavras que só tem grande significado para vocês.

    Se um dia se produzir o que acham impossível, a especiação, vão atacar furiosamente o conceito de espécie, por em causa os dados, ver falhas na metodologia ou mesmo desdenhar porque provavelmente isso se fará com organismos dos Reinos Monera ou Protozoa.
    Enfim a romaria do costume.
    Mas a acontecer, de uma coisa não se livram: Será o ponto em que poderá deixar de se chamar de teoria para…algo mais definitivo em muitos círculos académicos.

    Ps: Ainda sobre este assunto e pelo que se vai sabendo nos corredores, algo de bastante importante poderá acontecer nos próximos meses, importante pelo menos para os investigadores, para quem se sente perfeitamente confortável na sua stasis, nem por isso.

    [[Mats responde: a teoria da evolução tem que explicar a origem da informação genética. Sem isso, essa “teoria” de nada vale. ]]

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    • Carlos Natário says:

      “Mats responde: a teoria da evolução tem que explicar a origem da informação genética. Sem isso, essa “teoria” de nada vale.”

      Não tem de explicar.

      Isso fica ao encargo da Teoria Gradual da Evolução dos Sistemas Químicos.
      (fraquinha ainda como é bem sabido)

      A Teoria da Evolução Biológica, como hoje é vista, já tem como equipamento base o complexo de aminoácidos informacional instalado.

      ( A perda, ganho, inibição ou reativação de unidades de codificação proteica é algo “denso” para estar aqui a simplificar num Blog)

      Tenho de estar continuamente a usar a expressão “como hoje é vista” , porque o argumentário criacionista parece um pendulo louco no tempo, para trás e para a frente, pois tanto cita extractos de opinião de personagens do sec.xVII como do sec xx. Todos eles perfeitamente descontextualizadas no tempo, da realidade social em que estavam inseridas assim como do estado do conhecimento da época.

      É facilimo atacar qualquer pessoa do sec. passado com os valores instalados de hoje e apontar erros cometidos quando já se está de posse do conhecimento atual.

      Hoje sabemos que TODOS se enganaram aqui e ali, mais ou menos vezes, mas o que verdadeiramente importa é que abriram novos caminhos para a Ciência.

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      • « (…) a teoria da evolução tem que explicar a origem da informação genética. Sem isso, essa “teoria” de nada vale.” Não tem de explicar. Isso fica ao encargo da Teoria Gradual da Evolução dos Sistemas Químicos (fraquinha ainda como é bem sabido).»

        – Isso é relativamente à origem do código genético e da própria vida (pelo que está bem respondido no seu comentário). Além disso os criacionistas estão sempre a dizer que a evolução não explica o aumento de informação no genoma. Eu já lhes expliquei como a selecção natural o pode fazer no sentido de aumentar a informação como definida por Shannon e também já lhes disse que, em termos biológicos, nova informação, ou seja, novos genes apareciam por duplicação e divergência. Mas isso em nada alterou as suas crenças infundadas de que Jesus criou os genomas dos seres vivos,

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  12. Bruno says:

    Darwin presenciou EMPIRICAMENTE , um terremoto criando uma montanha e expondo vários fósseis de conchas e peixes???? Ele viu a viu se formar bem a sua frente?

    sim logo na sua primeira viagem

    Mas deixando a CRENÇA de lado (afinal sou cético quanto a tua alegação), há alguma comprovação empírica que APENAS o movimento das placas tectônicas é capaz de formar montanhas como o Himalaia? Foi presenciado por alguém esta suposta formação? Ou simplesmente tenho de crer por fé que ela se formou lentamente nos supostos milhares e milhares de anos?

    se Há outras formas como são formadas as montanhas não interessa, mas é claro e evidente que a cordilheira do Himalaia foi formada pelo choque das placas tectônicas, pois está exatamente no ponto de encontro delas.

    Novamente temos a palavra ACREDITAR
    Não tenho tanta fé como tu, logo preciso ver para aceitar
    Existe alguma evidência empiricamente comprovada de uma montanha alta sendo formada a partir de uma planície via movimentação tectônica?
    Ou novamente eu preciso CRER??

    já viu alguma montanha surgir na sua frente num passo de mágica em um período de dias?
    ou tem fé que isto aconteceu? o que temos aqui é uma grande desonestidade intelectual será que eu preciso ver que um local foi alvo de um terremoto, tsunami, enchente, furacão e etc para saber que houve os episódios ou estes desastres deixam marcas que me permitem chegar a esta conclusão

    Permineralização. (…) então podemos concluir que o fóssil se mineralizou e depois foi sendo recoberto por outras camadas de terra.

    Amigo, leste atentamente o que escreveste???
    Conseguiste compreender pelo próprio texto como ocorre um processo de fossilização por permineralização?
    Pelo teu comentário no final, desconfio que não compreendeste muito bem este processo.

    A Permineralização suporta MEU ponto de vista e não o seu.
    Isso deve-se pelo fato da permineralização exigir NECESSARIAMENTE um soterramento rápido do ser.

    Veja bem, para se haver permineralização, o ambiente deverá ser rico em minerais no estado LIQUIDO (ÁGUA rica em iões dissolvidos, geralmente sílica, carbonato de cálcio ou ferro), e a parte a ser fossilizada deverá se ENCLAUSURADA, para que os minerais possam adentrar no interior das células dos organismos pelos poros, veias, nervos e outros tipos de tecidos moles (no caso de árvores) e seja protegida de agentes biológicos de deterioração.

    Se alguma parte fica exposta, ela não é fossilizada (pois não há troca dos minerais pelos tecidos moles) e é decomposta (pela ação das bactérias, fungos e das intempéries).

    Achas que se pegar um gato morto e jogar em um terreno baldio ele virará um fóssil?????
    Para se fossilizar um ser orgânico, ele deverá ser coberto TOTALMENTE por LAMA. (suportando um dilúvio universal)

    Percebeste o absurdo que acabaste de escrever?????

    Não há como uma árvore petrificada passar por soterramento lento, em uma escala de milhões e milhões de anos, sendo que a fossilização EXIGE que ela esteja NECESSARIAMENTE soterrada.

    Na verdade a árvore não precisa ser totalmente soterrada, existem diversas florestas petrificadas em que os troncos estão totalmente expostos ao ar e elas são totalmente petrificadas aqui no brasil mesmo segue o link para verificação http://www.redeto.com.br/noticia-2352-tocantins-tem-uma-das-maiores-florestas-fossilizadas-do-pais-saiba-onde-fica.html#.UrEFiPRDsbI.

    Então podemos concluir que estas àrvores não apresentam qualquer problema para a idade antiga da terra e paras eras geológicas.

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    • Carlos Natário says:

      “para se haver permineralização, o ambiente deverá ser rico em minerais no estado LIQUIDO (ÁGUA rica em iões dissolvidos, geralmente sílica, carbonato de cálcio ou ferro), e a parte a ser fossilizada deverá se ENCLAUSURADA, para que os minerais possam adentrar no interior das células dos organismos pelos poros, veias, nervos e outros tipos de tecidos moles (no caso de árvores) e seja protegida de agentes biológicos de deterioração.”

      Você alguma vêz viu isso?
      Algum laboratório reproduziu esse processo até ao fim?
      Como sabe que é EXATAMENTE que é assim que o processo se dá?
      E mais: será SEMPRE assim e não de outra forma??
      Lá por ser uma teoria (não comprovada em laboratório) você ACREDITA NISSO?

      Nota: a sua frase: “os minerais possam adentrar no das células dos organismos pelos poros, veias, nervos e outros tipos de tecidos moles (no caso de árvores)” é uma grande trapalhada, mas aqui pode ser só lapso seu.

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  13. Azetech says:

    Bruno

    sim logo na sua primeira viagem

    E quanto tempo demorou para uma planície tornar-se montanha? Como foi a descrição? Ele chegou na ilha, e derrepente aconteceu um terremoto e ele viu na sua frente uma montanha aparecendo pelo qual revelou os fósseis marinhos?

    se Há outras formas como são formadas as montanhas não interessa

    Mas é claro que interessa. Se há outras formas de como montanhas são formadas (por um dilúvio universal, por exemplo) isso significa que movimentação tectônica NÃO É o único modo pelo qual elas se originam (se é que são originadas deste modo, afinal, nunca foi comprovado empiricamente)

    mas é claro e evidente que a cordilheira do Himalaia foi formada pelo choque das placas tectônicas, pois está exatamente no ponto de encontro delas.

