12 Argumentos que os evolucionistas usam para proteger a sua fé

1. A teoria da evolução é um facto

DozeQuando as nossas crenças cardinais estão a ser alvo dum ataque, é muito fácil nós seres humanos usarmos como defesa argumentos tais como: “A minha fé é um facto e a tua está errada.” É precisamente por coisas como esta que não podemos confiar no entendimento humano como forma de explicar o passado não observável – a emoção e o orgulho invariavelmente fazem-se sentir nas posições que são tomadas.

Por mais que os evolucionistas repitam o contrário, a teoria da evolução não é um facto, mas sim um enquadramento conceptual construído a partir de suposições sobre o passado -suposições essas que nunca terão evidências directas, em primeira mão e observacionais.

2. Só as pessoas sem educação é que rejeitam a teoria da evolução.

Para além da arrogância de tal declaração, esta frase não tem pés para se manter e como tal, ela tem que ser rejeitada. Basicamente, aqueles que fazem esta alegação normalmente definem como “pessoas educadas” aqueles que aceitam a teoria da evolução. Qualquer pessoa que discorda, falha neste teste, independentemente das suas qualificações científicas. (Se aceitarmos este argumento, seremos levados a concluir que Sir Isaac Newton era uma pessoa sem “educação” visto que ele era um criacionista).

Existem várias listas de pessoas academicamente bem formadas que olham para a Bíblia para as respostas sobre as nossas origens. Para além disso, podemos ressalvar a falta de formação científica por parte de Darwin (as suas qualificações eram em Teologia). Mas o que é importante reter aqui é que a formação académica – ou a falta de uma – não garantem a validade das posições que as pessoas tomam em relação ao passado não observável.

3. Evidências sobrepujantes provenientes de todos os ramos da ciência confirmam a teoria da evolução.

A ironia, claro está, é que durante muitos séculos, antes do tempo de Darwin, a maioria dos cientistas mantinha a posição exactamente oposta: as “evidências” confirmavam o criacionismo. O que foi que mudou? Não foram as evidências, obviamente. O que mudou foi o ponto de partida dos cientistas (da Bíblia, a Palavra de Deus, para o humanismo, a palavra dos homens).

Os criacionistas continuam a olhar para tudo à luz da Palavra de Deus e todas as evidências estão de acordo com a descrição Bíblica das nossas origens. Na verdade, não há ponto de partida “neutro”; todas as pessoas – consciente ou inconscientemente – interpretam os “factos” segundo a sua forma particular de pensar (isto é, segundo a sua visão do mundo).

4. Duvidar da teoria da evolução é como duvidar da lei da Gravidade

Porque é que este argumento está errado? É simples de ver o porquê. Peguem num lápis e segurem-no no ar. Depois deixem-no cair no chão. Isso é a gravidade em acção. Depois disso, tentem transformar uma forma de vida unicelular numa cabra. Nós esperamos enquanto vocês fazem isso…….. Conseguiste? Não? Tal como podes ver, existe uma diferença fundamental entre a ciência operacional, que pode ser testada através de experiências duplicáveis, e a ciência histórica, que não pode ser repetida.

5. Duvidar da teoria da evolução é como acreditar que a Terra é plana

Ironicamente, a Bíblia descreve a Terra como arredondada e a pairar no espaço – muito antes disso poder ser directamente observado (Jó 26:10, Isaías 40:22). O apelo desta alegação é que ela cria um estereótipo dos criacionistas como pessoas que ficaram presas no passado. visto que a suposição comum é a de que, de modo global, as pessoas do passado acreditaram que a Terra era plana até que a ciência “provou” o contrário – o que é mentira visto só algumas poucas pessoas realmente acreditavam que a Terra é plana.

Mas mesmo que isso fosse verdade (não é), as observações directas e duplicáveis  demonstram que a Terra orbita à volta do Sol. As histórias evolutivas em torno dos fósseis não são observações directas mas sim crenças fundamentadas em suposições ainda-por-confirmar.

