O “Museu de Âmbar” na cidade mexicana com o nome de “San Cristóbal de las Casas” tem uma nova amostra. Acontece com frequência o âmbar preservar insectos, mas esta amostra contém uma lagartixa inteira. Esta descoberta única confirma duas tendências encontradas junto dos fósseis descobertos em âmbar.
O local da descoberta situa-se perto do estado de Chiapas na parte sul do México, região onde a colecção de âmbar tornou-se numa actividade económica-chave. A Fox News Latino reportou esta descoberta espantosa, que não só preserva o corpo inteiro do vertebrado, mas preserva também algum do tecido macio original da criatura.(1)
A “Creation Science Update” reportou em 2008 a descoberta duma lagartixa encapsulada em âmbar. Embora tenha sido datada com “100 milhões de anos”, ela era idêntica às lagartixas modernas e instantaneamente duplicou o alegado tempo de permanência deste animal no planeta Terra. (2) Essa descoberta confirmou uma tendência clara: os animais encontrados em fósseis de âmbar são notavelmente semelhantes aos seus parentes ainda vivos.
Embora algumas plantas, protistas e insectos – ou apenas e só as suas variedades – aparentemente encontram-se extinto, muitas formas claramente identificáveis – incluindo aranhas, levedura, cabelo, formigas, moscas, borboletas, algas, amebas e até ácaros das galhas – são facilmente reconhecidas. (3,4,5,6)
Uma segunda tendência presente nos fósseis encapsulados em âmbar – tendência que o fóssil Mexicano também confirma – centra-se nas idades estipuladas. Atribuir idades na ordem dos “milhões de anos” para estes achados gera o problema (ainda por resolver) de se explicar a preservação do tecido em excelentes condições, para além de todas as estruturas corporais, durante os alegados milhões de anos que supostamente se passaram deste que a forma de vida foi presa em âmbar.(7)
A Fox News Latino citou Francisco Riquelme (Universidade Autónoma Nacional do México) descrevendo o espécime em âmbar como, “um animal completo e articulado que preservou também restos de tecido macio e da pele”.(1)
Como é que isto pode ser verdade, se levarmos em conta que “espécimes encontrados no estado têm um mínimo de 23 milhões de anos porque essa é a idade do âmbar que foi extraído dos depósitos dos municípios de Simojovel, Huitihupan, El Bosque, Pueblo Nuevo, Palenque, Totolapa e Malpaso?“(1) Afinal, o tecido das lagartixas é feito de proteínas e estudos científicos demonstraram claramente que as proteínas transformam-se em pó após alguns milhares de anos – especialmente sob temperaturas tropicais.(8)
Tal como os bioquímicos originais e o tecidos corporais intactos encontrados em depósitos de âmbar um pouco por todo o mundo, esta lagartixa retém as suas qualidades muito bem conservadas. Se ele tivesse os imaginários “milhões de anos”, o tecido corporal certamente se teria transformado em pó.
Obviamente, se este tipo de fóssil se originou nos últimos milhares de anos, então o problema da idade dissolve-se.
Conclusão:
Ambas as tendências – animais que permanecem essencialmente iguais durante os mitológicos “milhões de anos” e o tecido macio que permanece neles sem mostrar qualquer indício de estar há “milhões de anos” em apodrecimento – estão de acordo com a visão Bíblica duma Terra recente e duma criação também recente.
A ciência, quando interpretada longe da mitologia dos “milhões de anos” está sempre de acordo com a Palavra de Deus.
Fonte: http://bit.ly/1c7PmQ3
Referências
Mats eu sei que minha pergunta não tem nada a ver com a postagem, mas por favor, responda-me:
Sou criacionista, mas tenho essa dúvida: Se houve um Dilúvio Global, como pôde sobreviver os peixes de água doce nas águas salgadas dos oceanos, que foram misturadas no Dilúvio?
Obrigado por me responder, grato 🙂 ..
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http://creation.com/how-did-fish-and-plants-survive-the-genesis-flood
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Pois é, a análise cientifica honesta destrói o mito dos milhões ou bilhões de anos, essas últimas nada mais são que suposições antecipadas, ou seja, já assumem que o mundo é muito antigo, e depois tentam, na marra encaixar um modelo de datação que corrobore com a visão já adotada anteriormente. Porém, os próprios fósseis teimam em denuncia-los.
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