    Não é nada claro e nem evidente se eu não possui a FÉ a priori no uniformitarismo geológico e nas longas e longas eras geológicas (acreditando por fé também, que nunca houve-se uma catástrofe global).
    Para ti fica “claro” pois a tua base de fé baseia-se nisso. Como sou cético a tua crença, exijo comprovação empírica para aceita-la.
    Foi comprovado empiricamente que cordilheira do Himalaia foi formada devido choque das placas tectônicas ou eu preciso CRER que isso ocorreu?

    será que eu preciso ver que um local foi alvo de um terremoto, tsunami, enchente, furacão e etc para saber que houve os episódios ou estes desastres deixam marcas que me permitem chegar a esta conclusão

    Somente se sabe que vulcões, tsunami, enchente, furacão e etc deixaram “marcas” pois os mesmos foram comprovados empiricamente .
    Esta comprovação ocorreu com a análise do ambiente ANTES e DEPOIS a catástrofe.
    No caso de choque de placas tectônicas, foi comprovado empiricamente que estes choques originaram altas montanhas a partir de uma planície, ou para eu “ver” (aspas foram propositais) preciso TER FÉ que isso ocorreu em milhões, e milhões e milhões e milhões…… etc. de anos???

    Na verdade a árvore não precisa ser totalmente soterrada

    LOL, realmente não entendes do processo de fossilização.
    Ao contrário do que tu imaginas, sim, ela precisa ser soterrada. O próprio processo de permineralização exige soterramento. O próprio texto que tu mesmo postou já diz isso.
    Não há um único processo de fossilização pelo qual pode ocorrer com o organismo exposto ao relento.

    existem diversas florestas petrificadas em que os troncos estão totalmente expostos ao ar e elas são totalmente petrificadas aqui no brasil mesmo segue o link para verificação

    LOL amigo, aquela floresta foi ESCAVADA ou foi naturalmente EXPOSTA ao relento. As árvores não foram fossilizadas ao ar livre (pois isso é IMPOSSÍVEL).
    Pense amigo, pense, como que os elementos das árvores seriam substituídos por minerais, se não fossem envolvidos com estes elementos???
    Como ela não seria decomposta ao relento se os mesmos ficariam expostos a organismos decompositores (geralmente microorganismos), agentes físicos (alterações de pressão e temperatura) e agentes químicos (dissoluções, oxidações, entre outros)???

    Existe uma frase muito interessante pelo qual diz:

    A ignorância é aliada do erro

    Conheça o processo de fossilização para que seu equivoco (ou falta de conhecimento) não o confunda.

    Então podemos concluir que estas àrvores não apresentam qualquer problema para a idade antiga da terra e paras eras geológicas.

    Com um premissa errada, toda conclusão aparentemente é válida (mesmo as absurdas)
    A tua premissa é falsa (fossilização ao relento), logo a tua conclusão também é falsa (Arvores soterradas lentamente em milhões de anos)

    NENHUM SER se fossiliza ao relento. Este fato é defendido tanto por defensores da terra velha quanto por defensores da terra jovem.
    A discordância esta no TEMPO de fossilização, pelo qual defensores da Terra velha alegam ser extremamente lenta e defensores da Terra jovem alega ser rápida.

    Se TODOS seres necessitam estar soterrados para que o processo de fossilização ocorra, então fósseis poli-estratigráficos (principalmente os de cabeça para baixo) é um problema muito sério para o tempo geológico em longas eras e uma corroboração para os relatos que indicam um dilúvio universal RÁPIDO.

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    • Carlos Natário says:

      “para se haver permineralização, o ambiente deverá ser rico em minerais no estado LIQUIDO (ÁGUA rica em iões dissolvidos, geralmente sílica, carbonato de cálcio ou ferro), e a parte a ser fossilizada deverá se ENCLAUSURADA, para que os minerais possam adentrar no interior das células dos organismos pelos poros, veias, nervos e outros tipos de tecidos moles (no caso de árvores) e seja protegida de agentes biológicos de deterioração.”

      Você alguma vez viu isso?
      Algum laboratório reproduziu esse processo até ao fim?
      Como sabe que é EXATAMENTE assim que o processo se dá?
      E mais: será SEMPRE assim e não de outra forma?
      Lá por ser uma teoria (não comprovada em laboratório) você ACREDITA NISSO?

      Nota: a sua frase: “os minerais possam adentrar no das células dos organismos pelos poros, veias, nervos e outros tipos de tecidos moles (no caso de árvores)” é uma grande trapalhada, mas aqui pode ser só lapso seu.

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      • Azetech says:

        Carlos Natário

        Você alguma vêz viu isso?
        Sim

        Algum laboratório reproduziu esse processo até ao fim?
        Sim. em um urso de pelúcia.

        Como sabe que é EXATAMENTE que é assim que o processo se dá?
        Porque foi assim que ele aconteceu com o urso de pelúcia.

        E mais: será SEMPRE assim e não de outra forma??
        Pelo que se conhece até o momento, é sempre desta forma.

        Lá por ser uma teoria (não comprovada em laboratório) você ACREDITA NISSO?
        Quem disse que não foi comprovado em laboratório?

        Nota: a sua frase: “os minerais possam adentrar no das células dos organismos pelos poros, veias, nervos e outros tipos de tecidos moles (no caso de árvores)” é uma grande trapalhada, mas aqui pode ser só lapso seu.

        Será que a grande trapalhada ou lapso não está do seu lado quando se confundiu em entender o que estava a dizer?

        O que entendeu por este trecho? Poderia transcrevê-lo conforme teu entendimento?

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    • Bruno says:

      E quanto tempo demorou para uma planície tornar-se montanha? Como foi a descrição? Ele chegou na ilha, e derrepente aconteceu um terremoto e ele viu na sua frente uma montanha aparecendo pelo qual revelou os fósseis marinhos?

      R: é óbvio que montanhas não se formam do dia para noite, mas ele presenciou uma elevação de terra causada por terremotos que expôs os fósseis que estavam debaixo da água.

      Mas é claro que interessa. Se há outras formas de como montanhas são formadas (por um dilúvio universal, por exemplo) isso significa que movimentação tectônica NÃO É o único modo pelo qual elas se originam (se é que são originadas deste modo, afinal, nunca foi comprovado empiricamente)
      ,
      R: vc tem fé que o dilúvio formou montanhas? se o fato das cordilheiras do Himalaia estarem exatamente no ponto de encontro de duas placas tectônicas não te convence não tenho mas nada a dizer.

      No caso de choque de placas tectônicas, foi comprovado empiricamente que estes choques originaram altas montanhas a partir de uma planície, ou para eu “ver” (aspas foram propositais) preciso TER FÉ que isso ocorreu em milhões, e milhões e milhões e milhões…… etc. de anos???

      R: mesmo raciocínio da resposta anterior. e qual o motivo deu crer que elas foram formadas em apenas milhares de anos? pq está escrito na Bíblia? se sim isto não é ciência e sim religião.

      NENHUM SER se fossiliza ao relento. Este fato é defendido tanto por defensores da terra velha quanto por defensores da terra jovem.
      A discordância esta no TEMPO de fossilização, pelo qual defensores da Terra velha alegam ser extremamente lenta e defensores da Terra jovem alega ser rápida.

      Se TODOS seres necessitam estar soterrados para que o processo de fossilização ocorra, então fósseis poli-estratigráficos (principalmente os de cabeça para baixo) é um problema muito sério para o tempo geológico em longas eras e uma corroboração para os relatos que indicam um dilúvio universal RÁPIDO.

      1- Pelo que pude notar, os fósseis que apresentam estratos sempre se encontram em áreas de próximas a rios, deltas, baías, etc, ou seja, locais onde haja variações no nível das águas. Pelo que entendi, os estratos não são estratos geológicos que representam eras geológicas, mas sim estratos formados pelas constantes variações dos níveis de água. Como podem ver nas fotos, os estratos são bem finos
      > http://www.bible.ca/tracks/tracks-petrified-tree.jpg
      > http://www.uky.edu/KGS/picturekentucky/fossils/FOSSILTREESTUMP1.jpg

      2- o vulcanismo tb proporciona o ambiente para petrificação, elas podem ter se petrificado e depois foram sendo cobertas (não por eras geológicas), pois são bem finas.

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      • Azetech says:

        Bruno

        é óbvio que montanhas não se formam do dia para noite

        Ora, se ele não viu a montanha se formar, então não foi comprovado empiricamente. :-S
        O que ele presenciou foi uma PEQUENA elevação, em decorrência de um terremoto (nada de novo)

        mas ele presenciou uma elevação de terra causada por terremotos que expôs os fósseis que estavam debaixo da água.