6. A vida existe, logo ela deve ter evoluído.

Uma conclusão não prova que as premissas são verdadeiras. Isto é, se a resposta é “quatro”, podemos chegar a este número das mais variadas formas (2+2, 5-1, 6-2, etc). Semelhantemente, os evolucionistas assumem que, uma vez que certos traços e certas espécies existem, então isso é uma evidência e favor da evolução porque é dessa forma que as coisas devem ter acontecido. No entanto, este argumento é auto-reflexivo e inútil.

Por outro lado, a Bíblia oferece um enquadramento mais sólido sobre a forma como esses animais vieram a existir.

7. A selecção natural é evolução

Muito provavelmente este é o argumento mais abusado da lista – e aquele que mais precisa de ser esclarecido. Com relativa frequência os evolucionistas enganam as pessoas mostrando-lhes uma modificação genética, que mais não é do que uma instância de selecção natural, saltando depois para a alegação de que essa modificação “prova” que as moléculas evoluíram para seres humanos.

No entanto, isto é bastante enganador. A selecção natural, tal como confirmado pelos próprios evolucionistas, não tem o poder de gerar nada de “novo”. Os processos biológicos que já foram observados só operam sobre características que já existem de modo a que alguns membros da espécie sejam mais susceptíveis de sobreviver. Na verdade, a selecção natural é parte fundamental da cosmovisão Bíblica.

8. Design comum significa descendência comum.

A descendência comum histórica não é e nem pode ser confirmada através de observações; em vez disso, algumas observações são explicadas assumindo-se coisas sobre o passado. Pode-se acrescentar, no entanto, que estas observações têm explicações alternativas.

Arquitectura corporal comum (homologia), por exemplo, não provam uma descendência comum; isso é uma suposição. Um Designer Comum para formas corporais comuns também Se enquadra com as evidências e provavelmente de uma forma ainda melhor.

9. Camadas de sedimentos mostram milhões de anos de actividade geológica.

As camadas sedimentares mostram uma coisa: camadas sedimentares. Por outras palavras, podemos – e devemos – estudar as rochas mas a alegação de que as rochas “provam” de que a Terra deve ter milhares de milhões de anos ignora um ponto importante: tal interpretação fundamente-se numa pilha de suposições. Quando começamos com a Bíblia e examinamos as rochas dentro do paradigma do Dilúvio global, a necessidade das longas eras (milhões de anos) desaparece.

10. As mutações guiam a evolução.

Provavelmente devido aos filmes e à ficção, a ideia popular é a de que as mutações produzem evolução. Com o tempo suficiente, reza a lenda, alterações no código genético irão produzir toda a variedade de plantas e animais na Terra. O problema com esta forma de analisar os dados biológicos é que as mutações são incapazes de produzir o tipo de alteração que a evolução exige – nem de perto nem de longe.

Algumas mutações podem conferir algum tipo de vantagem ao organismo (por exemplos, baratas de ilhas ventosas que perdem as asas e a capacidade de voar), mas virtualmente todas as outras mutações vêm com um custo.

11. O Julgamento de Scopes.

Más-concepções em torno do julgamento de Scopes são bem abundantes. Normalmente, a descrição dos eventos é algo do tipo: Fundamentalistas Cristãs intolerantes prenderam um inocente professor de biologia que batalhava em favor da liberdade científica, e embora eles (os Cristãos) tenham vencido a batalha legal, eles perderam a perderam a percepção publica do debate em favor da apresentação bem fundamentada da defesa.

Graças à peça “Inherit the Wind”, esta percepção comum – mas totalmente errada – dos eventos continua a ser usada contra os criacionistas, mas a verdadeira história por trás do mito é totalmente diferente.

12. Ciência versus religião.

As histórias mediáticas prosperam com o conflito e com a intriga, e um tema comum apresenta a ciência e a religião como forças opositoras – a razão a batalhar contra a revelação Divina draconiana. Este tipo de metodologia captura a atenção das pessoas mas é totalmente ilusória.