        Ora, mas uma pequena elevação é muito diferente de uma montanha completa.
        Se ele viu uma elevação em decorrência de um terremoto, porém não viu uma montanha se formar, ele deduziu com base na fé uniformitarista que o mesmo se formou gradativamente, nos milhares e milhares de anos.
        isso seria o mesmo que eu ver uma pessoa pulando, e com este exercício ele começa a pular mais alto, então eu deduzo que daqui a milhões e milhões de anos, esta pessoa chegará a LUA.

        vc tem fé que o dilúvio formou montanhas?

        Sim, Porque não teria, se há fortes evidências (geológicas e históricas) que isso ocorreu?
        Ao contrário de tí, não tenho receio em declarar minha crença (dilúvio) como explicação para as evidências encontradas.
        Ao contrário de tí, não fico professando-a como um fato empiricamente comprovado (até mesmo porque é impossível comprovar empiricamente um evento histórico) e forçando a todos compartilhar minhas convicções.

        Tu, assim como seus irmãos evolucionistas, tentam imputar uma FÉ, de forma OBRIGATÓRIA, como se fosse fato comprovado. Porém o fato é que a FÉ de vocês IGUALMENTE não é comprovada empiricamente.

        Se mesmos declaram-se possuir a verdade, e ao mesmo tempo força a TODOS a compartilhar suas idéias, o mínimo que se espera é comprova-las empiricamente.
        Como isso não ocorreu, não superestime vossas convicções.

        se o fato das cordilheiras do Himalaia estarem exatamente no ponto de encontro de duas placas tectônicas não te convence não tenho mas nada a dizer.

        Mas é claro que não me convence, sabe porque? porque uma deriva continental RÁPIDA, também proporcionaria este cenário ( cordilheiras do Himalaia no ponto de encontro de duas placas tectônicas)
        Então porque achas que a tua fé é superior a minha?

        mesmo raciocínio da resposta anterior. e qual o motivo deu crer que elas foram formadas em apenas milhares de anos? pq está escrito na Bíblia? se sim isto não é ciência e sim religião.

        Utilizo o mesmo raciocínio que tu: e qual o motivo deu crer que elas foram formadas em milhões e milhões de anos? pq a teoria da evolução exige? se sim isto não é ciência e sim uma doutrina filosófica.

        1- Pelo que pude notar, os fósseis que apresentam estratos sempre se encontram em áreas de próximas a rios, deltas, baías, etc ,

        “Sempre” é uma palavra muito forte. Tens como provar que TODOS (sem excessão) fósseis poliestratos apresentam em áreas próximas a rios?
        ou isso é mero achismo?

        ou seja, locais onde haja variações no nível das águas.

        Sei que a força da maré e da movimentação das águas podem formar colunas geológicas de modo rápido (isso foi comprovado empiricamente em laboratório pelo cientista Leonard Brand).
        Porém a tua alegação que força das marés podem criar fósseis polietratos em MILHÕES DE ANOS (sem causar erosão, sem causar deterioração, sem causar alterações nas faixas lineares da estratigrafia, etc..) …… realmente fiquei curioso em saber como.
        Poderia compartilhar melhor teu raciocínio?

        Pelo que entendi, os estratos não são estratos geológicos que representam eras geológicas, mas sim estratos formados pelas constantes variações dos níveis de água.

        Em um longo (e põe longo nisso) espaço de tempo????????? COMO??

        2- o vulcanismo tb proporciona o ambiente para petrificação, elas podem ter se petrificado e depois foram sendo cobertas (não por eras geológicas), pois são bem finas.

        Agora existem fósseis poliestratos próximos a vulcões?? Mas tu não acabaste de dizer que os fósseis que apresentam estratos sempre se encontram em áreas de próximas a rios, deltas, baías, etc???
        Eles estão próximos a vulcões ou a delta de rios? Decida-se 🙂

        P.s. A fossilização por vulcões também necessita soterramento, pois ela deverá estar coberta o suficiente para se proteger dos agentes de deterioração e para que os minerais como a sílica na cinza vulcânica, penetrem lentamente na árvore, enchendo os minúsculos poros das células da madeira.

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      • Azetech says:

        Mats

        Acho que um comentário meu foi para caixa de Spam.

        Abçs.

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  14. Por acaso eu até acredito que a maior parte das pessoas não acreditem na evolução.

    Nem na evolução nem na maior parte da ciência actual.

    A cultura científica é bastante baixa excepto para um pequeno grupo de pessoas. Isto cria um mundo a duas velocidades. Os que sabem e os outros.

    Fiz duas experiências engraçadas com as hidroplacas.

    Mostrei a teoria das hidroplacas a um grupo de quadros superiores duma multinacional. Nenhum deles era das engenharias.

    Em poucos minutos indicaram mais de um erro grave.

    São pessoas com sólidas formações em diversas áreas e habituadas a tomar decisões e com forte espírito crítico.

    Depois pedi a um amigo professor que fizesse o mesmo com alunos do decimo primeiro.

    Os bons e muito bons alunos rapidamente descobriram os erros. Os outros não os detectaram e precisaram que lhes explicassem.

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    • Azetech says:

      João Melo

      Por mais que seus esforços sejam descredibilizar a Teoria, ela nunca terá o efeito sobre os céticos ao evolucionismo (ou céticos a hipótese da terra velha) . Sabe porque? Porque descaradamente utilizas o método descaradamente desonesto de “dois peso e duas medidas”.
      Por um acaso as teorias naturalistas são perfeitas? elas nunca foram revisadas ou corrigidas?
      Se eu utilizar seu raciocínio, nenhum cientista teórico seria credibilizado, e todas as teorias existentes hoje, pelos quais sofreram correções e revisões, seriam “jogados na lata do lixo”.
      Parabéns pelo raciocínio. Felizmente são poucos pelo qual compartilham da tua mesma visão 😀

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      • Azetech :

        Eu referia-me a erros básicos e facilmente detectáveis por pessoas com espírito crítico e conhecimentos de ciência.

        Infelizmente só ums minoria de estudantes do secundário os detectam.

        Foi interessante verificar que quadros superiores sem uma ligação directa a física ou geologia detectaram quase imediatamente os quatro erros mais crassos e gritantes.

        Os bons e muito bons estudantes demoraram mais um bocado mas ainda spontaram mais incongruências.

        Os medios só depois de lhos explicarem.

        Os maus nem sabem bem em que acreditar. …

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      • Azetech says:

        João Melo

        Eu referia-me a erros básicos e facilmente detectáveis por pessoas com espírito crítico e conhecimentos de ciência.

        Que erros? Até o momento utilizas o “Elephant Hurling” não deixando nada especificado.
        Outra coisa, se colocarmos a teoria da evolução em pauta, vários erros crassos e gritantes são detectados. (inclusive erros pelos quais foram demonstrados neste blogue). Ou tu negas que a teoria da evolução é uma colcha de retalhos pelo qual passa por várias e várias atualizações e correções e mesmo assim não consegue explicar muitas questões básicas?

        Foi interessante verificar que quadros superiores sem uma ligação directa a física ou geologia detectaram quase imediatamente os quatro erros mais crassos e gritantes.

        Quais??? Cite algum exemplo. Pare de agir feito um “elefante gritante” e seja mais específico em suas afirmações.

        Este blog demonstrou vários (coloque vários nisso) erros crassos que a teoria da evolução possui, assim como suas incongruência com as evidências e as fraudes que a envolvem.

        Tu em contra partida deixou questões em aberto, acreditando que tuas palavras terão crédito.

        Deixe de enrolar homem……. seja mais específico em seus argumentos LOL 😀

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  15. Carlos Natário says:

    Não existe dúvida:
    Você,Azetech, é mesmo o homem das “árvores e baleias POLI-ESTRATIGRÁFICAS DE CABEÇA PARA BAIXO”

    Então e os exemplos de tão singular fenómeno?

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  16. Azetech says:

    Carlos Natário

    Se está tão certo disso, então gostaria que me desse uma referência bibliográfica desse fenómeno porfavor, para eu analisar,

    º O peixe-gato na formação de Green River, em Wyoming, (Morris, 1994, p. 102)
    º A baleia descoberta em 1976. KM Reese, um escritor contratado pela revista científica revisada por pares, Chemical and Engineering News ( Engenharia Química e Notícias ) relataram a descoberta em grande detalhe na edição de 11 de outubro de 1976 desta publicação.
    º NA Rupke (1973, pp 152-157) e no Coffin, (1975; 1983) existem inúmeros exemplos de tais fósseis.

    Mas se quiser mais detalhes, digite no google: Polystrate Fossils . Lá encontrará imagens e fonte das descobertas.

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  17. Azetech:

    O erro mais detectado foi a temperatura ds água ser baixa por haver uma camada ma condutora que evitasse a passagem de calor. Com 50% do volume em contacto com a fonte de calor era inútil.

    A queda da camada superficial logo após a a perda de pressão não foi consensual.

    Com água a baixa temperatura caía. Com água à temperatura esperada explodia.

    Pouca gente referiu as mega tempestades causadas pela saída da água.

    A instabilidade da camada granítica sujeita a pressão do peso de mares e montanhas foi logo detectada.

    No entanto foi fácil deduzir que um tal modelo era incompativel com vida maior que bactérias na superfície.

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    • Azetech says:

      João Melo

      Ah sim… está explicado.
      Estes pseudos problemas elaborado sobre questões errôneas fundamentados neste teu Homem de Palha, e como diz o Ícaro, sobre a falácia da redução de argumento, até uma criança do ensino fundamental a descartaria.

      Façamos o seguinte, entre neste site e analise os argumentos:
      http://www.creationscience.com/onlinebook/

      Então efetue o “Copy e Paste” do argumento referido e demonstre tuas refutações.

      Após isso poderemos visualizar se de fato há erros crassos e grotescos como acusaste.

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      • Foi este vídeo que usei para apresentar a hipótese.

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      • Desculpa. Não foi este video. Foi um powerpoint mais completo.

        Este não tem todos os disparates.

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      • Azetech says:

        João Melo

        Então utilizaste uma forma resumida para apresentar uma teoria complexa???
        Como sabes que TODO cenário e suas particularidades, foram apresentados corretamente e detalhadamente no vídeo?
        Como sabes que não cometeste o erro muito comum ao se analisar um evento histórico em tempos remotos, chamado ANACRONISMO??
        O Anacronismo é uma falha muito comum para os críticos do dilúvio universal.
        Eles analisam um evento remoto, sob um cenário diferenciado, utilizando o tempo atual, com o cenário atual.
        Assim, pseudo-erros e pseudo-falhas lógicas, analisados com este princípio errôneo, são comuns.

        Outro ponto a ser destacado, é que em TODAS teorias pelo qual se propõe investigar o passado (Teorias evolucionistas não é diferente), possuem lacunas de dados, ou seja as peças do “quebra cabeça” não foram completamente encontradas. Por isso existem questões inconclusivas ou parcialmente respondidas.
        Isso não é uma particularidade da Teoria das Hidroplacas. TODAS teorias (Sem exceção) possuem esta fraqueza.

        Porém o que mais ressalta em ti é a imparcialidade que demonstra ao analisar esta teoria.
        Tu a coloca sobre um critério pelo qual NENHUMA TEORIA EVOLUCIONISTA conseguiria passar.
        Exige todas as respostas e perfeição, mesmo sabendo que as teorias evolucionistas não as possuem.

        Com outras palavras é desonesto intelectualmente, consigo mesmo.

        Será que não consegues perceber?

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  18. Carlos Natário says:

    Azetech:
    Referindo-me ao processo de fossilização das árvores citado por si e à questão:
    “Algum laboratório reproduziu esse processo até ao fim?
    Sim. em um urso de pelúcia.”

    Como?!?
    urso de pelúcia?!??!?!?!??!?!?!?!?!?!?

    Ouça meu caro, você está nitidamente a gozar e a achincalhar tanto quem está neste debate como com os seus próprios companheiros da causa criacionista!

    Não sei de aonde saiu esse coelho da cartola, mas mesmo que seja alguma experiencia com o intuito de mimar a fossilização de algo, ela em si mesma, é destituída de qualquer sentido, seja ela de quem for (não criacionistas incluídos)

    É lamentável que você dê uma resposta tão estapafúrdia como essa e ainda se ter a pretensão de que se tem um espirito pró-científico .

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    • Azetech says:

      Carlos Natário

      Como?!?
      urso de pelúcia?!??!?!?!??!?!?!?!?!?!?
      Ouça meu caro, você está nitidamente a gozar e a achincalhar tanto quem está neste debate como com os seus próprios companheiros da causa criacionista!

      Esfrie os ânimos. Não estou a gozar e achincalhar não, o fato é verídico. Porém me enganei em um aspecto, ele não foi fossilizado em um laboratório, mas sim fossilizado após soterramento devido por uma enchente que ocorreu em uma cidade.

      É lamentável que você dê uma resposta tão estapafúrdia como essa e ainda se ter a pretensão de que se tem um espirito pró-científico .

      Ora, mas um fato nem sempre é elegante. As vezes a realidade nos demonstra um evento “estapafúrdio”. O caso do urso de pelúcia, foi um deles. É irônico que por anos cientistas não conseguiram reproduzir no laboratório a fossilização, porém em uma enxurrada e o soterramento de um Urso de pelúcia, isso foi visualizado.

      Antes que pergunte, procurarei a fonte do tal urso e postarei neste blogue para que tu (e mais alguém interessado) possa conferir.

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      • Carlos Natário says:

        Azetech:
        Antes mesmo que desvele essa tal fonte, deixe-me contar-lhe uma pequena curiosidade:

        Quando se faz uma saída de grupo que inclua recolha de fosseis perto de uma escarpa de costa, todos tem uns saquinhos que devolvem à chegada, eu costumo brincar e dizer ao grupo:
        – Então vamos lá ver quantas beatas temos aqui
        Parece provocação mas não é, quase sempre aparecem os filtros de cigarros, pode-se dizer permineralizados, nas colheitas e servem perfeitamente ao tema.

        Anos de exposição aos elementos fazem-nos perder o involucro de papel , o diâmetro diminui e adquirem uma densidade notável juntamente com uma cor escura acinzentada, ou mesmo outras cores conforme a o substrato,

        São algo que sobressai do caos das argilas ou dos calcarenitos como tendo uma certa ordem orgânica tal como os fragmentos de fosseis.

        Mas… e aqui existe um grande mas… não é comparável nunca com o fenómeno de litificação da matéria vegetal, em corte de lamina, nem de perto se assemelha a uma “pré-litificação” de matéria vegetal (como arvores) e claro está, a comparação com ossos litificados é completamente absurda.

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      • Azetech says:

        Carlos Natário

        Mas… e aqui existe um grande mas… não é comparável nunca com o fenómeno de litificação da matéria vegetal, em corte de lamina, nem de perto se assemelha a uma “pré-litificação” de matéria vegetal (como arvores) e claro está, a comparação com ossos litificados é completamente absurda.

        Mas ponto é, se em pouco tempo (menos de 1 ano) tal artefato adquiriu característica (petrificação parcial) oriunda da solidificação dos minerais provindo da lama, em 1000, ou até 5000 anos teremos uma solidificação mais completa (semelhante ao que encontramos hoje).

        Segundo pensamento dos defensores da “Terra Velha”, este processo deveria ser extremamente lento, e em 1 ano, ele jamais deveria adquirir tal característica.
        Já segundo pensamento dos defensores da “Terra Jovem” esta evidência apenas corrobora suas convicções.

        Lembrando que o choque de opinião entre defensores da “Terra Velha” e defensores da “Terra Jovem” não trata-se do processo pelo qual inicia a fossilização (soterramento rápido), mas sim o tempo pelo qual este processo demanda.

        Este foi o motivo pelo qual indiquei o urso de pelúcia “petrificado” como exemplo.
        Ainda carece fontes (pois não me recordo de onde visualizei), porém irei encontra-lo e postar neste blogue.

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  19. Carlos Natário says:

    Azetech:
    Uma vez mais se notou a sua falta de preparação e desleixo técnico, pois a apresentação das referências é tão atabalhoada e imprópria que dificultou a localização da bibliografia.