Muitos ateus e humanistas são contra o Cristianismo Bíblico, mas o mesmo não pode ser dito da relação entre a ciência e o Cristianismo. (Afinal, a verdade da ressurreição do Salvador e a Inerrante Palavra de Deus colocam um mordaça na crença de que Deus não pode existir.) No entanto. a ciência, como uma ferramenta de pesquisa, funciona muito bem e (na verdade) ela exige a existência dum universo criado por Deus. Afinal, se Deus não existe, não há motivo para se fazer ciência.

Fonte

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"Posterity will serve Him; future generations will be told about the Lord" (Psalm 22:30)
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15 Responses to 12 Argumentos que os evolucionistas usam para proteger a sua fé

  1. Samuel Braga says:

    Um amigo respondeu assim no meu FB:
    1) “Fato” científico não é imaginação, é uma definição. Fato é algo que foi observado na natureza. Então, a evolução é um fato. Simples assim.

    2) Esse está errado. O que é correto dizer é que muitas pessoas rejeitam a Evolução porque não a entendem e não a estudaram. Mas está errado dizer que só pessoas ignorantes a rejeitam. Pessoas cultas que tem posições religiosas fundamentalistas a rejeitam porque não aceitam nenhuma idéia que seja contra suas visões religiosas.

    3) Esse está de brincadeira, não é? No tempo de Darwin, já se sabia que a evolução ocorria (vide Lamarck e outros). Não havia “evidências” para o criacionismo, apenas ninguém tinha estudado a origem dos seres vivos em séculos! Era tudo baseado em dogma religioso. Os seres vivos só vieram a ser classificados por Lineu, em 1707. Só depois disso foi possível começar um estudo mais aprofundado.

    4) Duvidar da Evolução é, sim, como duvidar da Lei da Gravitação. O texto confunde o fenômeno da gravitação com a Lei (que dá a fórmula F = G.m1.m2/d^2). Você consegue “ver” essa fórmula? Entende a diferença agora? Ambas, Gravitação e Evolução, são Teorias ou Leis comprovadas pela ciência e tem o mesmo grau de comprovação científica.

    5) A Bíblia diz claramente que a Terra é plana, tem limites e é apoiada sobre águas por pilares. E aceitar as observações científicas de que a Terra gira em torno do Sol, mas recusar a aceitar as conclusões do registro fóssil é pura hipocrisia.

    6) Nunca ouvi esse argumento. Me mostre um texto só que mencione isso. Esse tipo de afirmação é usado não para provar a Evolução, mas para utilizar o fato provado da evolução para mostrar outra coisa.

    7) Pura baboseira. Nunca se diz que a seleção natural “gera” mudanças. Isso é feito pelas mutações! A seleção natural, como o próprio nome diz, apenas seleciona as mutações favoráveis. Uma afirmação ignorante como essa, até você, Samuel, deveria perceber, e deveria ser suficiente para você descartar o texto todo! E dizer que mutações “não geram nada de novo” é outro dogma criacionista que nunca foi provado (aliás, o OPOSTO foi provado).

    8) Homologia não é prova suficiente de evolução, mas é uma característica necessária. E ela acontece SEMPRE. Mesmo com defeitos. Mesmo quando poderia haver uma solução de designer melhor. Isso é forte evidência contra o design.

    9) Isso, descarte toda a ciência da Geologia dizendo é são meras “suposições”. Mesmo quando se observa e se mede a velocidade com que os sedimentos se formam. E não proponha nada no lugar para explicar todas as formações geológicas existentes. Isso é criacionismo.

    10) Não é por “filmes e ficção” se se mostra que as mutações produzem evolução. Isso é conhecido desde a época de Darwin. E é claro que isso é observado em tempo real em laboratório. Lembre-se que você aceita a microevolução. Então, não pode negar que as mutações a produzem.
    E cabe aos criacionistas DEMONSTRAR por que as mutações não poderiam produzir as mudanças necessárias. Eles não fizeram isso nunca…

    11) O julgamento de Scopes é simplesmente o ataque de fundamentalistas à separação entre Religião e Estado. O resto é mimimi de criacionistas.