    A quem se interessar , devidamente corrigida:

    Coffin, H.G. 1975. Research on the classic Joggins Petrified trees. In Howe, G.F. (editor), Speak to the Earth—Creation Studies in Geoscience, pp. 60–85. Presbyterian and Reformed Publishing Company, Philadelphia, PA.
    Coffin, H.G. 1983. Origin by Design. Review and Herald Publishing Association, Washington, DC.
    Morris, John D. (1994), The Young Earth (Colorado Springs, CO: Master Books).
    Rupke, N.A. (1973), “Prolegomena to a Study of Cataclysmal Sedimentation,” Why Not Creation, ed. Walter E. Lammerts (Grand Rapids, MI: Baker).
    Russel, K. M. 1976. Workers Find Whale in Diatomaceous Earth Quarry. Chemical and Engineering News. 54(41):48. (October 4, 1976 issue).
    Uma breve apreciação:
    São todas meta referências criacionistas excepto a ultima, Russel (1976), mas como se tratou de uma divulgação e não de um artigo, a citação não teve qualquer revisão por pares , ao contrario do que foi afirmado pelo bloguista “Azetech”.
    O caso do peixe-gato que o dr. Morris descreve nas varias edições do seu livro “The Young Earth”, é uma citação:
    Buchheim, H. Paul and Surdem, Ronald C. “Fossil Catfish and the Depositional Environment of the Green River Formation, Wyoming”, Geology, Vol. 5, April 1979, p. 196
    O que se descreve nesse artigo pude observar ontem em um de dois espécimes a que tenho acesso de Perciformes de Green River e da mesma camada (existem pelo menos duas fossilíferas na jazida de Green River).
    Com efeito o sedimento é laminado na escala milimétrica e o impacto no sedimento fino aquando da queda post-mortem , um fenómeno tafonómico, explica sem duvida a forma que o fóssil que aqui tenho afundou no sedimento.
    Apreservação dos peixe-gatos num sedimento deste tipo presumo que não seja diferente, na verd ade as jazidas da china em Liaoning, as infames (para vocês) jazidas que contem aves com dentes e formas mais ou menos reptilianos com impressão de plumagem, têm o mesmo fenómeno de preservação uma vez que o ambiente de deposição é semelhante.

    Nada de realmente notável portanto no que toca à citação do Dr. Morris sobre os peixe-gatos.

    Sobre o resto das citações, e mesmo sem as estudar profundamente já algumas considerações se me afiguram.
    (A continuar com disponibilidade)

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    • Azetech says:

      Carlos Natário

      Uma vez mais se notou a sua falta de preparação e desleixo técnico, pois a apresentação das referências é tão atabalhoada e imprópria que dificultou a localização da bibliografia.

      Um comentário pessoal:
      Está a se zangar comigo????
      Pergunto pois começaste a utilizar Ad Hominen como tentativa de denegrir minha imagem.
      Este comportamento é muito comum em extremistas fanáticos, pelo qual não suportam ver alguém criticando a fé pelo qual adotou seguir.
      O próximo passo além disso, seria a perseguição e o assassinato de quem não seguisse suas doutrinas.
      Espero que tu não chegues a este ponto, ficando apenas com Ad´hominens.
      hehehe 😀

      Retornando ao assunto:
      A fonte apesar de resumida, foi clara (por isso encontraste as referências).
      Se desejas detalhamento excessivo e desnecessário (mínimos detalhes), pesquise por si mesmo.
      Eu não tenho esta obrigação, afinal, não sou seu empregado 😉

      São todas meta referências criacionistas

      Nem todas. Porém as de maior ênfase, por uma questão de lógica, sim.
      Isso ocorre pois evolucionistas tendem a ocultar os dados pelos quais contradizem suas crenças, com o propósito de alienar a população a ignorância, eliminando o pensamento crítico, facilitando “empurrar goela abaixo” suas convicções como se fossem fatos.
      Já os criacionistas não possuem esta preocupação, visto que os dados entram em total concordância com suas convicções.

      mas como se tratou de uma divulgação e não de um artigo, a citação não teve qualquer revisão por pares , ao contrario do que foi afirmado pelo bloguista “Azetech”.

      Houve um atabalhoadamento e um grotesco erro de interpretação texto do digníssimo Carlos Natário.
      Minha referência (Revisão por pares), foi claramente especificada a revista Chemical and Engineering News e não a publicação, como ele equivocadamente (ou desonestamente) alegou.
      Isso pode ser claramente visualizado neste comentário:

      “º A baleia descoberta em 1976. KM Reese, um escritor contratado pela revista científica revisada por pares , Chemical and Engineering News ( Engenharia Química e Notícias ) relataram a descoberta em grande detalhe na edição de 11 de outubro de 1976 desta publicação.

      A acusação seria válida caso a Revista não fosse revisada por pares.
      O Carlos Natário nega o cunho científico da revista Chemical and Engineering News??

      Caso não negue o cunho científico da revista (confessando que fizeste confusão ao interpretar minha alegação), segue outras questões:

      As divulgações científicas lá realizadas não são revisadas?
      Poderia qualquer indivíduo, divulgar qualquer coisa naquela revista?
      Aparentemente, segundo raciocínio do Carlos Natário, SIM

      fenómeno tafonómico, explica sem duvida a forma que o fóssil que aqui tenho afundou no sedimento. (…)

      Qual fenômeno Tafonómico? Existem vários. Poderia descrevê-lo melhor qual TEÓRICAMENTE foi?

      Apreservação dos peixe-gatos num sedimento deste tipo presumo que não seja diferente

      Então no caso dos peixes-gatos tu “presume” embasado na comparação dos Perciformes de Green River e dos Teropodes não avianos de Liaoning pelo qual TEORICAMENTE se afundaram em camadas estratigráficas inferiores devido um suposto fenônemo (não especificado) Tafonómico??

      Vamos entender as bases de seu raciocínio, pelo qual aparentemente está confuso e incerto.
      primeiramente, qual suposto fenônimo Tafonômico é capaz de tragar um animal “terra abaixo”
      Segundo, houve-se alguma comprovação in loco referente a SUPOSTA absorção dos Perciformes e Teropodes não aviano no solo?
      Se não houve (o que provavelmente não) como podes efetuar a firmação?
      Queres validar uma crença com outra crença?
      Como sabes que a sua crença é verdadeira se não a comprovaste?

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      • Carlos Natário says:

        Azetech:
        “Pergunto pois começaste a utilizar Ad Hominen como tentativa de denegrir minha imagem”

        Não existiu Ad Hominem nenhum é mesmo dirigido à sua pessoa.
        Estava mesmo a “denegrir “ a sua forma de expressar e a realçar a falta de qualidade da sua escrita do ponto de vista técnico, foi necessário cruzar uma série de referências para chegar às fontes que impropriamente citou.
        Você adora citar nomes de falácias como se fossem brinquedos e o pior é que nas imensas acusações de falácias que pomposamente emite, nem sempre acerta, e certos comentários neste blog são injustamente rotulados por si.
        E o interessante é que sobre pergunta “ você acredita que veio de um peixe”, não emitiu opinião nenhuma, presumo eu que não viu na frase nenhuma falácia, ou estarei errado?
        (e SIM, mais uma vez, também estou a “denegrir “ esse seu mau habito de acusar os Bloguistas e não as suas ideias)
        “Houve um atabalhoadamento e um grotesco erro de interpretação texto do digníssimo Carlos Natário. Minha referência (Revisão por pares)”

        A sua referência, insólita diga-se, de uma revista com “Revisão por pares” , foi nitidamente empregue para dar maior credibilidade à tal noticia, induzindo quem o lê-se a acreditar que a noticia teve o assentimento dos cientistas, coisa que NÂO aconteceu.

        (E sim estou a acusa-lo de escrita enviesada e para manipular os leitores e NÂO me estou a referir às suas crenças)

        “Qual fenômeno Tafonómico? Existem vários. Poderia descrevê-lo melhor qual TEÓRICAMENTE foi?”
        afirmei que a queda gravítica no fundo do lago explica por si o fenómeno de uns milímetros de enterramento no sedimento do lago, .
        o creacionista Dr. Morris escreve na seu livro “Young Earth”, pag 165 {1}:
        “The catfish fossils are found in many orientations, transgressing numerous millimeter-thick laminations. They did not die and lie for hundreds of years on the lake bottom while being slowly covered.”
        Estou de acordo com esta afirmação do Dr. Morris, incluindo o pontapé nas canelas do uniformatarismo militante neste preciso caso.
        Sou da opiniao que está a fazer de parvo quem nos lê ao afirmar que não entende e quer os nomes de fenómenos tafonómicos?
        (e SIM estou a acusa-lo de distorcer o simples e criar a confusão na penúria de argumentos técnicos e NÂO me estou a referir às suas crenças)

        Ninguém viu crescer as montanhas
        Ninguém viu o sistema Solar a formar-se
        Ninguém viu os peixes-gatos nem os Perciformes caírem no fundo do lago
        Ninguém viu…Ninguém viu logo “teoricamente”…

        Oh Homem esforce-se um pouco mais! Você está continuamente com este argumento em todo e qualquer aperto!

        Exposto isto e por último acerca do tal Ad Hominen: acha mesmo que me daria ao trabalho de o “denegrir” para DESVALORIZAR as suas crenças…a si ???
        Realmente….

        —-
        {1}Edição posterior a 1994 certamente, pois está revista e acrescentada, infelizmente não tenho forma de saber qual a edição porque se trata de uma cópia incompleta.

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      • Carlos Natário says:

        Caro “Aztech”

        após cerca de 12 horas de ausência de sua resposta (o que é compreensível dado o pouco tempo decorrido), reli toda a nossa troca de mensagens neste particular post.

        Comtemporizando o nosso debate juntamente com a forma como tratou e argumentou com os outros bloguistas no presente post, concluo que, na minha opinião que é pessoal e poderá eventualmente não representar a de mais ninguém, existe da sua parte uma ansia de argumentar uma arrogãncia viciada à partida de má fé a que se juntam distorções oportunistas que roçam o caricato, não ajudando sequer, nem na forma nem no conteúdo a causa criacionista .

        Sendo esta a minha opinião e poupando-o a evidentes adjetivos, declaro a minha participação no que concerne com as suas alegações, encerrada.

        Os meus cumprimentos.

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      • Azetech says:

        Carlos Natário

        Não existiu Ad Hominem nenhum é mesmo dirigido à sua pessoa.

        Existiu sim. “falta de preparação e desleixo técnico” são características voltadas a minha pessoa e não ao comentário.

        Estava mesmo a “denegrir “ a sua forma de expressar e a realçar a falta de qualidade da sua escrita do ponto de vista técnico, foi necessário cruzar uma série de referências para chegar às fontes que impropriamente citou.

        Primeiramente tentaste denegrir a minha pessoa me chamando de despreparado e desleixado.
        Posteriormente denegriste as fontes citadas com estas palavras “apresentação das referências é tão atabalhoada e imprópria ”

        Então tentaste me denegrir de forma dupla, uma por ad Hominem (por me atacar) e outra por criticar as fontes citadas.

        Você adora citar nomes de falácias como se fossem brinquedos

        Eu não tenho culpa de vocês utilizarem falácias o tempo todo, como se fossem brinquedo.
        Se o raciocínio fosse logicamente correto, minha crítica não seria realizada.

        e o pior é que nas imensas acusações de falácias que pomposamente emite, nem sempre acerta

        Cite um exemplo.

        “ você acredita que veio de um peixe”, não emitiu opinião nenhuma, presumo eu que não viu na frase nenhuma falácia, ou estarei errado?

        Está errado. O Ícaro corrigiu meu raciocínio e eu não o contra argumentei (inclusive utilizei o raciocínio dele para demonstrar a falácia do João Melo)

        (e SIM, mais uma vez, também estou a “denegrir “ esse seu mau habito de acusar os Bloguistas e não as suas ideias)

        Se fizesse apenas isso, não haveria contra argumentação de minha parte. Porém o fato é que tu, assim como muitos evolucionistas, na falta de argumento para validar suas convicções, tentam denegrir a pessoa (Ad Hominem) ao invés de refutar o comentário.

        A sua referência, insólita diga-se, de uma revista com “Revisão por pares” , foi nitidamente empregue para dar maior credibilidade à tal noticia, induzindo quem o lê-se a acreditar que a noticia teve o assentimento dos cientistas, coisa que NÂO aconteceu.

        Tu interpretaste erroneamente minhas palavras e eu é quem errei ao anuncia-la?
        Meu texto foi claro e está para todos conferir. Eu citei A REVISTA como revisada por pares, e não diretamente a notícia:

        “º A baleia descoberta em 1976. KM Reese, um escritor contratado pela REVISTA CIENTÍFICA revisada por pares , Chemical and Engineering News ( Engenharia Química e Notícias ) relataram a descoberta em grande detalhe na edição de 11 de outubro de 1976 desta publicação.

        Não tinha informações suficiente para saber se a notícia foi ou não revisada por pares, porém segundo meu conhecimento, a revista Chemical and Engineering News é, teoricamente, revisada por pares.

        Agora levanto a questão, se a revista é considerada científica (e revisada por pares), ela deixaria divulgar um achado fraudulento?
        A evidência (Baléia poliestrato) é falsa simplesmente pelo fato de ser uma divulgação e não um artigo?

        afirmei que a queda gravítica no fundo do lago explica por si o fenómeno de uns milímetros de enterramento no sedimento do lago

        Ok, mas a queda gravítica não é suficientemente forte para “trazer abaixo” um fóssil, tornando-a poliestrato.
        O que afirmaste nos comentários é que esta ação tafonómica é capaz de gerar tal fenômeno. Porém presenciamos que não, pois a profundidade de tal fenômeno é milimétrico.

        Sou da opiniao que está a fazer de parvo quem nos lê ao afirmar que não entende e quer os nomes de fenómenos tafonómicos?

        Tu exiges detalhamento excessivos de minhas fontes, alegando que eu, pelo fato de não cumprir suas expectativas, sou despreparado e desleixado, e também as chama de atabalhoada e imprópria por este motivo, e depois faz uma citação resumidamente igual, sem detalhar especificamente o que está a dizer???
        Deveria eu também, chama-lo de despreparado e desleixado, afirmando que a tua alegação (igualmente genérica e resumida) “fenómenos tafonómicos” foi atabalhoada e imprópria???
        Ao contrário de tí, não procurei denegrir tua imagem, até mesmo porque meus argumentos não possuem este propósito (a não ser que seja provocado antes 🙂 ).
        Simplesmente pedi detalhadamente sua afirmação.

        Oh Homem esforce-se um pouco mais! Você está continuamente com este argumento em todo e qualquer aperto!

        Mas o que posso fazer se vocês me apresentam HIPÓTESES e CRENÇAS para “corroborar” um argumento pelo qual anunciam como FATO COMPROVADO ?
        Se não agirem desta forma, certamente não solicitarei comprovação in loco para o tal.
        Se fossem honesto dizendo: “Nós acreditamos que….” ao invés de “Aconteceu desta maneira …..” certamente não haveria pessoas “chatas” como eu, desejando comprovar tal afirmação.
        Como disse ao Bruno, sou cético quanto as tuas alegações, principalmente quando as afirmam como um fato consumado.
        O fato é, tu comparaste um evento com um outro, como se o evento primordial fosse um fato consumado.
        Porém o que não fizeste, foi comprovar o primeiro evento e estabelece-lo como verdadeiro.
        Com outra palavra, utilizaste uma hipótese (crença) para “corroborar” outra hipótese (crença)
        Neste caso não há a mínima possibilidade de me calar.
        Como sou cético em quase 99% das afirmações que evolucionistas (principalmente naturalistas) fazem, exijo como evidência, comprovação in loco.
        Caso não possuam, sejam mais modestos em vossas alegações.

        Exposto isto e por último acerca do tal Ad Hominen: acha mesmo que me daria ao trabalho de o “denegrir” para DESVALORIZAR as suas crenças…a si ???
        Realmente….

        Não a mim, mas a qualquer um pelo qual acompanha nosso debate. A técnica falaciosa de Ad Hominem é quase um “Red Herring” ou seja, desvia o foco do argumento, para outro assunto (no caso, o assunto é a outra pessoa)
        Chamei a atenção para que se atente ao assunto e não a mim.

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      • Azetech says:

        Carlos Natário

        Existe da sua parte uma ansia de argumentar uma arrogãncia viciada à partida de má fé a que se juntam distorções oportunistas que roçam o caricato, não ajudando sequer, nem na forma nem no conteúdo a causa criacionista.

        Esta é a tua concepção dos fatos.
        Porém estaria mais alguém a compartilhar seu pensamento?
        Provavelmente evolucionistas (por questões óbvias) concordarão, mas quanto aos próprios criacionistas pelos quais acessam este blogue? Teriam eles opiniões similares a tua?
        Mats, Jephsimple, Carlos, DVila e outros criacionistas pelo qual acompanham este debate, estariam vocês em concordância a acusação realizada pelo Carlos Natário a minha pessoa?

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  20. jephsimple says:

    Carlos Natário,

    “É impressão minha ou a evolução que crês está recheada de metafísica?

    És naturalista mesmo? Ou [não sabes que] és panteísta? …. o.O ……
    Carlos Natário diz:
    18/12/2013 às 18:06
    Se fosse a si a procurava entender e discutir os assuntos em aberto e deixava os rótulos para as garrafas.”

    Oras Carlos, todos se encaixam em alguma cosmovisão, eu por exemplo tenho cosmovisão teísta, criacionista,TDísta.

    Você se declarou naturalista… então eu não estou rotulando vc e nem ninguém, isso é uma identificação; aliás foi uma pergunta.