    12) “Se Deus não existe, não há motivo para fazer ciência”? Uma das afirmações mais absurdas que já ouvi… Melhorar as condições de vida das pessoas não conta nada, então?

    [[Mats escreve: que pena que ele não tenha comentado aqui, senão até daria para as suas respostas serem refutadas]]

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    • Samuel Braga says:

      Tenho mais de mil amigos no Facebook e sempre replico seus posts porque acho interessante espalhar o criacionismo. Porém não gosto de entrar em contenda desnecessária porque este evolucionista é meu amigo. Milhares de pessoas estão vendo esta refutação do seu post na minha pagina sem resposta.

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      • Rômulo says:

        1) Se a estória da transformação de amebas em homens fosse um FATO, não haveria tantas dúvidas e “achismos” em TODAS AS CONCLUSÕES DE ARTIGOS ACADÊMICOS sobre o desdobramento genético necessário, bem como os eventos externos capazes de especiar. Peça para seu amigo não usar o exemplo da resistência bacteriana, se ele achar que isso vale a pena citar, pois é uma piada! Comprovar factualmente qualquer um destes passos é o sonho dos niilistas.

        2)Ele leu a lista em anexo? Certamente que não, senão ele veria uma galerinha do MIT que duvida da macroevolução.

        3)Darwinistas continuam presos ao dilema de criacionistas no século XIX (fixistas). Que discutam as evidências atuais com criacionistas atuais.

        4)Rsss. Confiante ele! Seu amigo deve ser um excelente sacerdote lá no “cultinho a si mesmo” da casa dele. Se ele tentar usar uma fórmula matemática para o mito da macroevolução, verá que nem o Universo tem idade suficiente para a diversidade biológica atual.

        5)A Bíblia não é um compêndio científico, muito menos de geologia ou astrofísica. Ora ela contém a perspectiva dos seus escritores, ora a revelação da verdade: hoje sabemos disso! Nos dois textos indicados pelo Mats, ela claramente indica que a Terra não é quadrada ou plana e que não está presa a nada. Isso já é o surpreendente para a época em que foi escrita.

        6)Este argumento é muito usado em textos darwinistas. Para eles é “tão óbvio” que “se a vida existe, logo evoluiu” que seu amigo nem percebe quando vê o argumento embutido. Claro que o argumento é “tão obviamente falso”. Até poderia procurar algumas declarações, mas lembro que tem aquela frase clássica do Dobzhansky: nada faz sentido em biologia se não a luz da evolução.

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      • Samuel Braga um rápida olhada aqui, eis que eu vi um erro grotesco nas alegações colocadas por você, essa aqui por exemplo “4) Duvidar da Evolução é, sim, como duvidar da Lei da Gravitação. O texto confunde o fenômeno da gravitação com a Lei (que dá a fórmula F = G.m1.m2/d^2). Você consegue “ver” essa fórmula? Entende a diferença agora? Ambas, Gravitação e Evolução, são Teorias ou Leis comprovadas pela ciência e tem o mesmo grau de comprovação científica.””. Quem escreveu isso ou não sabe o que é física e nunca foi a um laboratório fazer experimentos, ou é só desonesto intelectual, vamos aos fatos, o fenômeno da gravitação existe porque existe a equação ou a equação existe porque existe um fenômeno que foi descrito matematicamente ? Para simplificar para os mais leigos, antes de alguém descobrir que a gravitação seguia essa fórmula F = G.m1.m2/d^2, ela já seguia essa fórmula, não a distinção alguma entre o fenômeno e a equação matemática que rege o mesmo, na realidade só se descobre que um fenômeno pode ser descrito matematicamente porque o mesmo segue um padrão, ou seja, se ninguém tivesse estudado a gravitação ele continuaria seguindo essa equação F = G.m1.m2/d^2, só que não saberíamos ainda. Falar isso: “..Você consegue “ver” essa fórmula?..”, é ridículo porque o fenômeno existe antes de qualquer fórmula, padrão matemático só foi descoberto, ele sempre existiu, Vamos te dar um exemplo, se ninguém tivesse estudado a gravidade na terra, e eu soltasse um objeto a 1km de altura de massa 1 kg, ele chegaria ao solo, com velocidade igual a aquela que pode ser calculada pela fórmula, isso desprezando a resistência do ar, etc e taus, a lei matemática é a posteriori ao fenômeno. Vou te dar um exemplo singelo, quando se vai ao laboratório pesquisar a gravidade, você faz o seguinte, você solta o mesmo objeto de alturas diferentes, aí você anota o tempo e a velocidade que ele demorou para cair, depois se criar um gráfico, e a partir desse gráfico você encontra a equação que descreve o fenômeno, aí você acabou de provar que a gravidade pode ser descrita pela aquela equação encontrada, para testar a veracidade, você usa sua equação para calcular tempos e velocidades, de alturas que ainda não foram experimentadas, depois de feitos os cálculos, você vai e realizar os experimentos novamente, e compara os valores calculados com os valores medidos, e verá que ele são muito próximos, os erros nesse caso são por causa de erros de medição, erro humano e tudo mais, mas o fato é que a equação nada mais é que a DESCRIÇÃO MATEMÁTICA de um fenômeno, logo não a diferença entre o fenômeno físico e a equação matemática que descreve os mesmo, logo sua afirmação 4 é falsa, e essa parte é ridícula “…… O texto confunde o fenômeno da gravitação com a Lei (que dá a fórmula F = G.m1.m2/d^2). Você consegue “ver” essa fórmula? Entende a diferença agora? ……..”, não diferença entre o fenômeno físico observável e a equação matemática que descreve o fenômeno, na realidade são representações diferentes de uma mesma coisa, ninguém precisa conhecer a fórmula ou mesmo VER(kkkkkkk, excelente argumentos para crianças) a fórmula, para saber que tal fenômeno existe, resumindo assim, a lei da gravidade existe porque um fenômeno existe, esse fenômeno segue um padrão que pode ser escrito matematicamente, falar que a gravitação é quando um corpo atraí o outro e que essa atração segue um padrão é o mesmo que falar que a gravitação segue a equação matemática F = G.m1.m2/d^2, o fenômeno em si existe antes da lei ser escrita matematicamente, poderíamos aplicar a por exemplo, a inércia, a inércia existe antes de alguém afirmar coisa alguma sobre ela, assim com a indução eletromagnética, antes de Michael Faraday afirmar que a variação do fluxo magnético próximo a um condutor cria uma diferença de potencial induzida nesse mesmo condutor, tal a gerar uma corrente – denominada corrente induzida – que cria um fluxo magnético oposto à variação do fluxo inicial. Não havendo variação do fluxo magnético, não há a ocorrência de uma corrente induzida. Esta variação pode acontecer, isso já acontecia,só ainda não haviam estudado, espero que consiga entender que as leis matemáticas, só expressam matematicamente os fenômenos físicos, e mesmo que não houvessem tais leis, os fenômenos continuariam a existir, eu poderia entra na questão filosófica de que as equações realmente não existem, são apenas um maneira de simbologia e taus, mas seria um pouco complicado.

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      • Tem uns erros de português aí que vi depois, mas não irão impedir a compreensão do mesmo,

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  2. Saga says:

    Matts, que tal uma matéria sobre o julgamento de Scopes e como as obras de ficção sobre o mesmo influenciaram a opinião pública até hoje graças a mentiras e distorções apresentadas nas peças e filmes sobre o tal julgamento?

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  3. Sodré says:

    Não há Fé evolucionista, o que há é Crença evolucionista… Será que os religiosos não percebem que ao aplicarem o conceito de Fé a meras crenças laicas estão a apoucar a sua própria Fé? Esqueceram Pascal, que disse “A Fé é uma coisa tão grande que é justo que aqueles que não querem procurá-la se vejam privados dela.” Enfim…, eu que não tenho Fé é que lhes tenho de explicar o disparate que estão a fazer….