    É lendo seu comentário ele tem pressupostos metafísicos que o naturalismo não se pode dar ao luxo de ter.

    Matéria e energia não possuem qualquer vontade, químicos não possuem vontade, cognição; e são tudo o que existe.Oras, esse é o reducionismo materialista e fisicalista… O universo é estupido, irracional, as moléculas são irracionais, cegas, sem propriedades intrínsecas a organização, inteligencia, engenharia e isso é tudo o que existe o.O … O naturalismo tem que se contentar com a crença de que são tudo ilusão dos neurônios, que o design que nós inteligentistas vemos é falso, ilusório, besteira, subjetivo,mentira, loucura da rede neural que compõem o cérebro dos inteligentistas … esse tem sido o trabalho do naturalismo há algumas dezenas de anos.

    Não seria tão absurdo se não fosse infalsificável e declarado como verdade absoluta:
    – Sabemos! O universo, o cosmos é tudo o que existe! Não existe mais nada para alem dele!

    Daí ficam ou os naturalistas que reduzem tudo ao fisicalismo e materialismo, ou temos os panteístas onde deus é o próprio cosmos.

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    • Carlos Natário says:

      Ok jephsimple,

      Compreendo o seu ponto de vista, até porque nascido e criado num ambiente ( e sociedade) em que o Universo tem o sentido que a cristandade lhe dá, tive comigo mesmo o problema de me decidir por qual o caminho estaria mais perto da verdade,

      Foi consciente e não imposto pelas salas de aula,
      Decidi que era este, foi uma escolha

      Este não o lugar para debater filosofia e ainda menos religião mas pelo que aqui acabo de referir deve perceber que entendo o que me esta a dizer.

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      • jephsimple says:

        Carlos Natário,

        A cognição cristã não é tão simples, ela possui “complexidade irredutível”, ou seja ela não se reduz apenas a uma premissa, no mínimo se exigem duas premissas.

        Ou seja a vida de um verdadeiro cristão não passa a ter sentido simplesmente por que ele crê na existência de Deus.

        Olha isso [aos cristãos verdadeiros]:

        “19 Tu crês que há um só Deus; fazes bem. Também os demônios o crêem, e estremecem.” Tiago 2

        Pois bem, quem crê faz bem, oras até os anjos caídos creem e tremem, faz bem pq ?Pq quem não crê está num nível abaixo dos anjos caídos; que mesmo crendo e tremendo já estão condenados ao justo castigo. E são presas fáceis deles. Não se apercebem do PRIMEIRO passo [e não único] a ser dado para alcançar a vida eterna.

        Pois ao que deseja a salvação é assim:

        Primeiro é NECESSÁRIO crer.

        “Ora, sem fé é impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam.”
        Hebreus 11:6

        Depois :

        “3 Jesus respondeu, e disse-lhe: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus.
        4 Disse-lhe Nicodemos: Como pode um homem nascer, sendo velho? Pode, porventura, tornar a entrar no ventre de sua mãe, e nascer?
        5 Jesus respondeu: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus.
        6 O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito.
        7 Não te maravilhes de te ter dito: Necessário vos é nascer de novo.”
        João 2

        ….. Continua …..

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      • jephsimple says:

        ….. Continuando …..

        Sendo assim,

        O fato de uma pessoa, qualquer que seja, crer na existência de Deus, não traz o sentido que o cristianismo autêntico traz a um ser humano.

        Podemos ter bilhões de pessoas que creem na existência de um Deus, porem isso de maneira alguma quer dizer que essas bilhões nasceram de novo, de Deus, do Espírito.

        Porem ninguém pode nascer de novo, ou seja da água e do Espírito se ela não crer que existe um Deus, e não somente isso, ele(a) precisa olhar para a própria existência e entender que a existência dela não é um acaso, perceber falhas em suas obrigações morais para com qualquer semelhante.

        Feito isso, ele(a) poderá perceber que precisa de pagar pelos seus delitos, ou seja suas injustiças por falhar em suas obrigações morais.

        É onde entra o Filho de Deus, nenhum homem pode pagar por seus delitos sem perecer eternamente.

        Então o perfeito se enche das nossas imperfeições e nos torna perfeitos. A perfeição só é possível, ou só é completa com o novo nascimento e não com uma crença na existência de um Deus.

        Após isto os cristãos nascidos de Deus vivem em novidade de vida atá a Volta Daquele que os salvou;para o estabelecimento de eterna comunhão.

        Os incrédulos, em sua própria incredulidade não tem acesso a isso e nem podem ter, visto não crerem no filho de Deus.

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  21. Ícaro Monteiro says:

    Azetech,

    “Algum laboratório reproduziu esse processo até ao fim?
    Sim. em um urso de pelúcia.”

    Se você postou isso imagino que tenha motivos e embasamento para tal. Antes de criticarem o Azetech, saibam todos que não seria a primeira vez que se realizam experiências análogas para compreender processos físicos fora de nosso alcance no tempo e no espaço. Por exemplo, no começo da década passada astrofísicos usaram um análogo sônico de buraco negro para tentar identificar a teórica emissão de radiação quântica em buracos negros estelares reais (e existe um abismo estrutural enorme entre um buraco negro sônico e um buraco negro estelar, assim como entre um uso de pelúcia e uma árvore), e deu mais ou menos certo, e eles detectaram a radiação. Você poderia por favor indicar a(s) referência(s) desse experimento do urso, confesso que fiquei curioso e gostaria de ler.

    “Como sabe que é EXATAMENTE que é assim que o processo se dá?
    Porque foi assim que ele aconteceu com o urso de pelúcia.”

    Como ainda não vi as referências desse experimento, não tenho muita propriedade para criticá-lo, mas a princípio esse raciocínio não me parece correto, ou pelo menos, só pode ser aplicado a um restrito número de ocorrências. Mas é claro que posso estar enganado.

    * Só uma opinião: Azetech, seja sincero, se fosse um defensor da Teoria da Evolução usando como base para seu argumento evolucionista uma experiência feita com um “urso de pelúcia” (ou mesmo com modelos computacionais, ou qualquer coisa que não fosse um ser vivo), acho que você o humilharia até a décima geração.

    Abçs

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    • Carlos says:

      Realmente o que você falou está correto. E o Azetech se zangaria de um evolucionista mostrando uma especulação testada num urso de pelúcia.

      Mas pelo que entendi o ponto de discórdia entre os que acreditam num DI e os que acreditam na TE não é no processo em si, mas quanto tempo este deveria levar. E o experimento demostra que pode ser muito mais rápido do que se imagina. Assim explica alguns tecidos “que não deveriam estar ali” em alguns fosseis.

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    • Azetech says:

      Ícaro Monteiro

      Referente ao Urso de Pelúcia, foi equivoco meu pelo qual já me justifiquei em um comentário-resposta ao Carlos Natário.

      Não foi realizado uma experiência em laboratório sobre o mesmo. O que aconteceu foi um evento em uma cidade, pelo qual seu rio principal transbordou.
      Devido este ocorrido, a força das águas invadiu uma população e soterrou várias casas.
      Algum tempo depois (quase um anos se não me engano), ao se vascular os destroços do quintal de uma residência, foi encontrado um Urso de Pelúcia “Petrificado” .
      (claro que não foi uma fossilização completa, porém o mesmo já estava sob o efeito da mineralização)
      Esta foi a evidência pelo qual referi-me ao Carlos Natário, pelo qual me preguntou se o início do processo de fossilização (soterramento rápido) já havia sido comprovado empiricamente.

      Como já faz algum tempo que havia visto esta notícia, tentarei pesquisar para encontrar a fonte.
      Assim que conseguir (caso encontre) postarei neste blogue.

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  22. Bruno says:

    Azetch

    assista o vídeo a “História da geologia” no youtube e pare de falar besteira. lá ele demonstra claramente como são formadas as montanhas só pra vc ter uma idéia tem montanhas que estão sobrepostas lateralmente uma sobre a outra com dobramentos laterias demonsntrando claramente que ela foi formada por uma força lateral(tectonia). encerro minha participação aqui pq já vi que é impossivel convencer um crente sobre qualquer coisa, eles já tem um molde pré concebido em suas mentes domesticadas e defendem uma falsa ciência que tem unicamente como objetivo defender uma ideologia religiosa. até nunca mais. nem perca tempo em me responder pq vou deletar da minha caixa de e-mail comentários deste site.

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    • Azetech says:

      Bruno

      assista o vídeo a “História da geologia” no youtube e pare de falar besteira.

      LOL. Faltou apenas me mandar estudar. 😀

      lá ele demonstra claramente como são formadas as montanhas só pra vc ter uma idéia tem montanhas que estão sobrepostas lateralmente uma sobre a outra com dobramentos laterias demonsntrando claramente que ela foi formada por uma força lateral(tectonia).

      Na verdade o fato das montanhas estarem sobrepostas lateralmente uma sobre a outra com dobramentos laterais demonstram claramente o resultado de um efeito hidráulico global cataclísmico, proporcionado em uma curta escala de tempo.
      Estude a teoria das hidroplacas e entenderá o que estou a dizer.

      encerro minha participação aqui pq já vi que é impossivel convencer um crente sobre qualquer coisa

      Na verdade não é impossível. Basta demonstrar evidências empiricamente comprovadas pelo qual não demande uma crença a priori.
      Por um acaso conseguiste isso? A resposta é simplês NÃO
      Tu vens com explicações pelo qual demandam de minha pessoa, CRENÇAS sem COMPROVAÇÕES.
      Ora, porque achas que darei crédito para o que tu crê, se não consegues comprovar?

      eles já tem um molde pré concebido em suas mentes domesticadas e defendem uma falsa ciência que tem unicamente como objetivo defender uma ideologia religiosa.

      O que o faz definir a VERDADEIRA ciência para a FALSA ciência? Quais são os parâmetros utilizados?
      Pergunto pois muito de vocês, sem conhecer tais parâmetros, cometem a falácia da exclusão de grupo (falácia de Escocês).
      Ou seja, vocês inventam mentalmente um parâmetro FALSO para o que é verdadeiro ou não, e estipulam o mesmo por este parâmetro.

      até nunca mais. nem perca tempo em me responder pq vou deletar da minha caixa de e-mail comentários deste site.

      LOL. 😀
      Creio que nem preciso de muitas palavras para expressar o qual radical e fanático foste.

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  23. Azetech says:

    Vinicius Monteiro

    Azetech, acho que você está confundindo fé com credulidade.

    Concordo contigo quando faz uma análise da palavra fé, pelos contextos bíblicos.
    No original, “Pistis” é muito mais do que crer sem evidências. “Pistis” é exatamente o que o apóstolo Paulo anunciou em hebreus 11:1 e Romanos 1:20 e o que tu bem descreveu:

    “Expectativa certa” é um termo comum em antigos documentos comerciais de papiro. Transmite a ideia de algo subjacente a condições visíveis e que garante uma posse futura. A expressão “demonstração evidente”, transmite a ideia de produzir evidência que demonstra alguma coisa, especialmente algo contrário ao que aparenta ser. Esta evidência torna assim claro aquilo que não se discerniu antes e deste modo refuta aquilo que apenas aparentava ser assim. “A demonstração evidente”, ou a evidência para se ter convicção, é tão positiva ou poderosa, que se diz que ela é a fé.

    Ainda complemento a tua descrição, dizendo que “Pistis” é a confiança plena em Deus pelo qual se sabe absolutamente de sua existência, e a comunhão com a sua vontade.

    Porém o que acontece, é quando estou a debater com não Cristãos, geralmente enfatizo esta palavra na maneira pelo qual eles entendem , segundo a visão deturpada que possuem desta palavra (provindo do latim, Fides), onde segundo eles, significa Crer sem ter evidências (crer cegamente)

    Mas isso de fato, não fica muito claro a todos quando estou a debater, causando interpretações equivocadas até mesmo para quem eu não gostaria (No caso, meus irmãos Cristãos).

    Agradeço pela dica e procurarei alterar a forma pelo qual emprego esta palavra.

    Abraços,

    Diogo.

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    • jephsimple says:

      Caro Diogo,

      Seus comentários são fundamentais neste blog, e aprendo um bocado com eles.

      E bem sei que és correto na causa que estamos a defender, a defesa da verdade. E acima de tudo a defesa da salvação a ser anunciada de forma transparente e baseada não em subjetividade[ainda que exista alguma], mas em experiência com a razão, lógica, com a ciência, e acima de tudo uma experiência real, verdadeira e pessoal com o Criador, Jesus Cristo nosso Senhor e Salvador.

      Um abraço! 😀

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  24. jephsimple says:

    Maria,

    Estas sempre a afirmar que a TE explica o aumento da informação.

    É o mesmo que dizer que novos químicos em um incêndio aumentam o significado de uma mensagem que identificamos antes da introdução novos de químicos.

    Oras, será mesmo que vocês naturalistas não entendem que o significado da informação não tem NADA A VER com o meio em que a que a mensagem é transmitida???

    O naturalismo crê em informação sem sentido, nós cremos em informação com sentido.

    Nós, pela inteligência, concluímos que um significado de uma informação só é dado por uma mente.

    Oras,

    Sem mente… Sem significado!

    Se o naturalismo puder nos fornecer uma hipótese testável e falseável mostrando que existe outra causa para significado alem de uma mente, nos forneça esta hipótese.Nos mostre como se dá significado a qualquer coisa de forma aleatória, sem intenção de dar significado, sem inteligência.

    Nos mostre que isso não é um paradoxo insano.

    Tão insano como a crença de que o homem é produto de evolução cega de “informação”.

    É até cômico o naturalismo chamar o DNA dos seres vivos de informação. Ou mais cômico ainda é crerem que trata-se do mesmo tipo de informação que se é compreendido existir em moléculas de cristal, da tabela periódica e etc.

    Será que algum dia a medicina, a TI, a biologia, a biomimética vai se ver livre desse atraso para os humanos???

    Será que a ciência se verá livre desse paradigma religioso chamado materialismo e fisicalismo?

    O Diretor-executivo do NCSE, Eugenie Scott, foi chamado pela Nature como “o darwinista de mais alto nível da nação”, e ela é uma signatária do Terceiro Manifesto Humanista. O manifesto tem como objetivo promover uma visão de um mundo “sem sobrenatural”, onde os seres humanos são “o resultado de mudança evolutiva não dirigida”, e que o universo é “auto-existente.”

    Sinceramente, até que os filhos de Deus sejam revelados haverá isto, pois os homens creem no que querem crer pois são livres, ou seja, pelo livre arbítrio que possuem preferem mudar a mentira em verdade e a verdade em mentira.Pois amaram mais as trevas do que a luz.

    Que Deus tenha misericórdia das pessoas sinceras pois o tempo está próximo.

    Onde serão ceifados da terra todos os que amam a mentira e a injustiça.

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    • jephsimple says:

      Eu não sei aonde o naturalismo faz ciência … A crença naturalista não passa de magia … o.O

      Algorítimos genéticos e evolutivos são programas projetados para resolver problemas. O ponto é, se alguém projeta um programa para fazer alguma coisa, e ele faz isso, ele fez isso por projeto e não por processos cegos e sem direção. seleção natural não tem um objetivo. Evolução não dirigida não tem um objetivo. A deriva genética não tem um objetivo. Ambos os algoritmos genéticos e evolucionários têm metas.

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  25. Marco Túlio says:

    Acontece que a veracidade da bíblia é confirmada por MATERIAIS QUE TEMOS, evidencias palpáveis, achados arqueológicos da história antiga.

    Já o darwinismo não possui ABSOLUTAMENTE NADA DE CIENTÍFICO PORQUE NOA POSSUI PROVAS MATERIAIS, AO CONTRARIO DA ARQUEOLOGIA BÍBLICA.

    São relatos tão absurdos que temos mais de 2000 evidências palpáveis que a própria história confirma, espalhadas em museus e bibliotecas de várias nações.

    A história de Cristo é comprovada HISTORICAMENTE E CIENTIFICAMENTE. Por que? Porque temos UMA PORRADA DE EVIDENCIAS PALPÁVEIS ARQUEOLÓGICAS.

    E o Darwinismo tem o que de material palpável para mostrar para nós? Nada, absolutamente NADA. O que vcs tem é apelar para a ignorância, enquanto nós apelamos para a CIÊNCIA.

    Melhor acreditar em um FATO HISTÓRICO QUE OCORREU COM EVIDÊNCIAS MATERIAIS do que acreditar numa farsa sem nenhuma prova concreta

    Quando o ateu apela, ele se remete ao silêncio, ou seja, argumenta com a ignorância, falando mal de um fato historicamente comprovado

    Abraços meu povo!

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  26. Paulo says:

    Alguem ai pode me explicar porque nao se encontram fosseis da maioria dos animais modernos – um ser humano ou mesmo um cavalo – datado digamos de 200 milhoes de anos? Existem, claro, especies que nao sofreram alteracoes profundas ao longo de milhoes de anos, mas estas sao muito raras.

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