    {{Se tu defendes que répteis passaram a ser aves, e que animais terrestres passaram a ser baleias, tu tens fé.]]

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    • Sodré says:

      Em qual Deus?

      [[Aquele defendido pelos Cristãos, por sinal, as pessoas com quem estás a falar..]]

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      • Sodré says:

        A tua resposta não faz sentido, porque é como se dissesses que eu tenho fé em Javé porque ele fez com que os reptéis passassem a ser aves e animais terrestres passassem a ser baleias!
        Quando perguntei em qual Deus? O que estou a dizer é não posso ter fé porque tal implica aderir a um Deus transcendente e pessoal que se revelou ao homem. A fé não se aplica à Natureza mesmo que se identifique esta com Deus, Acredito que a Natureza provocou as mudanças evolutivas que referiste de modo grosseiro, mas isso é quanto muito crença e não fé.
        Repara a tua contradição: declaras que quem defende a evolução de répteis para aves é uma pessoa de fé, mas ao mesmo tempo enquanto cristão tens a fé em alta conta. Afinal em que ficamos? É a Fé algo de ridículo que leva ignorantes a crer que antigos répteis evoluíram para aves, ou antes a Fé é como um dom de origem divina só concedido a privilegiados? É que a forma como usas a palavra fé parece denotares pouco respeito para com este conceito…, está em profunda contradição.

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      • Mats says:

        A tua resposta não faz sentido, porque é como se dissesses que eu tenho fé em Javé porque ele fez com que os reptéis passassem a ser aves e animais terrestres passassem a ser baleias!

        De que forma é análogo?

        Quando perguntei em qual Deus? O que estou a dizer é não posso ter fé porque tal implica aderir a um Deus transcendente e pessoal que se revelou ao homem. A fé não se aplica à Natureza mesmo que se identifique esta com Deus,

        Tu decidiste assim? Bem, é a tua opinião.

        Acredito que a Natureza provocou as mudanças evolutivas que referiste de modo grosseiro, mas isso é quanto muito crença e não fé.

        Isso e fé.

        Repara a tua contradição: declaras que quem defende a evolução de répteis para aves é uma pessoa de fé, mas ao mesmo tempo enquanto cristão tens a fé em alta conta.

        Onde está a “contradição”?

        Afinal em que ficamos? É a Fé algo de ridículo que leva ignorantes a crer que antigos répteis evoluíram para aves, ou antes a Fé é como um dom de origem divina só concedido a privilegiados?

        Fé é fé. Há pessoas que têm fé em coisas certas e há quem tenha fé em coisas erradas. O que importa reter é que o evolucionismo é uma posição tão religiosa como o Criacionismo.

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  4. Sodré says:

    “Fé é fé. Há pessoas que têm fé em coisas certas e há quem tenha fé em coisas erradas. O que importa reter é que o evolucionismo é uma posição tão religiosa como o Criacionismo.”

    Então afinal o que é a fé e o que é uma posição religiosa? Como é que o evolucionismo tem o que quer que seja a ver com a espiritualidade transcendente? O evolucionista é uma pessoa religiosa? Então porque o rotulam de ateu?
    Há fé em coisas falsas e em coisas verdadeiras? Então o que vale a fé enquanto modo de conhecer a realidade? Para que serve a fé afinal?

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    • jephsimple says:

      Fé em Deus…
      Oras fé é certeza,convicção… Sem certeza é impossível agradar a Deus, pois é necessário crer que Ele existe e se torna recompensador daqueles que O buscam.

      Vê que a fé aqui é intrínseca a causa e efeito, a resultados.

      Temos verbos a serem considerados >>> (i)CRER, (ii)BUSCAR e (iii)RECOMPENSAR …

      Oras a fé não nós é útil para dizermos que nem papagaios que Deus existe, nem muito menos pra mim te convencer com palavras que (i)creio que Deus existe, afinal temos inúmeros deuses que as pessoas também (i)creem…

      Mostramos que (i)cremos em Deus ou em deuses não com nossas palavras; ou seja do modo do primeiro verbo >>> CRER … Sabemos que (i)cremos por conta do segundo verbo >>> BUSCAR… Mas nem todos que confessam o (i)primeiro verbo chegam ao (ii)segundo… Mas temos pessoas (ii)buscando tanto a Deus como a deuses

      O mais relevante é o verbo recompensar.

      Oras, o cristão não só é levado a crer que Deus existe, mas alem disto, que Ele se torna (iii)galardoador daqueles que o (ii)buscam, obviamente lhe busca porque (i)crê.

      Enfim minha crença não se limita a repetir como um papagaio que Deus existe, mas sim proclamar que eu sei que Ele existe …

      Oras, eu sei que ele existe por que eu creio ou por causa do verbo recompensar?

      Oras se eu digo que creio em Deus mas não tenho recompensa, temos um problema…

      1)Deus não existe
      2)Não estou buscando Ele

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      • Sodré says:

        “Enfim minha crença não se limita a repetir como um papagaio que Deus existe, mas sim proclamar que eu sei que Ele existe …” (Jeshsimple)

        É como colocas… É precisamente essa facilidade em proclamar “eu sei” relativamente ao sobrenatural que distingue a fé das outras crenças…É isso que impede que outras crenças (por exemplo acreditar em determinadas teorias científicas) sejam classificadas como atos de fé….

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  5. jephsimple says:

    Sodré,

    A fé é certeza, convicção, não sei qual a razão de reduzi-la a espiritualidade, ainda que tenha a ver com espiritualidade…

    Nem a fé descrita em Hebreus (Bíblia) está reduzida a espiritualidade, ou ao sobrenatural; ela também é relativa a qualquer FATO que não se vê, mas que se espera que ele ocorra. A não ser que classifique FATOS a ocorrer ou que já ocorreram sem testemunhas oculares a algo restritamente sobrenatural ou espiritual…

    _____________________________________________________________________________

    Agora relativo ao “eu sei” não é assim tão simples,oras, quantas vezes eu não duvidei da existência de Deus, mesmo com as informações bíblicas; muitas…

    “Eu sei” está para além de crer que Ele existe, como numa probabilidade matemática… Está para além de ter informações sobre sua existência, é a constatação pessoal de sua existência.

    E não somente isso, é encarar o ódio, sem retribuir com ódio, e ir contra uma humanidade depravada, é negar as próprias vontades contrarias aos preceitos Divinos, é correr risco de vida e etc… E Sodré, eu falo por experiencia própria, é muito difícil, não se faz um cristão do dia pra noite, o caminho é apertado, a porta é estreita…

    Infelizmente há pessoas que creem em Deus e mesmo assim estão num caminho largo, espaçoso. tal crença é irrelevante. Ter informações sobre Deus não prova que essa pessoa possui uma fé eficiente, e sim uma fé morta…

    Aos que que ouvem ou leem qualquer coisa sobre as escrituras sagradas fica um trecho da parábola do Semeador:

    Mateus 13:

    19 Quando alguém ouve a mensagem do Reino e não a entende, o Maligno vem e arranca o que foi semeado em seu coração. Esse é o caso da semente que caiu à beira do caminho.
    20 Quanto à semente que caiu em terreno pedregoso, esse é o caso daquele que ouve a palavra e logo a recebe com alegria.
    21 Todavia, visto que não tem raiz em si mesmo, permanece pouco tempo. Quando surge alguma tribulação ou perseguição por causa da palavra, logo a abandona.
    22 Quanto à semente que caiu no meio dos espinhos, esse é o caso daquele que ouve a palavra, mas a preocupação desta vida e o engano das riquezas a sufocam, tornando-a infrutífera.
    23 E quanto à semente que caiu em boa terra, esse é o caso daquele que ouve a palavra e a entende, e dá uma colheita de cem, sessenta e trinta por um”.

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    • jephsimple says:

      Com relação a uma fé morta, é para aqueles que dizem crer que Deus existe mas estão no caminho largo, espaçoso… Só para não haver confusão….

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